Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
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Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento discute a mortalidade materna no Brasil. Ele apresenta: 1) a taxa de mortalidade materna no Brasil tem diminuído lentamente e continua sendo um problema de saúde pública; 2) as taxas variam significativamente entre regiões, com taxas mais altas no Norte e Nordeste; 3) as principais causas de mortalidade materna são complicações obstétricas diretas ou indiretas.
O documento discute a política e indicadores de saúde da mulher no Brasil. Apresenta conceitos de epidemiologia e indicadores epidemiológicos, e analisa o estado de saúde da população feminina por meio de indicadores como mortalidade materna, taxas de cesárea, câncer de mama e colo de útero. A política de saúde da mulher foi construída ao longo dos anos com o movimento feminista e diretrizes para atenção integral foram estabelecidas.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Este documento resume a situação da saúde da mulher no Brasil, destacando que: 1) Há diferenças regionais no perfil epidemiológico devido às condições socioeconômicas; 2) A violência doméstica e sexual afeta principalmente a população feminina, enquanto a violência afeta mais os homens; 3) As principais causas de morte da mulher são doenças cardiovasculares e cânceres, especialmente de mama e colo do útero.
1) Mortes maternas e perinatais podem ser evitadas com medidas de prevenção e atenção adequada durante a gravidez e parto.
2) Taxas de mortalidade materna e perinatal no Brasil são altas em comparação a países desenvolvidos, com a maioria das mortes sendo evitáveis.
3) Embora partos domiciliares planejados possam ter benefícios psicossociais, estudos apontam risco aumentado de mortalidade perinatal e neonatal em comparação a partos hospitalares.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento discute a mortalidade materna no Brasil. Ele apresenta: 1) a taxa de mortalidade materna no Brasil tem diminuído lentamente e continua sendo um problema de saúde pública; 2) as taxas variam significativamente entre regiões, com taxas mais altas no Norte e Nordeste; 3) as principais causas de mortalidade materna são complicações obstétricas diretas ou indiretas.
O documento discute a política e indicadores de saúde da mulher no Brasil. Apresenta conceitos de epidemiologia e indicadores epidemiológicos, e analisa o estado de saúde da população feminina por meio de indicadores como mortalidade materna, taxas de cesárea, câncer de mama e colo de útero. A política de saúde da mulher foi construída ao longo dos anos com o movimento feminista e diretrizes para atenção integral foram estabelecidas.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Este documento resume a situação da saúde da mulher no Brasil, destacando que: 1) Há diferenças regionais no perfil epidemiológico devido às condições socioeconômicas; 2) A violência doméstica e sexual afeta principalmente a população feminina, enquanto a violência afeta mais os homens; 3) As principais causas de morte da mulher são doenças cardiovasculares e cânceres, especialmente de mama e colo do útero.
1) Mortes maternas e perinatais podem ser evitadas com medidas de prevenção e atenção adequada durante a gravidez e parto.
2) Taxas de mortalidade materna e perinatal no Brasil são altas em comparação a países desenvolvidos, com a maioria das mortes sendo evitáveis.
3) Embora partos domiciliares planejados possam ter benefícios psicossociais, estudos apontam risco aumentado de mortalidade perinatal e neonatal em comparação a partos hospitalares.
1) A pandemia de COVID-19 afetou desproporcionalmente as mulheres e levou a um aumento expressivo de mortes maternas no Brasil.
2) Falhas no atendimento à saúde, como falta de testes e leitos de UTI, contribuíram para muitas dessas mortes.
3) É urgente vacinar todas as gestantes e implementar medidas para protegê-las, como afastamento do trabalho presencial e distribuição de máscaras N95.
1) A pandemia de COVID-19 afetou desproporcionalmente as mulheres e levou a um aumento expressivo de mortes maternas no Brasil.
2) Falhas no atendimento à saúde, como falta de testes e leitos de UTI, contribuíram para muitas dessas mortes além dos riscos da gravidez.
