O documento resume a história do estado de Goiás no Brasil. Começa descrevendo a bandeira de Goiás, então passa a discutir a exploração inicial do estado pelas bandeiras no século 18 em busca de ouro. Finalmente, descreve a transição da economia de Goiás da mineração para a agricultura e pecuária.
O documento resume a história do estado de Goiás no Brasil, desde seu povoamento inicial ligado à exploração de ouro até os dias atuais. Goiás começou como uma capitania subordinada a São Paulo e posteriormente se tornou independente, tendo a cidade de Vila Boa como sua primeira capital por duzentos anos. Atualmente Goiás tem uma economia diversificada baseada na agricultura, pecuária e indústria.
O documento descreve a história de Goiás desde o período pré-colonial até o início do século XIX. Começa com a exploração inicial da região pelos missionários e bandeirantes nos séculos XVI-XVII, seguida pela corrida do ouro no século XVIII que levou ao desenvolvimento de vilas e núcleos urbanos. No século XIX, com o declínio da mineração, a pecuária passou a impulsionar o povoamento da região, embora de forma desigual e dispersa.
1) Goiás foi inicialmente explorado por bandeiras vindas de São Paulo no século XVII em busca de ouro, mas seu povoamento só ocorreu no século XVIII com o descobrimento de minas de ouro na região;
2) A Bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, conhecido como Anhanguera, descobriu ouro em Goiás em 1722, dando início ao povoamento da região em torno da mineração;
3) A economia de Goiás dependia exclusivamente da mineração
Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Histórico de Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Povoado de Verdelândia - Goiás
Povoado de Placa - Goiás
Distrito de Verdelândia - Goiás
Distrito de Placa - Goiás
1) No século 18, as bandeiras paulistas exploraram o ouro em Goiás, levando ao surgimento de povoados como Anta, Ferreiro e Ouro Fino. 2) As técnicas de mineração rudimentares e a intensa extração levaram a uma queda na produção de ouro na segunda metade do século. 3) Isso forçou uma mudança na economia de Goiás para a agricultura e pecuária.
As primeiras expedições chegaram a Goiás no século XVI em busca de índios e riquezas minerais. No século XVII, Bartolomeu Bueno da Silva fundou os primeiros povoados após descobrir ouro, dando início à economia mineral na região. A mineração determinou o povoamento irregular de Goiás nos dois séculos seguintes, com o ouro sendo a principal atividade econômica e moeda até a independência, quando sua produção entrou em declínio.
O documento descreve a história do estado de Goiás no Brasil desde o final do século XVII. Começa com a descoberta de minas de ouro e a chegada dos bandeirantes paulistas em 1727, marcando o início da colonização. Goiás foi inicialmente parte da capitania de São Paulo até se tornar independente em 1749 com o declínio do ciclo do ouro. A cidade de Goiás serviu como capital por 200 anos até a transferência para Goiânia em 1937.
A história de Goiânia começa com propostas no século 18 para mudar a capital de Goiás, sendo concretizada apenas em 1933 quando Pedro Ludovico Teixeira escolheu o local atual e contratou urbanistas para projetar a nova cidade, dividida em setores. Goiânia cresceu rapidamente após sua fundação em 1935, tornando-se uma importante metrópole do centro-oeste brasileiro.
O documento resume a história do estado de Goiás no Brasil, desde seu povoamento inicial ligado à exploração de ouro até os dias atuais. Goiás começou como uma capitania subordinada a São Paulo e posteriormente se tornou independente, tendo a cidade de Vila Boa como sua primeira capital por duzentos anos. Atualmente Goiás tem uma economia diversificada baseada na agricultura, pecuária e indústria.
O documento descreve a história de Goiás desde o período pré-colonial até o início do século XIX. Começa com a exploração inicial da região pelos missionários e bandeirantes nos séculos XVI-XVII, seguida pela corrida do ouro no século XVIII que levou ao desenvolvimento de vilas e núcleos urbanos. No século XIX, com o declínio da mineração, a pecuária passou a impulsionar o povoamento da região, embora de forma desigual e dispersa.
