O documento discute a maledicência e como Sócrates ensinou que antes de falar mal de alguém é preciso passar o assunto pelos três crivos da verdade, bondade e utilidade. Também aborda como a maledicência é prejudicial e deve ser combatida através do autoconhecimento e da caridade para com os outros.
O artigo de opinião discute a comoção excessiva que as pessoas sentem quando baleias encalham, afirmando que essa comoção não é sentida quando se trata de seres humanos em situação de rua ou fome. A autora defende que os recursos usados para salvar baleias deveriam ser usados para ajudar pessoas necessitadas.
O documento discute a coragem como uma virtude. A coragem é universalmente admirada, mas isso não prova que seja uma virtude em si. A coragem só é verdadeiramente estimável do ponto de vista moral quando se põe a serviço de outrem, escapando do interesse egoísta imediato. Para ser uma virtude, a coragem deve envolver algum grau de desinteresse, altruísmo ou generosidade.
O documento é uma carta de Cioran a um amigo romeno onde ele discute sua relação com a língua francesa e com a Romênia. Ele expressa saudades da língua romena, mas sente que está preso à língua francesa por ter se dedicado a ela. Também reflete sobre como sua visão política radical na juventude mudou para uma postura mais cética em relação a ideologias extremas.
1) O documento fornece informações sobre os direitos autorais e uso de um conteúdo literário.
2) É proibida a venda ou uso comercial da obra, que é fornecida apenas para pesquisa e estudos acadêmicos.
3) A organização disponibiliza conteúdos de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente, acreditando que conhecimento deve ser acessível.
1) O documento relata o lançamento do livro de contos "Os 100 Contos de Reis" no Teatro Municipal de Araruama e destaca a prosa leve e habilidade do autor em transitar entre humor e tragédia.
2) Há uma seção com dicas sobre restaurantes, serviços veterinários e laboratórios clínicos, além de uma coluna de humor e cartas dos leitores sobre a qualidade do jornal.
3) O texto encerra com um anúncio de empresários de viagens e uma homenagem
O documento descreve vários comportamentos humanos considerados esquisitos, incluindo o asseptico, que é obcessivo com higiene; o inseguro, que vive com medo constante; e o inconsequente, que não leva compromissos a sério.
Módulo 2 pibid 2012 corrigido e finalizado prontoPriscila Santana
Este documento discute o gênero literário conto e fornece exemplos de contos de Machado de Assis. Também resume as características principais do conto e como surgiu este gênero, originando-se na tradição oral.
O artigo de opinião discute a comoção excessiva que as pessoas sentem quando baleias encalham, afirmando que essa comoção não é sentida quando se trata de seres humanos em situação de rua ou fome. A autora defende que os recursos usados para salvar baleias deveriam ser usados para ajudar pessoas necessitadas.
O documento discute a coragem como uma virtude. A coragem é universalmente admirada, mas isso não prova que seja uma virtude em si. A coragem só é verdadeiramente estimável do ponto de vista moral quando se põe a serviço de outrem, escapando do interesse egoísta imediato. Para ser uma virtude, a coragem deve envolver algum grau de desinteresse, altruísmo ou generosidade.
O documento é uma carta de Cioran a um amigo romeno onde ele discute sua relação com a língua francesa e com a Romênia. Ele expressa saudades da língua romena, mas sente que está preso à língua francesa por ter se dedicado a ela. Também reflete sobre como sua visão política radical na juventude mudou para uma postura mais cética em relação a ideologias extremas.
1) O documento fornece informações sobre os direitos autorais e uso de um conteúdo literário.
2) É proibida a venda ou uso comercial da obra, que é fornecida apenas para pesquisa e estudos acadêmicos.
3) A organização disponibiliza conteúdos de domínio público e propriedade intelectual gratuitamente, acreditando que conhecimento deve ser acessível.
1) O documento relata o lançamento do livro de contos "Os 100 Contos de Reis" no Teatro Municipal de Araruama e destaca a prosa leve e habilidade do autor em transitar entre humor e tragédia.
2) Há uma seção com dicas sobre restaurantes, serviços veterinários e laboratórios clínicos, além de uma coluna de humor e cartas dos leitores sobre a qualidade do jornal.
3) O texto encerra com um anúncio de empresários de viagens e uma homenagem
O documento descreve vários comportamentos humanos considerados esquisitos, incluindo o asseptico, que é obcessivo com higiene; o inseguro, que vive com medo constante; e o inconsequente, que não leva compromissos a sério.
