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Pesquisa/Formatação: Arlete Länzlinger 2012
PRIMEIRA PARTE
 A criança é o Espírito imortal que reinicia sua
aprendizagem no mundo, trazendo consigo ao
renascer uma bagagem de experiências
multimilenárias e, ao mesmo tempo, carregando
consigo o germe da perfeição.
Seu objetivo na Terra:
EVOLUIR, desenvolver sua potencialidade interior,
compreender a sim mesma e ao mundo que a cerca, corrigir
os erros cometidos no passado, superar os próprios defeitos,
desenvolvendo assim, gradativamente, o germe da perfeição
que carrega em sim mesma, como herança Divina.
Necessidades básicas da criança:
1. Alimentação
2. Vestuário adequado
3. Abrigo
4. Higiene
5. Educação
6. Brincar
7. Bons hábitos de
comportamento
Psicológicas
1. um sentido, um
significado (Atenção,
respeito, amor)
2. segurança
3. Aceitação
4. Amar e ser amadas
5. Elogios
6. Disciplina
7. As crianças precisam
de Deus
Físicas
Herculano Pires
 « A criança encarna o ser com todas as
suas potencialidades morais e espirituais,
mas o seu instrumento de manifestação, o
corpo físico, não se apresenta em
condições imediatas de manifestar em
plenitude o seu estágio evolutivo.
O ser está sujeito inicialmente, às condições biológicas da espécie.
Só através do desenvolvimento orgânico o ser vai se definindo em
suas características individuais e revelando a sua capacidade de
social e cultural, como as suas possibilidades de auto-superação
moral e espiritual.
Compete à educação auxiliá-lo nesse desenvolvimento progressivo
e orientá-lo para novas conquistas em futuras existências.»
Considerações importantes:
 A união da alma e do corpo se inicia na concepção e se
completa no nascimento;
 A partir do nascimento, suas ideias retomam gradualmente
impulso, à medida que se desenvolvem os órgãos;
 Desde o berço, a criança manifesta os instintos bons ou
maus que traz de sua existência anterior:
 As faculdades do Espírito somente se manifestam
gradativamente, de acordo com o desenvolvimento dos
órgãos;
 Durante os primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente
criança, porque as ideias que formam o fundo do seu
caráter estão ainda adormecidas.
 Durante o tempo em que seus instintos dormitam ele é
mais flexível e, por isso mesmo, mais acessível às
impressões que podem modificar sua natureza e fazê-lo
progredir, o que torna mais fácil a tarefa de Educação.
Fases de desenvolvimento do espírito
encarnado:
Infância
A infância tem ainda outra utilidade: os espíritos não
ingressam na vida corpórea senão para se
aperfeiçoarem, para se melhorarem; a debilidade dos
primeiros anos os torna flexíveis; acessíveis aos
conselhos da experiência daqueles que devem fazê-los
progredir. É então que se pode reformar o seu caráter e
reprimir as suas más tendências. ...”
Livro dos Espíritos, q.385
Particularidades gerais na infância:
o CONFIANÇA E INGENUIDADE
o CURIOSIDADE E INTERESSE
o ABSORÇÃO DO AMBIENTE E IMITAÇÃO
o SINCERIDADE
o AFETIVIDADE
o FANTASIA E BRINCADEIRAS
o CRIATIVIDADE:
o MEDIUNIDADE INFANTIL
Adolescência
Momento importantíssimo da reencarnação.
Ocorre a estabilidade energética, encaixe
completo do perispírito ao corpo, ocorre a
descarga hormonal e o espírito passa
segundo nascimento, acorda na
reencanação, assenhora-se de sua vontade e
começa a fazer uso das informações
coletadas no meio que viveu durante a
infância, desperta a memória milenar,
acontecendo um período de extrema
confusão, o espírito encontra-se no plano
físico com o programa e os recursos que
dispõe para educar-se.
Daí a importância da Evangelização Espírita, pois
evangelizar é preparar o ser humano para enfrentar
todos os momentos e adversidades da vida nos
postulados do Evangelho.