3) O documento faz um chamado urgente para medidas que protejam as gestantes, como vacinação, testagem e isolamento social.
1. O documento é um guia de vigilância epidemiológica do óbito materno produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro.
2. Ele fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil e orientações sobre a organização da vigilância epidemiológica dos óbitos maternos.
3. O guia destaca a importância da investigação dos óbitos maternos e da criação de comitês de mortalidade materna para melhorar o atendimento à saúde da mulher e reduzir as taxas de mortalidade.
Aula 1: Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19 - Esther...Proqualis
Aula apresentada pela médica obstetra Esther Vilela, pesquisadora associada a Nascer no Brasil, da ENSP/Fiocruz, durante webinar sobre 'Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19', realizado pelo Proqualis em 26 de agosto de 2020.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
O documento discute a saúde da mulher brasileira, com foco nas principais causas de mortalidade como doenças cardiovasculares e câncer, e mortalidade relacionada à gravidez e aborto. Apresenta dados sobre as altas taxas de mortalidade materna no Brasil em comparação a outros países, e como a saúde da mulher está ligada a fatores sociais como raça, classe social e condições de trabalho precárias.
CNS Saúde da Mulher nos 25 anos do Sistema Único de SaúdeEvertonMonteiro19
O documento descreve a evolução da política nacional de saúde da mulher no Brasil ao longo dos 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). A política começou em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e foi transformada em 2004 na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida das mulheres. O documento também discute os avanços no acesso a serviços de saúde reprodutiva e direitos sexuais das mulheres
Mortes Maternas em Hospitais Tercearios do Rio GrandeCássimo Saide
1) O estudo analisou casos de morte materna no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 1980-1999, encontrando 81 óbitos.
2) As principais causas de morte foram hipertensão (18,5%), infecção pós-cesariana (16%) e aborto séptico (12,3%).
3) Pacientes submetidas a cesareana apresentaram risco 10 vezes maior de morte relacionada ao procedimento em comparação ao parto normal.
O documento recomenda que o parto seja realizado preferencialmente em ambiente hospitalar por ser mais seguro. Ele cita estudos que mostram menores taxas de mortalidade e morbidade materna e perinatal em partos hospitalares em comparação com partos domiciliares, devido à possibilidade de correção rápida de complicações e ao acesso a equipamentos e profissionais especializados.
O documento analisa a taxa de mortalidade infantil no município de Mairiporã entre 2005-2009, destacando as principais causas de morte neonatal e pós-neonatal em 2009. A taxa de mortalidade neonatal diminuiu, enquanto outras causas como malformações congênitas aumentaram, indicando a necessidade de melhorias no pré-natal, parto, puerpério e sistema de saúde materno-infantil no município.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
Dossiê Aborto - mortes prevenívies e evitáveisLuana Jacob
O documento apresenta três pontos principais:
1) A pesquisa teve como objetivo analisar dados epidemiológicos sobre morbidade e mortalidade por aborto no Brasil para contribuir com a discussão sobre o direito ao aborto legal e seguro.
2) Os dados revelam que a proibição do aborto seguro leva muitas mulheres a adoecerem ou morrerem devido a abortos inseguros, clandestinos e sem assistência médica adequada.
3) Defende-se o direito das mulheres decidirem sobre seu próprio corpo e
Assistência ao parto, puerpério e abortamento febrasgo 2010Melayne de Almeida
O documento apresenta orientações sobre assistência a abortamentos, partos e puerpério. Aborda definições de abortamento, formas clínicas como ameaça, inevitável, completo e retido. Detalha diagnóstico, tratamento e causas desses tipos de abortamento. Fornece diretrizes para procedimentos como curetagem e aspiração manual intrauterina para esvaziamento uterino em casos de abortamento incompleto.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema polêmico na saúde pública.
1. O documento é um manual técnico sobre gestação de alto risco produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro.