Módulo 2 pibid 2012 corrigido e finalizado prontoPriscila Santana
Este documento discute o gênero literário conto e fornece exemplos de contos de Machado de Assis. Também resume as características principais do conto e como surgiu este gênero, originando-se na tradição oral.
Módulo 2 pibid 2012 corrigido e finalizado prontostuff5678
Este documento apresenta três frases ou menos sobre:
1) Uma discussão entre um pai e seu filho sobre a carreira de "medalhão", alguém que não tem opiniões próprias.
2) Conselhos do pai sobre como o filho pode se tornar um bom "medalhão" evitando desenvolver ideias próprias através de atividades como bilhar e passeios.
3) Uma breve menção a Machado de Assis, importante escritor brasileiro conhecido por seus contos e romances.
O documento apresenta uma equipe de cinco pessoas e discute princípios de uma boa oratória, incluindo a interdependência das partes de um discurso, a proporcionalidade entre o tempo e o tamanho do texto, e a elucidação das ideias. Ele também fornece detalhes sobre a introdução, preparação, assunto central e conclusão de um discurso bem como técnicas para conquistar a atenção do público na introdução.
1) O texto discute a brevidade da vida humana e como as pessoas desperdiçam seu tempo com coisas fúteis, não vivendo plenamente.
2) Sêneca argumenta que as pessoas se queixam da vida curta, mas na verdade elas mesmas a desperdiçam com vícios e paixões que as prendem e não lhes permitem aproveitar o presente.
3) Ele critica como as pessoas permitem que outros controlem suas vidas, distribuindo seu tempo a outros em vez de viverem para si mesmas.
O documento fornece descrições estereotipadas dos signos do zodíaco, incluindo frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo e outras observações. Ele aborda os signos de Áries a Sagitário, descrevendo traços de personalidade supostamente associados a cada um deles.
O documento fornece descrições e estereótipos humorísticos sobre cada um dos signos do zodíaco. Ele inclui frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo, formas de irritá-los e orações peculiares para cada signo.
O documento discute a importância da transparência e seus limites. Afirma que a transparência é essencial para a ética, mas que a privacidade também é um direito constitucional. Sugere que atos na vida pessoal podem refletir na vida pública de políticos, mas que questionar a privacidade seria ir contra a lei. Conclui que atitude ética deve se estender à vida cotidiana.
O documento fornece descrições estereotipadas de cada signo do zodíaco com base em seu comportamento amoroso e emocional. Ele inclui frases características, expectativas em relacionamentos, reações típicas e outros detalhes sobre cada signo de forma humorística.
O documento fornece descrições humorísticas sobre os signos do zodíaco. Ele descreve frases características, expectativas em relacionamentos, reações típicas após sexo e antes de dormir, e respostas estereotipadas a situações para cada signo.
O documento fornece descrições estereotipadas dos signos do zodíaco, incluindo frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo e outras observações. Ele aborda os signos de Áries a Sagitário, descrevendo traços de personalidade supostamente associados a cada um deles.
1) O documento introduz o tema da busca pela verdade e questiona a origem e validade do conceito de verdade.
2) Afirma que os filósofos metafísicos acreditam em antinomias entre valores como verdade e erro, mas sugere que estas podem ser perspectivas superficiais.
3) Defende que grande parte do pensamento filosófico é governado por instintos, não sendo totalmente consciente ou livre.
O documento discute a virtude da boa-fé, definida como a conformidade entre as ações, palavras e pensamentos de uma pessoa com a verdade interior dela. A boa-fé exige amor e respeito à verdade, evitando a mentira e a hipocrisia. Embora a sinceridade também seja importante, a boa-fé vai além ao exigir que uma pessoa não minta para si mesma. A boa-fé é essencial para que outras virtudes como justiça, generosidade e amor sejam verdadeiras.
O documento critica livros didáticos de inglês que ensinam crianças a desconsiderar juízos de valor e emoções associadas a lugares e animais. Ao invés de ensinar literatura, esses livros tiram das crianças experiências humanas valiosas e a possibilidade de apreciar a beleza na natureza e na história.
A crônica é uma forma textual que narra fatos do cotidiano de forma curta e em linguagem simples. Ela costuma ser publicada em jornais e revistas com o objetivo de entreter os leitores. As crônicas geralmente possuem caráter humorístico, crítico ou satírico e descrevem personagens comuns em situações do dia a dia.
