Mercantilismo
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O documento descreve as principais características do sistema econômico mercantilista praticado na Europa na Idade Moderna, incluindo o metalismo, a industrialização estimulada pelo governo, o protecionismo alfandegário e os pactos coloniais que garantiam o comércio apenas com as metrópoles.
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Recuperação história
O mercantilismo foi uma política econômica adotada por estados europeus entre 1500-1750 que visava o enriquecimento através do comércio e das colônias, com intervenção estatal na economia e balança comercial favorável através de exportações.
O mercantilismo
O Mercantilismo era a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime, onde os governos absolutistas interferiam na economia para acumular riquezas e prestígio internacional. Suas principais características incluíam o acúmulo de metais preciosos através do comércio e exploração, o estímulo à industrialização, o protecionismo alfandegário e pactos comerciais exclusivos com colônias. Na França, o ministro Jean-Baptiste Colbert implementou políticas mercantilistas conhecidas como
8º mercantilismo 2015
O documento descreve os principais elementos do mercantilismo, a política econômica dos reis absolutistas europeus entre os séculos XVI e XVIII: o metalismo, ou fortalecimento dos Estados por meio da acumulação de metais preciosos; o colonialismo, com a conquista de territórios para extração de riquezas; e o balança comercial favorável, com superávit promovido por protecionismo alfandegário.
Mercantilismo e sistema colonial
O mercantilismo foi uma política econômica adotada por países europeus entre os séculos XV e XVIII que visava fortalecer o Estado e a burguesia. As práticas mercantilistas incluíam o protecionismo, o intervencionismo estatal e o estímulo à produção manufatureira para gerar uma balança comercial favorável. Os países também estabeleceram sistemas coloniais para explorar economicamente as colônias e obter matérias-primas e mercados exclusivos.
Mercantilismo
Este documento apresenta um resumo sobre o período histórico do mercantilismo na Europa entre os séculos XV e XVIII. Ele descreve as principais características desta política econômica como a acumulação de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário. O documento também discute como diferentes países europeus adotaram versões do mercantilismo de acordo com suas peculiaridades, como o bulionismo na Espanha e o colbertismo na França.
Aula Mercantilismo e Absolutismo
O documento descreve os principais eventos históricos da Idade Média e da Idade Moderna na Europa, incluindo a crise do século XIV, as grandes navegações, o mercantilismo, o absolutismo monárquico, o Renascimento e a Reforma Religiosa. O mercantilismo visava acumular riquezas para fortalecer o poder real através do protecionismo e do comércio favorável. O absolutismo monárquico concentrou o poder absoluto nas mãos dos reis entre os séculos XV e XVIII.
O mercantilismo
1) O documento descreve o mercantilismo, uma doutrina econômica do antigo regime que visava aumentar a riqueza dos estados maximizando as exportações e minimizando as importações.
2) Detalha como o mercantilismo foi implementado de forma diferente na França e na Inglaterra, com medidas protecionistas e estatais na França e de forma mais flexível na Inglaterra.
3) Explica como a Inglaterra se tornou a maior potência econômica devido a fatores como progressos agrícolas, cresc
O Mercantilismo
O documento descreve os princípios do mercantilismo na Europa durante o Antigo Regime, incluindo o foco no acúmulo de metais preciosos e riquezas, a intervenção do governo na economia para promover o desenvolvimento industrial e comercial, e as políticas de protecionismo e pactos coloniais para garantir balança comercial favorável.
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O mercantilismo
O Mercantilismo era a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime, onde os governos absolutistas interferiam na economia para acumular riquezas e prestígio internacional. Suas principais características incluíam o acúmulo de metais preciosos através do comércio e exploração, o estímulo à industrialização, o protecionismo alfandegário e pactos comerciais exclusivos com colônias. Na França, o ministro Jean-Baptiste Colbert implementou políticas mercantilistas conhecidas como
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Mercantilismo
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1) O documento descreve o mercantilismo, uma doutrina econômica do antigo regime que visava aumentar a riqueza dos estados maximizando as exportações e minimizando as importações.
2) Detalha como o mercantilismo foi implementado de forma diferente na França e na Inglaterra, com medidas protecionistas e estatais na França e de forma mais flexível na Inglaterra.
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O Mercantilismo
O documento descreve os princípios do mercantilismo na Europa durante o Antigo Regime, incluindo o foco no acúmulo de metais preciosos e riquezas, a intervenção do governo na economia para promover o desenvolvimento industrial e comercial, e as políticas de protecionismo e pactos coloniais para garantir balança comercial favorável.