1) Goiás foi inicialmente explorado por bandeiras vindas de São Paulo no século XVII em busca de ouro, mas seu povoamento só ocorreu no século XVIII com o descobrimento de minas de ouro na região;
2) A Bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, conhecido como Anhanguera, descobriu ouro em Goiás em 1722, dando início ao povoamento da região em torno da mineração;
3) A economia de Goiás dependia exclusivamente da mineração
Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Histórico de Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Povoado de Verdelândia - Goiás
Povoado de Placa - Goiás
Distrito de Verdelândia - Goiás
Distrito de Placa - Goiás
1) No século 18, as bandeiras paulistas exploraram o ouro em Goiás, levando ao surgimento de povoados como Anta, Ferreiro e Ouro Fino. 2) As técnicas de mineração rudimentares e a intensa extração levaram a uma queda na produção de ouro na segunda metade do século. 3) Isso forçou uma mudança na economia de Goiás para a agricultura e pecuária.
As primeiras expedições chegaram a Goiás no século XVI em busca de índios e riquezas minerais. No século XVII, Bartolomeu Bueno da Silva fundou os primeiros povoados após descobrir ouro, dando início à economia mineral na região. A mineração determinou o povoamento irregular de Goiás nos dois séculos seguintes, com o ouro sendo a principal atividade econômica e moeda até a independência, quando sua produção entrou em declínio.
O documento descreve a história do estado de Goiás no Brasil desde o final do século XVII. Começa com a descoberta de minas de ouro e a chegada dos bandeirantes paulistas em 1727, marcando o início da colonização. Goiás foi inicialmente parte da capitania de São Paulo até se tornar independente em 1749 com o declínio do ciclo do ouro. A cidade de Goiás serviu como capital por 200 anos até a transferência para Goiânia em 1937.
A história de Goiânia começa com propostas no século 18 para mudar a capital de Goiás, sendo concretizada apenas em 1933 quando Pedro Ludovico Teixeira escolheu o local atual e contratou urbanistas para projetar a nova cidade, dividida em setores. Goiânia cresceu rapidamente após sua fundação em 1935, tornando-se uma importante metrópole do centro-oeste brasileiro.
O documento descreve a história do povoamento de Goiás a partir das bandeiras no século XVII, com destaque para a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, que é considerada a descoberta de Goiás. Também aborda o contexto histórico do século XVIII, quando ocorreu o surgimento da mineração na região e Goiás pertenceu à capitania de São Paulo até 1749.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
1) No século XVII, bandeiras paulistas e jesuítas exploraram o território de Goiás em busca de índios e riquezas minerais.
2) Em 1722, Bartolomeu Bueno da Silva, conhecido como Anhangüera, liderou uma bandeira que se fixou em Goiás com a intenção de explorar ouro, fundando o arraial de Sant'Ana.
3) A economia de Goiás no século XVIII dependia fortemente da mineração de ouro, que atraiu grande quantidade de pessoas
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, especificamente: (1) A descoberta de ouro por bandeirantes paulistas no século XVII provocou uma corrida em direção às minas; (2) As pessoas se dirigiam para a região das Minas Gerais na esperança de enriquecer; (3) A mineração teve um grande impacto na economia e sociedade brasileira nesse período.
Versão eletrônica resumida da Unidade de Ensino 5 para os alunos do 2º Ano do Ensino Médio do CEEJA - Guarujá - SP . Professores Silvio Araujo e Celenes Aparecida Cardoso.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
Este documento fornece um resumo da história do estado do Tocantins, desde a colonização até a criação do estado em 1988. Aborda temas como a exploração de ouro no século 18, a luta pela autonomia política no século 19, e o desenvolvimento econômico e social nas décadas de 1930 a 1980. O documento é dividido em seções temáticas que detalham esses diferentes períodos históricos do Tocantins.
A descoberta de ouro no Brasil no século XVII trouxe grandes mudanças socioeconômicas. Portugal incentivou a mineração para resolver a crise da produção de açúcar com a concorrência holandesa. A exploração do ouro atraiu imigrantes e aumentou o comércio e a urbanização, gerando cidades como Mariana e Ouro Preto. No entanto, a Coroa portuguesa estabeleceu impostos rigorosos sobre a atividade mineradora.
No século XVIII, a Colônia Portuguesa foi o maior produtor mundial de ouro e diamante, com o ouro sendo descoberto em Minas Gerais por Antônio Rodrigues Arzão em 1693. O conflito entre os paulistas e forasteiros pela posse da terra resultou na Guerra dos Emboabas, até a intervenção do governo português aumentar seu poder na região. A população respondeu aos pesados impostos portugueses com revoltas e contrabando.
