As palavras têm um grande poder e podem causar tanto o bem quanto o mal, afetando os relacionamentos. Devemos ter cuidado com o que dizemos e evitar a crítica e a maledicência, que tendem a destruir mais do que construir. A calúnia é particularmente prejudicial e difícil de reparar, assim como os julgamentos precipitados sobre os outros.
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou? - John PowellCarlos Junior
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?
E por que você tem medo de me dizer quem é?
Por que convivemos, lado a lado, dia após dia, e es-tando assim tão próximos fisicamente, nos sentimos, às vezes, tão distantes emocionalmente?
Não há uma resposta única para essas questões, nem uma verdade absoluta que as explique. Os seres hu-manos são complexos de-mais, imprevisíveis demais, misteriosos demais. Com-plexas, imprevisíveis e misteriosas são também as relações que mantêm uns com os outros.
Apesar disso, em Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?, John Powell nos oferece várias respos-tas para estas e outras questões. Suas colocações, ao mesmo tempo incisivas e sensíveis, nos ajudam a perceber melhor nossas dificuldades emocionais e as relações de nosso dia-a-dia, a identificar os medos que nos aprisionam e a construir uma vida melhor, para nós e para as pessoas à nossa volta.
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou? - John PowellCarlos Junior
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?
E por que você tem medo de me dizer quem é?
Por que convivemos, lado a lado, dia após dia, e es-tando assim tão próximos fisicamente, nos sentimos, às vezes, tão distantes emocionalmente?
Não há uma resposta única para essas questões, nem uma verdade absoluta que as explique. Os seres hu-manos são complexos de-mais, imprevisíveis demais, misteriosos demais. Com-plexas, imprevisíveis e misteriosas são também as relações que mantêm uns com os outros.
Apesar disso, em Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?, John Powell nos oferece várias respos-tas para estas e outras questões. Suas colocações, ao mesmo tempo incisivas e sensíveis, nos ajudam a perceber melhor nossas dificuldades emocionais e as relações de nosso dia-a-dia, a identificar os medos que nos aprisionam e a construir uma vida melhor, para nós e para as pessoas à nossa volta.
Aprenda nessa pregação como perdoar as ofensas e viver em paz.
"Quer ser feliz por um momento? vingue-se. Quer ser feliz a vida inteira? Perdoe".
Acesse mais em: https://www.maisrelevante.com.br/2017/03/oracao-do-perdao-12-passos-para-perdoar.html
A capacidade que temos de “detonar” com as pessoas que nos cercam.
Por que há essa necessidade de se falar tão mal e tão contundentemente, até, de pessoas próximas, pessoas amadas?
Aprenda nessa pregação como perdoar as ofensas e viver em paz.
"Quer ser feliz por um momento? vingue-se. Quer ser feliz a vida inteira? Perdoe".
Acesse mais em: https://www.maisrelevante.com.br/2017/03/oracao-do-perdao-12-passos-para-perdoar.html
A capacidade que temos de “detonar” com as pessoas que nos cercam.
Por que há essa necessidade de se falar tão mal e tão contundentemente, até, de pessoas próximas, pessoas amadas?
Dificilmente, conseguimos admitir para nós mesmos que, aqueles defeitos que enxergamos nos outros, estão muitas vezes, relacionados a nós mesmos.
Quando critico o outro dizendo que ele é muito "rude ou agressivo", importante olharmos para nosso interior pois, comumente somos como um espelho que reflete nosso mundo interior.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Um dos maiores e mais impressionante poder que a maioria de nós tem é a
palavra. Cada sílaba, cada som, é uma vibração que, ao falar, estamos
soltando no ar. A palavra que emitimos, é o reflexo dos nossos pensamentos
e sentimentos, e é capaz de causar o mal e o bem; agradar ou ferir as outras
pessoas. Na maioria das vezes, não medimos, realmente, o impacto que uma
palavra pode ter. Falamos coisas sem pensar, não percebendo o que dizemos
e, muito menos, as consequências geradas a partir de uma palavra ou de uma
expressão negativas proferidas. Logo, devemos tomar muito cuidado antes
de expressar nossos pensamentos com palavras. Esse conceito deve nortear
cada palavra que sai de nossa boca, para evitar ofensas aos outros, afetando,
assim, os relacionamentos, o bem-estar e a convivência. É uma forma de
energia fortíssima.
3. Infelizmente, o homem não aprendeu ainda a virtude do silêncio; e, o que é
pior, experimenta um prazer imenso em falar desnecessariamente e em
demasia. Existe um ditado que diz o seguinte: “Nós somos donos do
silêncio, mas, ao mesmo tempo, somos escravos da palavra. Por que isto? A
partir do momento em que nós emitimos a nossa palavra, ela vai com
endereço certo, com toda vibração, com toda a sua força, e pode causar
benefícios ou causar malefícios, e nós passamos a ser os responsáveis por
tudo aquilo que advier por conta dessa palavra emitida. Sendo assim,
precisamos ter muito cuidado com aquilo que vamos falar. A palavra pode
levantar ou derrubar; agradar ou desagradar; emocionar ou irritar; trazer
para perto ou afastar. Ela pode ser mel ou fel, tanto para quem ouve como
para quem fala;
4. num momento, ela exprime toda uma paixão, todo um amor, ternura,
admiração, respeito; e num outro, toda a raiva, rancor, ressentimento, inveja.