Mercantilismo
O mercantilismo se caracterizou pelo metalismo, buscando acumular metais preciosos através de balança comercial favorável e protecionismo industrial. O Estado intervinha na economia de forma centralizada para fortalecer o absolutismo monárquico por meio de políticas como o industrialismo francês e o colonialismo para explorar lucros em colônias.
Mercantilismo (aula 21)
O documento descreve os princípios do mercantilismo adotado pelas monarquias absolutistas européias entre os séculos XVI e XVIII. O mercantilismo visava acumular riquezas através do comércio exterior, protegendo a economia interna e mantendo superávit na balança comercial para aumentar a circulação de metais preciosos no país.
Mercantilismo
O documento descreve o mercantilismo na Europa entre os séculos XV e XVIII, quando Estados Absolutistas intervinham na economia para acumular riquezas e fortalecer seu poder através do protecionismo, colonialismo e balança comercial favorável. O documento também explica as Grandes Navegações iniciadas por Portugal e Espanha nesse período para buscar especiarias, metais preciosos e expandir o cristianismo, resultando no Tratado de Tordesilhas que dividiu as novas terras entre os dois países.
Mercantilismo[1]
O mercantilismo era uma doutrina econômica dos séculos XVI-XVIII onde os países viam a riqueza como quantidade de metais preciosos. Os países deveriam ter um saldo positivo na balança comercial através de protecionismo e intervenção estatal para aumentar as exportações e reduzir as importações.
O Absolutismo e o Mercantilismo
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo. O absolutismo concentrava todo o poder nas mãos do rei. O mercantilismo era caracterizado pela forte intervenção do Estado na economia com o objetivo de acumular riquezas e metais preciosos para fortalecer o Estado nacional. As colônias eram exploradas economicamente para enriquecer a metrópole através de monopólios comerciais.
Mercantilismo
O Mercantilismo foi a política econômica adotada na Europa durante a Idade Moderna, com o objetivo de acumular riquezas para aumentar o poder dos governos absolutos. Os estados estimulavam a industrialização, o comércio exterior e a exploração de colônias para exportar mais do que importavam e acumular metais preciosos como ouro e prata.
Mercantilismo
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
Mercantilismo
O documento discute os diferentes tipos de mercantilismo adotados por diferentes países europeus no período moderno, com foco no comercialismo inglês, no industrialismo francês e no metalismo ou bulionismo de Portugal e Espanha.
O mercantilismo
O documento discute a teoria mercantilista na Europa entre os séculos XV-XVIII, caracterizando-a e distinguindo suas variações na França, Inglaterra, Holanda e Portugal. O mercantilismo serviu aos interesses do absolutismo ao fornecer recursos financeiros através de políticas como acumulação de metais preciosos, incentivos às manufaturas e protecionismo comercial.
Mercantilismo
A doutrina do mercantilismo vigente nos séculos XVI-XVIII defendia que a riqueza de uma nação dependia da quantidade de metais preciosos que possuía e de um saldo positivo na balança comercial, obtido através da proteção da indústria e comércio nacionais e de medidas como taxas alfandegárias.
Mercantilismo
O documento descreve o Antigo Regime em Portugal, caracterizado pelo absolutismo político, mercantilismo econômico e sociedade dividida em ordens. No século XVII, a economia portuguesa entrou em crise devido à queda do comércio externo. O Conde da Ericeira implementou medidas mercantilistas como o incentivo à produção manufatureira e proibição de importações de luxo para combater a crise.
Mercantilismo
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
Mercantilismo
O mercantilismo foi um conjunto de práticas econômicas desenvolvidas na Europa entre os séculos XV-XVIII, caracterizado por forte intervenção estatal na economia. Seus principais objetivos eram obter balança comercial favorável, por meio de protecionismo e controle de importações, e tornar os países auto-suficientes. Estabeleceu-se em Portugal, Espanha, Inglaterra, Holanda, França, Dinamarca e Suécia nos séculos XVI-XVIII.
Mercantilismo e colonização
O documento descreve as práticas mercantilistas e o processo de colonização portuguesa no Brasil em três frases:
1) Portugal adotou políticas mercantilistas como o protecionismo e o monopólio comercial para explorar economicamente o Brasil e acumular riquezas, focando inicialmente na extração do pau-brasil e depois na produção de açúcar.
