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A inveja e outros males surgiram no Éden, e se fazem presentes em todos
os lugares, causando contendas e guerras. Vemos acontecimentos que
ocorreram na humanidade sobre a inveja: a história dos irmãos Caim e
Abel, no qual Caim matou o seu irmão Abel por inveja. Também por
causa da inveja os filhos do patriarca Jacó venderam o seu filho caçula,
José, para os mercadores do Egito. Também por causa da inveja, vimos o
rei Saul odiar a Davi e caçá-lo como se fosse um animal a ser morto. As
escrituras sagradas nos relatam que, por causa da inveja, a morte de Jesus.
A primeira vítima da inveja é o seu possuidor, depois aqueles que são o
seu alvo. A inveja sempre foi uma emoção sutilmente disfarçada em nossa
sociedade, assumindo aspectos ignorados pela própria criatura humana.
A inveja colocada na mente humana é como um germe que se encarrega
de criar outros males que, agrupados ao redor de si, formarão um exército
em guerra, lutando para conseguir os fins por ele propostos. A inveja é o
desejo de possuir coisas até por meios ilícitos, tendo como ponto de
partida o olhar fixo no que é dos outros, desejando para si, lamentando
por que ainda não está em seu poder. É um ressentimento profundo, que
se aninha na mente da pessoa e passa a gerar outras ações, tais como a
cobiça, a ganância, a maledicência, levando o invejoso a viver em torturas
da alma, tendo em si a destruição de alguns princípios da vida.
O dolo, às vezes, entra em cena e tudo termina em contendas, e até em
morte. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidade dissimulam
muito bem a inveja. A inveja é um sentimento intrigante. É um sentimento
que leva ao invejoso a ideia de que o bem alheio é considerado um mal
próprio. A inveja provém de olharmos o bem do outro e ver que não
possuímos, formando um sentimento de inferioridade, incapacidade,
deixando-nos menores perante o sucesso alheio. O outro é melhor do que
eu. A inveja é um sentimento de infelicidade constante. O outro é aquilo
que tal pessoa gostaria de ser ou ter. Pode ser tanto coisas materiais como
qualidades inerentes ao ser; posses, status, habilidades de outra pessoa.
Não é necessariamente associada a um objeto: sua característica mais
típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à
outra. O coração que se contamina com a inveja vai se tornando amargo,
inconformado, revoltado com o que não possui, o que o leva à frustração,
travando uma competição paranoica com o outro, a ponto de chegar a
odiar e até desejar o mal ao invejado. A inveja é uma das fissuras morais
bastante comuns da Humanidade. A inveja é a tristeza que o indivíduo tem
em relação às coisas boas dos outros. A inveja pode levar uma pessoa a
praticar um ato destrutivo e até criminoso, para conseguir o que deseja.
Ninguém no mundo filosófico analisou sobre a inveja melhor do que o
filósofo Nietzsche, colocando a inveja como categoria descritiva.
Quando ele comenta sobre o “fraco”, “escravo” ou “doente”, antes de
estes indivíduos serem só ressentidos, são invejosos, corroídos com um
tacão no peito, que o sangra dia após noite: a inveja. O invejoso não
aparece. Ele se esconde, é sorrateiro, resguardado pelo seu nome que é
uma capa, pois ninguém sabe quem é ele. O nome de alguém que nada fez
é um nome que vale como uma máscara de ladrão. Pode usar o nome, mas
o nome não diz nada. É assim que o invejoso, o “fraco” de Nietzsche, age
rotineiramente: ele é como o inseto, também um exemplo nietzschiano,
que muda de cor para se parecer com a paisagem. A covardia e a inveja
são irmãs. O invejoso se sente mal porque o próximo tem sucesso. Ele
apenas se considera diminuído com a grandeza alheia. Bem mais difícil é
ser feliz com a felicidade do semelhante.
