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A Vinda da Família Real ao Brasil:
• No começo do século XIX, a Europa estava
agitada pelas guerras. Inglaterra e França
disputavam a liderança no continente
europeu. Em 1806, Napoleão Bonaparte,
imperador da França,
• decretou o Bloqueio Continental, proibindo
que qualquer país europeu comercializasse
com a Inglaterra. Quem não obedecesse, seria
invadido pelo exército francês.
O Bloqueio Continental:
Napoleão Bonaparte:
• Nessa época, Portugal era governado pelo
príncipe regente D. João, pois sua mãe, a
rainha D. Maria I, enlouquecera. D. João não
podia cumprir as ordens de Napoleão e aderir
ao Bloqueio Continental, pois tinha longa
relação comercial com a Inglaterra, por outro
lado o governo português temia o exército
francês.
D. João:
Carlota Joaquina:
Rainha D. Maria I:
• Sem outra alternativa, Portugal aceitou o
Bloqueio, mas, continuou comercializando
com a Inglaterra. Ao descobrir a trama,
Napoleão determinou a invasão de Portugal
em novembro de 1807.
• Sem condições de resistir à invasão francesa,
D. João e toda a corte portuguesa fugiram
para o Brasil, sob a proteção naval da marinha
inglesa. A Inglaterra ofereceu escolta na
travessia do Atlântico, mas em troca exigiu a
abertura dos portos brasileiros aos navios
ingleses.
D. João VI e Carlota Joaquina:
• A corte portuguesa partiu às pressas de Lisboa
sob as vaias do povo, em 29 de novembro de
1807. Na comitiva vinham D. João, sua mãe D.
Maria I, a princesa Carlota Joaquina; as
crianças D. Miguel, D. Maria Teresa, D. Maria
Isabel, D. Maria Assunção, D. Ana de Jesus
Maria e D. Pedro
• e aproximadamente de 15 a 20mil pessoas
entre nobres, militares, religiosos e
funcionários da Coroa. Trazendo tudo o que
era possível carregar; móveis, objetos de arte,
jóias, louças, livros, arquivos e todo o tesouro
real imperial.
Palácio Real Português:
O Embarque da Família Real:
• Após 54 dias de viagem a esquadra
portuguesa chegou ao porto de Salvador na
Bahia, em 22 de janeiro de 1808. Lá foram
recebidos com festas, onde permaneceram
por mais de um mês.
• Seis dias após a chegada D. João cumpriu o
seu acordo com os ingleses, abrindo os portos
brasileiros às nações amigas, isto é, a
Inglaterra. Eliminando em parte o monopólio
comercial português, que obrigava o Brasil a
fazer comércio apenas com Portugal.
• Mas o destino da Coroa portuguesa, era a
capital da colônia, o Rio de Janeiro, onde D.
João e sua comitiva desembarcaram em 8 de
março de 1808 e onde foi instalada a sede do
governo.
• Na chegada ao Rio de Janeiro, a Corte
portuguesa foi recebida com uma grande
festa: o povo aglomerou-se no porto e nas
principais ruas para acompanhar a Família
Real em procissão até a Catedral, onde, após
uma missa em ação de graças, o rei concedeu
o primeiro "beija-mão".
Beija Mão:
Rio de Janeiro em 1808:
• Era preciso acomodar os novos habitantes e
tornar a cidade digna de ser a nova sede do
Império português. O vice-rei do Brasil, D.
Marcos de Noronha e Brito cedeu sua
residência, O Palácio dos Governadores, para
o rei e sua família e exigiu que os moradores
das melhores casas da cidade fizessem o
mesmo.
• Duas mil residências foram requisitadas,
pregando-se nas portas o "P.R.", que
significava "Príncipe Regente", mas que o
povo logo traduziu como "Ponha-se na Rua".
• Prédios públicos, quartéis, igrejas e conventos
também foram ocupados. A cidade passou por
uma reforma geral: limpeza de ruas, pinturas
nas fachadas dos prédios e apreensão de
animais.