2. Ele fornece informações sobre fatores de risco para gestações, doenças que podem afetar a gravidez, avaliação e cuidados para fetos e gestantes, e orientações para profissionais de saúde.
3. O manual aborda temas como síndromes hipertensivas e hemorrágicas, intercorrências clínicas como infecções e cardiopatias, avaliação fetal, antecip
1. O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU e o progresso do Brasil em relação a cada um dos oito objetivos.
2. Brasil atingiu as metas de reduzir a fome e a mortalidade infantil, mas ainda enfrenta desigualdades regionais nesses indicadores.
3. Taxa de ocupação feminina continua mais baixa que a masculina, apesar dos avanços educacionais das mulheres, devido à dupla jornada de trabalho.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o como a remoção prematura do embrião ou feto do útero, podendo ser espontâneo ou induzido. Aborda as classificações, causas, tipos legais e ilegais, meios, complicações e considerações finais sobre o tema, que é polêmico e representa um problema de saúde pública.
1) O aborto induzido é muito comum entre mulheres de baixa renda no Brasil, com 21,4% das mulheres casadas relatando já ter feito um aborto induzido.
2) A maioria dos abortos induzidos (50,9%) são feitos por médicos, porém a qualidade dos cuidados é questionável devido à ilegalidade.
3) Razões econômicas são a principal justificativa para o aborto induzido, revelando a necessidade de melhor acesso a planejamento familiar.
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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MORTALIDADE MATERNA
A mortalidade materna é um indicador de desigualdade social.
Suas vítimas são principalmente as mulheres pobres, as negras e aquelas
com assistência inadequada à saúde durante a gravidez, o parto e o
puerpério.
Uma sociedade mais justa com assistência à saúde humanizada e baseada
em evidências é o caminho para a superação desta tragédia associada à
vida das mulheres e sua saúde reprodutiva.
4. MORTALIDADE MATERNA
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Introdução
O conhecimento sobre a Mortalidade materna permite refletir que sua
ocorrência está diretamente ligada às condições de vida e trabalho, à
valorização da mulher na sociedade e às desigualdades, discriminações e
injustiças sociais que dificultam ou impedem o acesso a serviços de saúde de
qualidade.
5. MORTALIDADE MATERNA
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Conceito
É a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de
42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da
localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou
agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não por
causas acidentais ou incidentais.
Fonte: CID 10ª revisão, 1997
6. MORTALIDADE MATERNA
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Como é realizado o cálculo da Razão de Mortalidade Materna
Fonte: Ministério da Saúde, 2009 ; Laurenti et al, 2004.
Em todo o mundo, o nível de mortalidade materna é maior do que o descrito, devido a
problemas na qualidade da informação:
Nem todas as mortes maternas são notificadas adequadamente na declaração de óbito,
nem todos óbitos são registrados devido à existência de cemitérios clandestinos.
A implementação da investigação de óbitos de mulheres em idade fértil permitiu
conhecer melhor a magnitude da morte materna (Portaria n.° 653/MS, de 28 de
maio de 2003).
7. MORTALIDADE MATERNA
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Morte materna obstétrica direta é aquela que ocorre por complicações obstétricas devido a
intervenções, omissões, tratamento incorreto ou a uma cadeia de eventos resultantes de
morbidades diretamente ligadas à gravidez parto ou puerpério como abortos, descolamento de
placenta, hipertensão específica da gravidez, hemorragias, infecções e outras.
Morte materna obstétrica indireta é aquela resultante de doenças que existiam antes da
gestação ou que se desenvolveram durante esse período como tuberculose, hipertensão crônica,
cardiomiopatia, HIV e outras, não provocadas por causas obstétricas diretas, mas agravadas pelos
efeitos fisiológicos da gravidez.
Fonte: Ministério da Saúde, 2007; Alves et al, 2013.
Morte materna não obstétrica é a resultante de causas como as externas não relacionadas à
gravidez e seu manejo. Não são computadas no cálculo da razão de mortalidade materna.