A inveja está muito presente em nossa sociedade. Somos tão cegos em
nosso egoísmo que não percebemos que, ao invejar o brilho do outro,
tentando impedi-lo de emitir sua luz, embotamos nosso próprio brilho,
escondendo a nossa luz sob as trevas de nosso próprio ego. Não
percebemos que também brilhamos, que em nós há a mesma luz e que só
depende de nós fazê-la brilhar mais e mais longe e com mais intensidade,
na medida em que colocamos o nosso brilho à disposição dos outros. Não
entendemos que o nosso crescimento espiritual é diretamente
proporcional ao crescimento espiritual dos que estão à nossa volta e, que,
para crescermos é necessário que tudo o que está ao nosso redor também
cresça.
E o cúmulo da nossa ignorância é que não nos damos conta de que, por
mais que a nossa luz seja abafada, por mais que nós a sabotemos com
sentimentos pequenos, mesquinhos e egoístas, ela nunca deixa de brilhar.
Deus não permite que ela se apague por completo, porque sabe que, mais
cedo ou mais tarde, nós vamos despertar desse torpor doentio e vamos
precisar dessa pequena faísca para saber por onde recomeçar. Mestre em
desnudar as paixões humanas, o escritor Rubem Alves já escreveu sobre
todas elas. Especificamente em relação à inveja. Teceu considerações que
suscitam algumas reflexões. Ele associa a inveja ao “olhar torto”, advindo
do latim “in videre”. Exatamente aí se origina a palavra “inveja” – o olhar
torto, enviesado, que se opõe ao olhar franco, direto.
“Sei que olhos agitados revelam um coração perturbado. Quando o
coração está tranquilo, tranquilos também ficam os olhos. Mas eu não
sabia que a inveja tem o poder para agitar o olhar”, ressaltou Rubem
Alves em “A Inveja” – uma das crônicas do livro “O Retorno e Terno”.
Nessa perspectiva dá para afirmar que o olhar do invejoso é exatamente
como o seu coração: intranquilo. Mais até: tudo nele ronda a
intranquilidade. Ao mesmo tempo em que seu ego é mais inflado do que
seu espirito (ao ponto de ofuscá-lo), ele não consegue olhar para si sob o
prisma da contemplação dos sábios. O invejoso olha para si à procura do
que falta, do vazio que precisa ser preenchido de qualquer jeito. Se ele
acha o que está procurando, guarda para si, somente para si, a sete chaves.
Ele se sente realizado por isto e até orgulhoso da conquista. No entanto,
no momento em que percebe que alguém mais possui o que ele conseguiu,
ou que este alguém conseguiu o que ele não possui, seus olhos saltam
para fora, e é como se fossem imensas bocas cheias de caninos. É assim
mesmo o olhar do invejoso: uma boca pronta para devorar o outro. Sobre
este tema, recorremos à fábula “A Serpente e o vagalume”, de autor
desconhecido, para ilustrar o nosso trabalho. Conta a lenda que, uma vez,
uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com
medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um
dia e ela não desistia.
Dois dias, e nada. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e
disse à cobra:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas, já que vou lhe
devorar mesmo, pode perguntar.
- Pertenço à sua cadeia alimentar?
- Não!
- Eu lhe fiz algum mal?
- Não!
- Então, por que você quer acabar comigo?
-Porque não suporto ver você brilhar!
REFLEXÃO:
A fábula vale pela reflexão. É bem triste constatar que ainda existem
pessoas como a serpente desta estória.
O ideal seria que soubéssemos ajudar os outros a brilhar para que, assim,
o nosso próprio brilho pudesse aumentar e servir de farol para outros
tantos que ainda precisam de uma “estrela guia” à frente para saber o
caminho a seguir. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidade
dissimulam muito bem a inveja, ou seja, a própria “prepotência da
competição”, que tem como origem todo um séquito de antigas
frustrações e fracassos não resolvidos e interiorizados.
O invejoso é inseguro e supersensível, irritadiço e desconfiado,
observador minucioso e detetive da vida alheia até a exaustão, sempre
armado e alerta contra tudo e todos. Faz o gênero de superior, quando, em
realidade, se sente inferiorizado; por isso, quase sempre deixa
transparecer um ar de sarcasmo e ironia em seu olhar, para ocultar dos
outros seu precário contato com a felicidade. As convenções religiosas
nos ensinaram que jamais deveríamos sentir inveja, pelo fato de ela se
encontrar ligada à ganância e à cobiça dos bens alheios. Analisando as
origens atávicas e inatas da evolução humana, podemos afirmar que a
emoção da inveja não é uma necessidade aprendida. Não foi adquirida por
experiência nem por força da socialização, mas é uma reação instintiva e
natural, comum a qualquer criatura do reino animal.