1) O narrador Armando Botelho teve uma visão de sua mãe falecida, mas duvidou que fosse real e atribuiu a sua mente.
2) Ao longo de sua vida, Botelho continuou recebendo mensagens espíritas de sua mãe pedindo que mudasse seu comportamento, mas ele nunca aceitou e continuou com seu estilo de vida dissoluto.
3) No leito de morte, Botelho implorou pela ajuda de sua mãe, mas ela não apareceu porque esperou por sua conversão por mais
René Descartes apresenta seu método filosófico no Discurso do Método. Após se decepcionar com os ensinamentos tradicionais, ele decide abandonar os estudos formais e buscar o conhecimento através da observação do mundo e da reflexão sobre suas próprias experiências. Seu objetivo é desenvolver um método que permita aumentar gradualmente seu conhecimento de forma segura.
Este documento apresenta um resumo do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis. O autor falece aos 64 anos e escreve suas memórias póstumas, começando pela narrativa de sua própria morte. Ele morre de pneumonia, mas foi uma grande idéia que ele teve que o levou a negligenciar sua saúde e acelerar sua morte.
As palavras têm um grande poder e podem causar tanto o bem quanto o mal, afetando os relacionamentos. Devemos ter cuidado com o que dizemos e evitar a crítica e a maledicência, que tendem a destruir mais do que construir. A calúnia é particularmente prejudicial e difícil de reparar, assim como os julgamentos precipitados sobre os outros.
O documento discute os conceitos e consequências da maledicência, fornecendo orientações sobre como evitá-la. A maledicência é definida como falar mal dos outros e pode levar a problemas mentais e espirituais. É repreensível notar defeitos alheios se for para criticar em vez de ajudar. A caridade e o silêncio são formas de evitar a maledicência.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
Terceiro livro do escritor augusto nunes filho - titul (1) - cópiaAugusto Nunes
O documento apresenta um agradecimento a pessoas que ajudaram na escrita e publicação do livro do autor. Discute também sobre a desconfiança na sociedade e relacionamentos, afirmando que a insegurança depende do outro para existir e mascara a real percepção psicológica do parceiro.
Módulo 2 pibid 2012 corrigido e finalizado prontostuff5678
Este documento apresenta três frases ou menos sobre:
1) Uma discussão entre um pai e seu filho sobre a carreira de "medalhão", alguém que não tem opiniões próprias.
2) Conselhos do pai sobre como o filho pode se tornar um bom "medalhão" evitando desenvolver ideias próprias através de atividades como bilhar e passeios.
3) Uma breve menção a Machado de Assis, importante escritor brasileiro conhecido por seus contos e romances.
O documento apresenta uma equipe de cinco pessoas e discute princípios de uma boa oratória, incluindo a interdependência das partes de um discurso, a proporcionalidade entre o tempo e o tamanho do texto, e a elucidação das ideias. Ele também fornece detalhes sobre a introdução, preparação, assunto central e conclusão de um discurso bem como técnicas para conquistar a atenção do público na introdução.
1) O texto discute a brevidade da vida humana e como as pessoas desperdiçam seu tempo com coisas fúteis, não vivendo plenamente.
2) Sêneca argumenta que as pessoas se queixam da vida curta, mas na verdade elas mesmas a desperdiçam com vícios e paixões que as prendem e não lhes permitem aproveitar o presente.
3) Ele critica como as pessoas permitem que outros controlem suas vidas, distribuindo seu tempo a outros em vez de viverem para si mesmas.
O documento fornece descrições estereotipadas dos signos do zodíaco, incluindo frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo e outras observações. Ele aborda os signos de Áries a Sagitário, descrevendo traços de personalidade supostamente associados a cada um deles.
O documento fornece descrições e estereótipos humorísticos sobre cada um dos signos do zodíaco. Ele inclui frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo, formas de irritá-los e orações peculiares para cada signo.
O documento discute a importância da transparência e seus limites. Afirma que a transparência é essencial para a ética, mas que a privacidade também é um direito constitucional. Sugere que atos na vida pessoal podem refletir na vida pública de políticos, mas que questionar a privacidade seria ir contra a lei. Conclui que atitude ética deve se estender à vida cotidiana.
O documento fornece descrições estereotipadas de cada signo do zodíaco com base em seu comportamento amoroso e emocional. Ele inclui frases características, expectativas em relacionamentos, reações típicas e outros detalhes sobre cada signo de forma humorística.
