O documento discute as relações de produção no capitalismo, incluindo a divisão entre capital e trabalho e o surgimento das classes sociais burguesia e proletariado. Também aborda como o desenvolvimento das forças produtivas gera excedentes que são apropriados privadamente pela burguesia, resultando em desigualdades sociais.
PLANO DE AULA – CRISE DE 1929 E FASCISMO E NAZISMO.Tissiane Gomes
O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como os assuntos estudados – Crise de 1929; Fascismo e Nazismo – foram abordados. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Dominados pelas Perguntas; Jogando a Velha através de Perguntas; 9 mentiras e 1 verdade; Montando e conhecendo a História do Nazismo. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 18 de maio de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, outubro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/6jpdQNgPhnY
Neste capítulo veremos como Durkheim, Weber e Marx qualificaram a divisão social em geral e, particularmente, no capitalismo. Trataremos também da divisão social no mundo de hoje, diante das questões sociais, políticas e econômicas presentes nas sociedades contemporâneas. Trabalharemos os itens da seguinte forma:
PLANO DE AULA – CRISE DE 1929 E FASCISMO E NAZISMO.Tissiane Gomes
O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como os assuntos estudados – Crise de 1929; Fascismo e Nazismo – foram abordados. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Dominados pelas Perguntas; Jogando a Velha através de Perguntas; 9 mentiras e 1 verdade; Montando e conhecendo a História do Nazismo. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 18 de maio de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, outubro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/6jpdQNgPhnY
Neste capítulo veremos como Durkheim, Weber e Marx qualificaram a divisão social em geral e, particularmente, no capitalismo. Trataremos também da divisão social no mundo de hoje, diante das questões sociais, políticas e econômicas presentes nas sociedades contemporâneas. Trabalharemos os itens da seguinte forma:
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Revolução Russa”. No mesmo encontram-se os procedimentos para apresentação do texto introdutório intitulado “A Revolução Russa”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 03 de abril de 2017.
Essa aula visa trabalhar as correntes sociológicas clássicas. A primeira delas, o Positivismo, é caracterizado e nomes como Saint Simon, Auguste Comte e Émile Durkheim são contextualizados.
A segunda corrente trabalhada é o Marxismo e conceitos como o materialismo histórico, a mais-valia, o fetichismo e a reificação do trabalho são explicados.
Por fim, a terceira corrente trabalhada é a Sociologia Compreensiva em que Weber é apresentado e contextualizado. Cada característica e explicação foram elaboradas com o foco da realização de diferentes vestibulares e processos seletivos, por isso tabelas conceituais foram realizadas.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O Slides proposto é para estudo e trabalho trata das origens do liberalismo idealizado por Davi Ricardo e Adam Smith que remonta a meados do século XIX, e também à algumas teorias políticas e econômicas que o precederam e que foram contestadas pelos liberais. O capítulo aborda algumas teorias iluministas como a de Hobbes e Locke que descrevem a formação do Estado, avançando pelo século XX descreve o surgimento do neoliberalismo inspirado na citada teoria econômica, tal projeto prega o Estado mínimo, a ausência de regulação estatal, o livre comércio, a terceirização, o fim de políticas sociais que seriam substituídas por práticas filantrópicas advindas da iniciativa privada e de instituições religiosas. O liberalismo e seu derivado o neoliberalismo priorizam a liberdade de ação da burguesia e não leva em conta os anseios materiais, ideológicos e sociais das classes empobrecidas.
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
O presente plano de aula destacou a proposta para o desenvolvimento da aula que enfocou a temática “Revolução Russa”. No mesmo encontram-se os procedimentos para apresentação do texto introdutório intitulado “A Revolução Russa”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 03 de abril de 2017.
Essa aula visa trabalhar as correntes sociológicas clássicas. A primeira delas, o Positivismo, é caracterizado e nomes como Saint Simon, Auguste Comte e Émile Durkheim são contextualizados.