1) Durante a União Ibérica, o Brasil teve a oportunidade de expandir seu território, já que o Tratado de Tordesilhas perdeu efeito com Portugal e Espanha sob o mesmo rei.
2) Os bandeirantes paulistas se expandiram para o interior em busca de índios, quilombos e metais preciosos, incorporando novos territórios ao domínio português.
3) O Tratado de Madri de 1750 anulou formalmente o Tratado de Tordesilhas e deu ao Brasil suas
O documento descreve a época do ouro no Brasil, quando houve a corrida do ouro em Minas Gerais no século 18. Isso causou o deslocamento populacional para a região em busca de ouro e riqueza. O ouro trouxe prosperidade econômica, mas também conflitos e desigualdade social.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o século XVI até o século XIX. Inicialmente, a economia era baseada na extração do pau-brasil e na produção de cana-de-açúcar no litoral nordeste. Posteriormente, a mineração de ouro se tornou a principal atividade no século XVIII, impulsionando o povoamento do interior. No século XIX, o café passou a liderar as exportações e transformou a economia, especialmente em São Paulo.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII pelos bandeirantes. Portugal lucrava com a cobrança de taxas sobre a mineração, gerando revoltas entre os mineradores. O ciclo do ouro promoveu o desenvolvimento de cidades como Ouro Preto e o movimento artístico barroco em Minas Gerais, mas entrou em declínio na segunda metade do século XVIII com o esgotamento das minas de ouro.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.Lara Lídia
O documento descreve a mineração no período colonial brasileiro, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII, a regulamentação da exploração mineral pela Coroa Portuguesa no século XVIII e as atividades econômicas subsidiárias como algodão, fumo e pecuária.
Reúne as conferências apresentadas no Seminário Nacional 100 Anos da Guerra do Contestado, realizado em Florianópolis em agosto de 2012, e do Seminário Contestado, Leituras e Significados, promovido em setembro do mesmo ano no Rio de Janeiro. O livro é um especial organizado pelo Memorial do MPSC em referência aos 100 anos da Guerra do Contestado, com o objetivo de preservar a história e a memória de Santa Catarina. A obra coletiva é composta por artigos de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, destacando-se as dimensões jurídicas do conflito. A obra foi escrita por 20 autores, entre historiadores, pesquisadores acadêmicos e representantes políticos do Estado. A diversidade de autores tem como objetivo interiorizar e nacionalizar o debate, além de ampliar os estudos e a documentação histórica dos fatos.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, que se baseava no sistema de latifúndios, monocultura e trabalho escravo.
2) Os escravos africanos eram a principal mão de obra nas lavouras de cana-de-açúcar no Nordeste, em meio a condições de trabalho extremamente degradantes.
3) A produção era voltada para a exportação para a Europa, gerando grande riqueza para os proprietários de engenhos e sustentando o comércio triangular entre Brasil
A apresentação revela a história e os principais personagens da Guerra do Contestado, ocorrido nos Estados de Santa Catarina e Paraná nos anos de 1912 a 1916.
Este documento descreve as raízes da Guerra do Contestado, ocorrida no sul do Brasil no início do século 20. Fatores como a abolição da escravatura, a queda da monarquia e a venda de terras e empresas públicas aos EUA levaram ao conflito. Colonos e jagunços se rebelaram contra a expulsão de suas terras, que foram vendidas a imigrantes europeus para a construção de ferrovias. Isso desencadeou um violento confronto entre os grupos.
O documento descreve achados arqueológicos no Brasil pré-histórico, incluindo sítios com vestígios de fogueiras e ferramentas de 48 mil anos em São Raimundo Nonato, Piauí. Também menciona o crânio feminino de 11,5 mil anos encontrado em Lagoa Santa, Minas Gerais, e comunidades que viviam da pesca ao longo da costa brasileira há 9 mil anos.
A fundação da Colônia de Sacramento pelos portugueses em 1680 na margem esquerda do Rio da Prata levou a disputas de território com a Espanha. No início do século XX, as disputas de limites entre os estados do Paraná e Santa Catarina, associadas a interesses econômicos da exploração de madeira, resultaram na Guerra do Contestado entre 1912-1916.