O documento fornece descrições humorísticas sobre os signos do zodíaco. Ele descreve frases características, expectativas em relacionamentos, reações típicas após sexo e antes de dormir, e respostas estereotipadas a situações para cada signo.
O documento fornece descrições estereotipadas dos signos do zodíaco, incluindo frases características, expectativas em relacionamentos, respostas típicas após sexo e outras observações. Ele aborda os signos de Áries a Sagitário, descrevendo traços de personalidade supostamente associados a cada um deles.
1) O documento introduz o tema da busca pela verdade e questiona a origem e validade do conceito de verdade.
2) Afirma que os filósofos metafísicos acreditam em antinomias entre valores como verdade e erro, mas sugere que estas podem ser perspectivas superficiais.
3) Defende que grande parte do pensamento filosófico é governado por instintos, não sendo totalmente consciente ou livre.
O documento discute a virtude da boa-fé, definida como a conformidade entre as ações, palavras e pensamentos de uma pessoa com a verdade interior dela. A boa-fé exige amor e respeito à verdade, evitando a mentira e a hipocrisia. Embora a sinceridade também seja importante, a boa-fé vai além ao exigir que uma pessoa não minta para si mesma. A boa-fé é essencial para que outras virtudes como justiça, generosidade e amor sejam verdadeiras.
O documento critica livros didáticos de inglês que ensinam crianças a desconsiderar juízos de valor e emoções associadas a lugares e animais. Ao invés de ensinar literatura, esses livros tiram das crianças experiências humanas valiosas e a possibilidade de apreciar a beleza na natureza e na história.
A crônica é uma forma textual que narra fatos do cotidiano de forma curta e em linguagem simples. Ela costuma ser publicada em jornais e revistas com o objetivo de entreter os leitores. As crônicas geralmente possuem caráter humorístico, crítico ou satírico e descrevem personagens comuns em situações do dia a dia.
1) O narrador Armando Botelho teve uma visão de sua mãe falecida, mas duvidou que fosse real e atribuiu a sua mente.
2) Ao longo de sua vida, Botelho continuou recebendo mensagens espíritas de sua mãe pedindo que mudasse seu comportamento, mas ele nunca aceitou e continuou com seu estilo de vida dissoluto.
3) No leito de morte, Botelho implorou pela ajuda de sua mãe, mas ela não apareceu porque esperou por sua conversão por mais
René Descartes apresenta seu método filosófico no Discurso do Método. Após se decepcionar com os ensinamentos tradicionais, ele decide abandonar os estudos formais e buscar o conhecimento através da observação do mundo e da reflexão sobre suas próprias experiências. Seu objetivo é desenvolver um método que permita aumentar gradualmente seu conhecimento de forma segura.
Este documento apresenta um resumo do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis. O autor falece aos 64 anos e escreve suas memórias póstumas, começando pela narrativa de sua própria morte. Ele morre de pneumonia, mas foi uma grande idéia que ele teve que o levou a negligenciar sua saúde e acelerar sua morte.
As palavras têm um grande poder e podem causar tanto o bem quanto o mal, afetando os relacionamentos. Devemos ter cuidado com o que dizemos e evitar a crítica e a maledicência, que tendem a destruir mais do que construir. A calúnia é particularmente prejudicial e difícil de reparar, assim como os julgamentos precipitados sobre os outros.
O documento discute os conceitos e consequências da maledicência, fornecendo orientações sobre como evitá-la. A maledicência é definida como falar mal dos outros e pode levar a problemas mentais e espirituais. É repreensível notar defeitos alheios se for para criticar em vez de ajudar. A caridade e o silêncio são formas de evitar a maledicência.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
Terceiro livro do escritor augusto nunes filho - titul (1) - cópiaAugusto Nunes
O documento apresenta um agradecimento a pessoas que ajudaram na escrita e publicação do livro do autor. Discute também sobre a desconfiança na sociedade e relacionamentos, afirmando que a insegurança depende do outro para existir e mascara a real percepção psicológica do parceiro.
Terceiro livro do escritor augusto nunes filhoalannhouse
O documento é um capítulo de um livro sobre o amor e a sociedade. Aborda como a desconfiança e a insegurança afetam negativamente as relações, e como o ciúme excessivo causa sofrimento à própria pessoa ciumenta. Defende que é necessário procurar ajuda profissional caso esses sentimentos negativos estejam prejudicando a relação ou a vida da pessoa.