Ela pode estar respaldada na verdade ou esconder a mesma verdade. A
palavra nunca vem sozinha, ela não é independente; ela está sempre atrelada
ao tom da voz, à emoção colocada, ao ritmo que é dita, aos gestos. Às vezes,
nós elogiamos. Mas, o que normalmente acontece não é elogio, é a crítica,
principalmente para com os defeitos alheios. Tem gente que até se embasa
numa proposta de que a crítica constrói. Na realidade, ela mais destrói do
que constrói. E por que se faz tanto uso da palavra para apontar as falhas e
tão pouco para enaltecer as qualidades das pessoas?
Via de regra, é nos bastidores que normalmente acontece essa crítica.
5. Basta que duas ou mais pessoas, mal intencionadas, se reúnam em
conversação livre, para que, instantes depois, já estejam falando mal de
alguém. O curioso é que nenhuma delas divulga algo de bom. Às vezes, a
pessoa que está sendo maltratada tem tantas virtudes, faz tanta coisa boa,
porém, isso não é lembrado. Basta ela fazer uma pequena coisa mal feita,
para se levar aquilo adiante. E quando aquilo que é dito não é verdade, o que
é uma calúnia, pior ainda. A calúnia é a mais terrível e covarde arma de
destruição. A maledicência provém do mau hábito que a pessoa tem, de
intrometer-se na vida alheia. Não raro, aquilo que nos chega aos ouvidos são
meras conjeturas e suposições maldosas, às quais não deveríamos dar o
menor crédito. Levianamente, porém, não só transmitimos a outrem,
emprestando-lhes foros de veracidade, como até as exageramos,
6. Acrescentando-lhes detalhes fantasiosos, para melhor convencer os que nos
escutam. Um exemplo característico que demonstra o quanto as declarações
maledicentes podem ser altamente prejudiciais às pessoas que estejam
envolvidas: Conta a lenda que, certo dia, alguém resolveu caluniar, difamar,
injuriar, um de seus desafetos. Passou, então, a inventar situações, a expor a
sua versão para determinado fato, e traçando um desenho parcial da
personalidade analisada. Utilizou-se de páginas de jornais para divulgar, a
seu modo, determinada circunstância acontecida. Resultado, nunca mais o
“acusado” foi o mesmo. Sua imagem, sua reputação, sua honra restaram
definitivamente abaladas. Uma mentira, uma calúnia, é como se alguém
subisse num ponto mais alto da cidade, e desmanchasse um travesseiro de
penas, num dia de vento forte.
7. Por mais que nos esforcemos, nunca mais conseguiremos reaver todas as
penas saídas do travesseiro. Muitas, restarão perdidas para sempre.
Assim, ainda que se tenha tido a oportunidade de presenciar certas cenas
que nos pareçam comprometedoras, manda a prudência que nos
abstenhamos de comentá-las, porque cada um de nós é levado a julgar as
coisas que vê, segundo as inclinações de seu pensamento, e isto altera
fundamentalmente o verdadeiro sentido delas. Quando nós fazemos uma
referência menos elogiosa a uma criatura ausente, colocamos esta pessoa
numa situação embaraçosa. E se o nosso ouvinte acreditar em nós, e tomar
uma postura contrária à possível vítima, toda a responsabilidade será nossa.
8. Portanto, devemos ter um cuidado redobrado antes de divulgarmos uma
informação sobre alguém. Primeiro, ter absoluta certeza quanto àquilo que
pretendemos divulgar. Segundo, se o fato foi presenciado por alguém.
Terceiro, que é a grande chave da questão. O que vamos divulgar vai
contribuir para o bem de alguém? Caso contrário, devemos silenciar.
Portanto, devemos ter muito cuidado quando fizermos um julgamento em
relação a uma pessoa, colocando-a numa situação difícil, expondo-a ao
ridículo, fazendo com que alguém venha a tomar uma posição de conflito
contra ela. Para evitar que as palavras sejam armas destrutivas, é preciso
torná-las conscientes. Sem dúvida, haverá ocasiões em que, percebendo que
um irmão do caminho esteja procedendo erroneamente, de certa forma, nós
temos o dever de, muito em particular, fazê-lo convencer-se de tal situação;
entretanto, nunca alardeando com terceiros as fraquezas e deslizes dele.
9. Jesus nos questionou: Por que reparas o cisco no olho de teu irmão e não
notas a trave no teu olho? Assim procedem muitas pessoas. Reprovam os
defeitos dos outros e esquecem-se de olhar os seus. Criticam nos outros o
que costumam fazer habitualmente, sem se dar conta. O Cristo disse
também que, quem endereçar uma palavra injuriosa, denegrindo a imagem
de um semelhante, será condenado ao fogo do inferno. Por isso, quando
endereçarmos uma palavra de agressão a quem quer que seja, estaremos
condenados ao fogo do inferno. Mas não é esse fogo do inferno que as
religiões pregam, não é isso. Esse inferno não existe. O Mestre fala do fogo
da nossa consciência.
10. Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho
Segundo o Espiritismo.