O documento descreve achados arqueológicos que fornecem evidências sobre as civilizações pré-históricas no Brasil, incluindo achados no Piauí de 48 mil anos atrás, o crânio mais antigo das Américas encontrado em Minas Gerais com 11,500 anos, e os sambaquis ao longo da costa com até 9 mil anos de idade.
O documento descreve a história do povoamento de Goiás a partir das bandeiras no século XVII, com destaque para a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, que é considerada a descoberta de Goiás. Também aborda o contexto histórico do século XVIII, quando ocorreu o surgimento da mineração na região e Goiás pertenceu à capitania de São Paulo até 1749.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
1) No século XVII, bandeiras paulistas e jesuítas exploraram o território de Goiás em busca de índios e riquezas minerais.
2) Em 1722, Bartolomeu Bueno da Silva, conhecido como Anhangüera, liderou uma bandeira que se fixou em Goiás com a intenção de explorar ouro, fundando o arraial de Sant'Ana.
3) A economia de Goiás no século XVIII dependia fortemente da mineração de ouro, que atraiu grande quantidade de pessoas
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, especificamente: (1) A descoberta de ouro por bandeirantes paulistas no século XVII provocou uma corrida em direção às minas; (2) As pessoas se dirigiam para a região das Minas Gerais na esperança de enriquecer; (3) A mineração teve um grande impacto na economia e sociedade brasileira nesse período.
Versão eletrônica resumida da Unidade de Ensino 5 para os alunos do 2º Ano do Ensino Médio do CEEJA - Guarujá - SP . Professores Silvio Araujo e Celenes Aparecida Cardoso.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
Este documento fornece um resumo da história do estado do Tocantins, desde a colonização até a criação do estado em 1988. Aborda temas como a exploração de ouro no século 18, a luta pela autonomia política no século 19, e o desenvolvimento econômico e social nas décadas de 1930 a 1980. O documento é dividido em seções temáticas que detalham esses diferentes períodos históricos do Tocantins.
A descoberta de ouro no Brasil no século XVII trouxe grandes mudanças socioeconômicas. Portugal incentivou a mineração para resolver a crise da produção de açúcar com a concorrência holandesa. A exploração do ouro atraiu imigrantes e aumentou o comércio e a urbanização, gerando cidades como Mariana e Ouro Preto. No entanto, a Coroa portuguesa estabeleceu impostos rigorosos sobre a atividade mineradora.
No século XVIII, a Colônia Portuguesa foi o maior produtor mundial de ouro e diamante, com o ouro sendo descoberto em Minas Gerais por Antônio Rodrigues Arzão em 1693. O conflito entre os paulistas e forasteiros pela posse da terra resultou na Guerra dos Emboabas, até a intervenção do governo português aumentar seu poder na região. A população respondeu aos pesados impostos portugueses com revoltas e contrabando.
1) Durante a União Ibérica, o Brasil teve a oportunidade de expandir seu território, já que o Tratado de Tordesilhas perdeu efeito com Portugal e Espanha sob o mesmo rei.
2) Os bandeirantes paulistas se expandiram para o interior em busca de índios, quilombos e metais preciosos, incorporando novos territórios ao domínio português.
3) O Tratado de Madri de 1750 anulou formalmente o Tratado de Tordesilhas e deu ao Brasil suas
O documento descreve a época do ouro no Brasil, quando houve a corrida do ouro em Minas Gerais no século 18. Isso causou o deslocamento populacional para a região em busca de ouro e riqueza. O ouro trouxe prosperidade econômica, mas também conflitos e desigualdade social.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o século XVI até o século XIX. Inicialmente, a economia era baseada na extração do pau-brasil e na produção de cana-de-açúcar no litoral nordeste. Posteriormente, a mineração de ouro se tornou a principal atividade no século XVIII, impulsionando o povoamento do interior. No século XIX, o café passou a liderar as exportações e transformou a economia, especialmente em São Paulo.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII pelos bandeirantes. Portugal lucrava com a cobrança de taxas sobre a mineração, gerando revoltas entre os mineradores. O ciclo do ouro promoveu o desenvolvimento de cidades como Ouro Preto e o movimento artístico barroco em Minas Gerais, mas entrou em declínio na segunda metade do século XVIII com o esgotamento das minas de ouro.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.Lara Lídia
O documento descreve a mineração no período colonial brasileiro, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII, a regulamentação da exploração mineral pela Coroa Portuguesa no século XVIII e as atividades econômicas subsidiárias como algodão, fumo e pecuária.