2) Os portugueses passaram a escravizar os indígenas para obter mão de obra barata para o cultivo da cana-de-açúcar e outros produtos
Mercantilismo
A doutrina mercantilista defendia que a riqueza de um país dependia da quantidade de metais preciosos que possuía. Os estados europeus implementaram políticas como o fomento das exportações, a concessão de monopólios comerciais e o aumento de taxas alfandegárias para obter uma balança comercial positiva. Em Portugal, essas medidas entraram em colapso após o Tratado de Methuen de 1703, que beneficiou grandemente as exportações inglesas em detrimento da indústria portuguesa.
O mercantilismo histopria a joana aleida 11ºj
O documento descreve o mercantilismo, uma teoria econômica que vigorou na Europa entre os séculos XVI-XVIII. Segundo esta doutrina, um Estado seria tão rico quanto maior fosse a riqueza acumulada em seus cofres. O documento explica os objetivos e medidas do mercantilismo em diferentes países europeus, como a criação de tarifas alfandegárias e o estímulo à produção industrial.
Mercantilismo francês
Sob o ministro Colbert, o Mercantilismo francês procurou desenvolver as manufaturas nacionais, proteger as indústrias francesas da concorrência externa e garantir uma balança comercial favorável para acumular riquezas no Estado.
O mercantilismo
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa durante o Antigo Regime, com foco na França. O mercantilismo visava o acúmulo de riquezas através do comércio exterior favorável, da industrialização protegida e da exploração de metais preciosos. Na França, o ministro Jean-Baptiste Colbert implementou políticas mercantilistas sob o reinado de Luís XIV, fortalecendo a economia francesa por meio de estímulos à indústria e redução de tarifas.
O mercantilismo
O documento descreve os principais aspectos do mercantilismo na Europa durante o Antigo Regime, incluindo a ênfase no acúmulo de riquezas e metais preciosos, o protecionismo industrial e comercial, e a exploração de colônias para benefício da metrópole. O mercantilismo foi fortemente implantado na França no século XVII sob a liderança de Jean-Baptiste Colbert, que estimulou a indústria e exportações francesas.
Mercantilismo
O Mercantilismo foi um conjunto de ideias econômicas desenvolvidas na Europa no século 15 que defendia que a riqueza de uma nação vinha do comércio exterior e da acumulação de metais preciosos. Suas principais características incluíam o controle estatal da economia, balança comercial favorável e protecionismo.
Senso comum consciencia_filosofica 13
O documento discute a importância da filosofia na formação do educador, levantando-o do nível do senso comum ao da consciência filosófica. Isso requer uma concepção unitária, coerente e articulada da educação, alcançada por meio da lógica dialética e do método dialético-materialista de análise e síntese do concreto. Também trata da educação como perspectiva de transformação revolucionária da sociedade.
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
O documento discute diversos temas como senso comum, tipos de saber, socialização, revolução, conflitos, do senso comum ao pensamento filosófico, ciência e técnica, método científico, beleza, obra de arte. Aborda como o senso comum assimila a cultura de uma sociedade e determina padrões de vida. Discutem também os diferentes tipos de saber e a dinâmica e contradições do processo de socialização.
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O documento descreve o mercantilismo na Europa entre os séculos XV e XVIII, quando Estados Absolutistas intervinham na economia para acumular riquezas e fortalecer seu poder através do protecionismo, colonialismo e balança comercial favorável. O documento também explica as Grandes Navegações iniciadas por Portugal e Espanha nesse período para buscar especiarias, metais preciosos e expandir o cristianismo, resultando no Tratado de Tordesilhas que dividiu as novas terras entre os dois países.
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O Mercantilismo foi a política econômica adotada na Europa durante a Idade Moderna, com o objetivo de acumular riquezas para aumentar o poder dos governos absolutos. Os estados estimulavam a industrialização, o comércio exterior e a exploração de colônias para exportar mais do que importavam e acumular metais preciosos como ouro e prata.
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O mercantilismo foi um conjunto de práticas econômicas desenvolvidas na Europa entre os séculos XV-XVIII, caracterizado por forte intervenção estatal na economia. Seus principais objetivos eram obter balança comercial favorável, por meio de protecionismo e controle de importações, e tornar os países auto-suficientes. Estabeleceu-se em Portugal, Espanha, Inglaterra, Holanda, França, Dinamarca e Suécia nos séculos XVI-XVIII.
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1) Portugal adotou políticas mercantilistas como o protecionismo e o monopólio comercial para explorar economicamente o Brasil e acumular riquezas, focando inicialmente na extração do pau-brasil e depois na produção de açúcar.