O agrado e carinho a um cão pode provocar agressividade e irritação em
outro, por despeito. Nos adultos essas manifestações podem ser
disfarçadas e transformadas em atos simulados de menosprezo ou de
indiferença. Já as crianças, por serem ingênuas e naturais, mordem,
batem, empurram, choram e agridem. A inveja entre irmãos é
perfeitamente normal. Em muitas ocasiões, ela surge com a chegada de
um irmão recém-nascido, que passa a obter, no ambiente familiar, toda a
atenção e carinho. Ela vem à tona também nas comparações de toda
espécie, feitas pelos amigos e parentes, sobre a aparência física
privilegiada de um deles. Muitas vezes, a inveja manifesta-se em razão da
forma de tratamento e relacionamento entre pais e filhos.
Por mais que os pais se esforcem para tratá-los com igualdade, não o
conseguem, pois cada criança é uma alma completamente diferente da
outra. Em vista disso, o modo de tratar é consequentemente desigual, nem
poderia ser de outra maneira, mas os filhos se sentem indignados com
isso. A emoção da inveja no adulto é produto das atitudes internas de
indivíduos de idade psicológica bem inferior à idade cronológica, os
quais, embora ocupem corpos desenvolvidos, são verdadeiras almas de
crianças mimadas, impotentes e inseguras, que querem chamar a atenção
dos maiores no lar. Ela vem à tona também nas comparações de toda
espécie, feitas pelos amigos e parentes, sobre a aparência física
privilegiada de um deles.
Segundo os especialistas, as pessoas invejosas sentem mais prazer com a
desgraça alheia. No subtítulo Egoísmo – capítulo XII, livro III, nas
questões 913 a 917 de O Livro dos Espíritos, permite entender com
facilidade que a inveja é derivada daquele que é considerado como o vício
mais radical e considerado verdadeira chaga da sociedade: exatamente o
egoísmo. Referidas questões oferecem vasto material de reflexões. Em
toda a obra, inclusive, o sentimento de inveja ou a própria palavra é citada
inúmeras vezes pelo Codificador e pelas respostas dos Espíritos.
Sendo um sentimento humano, próprio da condição atual em que estagia a
humanidade, superável com a inevitável evolução a que nos destinamos,
também está presente naqueles que nos aproximamos da Doutrina
Espírita, por razões de diferentes origens. E, como não poderia deixar de
ser, até pela nossa própria condição humana de seres imperfeitos, está
presente também no uso e exercício da mediunidade. Também em O
Evangelho segundo o Espiritismo, no capítulo V, item 13, no subtítulo
Motivos de Resignação, Kardec pondera: “(...) com a inveja, o ciúme e a
ambição, voluntariamente se condena à tortura e aumenta as misérias e as
angústias da sua curta existência”, entre outras citações constantes da
mesma obra.
No próprio O Livro dos Médiuns igualmente há o destaque de que dentre
os defeitos morais que afastam os médiuns da assistência dos bons
Espíritos está a inveja, conforme se pode encontrar no capítulo XX da
segunda parte, Da Influência Moral do Médium. A inveja é também
entendida como uma paixão que é ao mesmo tempo filha do orgulho e da
malquerença, em que se misturam o ódio e o desgosto provocado pela
felicidade de outrem. Apesar de todos nós o experimentarmos, ninguém
gosta de reconhecer quando o está sentindo. Afinal, é um sentimento
controverso: indica que algo positivo desperta algo negativo. Vamos
imaginar uma conversa entre pessoas que estão “jogando papo fora”.