E o único meio é cultivar no Espírito da Criança, desde
o alvorecer da vida, o entendimento da prática das
boas obras, a aquisição da moral e do saber, para que
ela atinja o crepúsculo físico, conscientes de suas
conquistas espirituais, conhecendo a si mesma e
situando-se no universo como colaboradora da
Divindade Suprema.
Quem é a criança?
[...] a criança e o jovem evangelizados agora são,
indubitavelmente, aqueles cidadãos do mundo,
conscientes e alertados, conduzidos para construir, por
seus esforços próprios, os verdadeiros caminhos da
felicidade na Terra.
(Guillon Ribeiro)
«Vinde a mim as criancinhas» (Jesus)
>> Clip musical CUIDA DE MIM (4.42 min)>> http://www.youtube.com/watch?v=XU0LfxswBWk&feature=related
SEGUNDA PARTE
Fases de desenvolvimento cognitivo
(aprendizado, raciocínio pessoal)
De 0 a 2 anos
período sensório motor
• pouco a pouco adquire a consciência
• É dependente
• Não permanência do objeto
• Experimenta e explora
• Repetição, curiosidade
• Pensamento limitado- pensamento concreto
• Se interessa por tudo,
• Aprende a partir da experiência: precisa tocar, pegar, provar,
• Por repetição, por tentativa, por percepção
• Vive o aqui e o agora da situação
• Não consegue representar os eventos e evocar o passado
 A criança, sendo um Espírito reencarnado, está na
verdade, reconstruindo esquemas já construídos. As
experiências e atividades que vivencia são de grande
importância nesse processo de recapitulação e
reconstrução.
 Até essa idade a criança pode compreender instruções
verbais simples e sua fala é muito imatura. Deve-se
trabalhar com experiências sensoriais e ações
motoras.
De 2 a 7 anos
Fase da inteligência pré-operatória
 Grande atividade física
 Pouca coordenação e socialização
 Egocêntrica
 Necessidade de brincar e de atenção
 Fase dos porquês
 Apego à mãe
 Prende-se às coisas concretas
 Gosta de ouvir, contar histórias, dançar,
cantar, brincar.
 É capaz de desenhar, pintar, recortar,
dramatizar, repetir, jogos de montar
Aspectos fundamentais na educação do
espírito nos primeiros sete anos:
 EXEMPLO
 MEIO
 AMOR, AFETO,
 RESPEITO MÚTUO
 Deve-se trabalhar com vivências. A criança não
aprenderá por meio de exortações e aulas teóricas, mas
poderá compreender aquilo que é capaz de vivenciar.
Utilizar atividades que envolvam os órgãos dos sentidos,
que estão em franco desenvolvimento.
 Ambiente de cooperação
De 7 a 11 anos
Fase das operações concretas
 maior socialização
 Raciocinio lógico e realista
 Imaginação e curiosidade mais controladas
 Início da atenção voluntária
 Independência da família
 Pai = mãe
 Percebe o ponto de vista do outro
 Meninas ≠ meninos
 Ambos gostam de colecionar, comprar,
vender, competir, jogar,
 Aprendem a partir do concreto
 São capazes de escrever, pintar, recortar,
montar, dobrar, dramatizar, cumprir ordens +
complexas
De 7 a 12/13 anos
 Segundo André Luiz no livro Missionários da Luz, item 13,
após os sete anos, o processo reencarnacionista está
consolidado.
 Pensamento operatório:
 Piaget denominou esse período de operatório porque é
reversível.
 A construção das operações possibilita a elaboração da
noção de conservação. A criança é capaz de construir um
conhecimento mais compatível com o mundo que a cerca. O
real e o fantástico não se misturam em sua percepção.
 É muito importante uma autoridade natural baseada no
afeto.
De 11 a 14 anos
Fase das operações formais e abstratas
 Início da ação das glândulas sexuais
 Grande mudança física e psíquica;
 Instabilidade afetiva;
 Auto-crítica exagerada
 Necessidade de auto-afirmação
 Meninas = meninos
 Formam grupos
 Aprende: a partir do abstrato, comparam, analisam,
concluem
 Executa tarefas c/vez mais complexas
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discordar.