O documento resume três filtros propostos por Sócrates para evitar fofocas e difamações: 1) Verdade - certificar-se dos fatos antes de comentar; 2) Bondade - o comentário trará benefício? 3) Necessidade - há real necessidade de comentar o assunto? O documento incentiva a reflexão antes de falar mal de outrem.
As duas irmãs sofriam perturbações de um espírito maligno devido à prática da maledicência. O espírito superior explicou que elas precisavam melhorar a si mesmas através da caridade, compaixão e oração para que seus anjos da guarda pudessem protegê-las novamente.
As duas irmãs sofriam perturbações de um espírito maligno devido à prática da maledicência. Um espírito superior aconselhou que elas melhorassem a si mesmas através da caridade, da oração e de boas ações para que seus anjos da guarda pudessem protegê-las.
1) Uma serpente perseguiu um vaga-lume por três dias, sem conseguir capturá-lo. Quando o vaga-lume parou sem forças, fez três perguntas à serpente.
2) A serpente admitiu que não fazia parte da cadeia alimentar do vaga-lume e que ele não lhe tinha feito mal. A razão para persegui-lo era inveja do seu brilho.
3) A inveja é um sentimento comum que causa sofrimento e faz com que as pessoas queiram impedir os outros de
Este documento discute a emoção da raiva, seu processo de aceitação e negação, e formas de compreendê-la à luz do Espiritismo. A raiva é descrita como uma reação emocional imediata à sensação de estar sendo ameaçado ou prejudicado de alguma forma. Várias formas de raiva como exasperação, fúria e ressentimento são identificadas, e é enfatizada a importância de aceitar a raiva em vez de escondê-la. Técnicas como exercícios de respiração são suger
1) O texto enfatiza a importância da harmonia entre as pessoas e da caridade nas palavras.
2) Recomenda-se falar bem dos outros e fazer a "campanha da paz", começando pela caridade na linguagem.
3) Pretende promover a paz e a compreensão mútua entre as pessoas.
Estudos do evangelho "O ódio e o duelo" ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento discute os temas do ódio, duelo e como evoluir para um caminho de mais amor e perdão. Apresenta que ódio e raiva não são a mesma coisa e que ódio pode surgir de sentimentos não resolvidos como mágoa. Também mostra que duelo era vista como questão de honra mas na verdade é covardia moral e contrária aos ensinamentos de Cristo de perdão e não-violência. Finaliza dizendo que o Espiritismo pode ajudar a extinguir resquícios de barbárie ao promover caridade e fr
Este documento discute os perigos da fofoca, da crítica e da desconfiança entre membros da igreja. Ele enfatiza que essas atitudes podem enfraquecer a igreja, prejudicar relacionamentos e influenciar negativamente as crianças. O documento também alerta sobre como a inveja e a desconfiança podem levar as pessoas a interpretar erroneamente os outros e espalhar boatos.
Este documento discute três situações de indivíduos marginalizados pela sociedade: 1) Um criminoso demonizado publicamente recebeu poucas oportunidades de ser amado; 2) Uma mulher que caiu em desequilíbrio foi julgada sem compaixão; 3) Um homem que se afastou do trabalho moral foi criticado sem que vissem suas dificuldades. O texto defende ver além das aparências e julgar com misericórdia.
O documento fornece 20 dicas para acabar com a timidez, explicando que a timidez limita o potencial humano e causa insegurança em situações sociais como apresentar trabalhos, falar em público ou iniciar conversas. A timidez é natural, mas algumas pessoas desenvolvem problemas mais graves. As dicas incluem acreditar em si mesmo, seguir o coração, automotivar-se e aprender com pessoas socialmente habilidosas.
O documento discute a importância de refletir antes de falar sobre os outros, passando o que se ouve por três filtros: a verdade, a bondade e a necessidade. A fábula de Sócrates ilustra como ele ensinava seus discípulos a não propagar fofocas sem antes confirmar os fatos e garantir que o comentário não causaria danos.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ao invés de nutrir sentimentos de ódio e vingança. Aponta que o ódio é prejudicial e que devemos analisar os conflitos pelo viés do sujeito, não do objeto. Também traz exemplos de como Plácido Domingo ajudou secretamente seu rival José Carreras durante sua luta contra a leucemia.