Do nada, alguém começar a falar das coisas boas que estão lhe
acontecendo. Quantos rostos e mentes diferentes surgem naquele
momento! Poucos expressam interesse real e se regozijam com
sinceridade. A maioria irá sentir inveja, mesmo que não se dê conta. É por
este motivo que os invejosos estão condenados a sofrer continuamente,
pois o ódio provocado pela ira facilmente se apazigua mediante a
reparação, mas aquele nascido da inveja não se amansa nem admite
reparações. Mais ainda, irrita-se com os benefícios recebidos. Ter inveja
indica que não estamos satisfeitos com o que Deus tem nos dado. Para
combater o sentimento de inveja, precisamos nos tornar mais como Jesus
e menos como nós mesmos. Podemos fazer isso ao estabelecer um
relacionamento direto com o Mestre, através de seu Evangelho.
À medida que aprendemos a servir a outras pessoas ao invés de nós
mesmos, nossos corações começam a mudar. Para o invejoso não existe
repouso: sofre de uma febre incessante. As posses alheias lhe causa
insônias; os sucessos dos rivais lhe provoca vertigens; seu único interesse
é o de eclipsar os outros; toda a sua alegria consiste em provocar, nos
insensatos como eles, a cólera do ciúme. Pobre insensato, com efeito, que
não se lembra de que, talvez amanhã, tenha de deixar todas as futilidades,
cuja cobiça lhe envenena a vida! Sigmund Freud diz que “A inveja jamais
nos dará trégua ou férias acerca de uma autoestima precária que
conquistamos; sendo uma “espada dilacerante” que corta nossa alma
quando lembramos dos grandes desejos irrealizados, mas que nosso
“vizinho” talvez os tenha obtido.
Temos um vício quase que perpétuo de achar que o fracasso apenas é
reservado para nossa pessoa. Isto se agrava pela hipocrisia social e pelo
fato das pessoas a cada dia estarem mais treinadas na arte da dissimulação
ou disfarce de sua real condição”. O caráter invejoso conduz o indivíduo a
uma imitação perpétua à originalidade e criação dos outros e, como
consequência lógica, à frustração. Isso acarreta uma sensação crônica de
insatisfação, escassez, imperfeição e perda, além de estimular sempre uma
crescente dor moral e prejudicar o crescimento espiritual das almas em
evolução.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida.
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A inveja e seus males

  • 1.
  • 2. A inveja e outros males surgiram no Éden, e se fazem presentes em todos os lugares, causando contendas e guerras. Vemos acontecimentos que ocorreram na humanidade sobre a inveja: a história dos irmãos Caim e Abel, no qual Caim matou o seu irmão Abel por inveja. Também por causa da inveja os filhos do patriarca Jacó venderam o seu filho caçula, José, para os mercadores do Egito. Também por causa da inveja, vimos o rei Saul odiar a Davi e caçá-lo como se fosse um animal a ser morto. As escrituras sagradas nos relatam que, por causa da inveja, a morte de Jesus. A primeira vítima da inveja é o seu possuidor, depois aqueles que são o seu alvo. A inveja sempre foi uma emoção sutilmente disfarçada em nossa sociedade, assumindo aspectos ignorados pela própria criatura humana.
  • 3. A inveja colocada na mente humana é como um germe que se encarrega de criar outros males que, agrupados ao redor de si, formarão um exército em guerra, lutando para conseguir os fins por ele propostos. A inveja é o desejo de possuir coisas até por meios ilícitos, tendo como ponto de partida o olhar fixo no que é dos outros, desejando para si, lamentando por que ainda não está em seu poder. É um ressentimento profundo, que se aninha na mente da pessoa e passa a gerar outras ações, tais como a cobiça, a ganância, a maledicência, levando o invejoso a viver em torturas da alma, tendo em si a destruição de alguns princípios da vida.
  • 4. O dolo, às vezes, entra em cena e tudo termina em contendas, e até em morte. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidade dissimulam muito bem a inveja. A inveja é um sentimento intrigante. É um sentimento que leva ao invejoso a ideia de que o bem alheio é considerado um mal próprio. A inveja provém de olharmos o bem do outro e ver que não possuímos, formando um sentimento de inferioridade, incapacidade, deixando-nos menores perante o sucesso alheio. O outro é melhor do que eu. A inveja é um sentimento de infelicidade constante. O outro é aquilo que tal pessoa gostaria de ser ou ter. Pode ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser; posses, status, habilidades de outra pessoa.