De 11 a 14 anos
O PENSAMENTO FORMAL:
Capacidade de lidar não só com situações reais e concretas, mas
também de pensar logicamente sobre coisas abstratas. De resolver
problemas abstratos, adquirindo o pensamento científico.
MORAL AUTÔNOMA:
Teoricamente, o jovem se encaminha para a autonomia moral,
adquirindo a capacidade de se governar a si mesmo.
obedece aos princípios éticos e morais com consciência e compreensão
de sua necessidade. Na ausência da autoridade, permanece o mesmo.
Tende a ser responsável, autodisciplinado e justo. No entanto, o próprio
Piaget, em suas pesquisas, chegou à conclusão que apenas pequena
parte da humanidade chegou à plena autonomia moral.
É IMPORTANTE:
Trabalhar com técnicas dinâmicas que levem o jovem à pesquisa, à
troca de idéias, ao desenvolvimento do pensamento científico
"A infância é o período em que melhor se aprende,
enquanto na adolescência se apreende. Na idade
adulta, mais facilmente se compreende, evitando-se o
período em que o ancião apenas repreende...“
(Espírito: Amélia Rodrigues, psicografia: Chico Xavier, Mensagem:
Evangelização, desafio de urgência)
"A infância é o período em que melhor se
aprende, enquanto na adolescência se
apreende. Na idade adulta, mais facilmente
se compreende, evitando-se o período em
que o ancião apenas repreende...“
(Espírito: Amélia Rodrigues, psicografia: Chico Xavier,
Mensagem: Evangelização, desafio de urgência)
Bibliografia
 FEB
 ALVES, Walter Oliveira. Prática Pedagógica na Evangelização
 PIRES, Herculano. Pedagogia Espírita
 KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos (q.385)
 GUILLON RIBEIRO (Página recebida em 1963, durante o
1°Curso de Preparação de Evangelizadores CIPE, realizado na
Federação Espírita do Estado do Espírito Santo, pelo médium
Júlio Cezar Grandi Ribeiro. Fonte: Apostila Opinião dos
Espíritos sobre a Evangelização Infantojuvenil, FEB
 Espírito AMELIA RODRIGUES, psicografia: Chico Xavier.
Mensagem: Evangelização, desafio de urgência
 Espirito ANDRÉ LUIZ, psicografia: Chico Xavier.Missionarios
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Modulo 1 quem é o educando (evangelizando) (1)

  • 3.  A criança é o Espírito imortal que reinicia sua aprendizagem no mundo, trazendo consigo ao renascer uma bagagem de experiências multimilenárias e, ao mesmo tempo, carregando consigo o germe da perfeição.
  • 4. Seu objetivo na Terra: EVOLUIR, desenvolver sua potencialidade interior, compreender a sim mesma e ao mundo que a cerca, corrigir os erros cometidos no passado, superar os próprios defeitos, desenvolvendo assim, gradativamente, o germe da perfeição que carrega em sim mesma, como herança Divina.
  • 5. Necessidades básicas da criança: 1. Alimentação 2. Vestuário adequado 3. Abrigo 4. Higiene 5. Educação 6. Brincar 7. Bons hábitos de comportamento Psicológicas 1. um sentido, um significado (Atenção, respeito, amor) 2. segurança 3. Aceitação 4. Amar e ser amadas 5. Elogios 6. Disciplina 7. As crianças precisam de Deus Físicas
  • 6. Herculano Pires  « A criança encarna o ser com todas as suas potencialidades morais e espirituais, mas o seu instrumento de manifestação, o corpo físico, não se apresenta em condições imediatas de manifestar em plenitude o seu estágio evolutivo. O ser está sujeito inicialmente, às condições biológicas da espécie. Só através do desenvolvimento orgânico o ser vai se definindo em suas características individuais e revelando a sua capacidade de social e cultural, como as suas possibilidades de auto-superação moral e espiritual. Compete à educação auxiliá-lo nesse desenvolvimento progressivo e orientá-lo para novas conquistas em futuras existências.»