Reúne as conferências apresentadas no Seminário Nacional 100 Anos da Guerra do Contestado, realizado em Florianópolis em agosto de 2012, e do Seminário Contestado, Leituras e Significados, promovido em setembro do mesmo ano no Rio de Janeiro. O livro é um especial organizado pelo Memorial do MPSC em referência aos 100 anos da Guerra do Contestado, com o objetivo de preservar a história e a memória de Santa Catarina. A obra coletiva é composta por artigos de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, destacando-se as dimensões jurídicas do conflito. A obra foi escrita por 20 autores, entre historiadores, pesquisadores acadêmicos e representantes políticos do Estado. A diversidade de autores tem como objetivo interiorizar e nacionalizar o debate, além de ampliar os estudos e a documentação histórica dos fatos.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, que se baseava no sistema de latifúndios, monocultura e trabalho escravo.
2) Os escravos africanos eram a principal mão de obra nas lavouras de cana-de-açúcar no Nordeste, em meio a condições de trabalho extremamente degradantes.
3) A produção era voltada para a exportação para a Europa, gerando grande riqueza para os proprietários de engenhos e sustentando o comércio triangular entre Brasil
A apresentação revela a história e os principais personagens da Guerra do Contestado, ocorrido nos Estados de Santa Catarina e Paraná nos anos de 1912 a 1916.
Este documento descreve as raízes da Guerra do Contestado, ocorrida no sul do Brasil no início do século 20. Fatores como a abolição da escravatura, a queda da monarquia e a venda de terras e empresas públicas aos EUA levaram ao conflito. Colonos e jagunços se rebelaram contra a expulsão de suas terras, que foram vendidas a imigrantes europeus para a construção de ferrovias. Isso desencadeou um violento confronto entre os grupos.
O documento descreve achados arqueológicos no Brasil pré-histórico, incluindo sítios com vestígios de fogueiras e ferramentas de 48 mil anos em São Raimundo Nonato, Piauí. Também menciona o crânio feminino de 11,5 mil anos encontrado em Lagoa Santa, Minas Gerais, e comunidades que viviam da pesca ao longo da costa brasileira há 9 mil anos.
A fundação da Colônia de Sacramento pelos portugueses em 1680 na margem esquerda do Rio da Prata levou a disputas de território com a Espanha. No início do século XX, as disputas de limites entre os estados do Paraná e Santa Catarina, associadas a interesses econômicos da exploração de madeira, resultaram na Guerra do Contestado entre 1912-1916.
O documento descreve achados arqueológicos que fornecem evidências sobre as civilizações pré-históricas no Brasil, incluindo achados no Piauí de 48 mil anos atrás, o crânio mais antigo das Américas encontrado em Minas Gerais com 11,500 anos, e os sambaquis ao longo da costa com até 9 mil anos de idade.
1) O documento descreve os primeiros contatos entre os portugueses e os povos indígenas no Brasil em 1500.
2) Existem várias hipóteses sobre a chegada dos primeiros humanos na América, variando entre 20 mil a 70 mil anos atrás.
3) Os vestígios mais antigos da presença humana no Brasil datam do período Paleolítico.
A Pré-História da América do Sul começou com a chegada dos primeiros humanos por uma ponte de gelo entre a Ásia e o continente. Os primeiros assentamentos datam de 6500 a.C e cultivavam batatas e feijões. Por volta de 1000 d.C, mais de dez milhões de pessoas habitavam a região, concentradas principalmente nos Andes e no litoral norte.
O documento descreve as principais características dos períodos da Pré-História, incluindo o Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Aborda as primeiras ferramentas de pedra, o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica no Neolítico, e a introdução dos metais na Idade do Bronze e Idade do Ferro. Também menciona exemplos importantes de arte rupestre no Brasil e na Europa.
O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser a nova sede do Império Português.
