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VÍRUS: PESTIVÍRUS
PESTE SUÍNA CLÁSSICA - PSC
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DE
CACOAL –FACIMED
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ACADÊMICO: ADRIANO
ETIOLOGIA
Família: Flaviviridae
Gênero: Pestivírus
Hospedeiros - Suínos e javalis são os únicos
reservatórios naturais do vírus da Peste Suína Clássica
(PSC)
 Os pestivírus:
 São vírus envelopados de genoma RNA de fita simples.
 Compõem o gênero o vírus da peste suína clássica
(CSFV),
 vírus da diarréia viral bovina tipo 1 (BVDV-1), BVDV tipo
2 (BVDV-2)
 e o vírus da doença da fronteira (BDV).
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
 Vírus esférico, de aproximadamente 50nm de
diâmetro.
 As proteínas da superfície são dispostos em simetria
icosaédrica semelhante.
 Flaviviridae tem três proteínas estruturais:
C / V2 são as proteínas do cápside,
m / V1 são proteínas da matriz
e / V3 são as proteínas e glicoproteínas do envelope.
ETIOLOGIA
 Flaviviridae codificam sete proteínas não estruturais,
cujas funções estão relacionadas com a maturação da
protease, helicase e replicase do virião.
EPIDEMIOLOGIA
 Infecção ocorre através da via oro nasal;
 Com período de incubação variante de 7 a 10 dias;
 As células-alvo são as endoteliais, células linfo-reticulares,
os macrófagos e algumas células epiteliais específicas;
 Em infecções pré-natais o vírus afeta a diferenciação dos
órgãos, causando malformações;
 Nas infecções pós-natais, as lesões causam danos às células
endoteliais e trombose, que ocasiona diátese hemorrágica.
HISTÓRICO
 O primeiro registro da doença é de 1810, no estado norte-
americano do Tennessee.
 Chegando à Europa no final do século 19, e em 1899 ela
desembarcou na América do Sul.
 Os países que ainda registram problemas de peste suína são:
Alemanha, Hungria, Letônia, países africanos, asiáticos e sul-
americanos, como a Guatemala, Cuba e Haiti.
 Estando livres da doença: Austrália, Canadá, Reino Unido, Nova
Zelândia, Bélgica, Países Nórdicos, Suíça e América do Norte.
A DOENÇA
 Forma aguda - alta virulência, febre alta (41°C), vômito,
diarréia, período de incubação curto, depressão, anorexia,
incoordenação, são observados eritrema, hemorragia e cianose,
particularmente nas extremidades, abdome, axilas e face interna
dos membros, hemorragias petequiais em mucosas.
 Forma crônica – moderada virulência, ocorrem corrimento
nasal e tosse, sub-clínica: alterações reprodutivas, como
esterilidade e abortos, além de ocorrência de leitões natimortos
ou com crescimento retardado período de incubação curto,
febre, depressão, clínica da doença na fase terminal.
 Forma de estabelecimento tardio – cepas de baixa virulência, as
porcas adultas podem não apresentar sinais clínicos, porém são
portadoras do vírus e apresentarão um número baixo de leitões
por leitegada, devido à ocorrência de fetos mumificados e
mortalidade embrionária.
DIAGNÓSTICO
 Identificação do agente – Prova de imunofluorescência direta;
 Isolamento viral em cultivo celular, com detecção do vírus por
imunofluorescência ou imunoperoxidase. Confirmação da
identificação com anticorpos monoclonais.
REFERENCIAS
 Peste Suína Clássica – PSC disponível em:
http://adapec.to.gov.br/peste-suina-classica-psc/. Acessado
em: 09/11/2015.
 O que é peste suína clássica. Disponível em:
http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-
pecuaria/saiba-que-peste-suina-classica-56687. Acessado em:
09/11/2015.
 Peste Suína Clássica. Disponível em:
http://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/peste-
suina-classica/. Acessado em: 09/11/2015.