• As construções passaram a seguir os padrões
europeus. Novos elementos foram
incorporados ao mobiliário; espelhos, papéis
de parede, quadros, instrumentos musicais,
relógios de parede.
Quinta da Boa Vista:
Palácio Imperial – Rio de Janeiro:
• Em 1808, D. João VI decretou uma lei que
estabeleceu a abertura dos portos brasileiros
às nações amigas. A Inglaterra foi a principal
beneficiada desta lei, pois mantinha estreitos
laços comerciais com Portugal.
• Por causa da Abertura dos Portos, o porto do
Rio de Janeiro aumentou seu movimento que
passou de 500 para 1200 embarcações anuais.
• A oferta de mercadorias e serviços aumentou.
A Rua do Ouvidor, no centro do Rio, recebeu o
cabeleireiro da Corte, costureiras francesas,
lojas elegantes, joalherias e tabacarias. A
novidade mais requintada era os chapéus,
luvas, leques, flores artificiais, perfumes e
sabonetes.
• Sem dúvida, a vinda de D. João deu um grande
impulso à cultura no Brasil.
• Em abril de 1808, foi criado o Arquivo Central,
que reunia mapas e cartas geográficas do
Brasil e projetos de obras públicas.
Arquivo Nacional:
• Em maio, D. João criou a Imprensa Régia e, em
setembro, surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro.
Logo vieram livros didáticos, técnicos e de
poesia.
• Em 1808, D. João VI cancelou a lei que proibia
o estabelecimento de indústrias no Brasil.
• Em janeiro de 1810, foi aberta a Biblioteca
Real, com 60 mil volumes trazidos de Lisboa.
Biblioteca Nacional:
• Em 1810, foi assinado o Tratado de Comércio
e Navegação e o tratado de Aliança e
Amizade, com a Inglaterra.
• Instalação de sistemas administrativos e
jurídicos no Rio de Janeiro, com a criação de
tribunais e ministérios.
• Estruturação econômica, com a fundação do
Banco do Brasil e da Casa da Moeda.
Banco do Brasil:
Casa da Moeda:
• Criaram-se as Escolas de Cirurgia e Academia
de Marinha (1808), a Aula de Comércio e
Academia Militar (1810) e a Academia
Médico-cirúrgica (1813). A ciência também
ganhou com a criação do Observatório
Astronômico (1808), do Jardim Botânico
(1810) e do Laboratório de Química (1818).
• Em 1813, foi inaugurado o Teatro São João
(atual João Caetano).
Teatro São João:
• Em 1818 com a morte da rainha D. Maria I,
Dom João foi proclamado e coroado Dom
João VI, Rei de Portugal e do Brasil. A
aclamação de D. João VI aconteceu nos salões
do Teatro de São João.
Coroação de D. João VI:
• Em 1816, a Missão Francesa, composta de
pintores, escultores, arquitetos e artesãos,
chegaram ao Rio de Janeiro para criar a
Imperial Academia e Escola de Belas-Artes.
• Em 1820, foi a vez da Real Academia de
Desenho, Pintura, Escultura e Arquitetura-
civil.
Carlota Joaquina:
• Quando Napoleão foi derrotado em 1815,
ficou decidido que os reis de países invadidos
pela França deveriam voltar a ocupar seus
tronos.
• D. João e sua corte não queriam voltar ao
empobrecido Portugal. Então o Brasil foi
elevado à categoria de Reino Unido de
Portugal e Algarves (uma região ao sul de
Portugal). O Brasil deixava de ser Colônia de
Portugal, adquiria autonomia administrativa.
• Em 1820, houve em Portugal a Revolução
Liberal do Porto, terminando com o
Absolutismo e iniciando a Monarquia
Constitucional. D. João deixava de ser rei com
poder absoluto e passava a seguir a
Constituição do Reino.
• A Assembleia Portuguesa exigia o retorno de
seu rei.
• O novo governo português desejava
recolonizar o Brasil, retirando sua autonomia
econômica.
• Em 26 de abril de 1821, D. João VI cedendo às
pressões, volta a Portugal, deixando seu filho
D.Pedro como príncipe regente do Brasil.