O documento discute a inveja como um sentimento humano presente desde o Éden que causa contendas e guerras. A inveja levou Caim a matar Abel, os irmãos de José a vendê-lo como escravo e Saul a perseguir Davi. A inveja também esteve por trás da morte de Jesus. O sentimento corrompe a mente e leva a más ações como cobiça, ganância e difamação.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
O documento discute como a passagem de ano não automaticamente muda as circunstâncias externas, mas que as pessoas podem construir um ano melhor através de esforços de autoconhecimento e melhoria moral. A esperança deve ser ativa e baseada no progresso humano ao longo do tempo, não em ilusões de mudanças imediatas. O autoconhecimento é essencial para identificar defeitos e melhorar.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
2. Com base no conto “Os três crivos”, do livro Ulas da Vida, pelo Espírito Irmão
X.
Conta-nos assim o autor espiritual:
Certa feita, um homem esbaforido achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos
ouvidos:
- Escuta, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-
te, em particular...
- Espera!... Ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três
crivos?
-Três crivos?! – perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por
eles.
3. O primeiro, é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza, quanto àquilo que
pretendes comunicar?
- Bem, ponderou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso... Mas ouvi dizer
e... então...
- Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda
que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres
contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não!... Muito pelo contrário...
- Ah! – tornou o sábio – então recorramos ao terceiro crivo: o da utilidade, e
notemos o proveito do que tanto te aflige.
4. - Útil?!... Aduziu o visitante ainda agitado.
– Útil não é...
- Bem, rematou o filósofo num sorriso, se o que tens a confiar não é verdadeiro,
nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que
nada valem casos sem edificações para nós...
Aí está a lição de Sócrates, em questões de maledicência...
Maledicência: é algo que entra pelos olhos, se aloja na mente e sai pela boca.
Maledicência é falar mal de uma pessoa ausente, referindo-se a alguma falta que
tenha sido praticada ou dita por alguém que não está presente quando se fala do
ocorrido. É o mesmo que "falar pelas costas".
5. O hábito da maledicência é bastante arraigado em nosso sociedade, chega a
constituir exceção a criatura que jamais tece comentários maldosos sobre seus
semelhantes. Mesmo amigos, não raro, se permitem criticar os ausentes. Quase
todas as criaturas possuem fissuras morais. Seria sinal de pouca inteligência não
perceber essa realidade. Não é possível ver o bem onde ele não existe. Também
não é conveniente ser incapaz de perceber vícios e mazelas que realmente
existam. Mas há uma considerável distância entre identificar um problema e
divulgá-lo. Encontrar prazer em denegrir o próximo constitui indício de grande
mesquinharia. Esse gênero de comentário é ainda mais condenável por ser feito
de forma traiçoeira. Frequentemente quem critica não tem coragem de fazê-lo
frente a frente.
6. É uma grande covardia sorrir e demonstrar apreço por alguém e criticá-lo pelas
costas. Antes de tecer um comentário, é preciso ter certeza de que ele traduz
uma verdade. Sendo verdadeiro um fato, torna-se necessário verificar se há
alguma utilidade em divulgá-lo. A única justificativa para apontar as mazelas
alheias é a prevenção de um mal relevante. Se o problema apresentado por uma
criatura apenas a ela prejudica, o silêncio é a única atitude digna. Assim, antes
de abrir a boca para denegrir a reputação de alguém, certifique-se da veracidade
dos fatos. Sendo verídica a ocorrência, analise qual o seu móvel. Reflita se seu
agir visa a evitar um mal considerável, ou é apenas prazer de maldizer. Na
segunda hipótese, é melhor calar-se. É relevante também indagar se você tem
coragem de comentar a ocorrência na frente da pessoa criticada. Se o fizer, dará
oportunidade para defesa.
7. Certamente a pessoa, objeto do comentário, possui a própria versão dos fatos.
Por todas essas razões, e outras tantas, jamais seja covarde. A covardia é uma
característica muito baixa e lamentável. O fraco sempre escolhe vítimas que não
podem oferecer defesa. Agride de preferência as pessoas frágeis. Quando não
tem coragem para atacar diretamente, utiliza subterfúgios. Enlameia a honra
alheia, faz calúnias, espalha insinuações maldosas aos quatro ventos. A criatura
que é alvo do ataque de um covarde geralmente nem sabe o que lhe aconteceu.
As fisionomias outrora benevolentes tornam-se sisudas. Raramente alguém lhe
esclarece a razão do ocorrido. Assim, ele é julgado e condenado sem
possibilidade de defesa. Pense nos prejuízos que suas palavras podem causar na
vida dos outros. Imagine se fosse você a vítima do comentário ferino.