A segunda corrente trabalhada é o Marxismo e conceitos como o materialismo histórico, a mais-valia, o fetichismo e a reificação do trabalho são explicados.
Por fim, a terceira corrente trabalhada é a Sociologia Compreensiva em que Weber é apresentado e contextualizado. Cada característica e explicação foram elaboradas com o foco da realização de diferentes vestibulares e processos seletivos, por isso tabelas conceituais foram realizadas.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O Slides proposto é para estudo e trabalho trata das origens do liberalismo idealizado por Davi Ricardo e Adam Smith que remonta a meados do século XIX, e também à algumas teorias políticas e econômicas que o precederam e que foram contestadas pelos liberais. O capítulo aborda algumas teorias iluministas como a de Hobbes e Locke que descrevem a formação do Estado, avançando pelo século XX descreve o surgimento do neoliberalismo inspirado na citada teoria econômica, tal projeto prega o Estado mínimo, a ausência de regulação estatal, o livre comércio, a terceirização, o fim de políticas sociais que seriam substituídas por práticas filantrópicas advindas da iniciativa privada e de instituições religiosas. O liberalismo e seu derivado o neoliberalismo priorizam a liberdade de ação da burguesia e não leva em conta os anseios materiais, ideológicos e sociais das classes empobrecidas.
Aula proferida para o curso de Engenharia, sobre o atual cenário do Mercado de Trabalho, em parâmetros globais. A intenção era orientar os alunos a respeito da nova ordem mundial de produção, chamando a atenção para o tipo de trabalho que deveriam colocar em prática a fim de serem empregáveis quando terminassem seu curso de graduação.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. RELAÇÕES DE PRODUÇÃO = Capital e Trabalho
•Desenvolvem-se as Classes Sociais típicas do capitalismo:
a Burguesia e o Proletariado.
•Desenvolvem-se as Relações de Trabalho Assalariado e o Mercado de Trabalho
(mercado de compra e venda da Força de Trabalho)
FORÇAS PRODUTIVAS = Força de Trabalho e Meios de Produção
O desenvolvimento das Forças Produtivas eleva a produção de excedentes. Essa
riqueza gerada é apropriada de maneira privada pela classe burguesa, detentora
do fator capital que, doravante, passa a controlar o processo produtivo. A
apropriação privada dos Meios de Produção é responsável pelas desigualdades
sociais que se estabelecem à partir da apropriação e distribuição desigual da
riqueza produzida. Essa distribuição desigual da riqueza estrutura, organiza e
divide a sociedade em diferentes classes sociais com interesses antagônicos.
SISTEMA CAPITALISTA
2. DIVISÃO DO TRABALHO
• Divisão do Trabalho Social: maneira como o produto do trabalho
social é apropriado e distribuído entre os diferentes segmentos sociais.
• Divisão Social do Trabalho: maneira como a cadeia produtiva de
uma sociedade se organiza e se articula (por setores produtivos, ramos
de atividades, segmentos e áreas de atuação).
• Divisão Técnica do Trabalho: parcelamento do processo de produção
de uma mercadoria em diferentes fases, etapas ou tarefas mais
simplificadas, que passam a ser executadas por diferentes
trabalhadores, organizados em uma “linha de produção” (produção em
série e em massa).
3. DIVISÃO TÉCNICA DO
TRABALHO
• A apropriação privada dos Meios de Produção propicia a alienação do
fator trabalho em relação à produção, ao permitir que o empresário
promova a concentração do processo produtivo em uma unidade fabril e
realize a divisão e parcelamento do processo de trabalho de uma
mercadoria em diferentes fases, etapas e tarefas mais simples. Esse
processo de concentração das atividades produtivas em uma única planta
e a fragmentação dos ofícios e simplificação das tarefas, fornece as
condições necessárias para que o fator capital passe a dominar e controlar
totalmente o processo produtivo.
• Vale ressaltar que é a possibilidade de separação entre o trabalho manual
e o intelectual - entre as fases de planejamento e controle (funções de
gerência) e a fase de execução do trabalho (funções operacionais) – que
promove a alienação do trabalhador em relação ao processo produtivo e
ao produto de seu trabalho.