Existe uma discussão entre os profissionais que analisam as causas maternas sobre a importância de analisar se suicídios
e homicídios de gestantes e puérperas não estariam relacionados com a própria condição de gravidez e por isto
deveriam ser incluídos no indicador de morte materna.
Classificação das Causas de Mortalidade Materna
8. MORTALIDADE MATERNA
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O Mapa Mundi da Mortalidade materna revela grandes disparidades
Fonte: Black et al , 2016.
Menos de 20
gestantes ou
puérperas
morrem a cada
100.000 crianças
que nascem.
América do Norte e Europa
África
Mais de 500
gestantes ou
puérperas
morrem a cada
100.000 crianças
que nascem
Mortalidade Materna em 2015
(mortes a cada 100.000 nascidos
vivos)
País
Canadá 7,0
Cuba 39
Brasil (DATASUS) 57,6
Africa Subsaariana 546
Fonte: WHO, WHO TRENDS...
9. MORTALIDADE MATERNA
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Tendência da Mortalidade Materna no Brasil – 1996 a 2012
Fonte: Victora et al, 2011; Ministério da Saúde, 2013.
Houve um declínio da MM devido a
melhoria das condições de vida, do acesso e
da qualidade da assistência à saúde e
queda da fecundidade, reduzindo também
as diferenças regionais.
Nos últimos 10 anos, o Brasil ainda manteve
níveis de mortalidade 10 vezes superiores ao
de países da Europa.
A razão de mortalidade materna no Brasil,
em 2016, foi de 58 mortes para 100.000
nascidos vivos, segundo dados do DATASUS.
10. MORTALIDADE MATERNA
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Mortalidade materna segundo regiões geográficas-
2009-2011
Disparidades Regionais : a mortalidade materna no N e
NE é muito superior às demais regiões.
Diferenciais regionais na qualidade do cuidado pré-natal
e na atenção ao parto, no nível de escolaridade e cor de
pele negra estavam associados ao maior risco de morte
materna
Fonte: Szwarcwald et al, 2014; Morse et al
Mortalidade Materna em 2015
(mortes a cada 100.000 nascidos vivos)
Regiões Razão de MM
(x100.000 nv) Estimativa
Norte (N) 77,8
Nordeste 80,8
Centro –oeste 65,0
Sudeste 60,4
Sul 54,5
Fonte: WHO, WHO TRENDS...
11. MORTALIDADE MATERNA
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Razão de Mortalidade Materna
Fonte: Silva et al, 1999.
Os diferenciais entre os países e regiões evidenciam que grande parte das mortes por causas
maternas podem ser evitadas. Sua ocorrência desestrutura a família, ameaça a sobrevivência do
recém-nascido e dos seus irmãos, pela ausência desta mãe, aumentando a pobreza. A ocorrência de
uma morte materna representa o final da linha de uma rede complexa de eventos.
Determinantes mais gerais: o nível de concentração de renda, escolaridade e o desenvolvimento
de políticas sociais de cada época e região
Determinantes proximais: a percepção de sua própria saúde por parte da mulher e o acesso a
serviços de assistência médica de qualidade, tanto para as grávidas e puérperas, quanto para
aquelas mulheres que desejam o controle da sua fecundidade.
Em termos absolutos, é um evento raro na maioria dos países, porém INACEITÁVEL e
EVITÁVEL. É uma grave violação dos direitos das mulheres.
13. MORTALIDADE MATERNA
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Hemorragia Sepsis Aborto Pré-eclampsia /eclampsia
Trabalho de parto obstruído Complicações do aborto
Fonte: Lewis, 2008.