  • 5. Não é necessariamente associada a um objeto: sua característica mais típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à outra. O coração que se contamina com a inveja vai se tornando amargo, inconformado, revoltado com o que não possui, o que o leva à frustração, travando uma competição paranoica com o outro, a ponto de chegar a odiar e até desejar o mal ao invejado. A inveja é uma das fissuras morais bastante comuns da Humanidade. A inveja é a tristeza que o indivíduo tem em relação às coisas boas dos outros. A inveja pode levar uma pessoa a praticar um ato destrutivo e até criminoso, para conseguir o que deseja. Ninguém no mundo filosófico analisou sobre a inveja melhor do que o filósofo Nietzsche, colocando a inveja como categoria descritiva.
  • 6. Quando ele comenta sobre o “fraco”, “escravo” ou “doente”, antes de estes indivíduos serem só ressentidos, são invejosos, corroídos com um tacão no peito, que o sangra dia após noite: a inveja. O invejoso não aparece. Ele se esconde, é sorrateiro, resguardado pelo seu nome que é uma capa, pois ninguém sabe quem é ele. O nome de alguém que nada fez é um nome que vale como uma máscara de ladrão. Pode usar o nome, mas o nome não diz nada. É assim que o invejoso, o “fraco” de Nietzsche, age rotineiramente: ele é como o inseto, também um exemplo nietzschiano, que muda de cor para se parecer com a paisagem. A covardia e a inveja são irmãs. O invejoso se sente mal porque o próximo tem sucesso. Ele apenas se considera diminuído com a grandeza alheia. Bem mais difícil é ser feliz com a felicidade do semelhante.
  • 7. A inveja está muito presente em nossa sociedade. Somos tão cegos em nosso egoísmo que não percebemos que, ao invejar o brilho do outro, tentando impedi-lo de emitir sua luz, embotamos nosso próprio brilho, escondendo a nossa luz sob as trevas de nosso próprio ego. Não percebemos que também brilhamos, que em nós há a mesma luz e que só depende de nós fazê-la brilhar mais e mais longe e com mais intensidade, na medida em que colocamos o nosso brilho à disposição dos outros. Não entendemos que o nosso crescimento espiritual é diretamente proporcional ao crescimento espiritual dos que estão à nossa volta e, que, para crescermos é necessário que tudo o que está ao nosso redor também cresça.
  • 8. E o cúmulo da nossa ignorância é que não nos damos conta de que, por mais que a nossa luz seja abafada, por mais que nós a sabotemos com sentimentos pequenos, mesquinhos e egoístas, ela nunca deixa de brilhar. Deus não permite que ela se apague por completo, porque sabe que, mais cedo ou mais tarde, nós vamos despertar desse torpor doentio e vamos precisar dessa pequena faísca para saber por onde recomeçar. Mestre em desnudar as paixões humanas, o escritor Rubem Alves já escreveu sobre todas elas. Especificamente em relação à inveja. Teceu considerações que suscitam algumas reflexões. Ele associa a inveja ao “olhar torto”, advindo do latim “in videre”. Exatamente aí se origina a palavra “inveja” – o olhar torto, enviesado, que se opõe ao olhar franco, direto.
  • 9. “Sei que olhos agitados revelam um coração perturbado. Quando o coração está tranquilo, tranquilos também ficam os olhos. Mas eu não sabia que a inveja tem o poder para agitar o olhar”, ressaltou Rubem Alves em “A Inveja” – uma das crônicas do livro “O Retorno e Terno”. Nessa perspectiva dá para afirmar que o olhar do invejoso é exatamente como o seu coração: intranquilo. Mais até: tudo nele ronda a intranquilidade. Ao mesmo tempo em que seu ego é mais inflado do que seu espirito (ao ponto de ofuscá-lo), ele não consegue olhar para si sob o prisma da contemplação dos sábios. O invejoso olha para si à procura do que falta, do vazio que precisa ser preenchido de qualquer jeito. Se ele acha o que está procurando, guarda para si, somente para si, a sete chaves.