Dom Pedro I:
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A vinda da família real ao brasil

  • 1. A Vinda da Família Real ao Brasil:
  • 2.
  • 3. • No começo do século XIX, a Europa estava agitada pelas guerras. Inglaterra e França disputavam a liderança no continente europeu. Em 1806, Napoleão Bonaparte, imperador da França,
  • 4. • decretou o Bloqueio Continental, proibindo que qualquer país europeu comercializasse com a Inglaterra. Quem não obedecesse, seria invadido pelo exército francês.
  • 7. • Nessa época, Portugal era governado pelo príncipe regente D. João, pois sua mãe, a rainha D. Maria I, enlouquecera. D. João não podia cumprir as ordens de Napoleão e aderir ao Bloqueio Continental, pois tinha longa relação comercial com a Inglaterra, por outro lado o governo português temia o exército francês.
  • 11. • Sem outra alternativa, Portugal aceitou o Bloqueio, mas, continuou comercializando com a Inglaterra. Ao descobrir a trama, Napoleão determinou a invasão de Portugal em novembro de 1807.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. • Sem condições de resistir à invasão francesa, D. João e toda a corte portuguesa fugiram para o Brasil, sob a proteção naval da marinha inglesa. A Inglaterra ofereceu escolta na travessia do Atlântico, mas em troca exigiu a abertura dos portos brasileiros aos navios ingleses.
  • 16. D. João VI e Carlota Joaquina:
  • 17.
  • 18. • A corte portuguesa partiu às pressas de Lisboa sob as vaias do povo, em 29 de novembro de 1807. Na comitiva vinham D. João, sua mãe D. Maria I, a princesa Carlota Joaquina; as crianças D. Miguel, D. Maria Teresa, D. Maria Isabel, D. Maria Assunção, D. Ana de Jesus Maria e D. Pedro
  • 19. • e aproximadamente de 15 a 20mil pessoas entre nobres, militares, religiosos e funcionários da Coroa. Trazendo tudo o que era possível carregar; móveis, objetos de arte, jóias, louças, livros, arquivos e todo o tesouro real imperial.
  • 20.
  • 22.
  • 23.
  • 24. O Embarque da Família Real:
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. • Após 54 dias de viagem a esquadra portuguesa chegou ao porto de Salvador na Bahia, em 22 de janeiro de 1808. Lá foram recebidos com festas, onde permaneceram por mais de um mês.
  • 29.
  • 30.
  • 31. • Seis dias após a chegada D. João cumpriu o seu acordo com os ingleses, abrindo os portos brasileiros às nações amigas, isto é, a Inglaterra. Eliminando em parte o monopólio comercial português, que obrigava o Brasil a fazer comércio apenas com Portugal.
  • 32.
  • 33. • Mas o destino da Coroa portuguesa, era a capital da colônia, o Rio de Janeiro, onde D. João e sua comitiva desembarcaram em 8 de março de 1808 e onde foi instalada a sede do governo.
  • 34.
  • 35.
  • 36. • Na chegada ao Rio de Janeiro, a Corte portuguesa foi recebida com uma grande festa: o povo aglomerou-se no porto e nas principais ruas para acompanhar a Família Real em procissão até a Catedral, onde, após uma missa em ação de graças, o rei concedeu o primeiro "beija-mão".
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 41.
  • 42. Rio de Janeiro em 1808:
  • 43.
  • 44.
  • 45. • Era preciso acomodar os novos habitantes e tornar a cidade digna de ser a nova sede do Império português. O vice-rei do Brasil, D. Marcos de Noronha e Brito cedeu sua residência, O Palácio dos Governadores, para o rei e sua família e exigiu que os moradores das melhores casas da cidade fizessem o mesmo.
  • 46. • Duas mil residências foram requisitadas, pregando-se nas portas o "P.R.", que significava "Príncipe Regente", mas que o povo logo traduziu como "Ponha-se na Rua".
  • 47.
  • 48.
  • 49. • Prédios públicos, quartéis, igrejas e conventos também foram ocupados. A cidade passou por uma reforma geral: limpeza de ruas, pinturas nas fachadas dos prédios e apreensão de animais.