8. A maledicência visa sempre diminuir a imagem de outra pessoa e chamar
atenção para quem faz tal declaração. A maledicência é um hábito muito comum
e está enraizado em nosso cotidiano. Chega a ser “normal” falar mal das pessoas
sob a desculpa de se estar apenas comentando. Porém, quando isso se torna uma
prática extensiva, passando a ser uma característica marcante de nossa
personalidade, aí começamos a sofrer uma série de consequências negativas das
quais poderíamos nos livrar facilmente se fôssemos mais brandos e
compreensivos com os outros. Afinal, por que será que temos tanta necessidade
de dar nossa opinião sobre as pessoas, mesmo quando ninguém está interessado
nela? Talvez seja porque focar nossa atenção na podridão alheia nos faça nos
sentir melhor com nós mesmos.
9. Porém, isso é apenas uma ilusão, pois, na maioria das vezes, o que mais
enxergamos de errado nas pessoas é justamente aquilo que mais precisamos
trabalhar em nossas personalidades. Ou seja, uma pessoa que vive analisando a
arrogância de outros, com certeza é arrogante em suas observações. Outra que
viva condenando alguém por ser libertino, está morrendo de vontade de fazer o
mesmo, sem ser julgado. Por fim, uma pessoa que precise o tempo todo
desmerecer o colega, pode estar tentando ser mais amado, já que se sente em
desvantagem em relação a ele. Assim, as consequências de quem é maledicente
são: Ser mal visto na sociedade; Ser evitado pelas pessoas; Deixar de ser
confiável; Ser inconveniente; Não conseguir mais ver o lado bom das pessoas;
Torna-se ingrato; Deixar de olhar seus próprios defeitos; Não se responsabilizar
pelos próprios erros; Perder amigos antes fieis.
10. Encontramos um precioso texto de Huberto Rohden que trata da velha questão
da maledicência.
“Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva
tendência de falar mal dos outros”. Qual a razão última dessa mania de
maledicência? É um complexo de inferioridade unido a um desejo de
superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o
nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de
medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo
desvalor dos outros. Esses homens julgam necessário apagar luzes alheias a fim
de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vaga-lumes
que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas
lanternas fosfóreas é muito fraca.
11. Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos
outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir
o seu valor pelo desvalor dos outros. A palavra é instrumento valioso para o
intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada
devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para
construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras. Fala-se muito por
falar, para “matar tempo”. A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete
da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta. Semelhantes a
gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento
humano.
12. Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles
que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado
processo de reajuste. Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar
ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo
vidas. Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias
fraquezas. Evitemos a censura. A maledicência começa na palavra do reproche
inoportuno. Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o
responsável ausente. Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz,
faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se
compraz. Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da
misericórdia divina. Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala
do que está cheio o coração”.
13. Atentos a essas advertências e exortações, tratemos então de exercer severo
controle da língua, utilizando os sagrados recursos de expressão que a bondade
de Deus nos há concedido, com a mesma dignidade e pureza com que Jesus,
conversando, nos legou essa maravilha, que é a Doutrina Cristã. “Antes de
falardes, aconselha um sábio mestre espiritual, tende o cuidado de examinar se
aquilo que ides dizer satisfaz a estes três requisitos: ser verdadeiro, agradável e
animador; do contrário, deixai-vos ficar calados.”
Infelizmente, não aprendemos ainda a virtude do silêncio e, o que é pior,
experimentamos um prazer imenso em falar desnecessariamente e em demasia,
descambando, muitas vezes, para a maledicência, sem sequer nos apercebermos
disso.
14. Basta que duas ou mais pessoas se reúnam em conversação livre, para que,
instantes depois, já estejam a falar mal dos outros. Aos cristãos não é novidade a
ideia de se combater a maledicência porque ela não se coaduna com os deveres
sagrados da caridade e o apóstolo Tiago já alertava aos seus companheiros sobre
o veneno mortífero da língua indisciplinada, concitando-os: “Irmãos, não faleis
mal uns dos outros.” Hábito realmente infeliz que derrama a inferioridade moral
da criatura que o realiza sempre que surge a oportunidade. É um ácido que
consome as pessoas e suas relações instalando a desconfiança entre os
indivíduos e grupos; edificando um clima de cinismo nos ambientes onde se
desenvolva, resultando no uso da falsidade e da hipocrisia, pela insegurança que
gera nas expectativas que as pessoas depositam umas nas outras.