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Senso comum e conhecimento científico
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções intuitivas, mas não é sistemático ou explicativo. Já o conhecimento científico utiliza uma linguagem precisa, é sistemático, crítico, indutivo/dedutivo, e evolui continuamente por tentativa e refutação.
Conhecimento impírico e senso comum
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, mítico, teológico, filosófico e científico. O conhecimento empírico é adquirido através da experiência e observação, mas é superficial e subjetivo. O documento também aborda como o conhecimento é construído através da relação entre sujeito e objeto.
Recuperacao em Geografia
O documento descreve a colonização da região sul do Brasil por imigrantes italianos no século XIX. Os imigrantes ajudaram a ocupar as terras ainda despovoadas e aumentar a produção agrícola, introduzindo policulturas e criação de animais. A agricultura se desenvolveu na região devido aos solos férteis e clima adequado, com cultivos para o mercado interno e externo.
o problema do senso comum
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
Mercantilismo
O mercantilismo foi a política econômica do Estado Nacional Moderno caracterizada pelo metalismo, balança comercial favorável e protecionismo. Havia diferentes tipos como o bullionismo, colbertismo e comercialismo, praticados por países como Portugal, França e Inglaterra respectivamente, visando atrair metais preciosos de formas distintas, com ênfase no desenvolvimento da marinha para a Inglaterra.
O conhecimento científico
O documento discute as relações entre ciência e senso comum. Afirma que ambos compartilham processos como ideação, previsão e busca por ordem, e que a ciência se desenvolveu a partir do senso comum. Contrapõe a visão do cientista como figura superior intelectualmente às demais pessoas, defendendo que todos têm potencial para pensamento científico.
Formas de conhecer o mundo
1) O documento discute as diferenças entre senso comum e ciência.
2) O senso comum se baseia na percepção imediata e não questionada, enquanto a ciência busca explicações objetivas através da investigação.
3) A ciência desconfia das certezas do senso comum e procura compreender os fenômenos de forma quantitativa e homogênea, buscando leis universais.
Mercantilismo reforma - teóricos absolutistas
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Conhecimento científico
O documento descreve os passos e características do método científico. Este método visa obter conhecimentos válidos através de instrumentos confiáveis e proteger o investigador da subjetividade. Os passos incluem: fazer uma observação que levanta uma questão, formular uma hipótese provisória, testar a hipótese através de experimentos que podem levar a uma conclusão geral na forma de uma lei científica.
Fundamentos do comércio exterior
O documento discute os fundamentos do comércio exterior, incluindo a história do comércio exterior, política comercial, câmbio, liberalismo, neoliberalismo, protecionismo, política industrial, política comercial e órgãos reguladores do comércio.
Mercantilismo e Grandes Navegações
O documento descreve o mercantilismo e a expansão marítima na Idade Moderna na Europa. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia com objetivos de acumular metais preciosos e manter balança comercial favorável. A expansão marítima entre os séculos XV e XVI levou ao descobrimento de novas rotas e terras, resultando no fortalecimento dos estados europeus e ampliação do comércio mundial.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1) O documento discute a evolução do conhecimento científico desde os primórdios da humanidade até a era moderna.
2) Ele descreve os três estágios da evolução humana em relação ao conhecimento - medo, misticismo e ciência - e períodos históricos importantes como a Revolução Científica.
3) O documento também destaca características-chave da ciência, como a busca por princípios explicativos e uma visão unitária da realidade baseada na racionalidade e objetividade.
Absolutismo e mercantilismo slide
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
Senso Comum e Ciência
O documento discute as características do senso comum e do conhecimento científico. O senso comum é baseado na percepção, tradição e experiência, enquanto o conhecimento científico é baseado na razão, metodologia rigorosa e busca por justificativas. Ambos servem propósitos diferentes no entendimento da realidade.
Senso comum x conhecimento científico
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
Exemplos de textos dissertativo argumentativos
O documento apresenta exemplos de textos dissertativo-argumentativos e fornece orientações sobre como estruturar esse tipo de texto. Ele explica que um texto dissertativo deve apresentar um ponto de vista e argumentos para fundamentá-lo, e fornece exemplos de parágrafos que seguem essa estrutura, com uma frase introdutória, argumentos no corpo do texto e uma conclusão.