Países de menor
renda
Países de maior
renda
Embolia pulmonar obstétrica Hemorragia (Prenhez ectópica)
Hipertensão específica da gravidez Infecção/Sepsis Complicações de
anestesias Cardiomiopatia Diabetes
Causas de Mortalidade Materna
14. MORTALIDADE MATERNA
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Causas de Mortalidade Materna no Brasil
1ª causa: Hipertensão arterial específica da gravidez 20%
2ª causa: Hemorragias 12%
3ª causa: Infecção puerperal 7%
4ª causa: Aborto 5%
Predominam causas obstétricas diretas(66%)
Este padrão de causas é semelhante em todas as regiões e períodos no Brasil
SIM/CGIAE/SVS/MS, 2012
15. MORTALIDADE MATERNA
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As mulheres mais vulneráveis socialmente tem maior risco:
• Mulheres negras tem risco 2 a 7 vezes mais elevado do que mulheres
brancas
• Mulheres de menor escolaridade tem um risco 5 vezes mais elevado do
que mulheres de maior escolaridade.
Fonte: Leite et al, 2011; Martins, 2005.
Quem são as mulheres que mais morrem de Morte Materna?
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MORTALIDADE MATERNA
A mortalidade materna é evitável! A razão de mortalidade
materna menor do que 10 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos
nos países desenvolvidos demonstra que mais de 90% dos óbitos
poderiam ser evitados.
A redução da mortalidade materna deve ser um compromisso dos
profissionais de saúde e sobretudo de toda a sociedade.
Existem conhecimento científico e recursos tecnológicos suficientes para
evitar e tratar a maioria das causas. Fonte: Victora, 2011; Ministério da Saúde, 2013
17. MORTALIDADE MATERNA
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.brFonte: Domingues et al, 2015; Vettore et al, 2011; Ministério da Saúde, 2016 ; Nunes, 2016.
Como evitar o óbito materno na trajetória reprodutiva?
• Garantir o acesso ao planejamento reprodutivo para
evitar a gravidez indesejada e os casos de
complicações devido a morbidades pré-existentes com
risco elevado para a mulher.
• A criminalização do aborto expõe a mulher a riscos de
saúde.
Qualidade da assistência
durante a gravidez
Qualidade da assistência
durante o puerpério
Qualidade da assistência
no parto e trabalho de
parto
Qualidade da assistência na
prevenção da gravidez
18. MORTALIDADE MATERNA
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• Garantir o acesso e o número de consultas adequadas
• Manejo da rotina de pré-natal e de morbidades
gestacionais de acordo com os protocolos existentes
• Não discriminação das mulheres em condições de
vida desfavorecidas: negras, baixa escolaridade, as
adolescentes
• Garantir vinculação à maternidade para a realização
do parto
• Garantir referência hospitalar para gestações de alto
risco
Fonte: Domingues et al, 2015; Vettore et al, 2011; Ministério da Saúde, 2016 ; Nunes, 2016.
Como evitar o óbito materno na trajetória reprodutiva?
Qualidade da assistência
na prevenção da gravidez
Qualidade da assistência durante
a gravidez
Qualidade da assistência
durante o puerpério
Qualidade da assistência
no parto e trabalho de
parto
19. MORTALIDADE MATERNA
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.brFonte: Domingues et al, 2015; Vettore et al, 2011; Ministério da Saúde, 2016 ; Nunes, 2016.
Como evitar o óbito materno na trajetória reprodutiva?
• Eliminar a peregrinação de mulheres para obter
assistência ao parto
• Monitoramento adequado do trabalho de parto
• Eliminar práticas nocivas como o Kristeller
• Reduzir as cesarianas desnecessárias
• Vigilância das gestantes com co-morbidades
• Indicação oportuna do sulfato de magnésio e da
transfusão sanguínea
• Valorização das queixas da gestante e puérpera
Qualidade da assistência
na prevenção da gravidez
Qualidade da assistência
durante a gravidez
Qualidade da assistência
durante o puerpério
Qualidade da assistência no parto
e trabalho de parto
20. MORTALIDADE MATERNA
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.brFonte: Domingues et al, 2015; Vettore et al, 2011; Ministério da Saúde, 2016 ; Nunes, 2016.
Como evitar o óbito materno na trajetória reprodutiva?