 Peste Suína Clássica. Disponível em:
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Pestivirus

  • 1. VÍRUS: PESTIVÍRUS PESTE SUÍNA CLÁSSICA - PSC FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DE CACOAL –FACIMED CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ACADÊMICO: ADRIANO
  • 2. ETIOLOGIA Família: Flaviviridae Gênero: Pestivírus Hospedeiros - Suínos e javalis são os únicos reservatórios naturais do vírus da Peste Suína Clássica (PSC)
  • 3.  Os pestivírus:  São vírus envelopados de genoma RNA de fita simples.  Compõem o gênero o vírus da peste suína clássica (CSFV),  vírus da diarréia viral bovina tipo 1 (BVDV-1), BVDV tipo 2 (BVDV-2)  e o vírus da doença da fronteira (BDV). ETIOLOGIA
  • 4.
  • 5. ETIOLOGIA  Vírus esférico, de aproximadamente 50nm de diâmetro.  As proteínas da superfície são dispostos em simetria icosaédrica semelhante.  Flaviviridae tem três proteínas estruturais: C / V2 são as proteínas do cápside, m / V1 são proteínas da matriz e / V3 são as proteínas e glicoproteínas do envelope.
  • 6. ETIOLOGIA  Flaviviridae codificam sete proteínas não estruturais, cujas funções estão relacionadas com a maturação da protease, helicase e replicase do virião.
  • 7.
  • 8. EPIDEMIOLOGIA  Infecção ocorre através da via oro nasal;  Com período de incubação variante de 7 a 10 dias;  As células-alvo são as endoteliais, células linfo-reticulares, os macrófagos e algumas células epiteliais específicas;  Em infecções pré-natais o vírus afeta a diferenciação dos órgãos, causando malformações;  Nas infecções pós-natais, as lesões causam danos às células endoteliais e trombose, que ocasiona diátese hemorrágica.
  • 9. HISTÓRICO  O primeiro registro da doença é de 1810, no estado norte- americano do Tennessee.  Chegando à Europa no final do século 19, e em 1899 ela desembarcou na América do Sul.  Os países que ainda registram problemas de peste suína são: Alemanha, Hungria, Letônia, países africanos, asiáticos e sul- americanos, como a Guatemala, Cuba e Haiti.  Estando livres da doença: Austrália, Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia, Bélgica, Países Nórdicos, Suíça e América do Norte.
  • 10. A DOENÇA  Forma aguda - alta virulência, febre alta (41°C), vômito, diarréia, período de incubação curto, depressão, anorexia, incoordenação, são observados eritrema, hemorragia e cianose, particularmente nas extremidades, abdome, axilas e face interna dos membros, hemorragias petequiais em mucosas.
  • 11.  Forma crônica – moderada virulência, ocorrem corrimento nasal e tosse, sub-clínica: alterações reprodutivas, como esterilidade e abortos, além de ocorrência de leitões natimortos ou com crescimento retardado período de incubação curto, febre, depressão, clínica da doença na fase terminal.
  • 12.  Forma de estabelecimento tardio – cepas de baixa virulência, as porcas adultas podem não apresentar sinais clínicos, porém são portadoras do vírus e apresentarão um número baixo de leitões por leitegada, devido à ocorrência de fetos mumificados e mortalidade embrionária.
  • 13. DIAGNÓSTICO  Identificação do agente – Prova de imunofluorescência direta;  Isolamento viral em cultivo celular, com detecção do vírus por imunofluorescência ou imunoperoxidase. Confirmação da identificação com anticorpos monoclonais.
  • 14. REFERENCIAS  Peste Suína Clássica – PSC disponível em: http://adapec.to.gov.br/peste-suina-classica-psc/. Acessado em: 09/11/2015.  O que é peste suína clássica. Disponível em: http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da- pecuaria/saiba-que-peste-suina-classica-56687. Acessado em: 09/11/2015.  Peste Suína Clássica. Disponível em: http://www.infoescola.com/medicina-veterinaria/peste- suina-classica/. Acessado em: 09/11/2015.  Peste Suína Clássica. Disponível em: http://www.izsum.it/IZSUM/Common/pages02/wfDettLista .aspx?EDIT=False&ID=170&IDMAP=44. acessado em: 09/11/2015.