  • 50. • As construções passaram a seguir os padrões europeus. Novos elementos foram incorporados ao mobiliário; espelhos, papéis de parede, quadros, instrumentos musicais, relógios de parede.
  • 51. Quinta da Boa Vista:
  • 52. Palácio Imperial – Rio de Janeiro:
  • 53. • Em 1808, D. João VI decretou uma lei que estabeleceu a abertura dos portos brasileiros às nações amigas. A Inglaterra foi a principal beneficiada desta lei, pois mantinha estreitos laços comerciais com Portugal.
  • 54. • Por causa da Abertura dos Portos, o porto do Rio de Janeiro aumentou seu movimento que passou de 500 para 1200 embarcações anuais.
  • 55. • A oferta de mercadorias e serviços aumentou. A Rua do Ouvidor, no centro do Rio, recebeu o cabeleireiro da Corte, costureiras francesas, lojas elegantes, joalherias e tabacarias. A novidade mais requintada era os chapéus, luvas, leques, flores artificiais, perfumes e sabonetes.
  • 56. • Sem dúvida, a vinda de D. João deu um grande impulso à cultura no Brasil. • Em abril de 1808, foi criado o Arquivo Central, que reunia mapas e cartas geográficas do Brasil e projetos de obras públicas.
  • 58. • Em maio, D. João criou a Imprensa Régia e, em setembro, surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro. Logo vieram livros didáticos, técnicos e de poesia.
  • 59. • Em 1808, D. João VI cancelou a lei que proibia o estabelecimento de indústrias no Brasil. • Em janeiro de 1810, foi aberta a Biblioteca Real, com 60 mil volumes trazidos de Lisboa.
  • 61.
  • 62. • Em 1810, foi assinado o Tratado de Comércio e Navegação e o tratado de Aliança e Amizade, com a Inglaterra. • Instalação de sistemas administrativos e jurídicos no Rio de Janeiro, com a criação de tribunais e ministérios.
  • 63. • Estruturação econômica, com a fundação do Banco do Brasil e da Casa da Moeda.
  • 66. • Criaram-se as Escolas de Cirurgia e Academia de Marinha (1808), a Aula de Comércio e Academia Militar (1810) e a Academia Médico-cirúrgica (1813). A ciência também ganhou com a criação do Observatório Astronômico (1808), do Jardim Botânico (1810) e do Laboratório de Química (1818).
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. • Em 1813, foi inaugurado o Teatro São João (atual João Caetano).
  • 73.
  • 74. • Em 1818 com a morte da rainha D. Maria I, Dom João foi proclamado e coroado Dom João VI, Rei de Portugal e do Brasil. A aclamação de D. João VI aconteceu nos salões do Teatro de São João.
  • 75. Coroação de D. João VI:
  • 76. • Em 1816, a Missão Francesa, composta de pintores, escultores, arquitetos e artesãos, chegaram ao Rio de Janeiro para criar a Imperial Academia e Escola de Belas-Artes. • Em 1820, foi a vez da Real Academia de Desenho, Pintura, Escultura e Arquitetura- civil.
  • 78. • Quando Napoleão foi derrotado em 1815, ficou decidido que os reis de países invadidos pela França deveriam voltar a ocupar seus tronos.
  • 79. • D. João e sua corte não queriam voltar ao empobrecido Portugal. Então o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves (uma região ao sul de Portugal). O Brasil deixava de ser Colônia de Portugal, adquiria autonomia administrativa.
  • 80. • Em 1820, houve em Portugal a Revolução Liberal do Porto, terminando com o Absolutismo e iniciando a Monarquia Constitucional. D. João deixava de ser rei com poder absoluto e passava a seguir a Constituição do Reino.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. • A Assembleia Portuguesa exigia o retorno de seu rei. • O novo governo português desejava recolonizar o Brasil, retirando sua autonomia econômica.
  • 85.
  • 86. • Em 26 de abril de 1821, D. João VI cedendo às pressões, volta a Portugal, deixando seu filho D.Pedro como príncipe regente do Brasil.
  • 87.