• Vigilância contínua do pós-parto imediato
• Acesso e avaliação clínica adequada na consulta de
puerpério na atenção básica
• Indicação oportuna para serviços de referência nos
casos de complicações
• Valorização das queixas da gestante e puérpera,
principalmente nas gestantes de alto risco
Qualidade da assistência
na prevenção da gravidez
Qualidade da assistência
durante a gravidez
Qualidade da assistência
durante o puerpério
Qualidade da assistência
no parto e trabalho de
parto
21. MORTALIDADE MATERNA
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A Investigação do óbito materno permite:
• uma revisão dos procedimentos adotados em várias etapas
• uma discussão sobre a necessidade de planejar novas condutas e processos para
garantir a qualidade da assistência.
• Avaliar a trajetória de eventos durante a assistência à gravidez, parto e puerpério,
possibilita perceber que se outro caminho tivesse sido escolhido em várias etapas, a
vida da mulher poderia ter sido preservada.
A investigação de óbitos de mulheres em idade fértil foi estabelecida pela
Portaria n.° 653/MS, de 28 de maio de 2003.
Investigar adequadamente o óbito evita novos óbitos!
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MORTALIDADE MATERNA
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação
nos profissionais de saúde e na sociedade.
Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais
de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos
Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade
Materna.
“A redução da mortalidade materna permanece um grande
desafio da saúde, da ética e da equidade social, de gênero e
raça. É necessário ampliarmos o número de profissionais que
se dispõem a enfrentar este desafio!”
Fonte: Comitê Estadual de Prevenção e Controle
de Morte Materna e Perinatal do Rio de Janeiro
23. MORTALIDADE MATERNA
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Referências bibliográficas
● Black RE, Laxminarayan R, Temmerman M, et al., editors. Reproductive Maternal Newborn and Child Health 2016 Disease Control Priorities 2016 3rd edition Washington (DC):
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● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2013 : uma análise da situação de saúde e das
doenças transmissíveis relacionadas à pobreza / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília : Ministério
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● Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da
Saúde, 2016.
● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.
● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.
● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais
de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de
Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais
de atençao a gestante :operaçao cesariana Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de
Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016
● Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev
Panam Salud Publica. 2015;37(3):140–7.
● Juliana Teixeira Nunes, Keila Rejane Oliveira Gomes, Malvina Thaís Pacheco Rodrigues, Márcio Denis Medeiros Mascarenhas. Qualidade da assistência pré-natal no Brasil:
revisão de artigos publicados de 2005 a 2015 Cad. Saúde Colet., 2016, Rio de Janeiro, 24 (2): 252-261.
24. MORTALIDADE MATERNA
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Referências bibliográficas
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de um fator de ajuste.Rev. bras. epidemiol. 2004, vol.7, n.4
● Leal Maria do Carmo et al . Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2014 [cited
2018 May 23] ; 30( Suppl 1 ): S17-S32.
● Lewis, G. (2008). Maternal mortality in the developing world: why do mothers really die? Obstetric Medicine, 1(1), 2–6.
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produção científica nos últimos 30 anos?. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2011 Apr [cited 2018 May 22] ; 27( 4 ): 623-638.
● Szwarcwald Celia Landmann, Escalante Juan José Cortez, Rabello Neto Dácio de Lyra, Souza Junior Paulo Roberto Borges de, Victora César Gomes. Estimação da razão de
mortalidade materna no Brasil, 2008-2011. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2014 [cited 2018 May 22] ; 30( Suppl 1 ): S71-S83.
● Vettore, Marcelo Vianna, Dias, Marcos, Domingues, Rosa Maria Soares Madeira, Vettore, Mario Vianna, & Leal, Maria do Carmo. (2011). Cuidados pré-natais e avaliação do
manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27(5), 1021-1034.
● VICTORA, C. G. et al. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. The Lancet, London, p. 32-46, maio 2011. (Saúde no Brasil, 2)
● Trends in maternal mortality: 1990 to 2015. Estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Population Division.