15. Essa deformidade do espírito consegue alastrar-se aceleradamente porque o
assunto em pauta, nas falas maledicentes, é cercado de incertezas que se faz o
“impossível” para deixar-se no ar, a fim de que seus autores não se
comprometam e consigam manchar o nome daquele que é o alvo do comentário
infeliz, pelos motivos mais ignóbeis que possamos imaginar.
Assim é que o maledicente lança as suspeitas sobre a conduta dos outros, fala
deles como se alguém lhe tivesse outorgado o direito de julgar a vida do
próximo, estabelecendo um puritanismo medíocre que mal camufla recalques
interiores. É tão estranha a conduta maledicente, que nos faz recordar o adágio
que diz “quem desdenha quer comprar”, o que equivale dizer que o alvo do
maledicente parece ser item de sua cobiça,
16. Sem querer fazer extensa caracterização da maledicência, podemos dizer que ela
pode ser graduada do comentário menos digno até as armações bem urdidas por
quem usa da mentira, mesmo que isso gere sofrimento nas vidas que atinge.
Parece-nos que para nós espíritas, que procuramos nossa identificação com o
Mestre Jesus, através da nossa transformação moral, é importante identificarmos
a raiz desse flagelo, a fim de que venhamos vencê-lo. Aliás, cabe aqui uma
lembrança: o espírita nunca deve fazer fofoca, sua fala deve ser sempre “um
comentário construtivo” para o bem geral. Reconheçamos, sem hipocrisia, que
embora sejamos espíritas não somos ainda uma flor de perfeição. Desse modo,
verificamos que a maledicência está, sem sombra de dúvida, radicada na
inferioridade evolutiva do ser que a produz, precisando ser combatida através do
autoconhecimento e da renovação interior, caso queiramos galgar passos
positivos em nossa evolução.
17. Tal intento somente pode acontecer pelo exercício insistente da caridade, que
neste caso, pode ser efetuada pelo uso da indulgência em relação aos outros. São
os Espíritos Superiores que nos recomendam: “(...)sede severos para convosco,
indulgentes para com as fraquezas dos outros; é ainda uma prática da santa
caridade que bem poucas pessoas observam (...).” Eles nos apontam assim, o
caminho da austeridade em relação a nós mesmos, na disciplinada melhora
moral e no trabalho redentor, de tal forma que venhamos a olhar com bondade
as imperfeições, as atitudes menos dignas de nossos irmãos; porque crer-nos
superiores aos outros, investidos do direito de os julgarmos e lhes endereçarmos
normas de conduta, seria indício de orgulho e total insensatez, pois bem
sabemos que todos possuímos más tendências a vencer.
18. Irmãos, não podemos ser tão infelizes ao ponto de não aproveitarmos a luz que a
Doutrina Espírita nos traz, precisamos abandonar os comportamentos farisaicos
que nutrimos por esses séculos a fora, substituindo-os por atitudes mais
evangelizadas, mais coerentes com a nossa proposta de fé raciocinada, de modo
que possamos ser realmente cristãos, fraternos, justos e solidários uns com os
outros, evitando-se a satisfação mórbida de cuidar da vida alheia, quando mal
damos bom rumo à nossa. É indispensável, nesse exercício de banir o hábito de
falar mal dos outros, que nos espiritizemos por dentro, negando-nos a fazer
“análises” das ações de nossos companheiros de jornada ou propondo regras
comportamentais com base em nossa maneira obliqua de ver o mundo. Somos
convidados sim, a contribuir com o progresso geral, mas não salvando os outros
através da violência de nosso verbo menos são.
19. A contribuição que a vida nos pede, por já sabermos das verdades espirituais,
consiste em darmos o exemplo digno dos que são felizes porque conhecem Jesus
através do Espiritismo e “(...) aproveitam os salutares ensinamentos dos
Espíritos do Senhor! (...)”. Portanto, antes de continuar falando mal das pessoas,
segure a língua e maneire suas observações. Veja qual é a utilidade real de falar
a respeito dos erros ou más escolhas dos outros. Se quiser usar seus exemplos
para corrigir seus maus hábitos, faça-o, mas em silêncio. Até porque, do mesmo
jeito como lhe ofende e incomoda que outros fiquem lhe julgando pelas costas,
proceder de igual forma com alguém só dará abertura para que as pessoas sejam
críticas e impiedosas com você no futuro.
20. Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados de O Livro dos
Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.