4. ALIENAÇÃO DO TRABALHO
• Ao vender sua Força de Trabalho para o empresário por um
determinado período de tempo, em troca de um salário, o interesse
maior do trabalhador desloca-se da produção para o salário.
• Se, durante aquele período de tempo ele produzir X ou Y
mercadorias ou não produzir nada, seu salário será o mesmo. Com
a perda do controle do processo produtivo (que foi transferido
para o empregador) o trabalhador também perde o interesse e a
motivação para produzir.
• Doravante, a criação e o desenvolvimento de modelos, métodos e
técnicas de controle do processo produtivo constituirão o
problema sobre o qual deve-se debruçar a moderna gerência
capitalista.
5. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
O parcelamento do processo de trabalho e a simplificação de tarefas,
faz com que a mercadoria deixe de ser produzida por um único indivíduo,
dando origem a uma nova forma de organização do trabalho, baseada na
linha de produção:
• Com rígido controle de tempos e movimentos;
• Com o desenvolvimento do trabalhador coletivo;
• Com sistemas de controle organizados burocrática e hierarquicamente,
de acordo com um modelo disciplinar de nítida inspiração militar.
• E, com a introdução da linha de montagem, nasce o Fordismo.
O trabalhador assalariado, isolado e alienado do processo de trabalho, não
decide mais o que, quando, como ou quanto produzir. Tais tarefas passam a
ser atribuições da gerência capitalista moderna e devem ser desempenhadas
com base no conhecimento científico e no desenvolvimento tecnológico.
6. TAYLORISMO/ FORDISMO
• Separação entre as fases de planejamento e execução do
processo de trabalho;
• Grandes unidades fabris, concentradas e verticalizadas;
• Produção em série e em massa (linha de montagem);
• Controle dos tempos e movimentos;
• Trabalho Parcelado;
• Fragmentação das funções;
• Simplificação das tarefas;
• Operário-massa (trabalho coletivo fabril);
• Produtos homogêneos;
7. MODELOS DE ESTADO CAPITALISTA
Atualmente, existem diversos , modelos, planos, programas e
projetos disputando espaço e hegemonia política na sociedade
global. No campo dos países de economia capitalista
desenvolvida, podemos citar:
• O modelo baseado no “Estado do Bem-Estar Social”
(Wellfare State) - que vinha sendo implementado pelos
sociais-democratas em países como a Suécia, Bélgica e
Dinamarca, após a 2ª Guerra.
• E, o “Modelo de Estado Mínimo”, baseado na
acumulação flexível – defendido pelos neo-liberais e
implantado com maior ênfase a partir dos anos 80 (com o
fim da Guerra Fria), em países como EUA e Inglaterra.
8. MODELO DE ACUMULAÇÃO
FLEXÍVEL
Na década de 80 ocorreram profundas transformações nos países de
capitalismo avançado:
• Nas formas de inserção do Trabalho na estrutura produtiva.
• Nas formas de representação sindical.
• Nas formas de representação política.
Tais mudanças apoiaram-se na flexibilização:
• Dos processos de trabalho
• Dos mercados de trabalho
• Dos produtos e padrões de consumo
9. REPERCUSSÕES
Ocorreram profundas repercussões materiais e
subjetivas, promovidas pela inserção e o
desenvolvimento da automação, da robótica, da
informática e da microeletrônica nas relações de
trabalho e de produção do Capitalismo. Fato que
afetou a forma de ser do trabalhador. Estas mudanças
vem sendo denominadas como neofordismo,
neotaylorismo, pós-fordismo ...
10. NOVO PARADIGMA PRODUTIVO
Pressupostos do “modelo de acumulação flexível”:
• Significativo desenvolvimento tecnológico;
• Desconcentração produtiva (processos de trabalho
mais dispersos e “artesanais”);
• Recusa da produção em massa (Just-in-time);
• Trabalho em equipe, com menor grau de alienação
do Fator Trabalho.
11. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
• Flexibilização da produção
• Especialização flexível
• Busca de novos padrões de produtividade
• Desconcentração industrial
• “Gestão participativa” da força de trabalho
• Desregulamentação dos direitos trabalhistas.
12. CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS:
• Surgimento de novos setores de produção.
• Desenvolvimento de novas maneiras de
fornecimento de produtos financeiros.
• Surgimento de novos mercados.
• Altas taxas de inovação comercial, tecnológica
e organizacional.
• Desindustrialização e crescimento do setor de
serviços (terceirização).
13. O MODELO TOYOTA
• Produção voltada e conduzida pela demanda.
• Produção variada e diversificada.
• O consumo determina o que e quanto será produzido.
• Estoque mínimo.
• Otimização do tempo de produção (just in time).
• Processo e aparato produtivo flexível.
• Desespecialização e polivalência dos trabalhadores.
• Trabalho em equipe (não parcelado).
• Flexibilização da organização do trabalho.
• Flexibilização dos direitos trabalhistas.
• Maior horizontalização do poder (diminuição dos níveis
hierárquicos).
• Fragmentação do processo produtivo (contratação de
fornecedores e terceiros).
14. TRAÇOS CONSTITUTIVOS:
• Operação simultânea de várias máquinas.
• Aumento da produção sem aumento de trabalhadores.
• Técnica de abastecimento dos supermercados (Kanban).
• Kanban aplicado a fornecedoras e subcontratadas
• Pedidos pequenos e diversificados.
• Sindicalismo de “envolvimento” (manipulado pela
empresa através de ações repressivas e/ou da cooptação
de sindicalistas).
15. CARACTERÍSTICAS DO TOYOTISMO:
• Estrutura-se a partir de um número mínimo de
trabalhadores, ampliando-os com a realização de horas-
extras, trabalhadores temporários ou subcontratação
(dependendo da flexibilidade de cada mercado de
trabalho)
• Diminuição das hierarquias, do despotismo fabril e maior
“participação” do trabalhador na concepção do processo
produtivo, visando melhorar a performance da produção,
a diminuição dos custos e a melhoria da qualidade.
16. RESULTADOS PRÁTICOS
• maior intensificação da exploração e
controle do trabalho.
• elevação da velocidade da cadeia
produtiva.
• Neutralização ou cooptação da
atividade sindical.
17. NÚMERO DE HORAS/ HOMEM
NECESSÁRIOS PARA FABRICAR UM
VEÍCULO
Países Horas/Homem
• Japão
• EUA
• Europa (máxima)
• Europa (média)
19,0 h/h
26,5 h/h
22,6 h/h
35,6 h/h
Fonte: Massachussets Institute of Technology Ano-base: 1987
18. MÉDIA DE HORAS/ HOMEM
TRABALHADAS POR ANO
Países Horas/ Homem por ano
• Japão (Toyota)
• Bélgica (plantas modernas)
2.300 h/h
de 1.550 a 1.650 h/h
Fonte: Massachussets Institute of Technology Ano-base: 1987
19. TENDÊNCIA
OBJETIVO
POLÍTICO
ESTRATÉGICO
PRIMEIRA
CONSEQÜÊNCIA
CRÍTICAS
• Descentralização da produção /tecnologia
• Redução do tamanho da planta industrial
• Articulação das pequenas empresas aos grandes conglomerados
através da informática e avanços tecnológicos.
Combater a autonomia e coesão de setores do operariado, propiciando
maior exploração e controle da força de trabalho pelo capital, através da
fragmentação do trabalho e do desenvolvimento tecnológico.
A classe trabalhadora torna-se mais segmentada e fracionada
• Acarreta a intensificação do trabalho, desqualificando-o e
desorganizando-o (mantém a alienação do trabalhador)
• Não pode ser universalmente aplicado
• Fordismo continua hegemônico