  • 10. Ele se sente realizado por isto e até orgulhoso da conquista. No entanto, no momento em que percebe que alguém mais possui o que ele conseguiu, ou que este alguém conseguiu o que ele não possui, seus olhos saltam para fora, e é como se fossem imensas bocas cheias de caninos. É assim mesmo o olhar do invejoso: uma boca pronta para devorar o outro. Sobre este tema, recorremos à fábula “A Serpente e o vagalume”, de autor desconhecido, para ilustrar o nosso trabalho. Conta a lenda que, uma vez, uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia.
  • 11. Dois dias, e nada. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra: - Posso lhe fazer três perguntas? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas, já que vou lhe devorar mesmo, pode perguntar. - Pertenço à sua cadeia alimentar? - Não! - Eu lhe fiz algum mal? - Não! - Então, por que você quer acabar comigo? -Porque não suporto ver você brilhar!
  • 12. REFLEXÃO: A fábula vale pela reflexão. É bem triste constatar que ainda existem pessoas como a serpente desta estória. O ideal seria que soubéssemos ajudar os outros a brilhar para que, assim, o nosso próprio brilho pudesse aumentar e servir de farol para outros tantos que ainda precisam de uma “estrela guia” à frente para saber o caminho a seguir. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidade dissimulam muito bem a inveja, ou seja, a própria “prepotência da competição”, que tem como origem todo um séquito de antigas frustrações e fracassos não resolvidos e interiorizados.
  • 13. O invejoso é inseguro e supersensível, irritadiço e desconfiado, observador minucioso e detetive da vida alheia até a exaustão, sempre armado e alerta contra tudo e todos. Faz o gênero de superior, quando, em realidade, se sente inferiorizado; por isso, quase sempre deixa transparecer um ar de sarcasmo e ironia em seu olhar, para ocultar dos outros seu precário contato com a felicidade. As convenções religiosas nos ensinaram que jamais deveríamos sentir inveja, pelo fato de ela se encontrar ligada à ganância e à cobiça dos bens alheios. Analisando as origens atávicas e inatas da evolução humana, podemos afirmar que a emoção da inveja não é uma necessidade aprendida. Não foi adquirida por experiência nem por força da socialização, mas é uma reação instintiva e natural, comum a qualquer criatura do reino animal.
  • 14. O agrado e carinho a um cão pode provocar agressividade e irritação em outro, por despeito. Nos adultos essas manifestações podem ser disfarçadas e transformadas em atos simulados de menosprezo ou de indiferença. Já as crianças, por serem ingênuas e naturais, mordem, batem, empurram, choram e agridem. A inveja entre irmãos é perfeitamente normal. Em muitas ocasiões, ela surge com a chegada de um irmão recém-nascido, que passa a obter, no ambiente familiar, toda a atenção e carinho. Ela vem à tona também nas comparações de toda espécie, feitas pelos amigos e parentes, sobre a aparência física privilegiada de um deles. Muitas vezes, a inveja manifesta-se em razão da forma de tratamento e relacionamento entre pais e filhos.
  • 15. Por mais que os pais se esforcem para tratá-los com igualdade, não o conseguem, pois cada criança é uma alma completamente diferente da outra. Em vista disso, o modo de tratar é consequentemente desigual, nem poderia ser de outra maneira, mas os filhos se sentem indignados com isso. A emoção da inveja no adulto é produto das atitudes internas de indivíduos de idade psicológica bem inferior à idade cronológica, os quais, embora ocupem corpos desenvolvidos, são verdadeiras almas de crianças mimadas, impotentes e inseguras, que querem chamar a atenção dos maiores no lar. Ela vem à tona também nas comparações de toda espécie, feitas pelos amigos e parentes, sobre a aparência física privilegiada de um deles.