  • 7. Considerações importantes:  A união da alma e do corpo se inicia na concepção e se completa no nascimento;  A partir do nascimento, suas ideias retomam gradualmente impulso, à medida que se desenvolvem os órgãos;  Desde o berço, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior:  As faculdades do Espírito somente se manifestam gradativamente, de acordo com o desenvolvimento dos órgãos;
  • 8.  Durante os primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, porque as ideias que formam o fundo do seu caráter estão ainda adormecidas.  Durante o tempo em que seus instintos dormitam ele é mais flexível e, por isso mesmo, mais acessível às impressões que podem modificar sua natureza e fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa de Educação.
  • 9. Fases de desenvolvimento do espírito encarnado:
  • 10. Infância A infância tem ainda outra utilidade: os espíritos não ingressam na vida corpórea senão para se aperfeiçoarem, para se melhorarem; a debilidade dos primeiros anos os torna flexíveis; acessíveis aos conselhos da experiência daqueles que devem fazê-los progredir. É então que se pode reformar o seu caráter e reprimir as suas más tendências. ...” Livro dos Espíritos, q.385
  • 11. Particularidades gerais na infância: o CONFIANÇA E INGENUIDADE o CURIOSIDADE E INTERESSE o ABSORÇÃO DO AMBIENTE E IMITAÇÃO o SINCERIDADE o AFETIVIDADE o FANTASIA E BRINCADEIRAS o CRIATIVIDADE: o MEDIUNIDADE INFANTIL
  • 12. Adolescência Momento importantíssimo da reencarnação. Ocorre a estabilidade energética, encaixe completo do perispírito ao corpo, ocorre a descarga hormonal e o espírito passa segundo nascimento, acorda na reencanação, assenhora-se de sua vontade e começa a fazer uso das informações coletadas no meio que viveu durante a infância, desperta a memória milenar, acontecendo um período de extrema confusão, o espírito encontra-se no plano físico com o programa e os recursos que dispõe para educar-se.
  • 13. Daí a importância da Evangelização Espírita, pois evangelizar é preparar o ser humano para enfrentar todos os momentos e adversidades da vida nos postulados do Evangelho. E o único meio é cultivar no Espírito da Criança, desde o alvorecer da vida, o entendimento da prática das boas obras, a aquisição da moral e do saber, para que ela atinja o crepúsculo físico, conscientes de suas conquistas espirituais, conhecendo a si mesma e situando-se no universo como colaboradora da Divindade Suprema.
  • 14. Quem é a criança? [...] a criança e o jovem evangelizados agora são, indubitavelmente, aqueles cidadãos do mundo, conscientes e alertados, conduzidos para construir, por seus esforços próprios, os verdadeiros caminhos da felicidade na Terra. (Guillon Ribeiro)
  • 15. «Vinde a mim as criancinhas» (Jesus) >> Clip musical CUIDA DE MIM (4.42 min)>> http://www.youtube.com/watch?v=XU0LfxswBWk&feature=related
  • 17. Fases de desenvolvimento cognitivo (aprendizado, raciocínio pessoal)
  • 18. De 0 a 2 anos período sensório motor • pouco a pouco adquire a consciência • É dependente • Não permanência do objeto • Experimenta e explora • Repetição, curiosidade • Pensamento limitado- pensamento concreto • Se interessa por tudo, • Aprende a partir da experiência: precisa tocar, pegar, provar, • Por repetição, por tentativa, por percepção • Vive o aqui e o agora da situação • Não consegue representar os eventos e evocar o passado
  • 19.  A criança, sendo um Espírito reencarnado, está na verdade, reconstruindo esquemas já construídos. As experiências e atividades que vivencia são de grande importância nesse processo de recapitulação e reconstrução.  Até essa idade a criança pode compreender instruções verbais simples e sua fala é muito imatura. Deve-se trabalhar com experiências sensoriais e ações motoras.