Os Tipos de Conhecimento
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
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O mercantilismo
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- O mercantilismo foi um conjunto de práticas e ideias econômicas que vigorou na Europa entre os séculos XV e XVIII, durante a transição do feudalismo para o capitalismo. Suas principais características incluem o acúmulo de metais preciosos, incentivo à manufatura e intervenção estatal na economia.
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A sociedade do antigo regime
O documento descreve a economia do Antigo Regime na Europa, dominada pela agricultura arcaica e pela nobreza proprietária de terras, apesar do crescimento do comércio global. A França seguiu políticas mercantilistas sob Colbert para aumentar a riqueza do país por meio do comércio colonial e da balança comercial favorável.
O feudalismo e o mercantilismo
O documento descreve o feudalismo e o mercantilismo. O feudalismo dominou a Europa medieval com a nobreza, clero e servos como as classes sociais. O mercantilismo surgiu no século 15 com o comércio se tornando mais importante que a terra. Os estados mercantilistas buscavam acumular metais preciosos através de balança comercial favorável e protecionismo.
Brasil pré-colonial e colonial: 2020
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
Hist. do brasil
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia no final da Idade Média, levando ao movimento das Grandes Navegações e à formação de impérios coloniais. Fatores como a procura por novas rotas comerciais para especiarias e a escassez de metais preciosos na Europa motivaram Portugal e Espanha a expandirem seus domínios, resultando no Tratado de Tordesilhas que dividiu as terras entre os dois países. O Brasil então foi colonizado por Portugal a partir da década de 1530, iniciando a produção
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
O documento discute três fatores que levaram à expansão marítima europeia no século 15: 1) A procura por especiarias levou à quebra do monopólio comercial italiano no Mediterrâneo; 2) A escassez de metais preciosos na Europa motivou a busca por novas minas; 3) A aliança entre a burguesia e a monarquia possibilitou a centralização do poder e o fortalecimento do comércio.
Aula 08 sistema colonial
O documento descreve o Sistema Colonial Tradicional que se desenvolveu na América entre os séculos XVI e XVIII. Este sistema foi marcado pela diferenciação entre colônias de povoamento, nas zonas temperadas da América do Norte, e colônias de exploração, nas zonas tropicais da América. As colônias de exploração se caracterizaram pela agricultura tropical escravista e monocultora, enquanto as colônias de povoamento tiveram uma organização mais semelhante à das origens européias.
Mercantilismo 2010
O documento descreve o mercantilismo, uma política econômica praticada por estados europeus entre os séculos XV e XVIII. Seus principais objetivos eram fortalecer o estado e enriquecer o rei e a burguesia através do controle e desenvolvimento do capitalismo nascente. Princípios como o metalismo, balança comercial favorável e protecionismo estatal guiavam as práticas mercantilistas de países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
17ºmercantilismo
O documento descreve as características do mercantilismo nos principais países europeus entre os séculos 15 e 18. O mercantilismo visava fortalecer o Estado e a burguesia, controlando o comércio exterior. A Inglaterra desenvolveu a indústria têxtil para exportação. A Espanha focou na mineração de ouro e prata. A França incentivou a indústria manufatureira usando matérias-primas coloniais, sob a política de Colbert.
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Tempo de reformas
1) A população brasileira cresceu 63,2% nos últimos 50 anos, enquanto o número de protestantes quase dobrou, aumentando 93,3% e agora representam 22% da população.
2) Os católicos, que eram quase 97,7% da população na década de 60, agora são apenas 64,6%.
3) O documento fornece uma cronologia das igrejas protestantes no Brasil desde 1557, com os primeiros missionários calvinistas chegando ao país.
Tempo de reformas
1) A população brasileira cresceu 63,2% nos últimos 50 anos, enquanto o número de protestantes quase dobrou para 22% da população. Os católicos caíram para 64,6% da população.
2) A primeira missão protestante no Brasil foi em 1557 com missionários calvinistas franceses.
3) Nos últimos 50 anos houve um grande crescimento do protestantismo no Brasil, enquanto o catolicismo perdeu adeptos.
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Mercantilismo
- 1. MERCANTILISMO - - CE MARIANO PROCÓPIO – - -2015- - PROFESSOR: JÚLIO BOIA
- 2. Mercantilismo: foi o conjunto de práticas econômicas praticadas na Europa na Idade Moderna
- 7. Principais características do sistema econômico mercantilista: Metalismo: o ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
- 8. Industrialização: o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
- 9. Protecionismo Alfandegário: os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
- 10. Pacto Colonial: as colônias europeias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
- 11. Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.