  • 16. Segundo os especialistas, as pessoas invejosas sentem mais prazer com a desgraça alheia. No subtítulo Egoísmo – capítulo XII, livro III, nas questões 913 a 917 de O Livro dos Espíritos, permite entender com facilidade que a inveja é derivada daquele que é considerado como o vício mais radical e considerado verdadeira chaga da sociedade: exatamente o egoísmo. Referidas questões oferecem vasto material de reflexões. Em toda a obra, inclusive, o sentimento de inveja ou a própria palavra é citada inúmeras vezes pelo Codificador e pelas respostas dos Espíritos.
  • 17. Sendo um sentimento humano, próprio da condição atual em que estagia a humanidade, superável com a inevitável evolução a que nos destinamos, também está presente naqueles que nos aproximamos da Doutrina Espírita, por razões de diferentes origens. E, como não poderia deixar de ser, até pela nossa própria condição humana de seres imperfeitos, está presente também no uso e exercício da mediunidade. Também em O Evangelho segundo o Espiritismo, no capítulo V, item 13, no subtítulo Motivos de Resignação, Kardec pondera: “(...) com a inveja, o ciúme e a ambição, voluntariamente se condena à tortura e aumenta as misérias e as angústias da sua curta existência”, entre outras citações constantes da mesma obra.
  • 18. No próprio O Livro dos Médiuns igualmente há o destaque de que dentre os defeitos morais que afastam os médiuns da assistência dos bons Espíritos está a inveja, conforme se pode encontrar no capítulo XX da segunda parte, Da Influência Moral do Médium. A inveja é também entendida como uma paixão que é ao mesmo tempo filha do orgulho e da malquerença, em que se misturam o ódio e o desgosto provocado pela felicidade de outrem. Apesar de todos nós o experimentarmos, ninguém gosta de reconhecer quando o está sentindo. Afinal, é um sentimento controverso: indica que algo positivo desperta algo negativo. Vamos imaginar uma conversa entre pessoas que estão “jogando papo fora”.
  • 19. Do nada, alguém começar a falar das coisas boas que estão lhe acontecendo. Quantos rostos e mentes diferentes surgem naquele momento! Poucos expressam interesse real e se regozijam com sinceridade. A maioria irá sentir inveja, mesmo que não se dê conta. É por este motivo que os invejosos estão condenados a sofrer continuamente, pois o ódio provocado pela ira facilmente se apazigua mediante a reparação, mas aquele nascido da inveja não se amansa nem admite reparações. Mais ainda, irrita-se com os benefícios recebidos. Ter inveja indica que não estamos satisfeitos com o que Deus tem nos dado. Para combater o sentimento de inveja, precisamos nos tornar mais como Jesus e menos como nós mesmos. Podemos fazer isso ao estabelecer um relacionamento direto com o Mestre, através de seu Evangelho.
  • 20. À medida que aprendemos a servir a outras pessoas ao invés de nós mesmos, nossos corações começam a mudar. Para o invejoso não existe repouso: sofre de uma febre incessante. As posses alheias lhe causa insônias; os sucessos dos rivais lhe provoca vertigens; seu único interesse é o de eclipsar os outros; toda a sua alegria consiste em provocar, nos insensatos como eles, a cólera do ciúme. Pobre insensato, com efeito, que não se lembra de que, talvez amanhã, tenha de deixar todas as futilidades, cuja cobiça lhe envenena a vida! Sigmund Freud diz que “A inveja jamais nos dará trégua ou férias acerca de uma autoestima precária que conquistamos; sendo uma “espada dilacerante” que corta nossa alma quando lembramos dos grandes desejos irrealizados, mas que nosso “vizinho” talvez os tenha obtido.
  • 21. Temos um vício quase que perpétuo de achar que o fracasso apenas é reservado para nossa pessoa. Isto se agrava pela hipocrisia social e pelo fato das pessoas a cada dia estarem mais treinadas na arte da dissimulação ou disfarce de sua real condição”. O caráter invejoso conduz o indivíduo a uma imitação perpétua à originalidade e criação dos outros e, como consequência lógica, à frustração. Isso acarreta uma sensação crônica de insatisfação, escassez, imperfeição e perda, além de estimular sempre uma crescente dor moral e prejudicar o crescimento espiritual das almas em evolução. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
  • 22. A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!