  • 20. De 2 a 7 anos Fase da inteligência pré-operatória  Grande atividade física  Pouca coordenação e socialização  Egocêntrica  Necessidade de brincar e de atenção  Fase dos porquês  Apego à mãe  Prende-se às coisas concretas  Gosta de ouvir, contar histórias, dançar, cantar, brincar.  É capaz de desenhar, pintar, recortar, dramatizar, repetir, jogos de montar
  • 21. Aspectos fundamentais na educação do espírito nos primeiros sete anos:  EXEMPLO  MEIO  AMOR, AFETO,  RESPEITO MÚTUO  Deve-se trabalhar com vivências. A criança não aprenderá por meio de exortações e aulas teóricas, mas poderá compreender aquilo que é capaz de vivenciar. Utilizar atividades que envolvam os órgãos dos sentidos, que estão em franco desenvolvimento.  Ambiente de cooperação
  • 22. De 7 a 11 anos Fase das operações concretas  maior socialização  Raciocinio lógico e realista  Imaginação e curiosidade mais controladas  Início da atenção voluntária  Independência da família  Pai = mãe  Percebe o ponto de vista do outro  Meninas ≠ meninos  Ambos gostam de colecionar, comprar, vender, competir, jogar,  Aprendem a partir do concreto  São capazes de escrever, pintar, recortar, montar, dobrar, dramatizar, cumprir ordens + complexas
  • 23. De 7 a 12/13 anos  Segundo André Luiz no livro Missionários da Luz, item 13, após os sete anos, o processo reencarnacionista está consolidado.  Pensamento operatório:  Piaget denominou esse período de operatório porque é reversível.  A construção das operações possibilita a elaboração da noção de conservação. A criança é capaz de construir um conhecimento mais compatível com o mundo que a cerca. O real e o fantástico não se misturam em sua percepção.  É muito importante uma autoridade natural baseada no afeto.
  • 24. De 11 a 14 anos Fase das operações formais e abstratas  Início da ação das glândulas sexuais  Grande mudança física e psíquica;  Instabilidade afetiva;  Auto-crítica exagerada  Necessidade de auto-afirmação  Meninas = meninos  Formam grupos  Aprende: a partir do abstrato, comparam, analisam, concluem  Executa tarefas c/vez mais complexas  Organizar, decidir, opinar, argumentar, concordar, discordar.
  • 25. De 11 a 14 anos O PENSAMENTO FORMAL: Capacidade de lidar não só com situações reais e concretas, mas também de pensar logicamente sobre coisas abstratas. De resolver problemas abstratos, adquirindo o pensamento científico. MORAL AUTÔNOMA: Teoricamente, o jovem se encaminha para a autonomia moral, adquirindo a capacidade de se governar a si mesmo. obedece aos princípios éticos e morais com consciência e compreensão de sua necessidade. Na ausência da autoridade, permanece o mesmo. Tende a ser responsável, autodisciplinado e justo. No entanto, o próprio Piaget, em suas pesquisas, chegou à conclusão que apenas pequena parte da humanidade chegou à plena autonomia moral. É IMPORTANTE: Trabalhar com técnicas dinâmicas que levem o jovem à pesquisa, à troca de idéias, ao desenvolvimento do pensamento científico
  • 26. "A infância é o período em que melhor se aprende, enquanto na adolescência se apreende. Na idade adulta, mais facilmente se compreende, evitando-se o período em que o ancião apenas repreende...“ (Espírito: Amélia Rodrigues, psicografia: Chico Xavier, Mensagem: Evangelização, desafio de urgência)
  • 27. "A infância é o período em que melhor se aprende, enquanto na adolescência se apreende. Na idade adulta, mais facilmente se compreende, evitando-se o período em que o ancião apenas repreende...“ (Espírito: Amélia Rodrigues, psicografia: Chico Xavier, Mensagem: Evangelização, desafio de urgência)
  • 28. Bibliografia  FEB  ALVES, Walter Oliveira. Prática Pedagógica na Evangelização  PIRES, Herculano. Pedagogia Espírita  KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos (q.385)  GUILLON RIBEIRO (Página recebida em 1963, durante o 1°Curso de Preparação de Evangelizadores CIPE, realizado na Federação Espírita do Estado do Espírito Santo, pelo médium Júlio Cezar Grandi Ribeiro. Fonte: Apostila Opinião dos Espíritos sobre a Evangelização Infantojuvenil, FEB  Espírito AMELIA RODRIGUES, psicografia: Chico Xavier. Mensagem: Evangelização, desafio de urgência  Espirito ANDRÉ LUIZ, psicografia: Chico Xavier.Missionarios da Luz  INCONTRI,Dora – A Educação Segundo o Espiritismo