1) A arqueologia estuda as culturas e modos de vida do passado através da análise de vestígios materiais deixados por sociedades antigas.
2) Pinturas rupestres foram feitas em cavernas e ao ar livre, representando animais e figuras humanas, e eram executadas com pigmentos naturais como ocre.
3) Sambaquis eram montes artificiais de conchas construídos por povos antigos que habitavam a costa brasileira há 6000 anos, onde são encontrados sepultamentos e artefatos desses
O documento descreve vários tipos de revoltas e movimentos de contestação que ocorreram nas colônias brasileiras entre os séculos XVII e XVIII, incluindo motins, guerras civis, revoltas fiscais e a resistência escrava. As revoltas representavam tanto os interesses locais quanto a tensão nas relações entre a metrópole portuguesa e suas colônias.
As invasões francesas, a ausência da família real no Brasil e o domínio inglês sobre Portugal causaram descontentamento popular e prepararam o terreno para a Revolução Liberal de 1820. Esta revolução estabeleceu um governo provisório e convocou as Cortes Constituintes que elaboraram a primeira Constituição portuguesa de 1822, baseada nos princípios liberais.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
O documento descreve a formação territorial do estado de Goiás no Brasil. Começa com a ocupação por povos indígenas há mais de 10.000 anos, principalmente do tronco Jê. No século XVIII, a descoberta de ouro atraiu garimpeiros e Goiás se tornou uma importante região econômica, desmembrando-se de São Paulo em 1748 como uma nova capitania. O ciclo do ouro durou até os anos 1780 e depois a economia passou a ser baseada na pecuária.
1) A CANG foi criada em 1941 por Getúlio Vargas para promover a expansão da fronteira agrícola no oeste de Goiás, assentando agricultores pobres em lotes de 20-50 hectares.
2) A CANG tornou-se um importante produtor agrícola em Goiás já na década de 1950, impulsionando o desenvolvimento da região.
3) A colonização promovida pela CANG contribuiu para a modernização e urbanização do território goiano ao longo do século XX.
O documento descreve a formação territorial do estado de Goiás no Brasil. Inicialmente isolado e subdesenvolvido, Goiás prosperou após a construção da Estrada de Ferro de Goiás em 1913, que dinamizou a economia e o surgimento de novas cidades. Posteriormente, a construção de Brasília e a abertura de rodovias federais impulsionaram ainda mais o desenvolvimento e ocupação do território goiano.
Goiás é um estado localizado na região Centro-Oeste do Brasil, com população de 6 milhões de habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agropecuária, sendo um dos maiores produtores nacionais de grãos como soja, milho e algodão. A indústria e os serviços também são importantes setores econômicos. Goiás possui reservas minerais significativas como níquel, cobre e ouro.
Goiás é o sétimo maior estado brasileiro em extensão territorial, com clima semiúmido e vegetação predominantemente de cerrado. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e indústria, sendo destaque na produção de grãos, carne e laticínios. O estado também possui importantes atrativos turísticos como chapadas, cachoeiras e cidades históricas.
1) O documento discute a história da ocupação do território brasileiro desde o período colonial, marcado pela expansão dos grandes latifúndios e trabalho escravo.
2) Ao longo dos séculos, o Brasil foi marcado por ciclos econômicos ligados a commodities que influenciaram a dinâmica regional.
3) Apesar de avanços na reforma agrária nas últimas décadas, a estrutura fundiária concentrada e a pobreza no campo permanecem como desafios.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Apresenta três textos acadêmicos que abordam a implantação de um meio técnico na região, a transformação da várzea do Rio Paraíba do Sul em espaço econômico para a rizicultura e a política do CODIVAP para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba.
A produção agropecuária brasileira depende principalmente da soja, cana-de-açúcar e laranja. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes propriedades no Centro-Oeste produzindo commodities para exportação, enquanto culturas de alimentos são mais dispersas.
O documento descreve a formação territorial do Brasil a partir da colonização portuguesa no século XVI até o início do século XX. A ocupação deu-se de forma descontínua e baseada em atividades econômicas específicas de cada região, gerando um "arquipélago econômico". As principais atividades foram a cana-de-açúcar no Nordeste, mineração e café no Sudeste, pecuária no Centro-Oeste e Sul, e borracha na Amazônia.
Produção agropecuária em Nova Andradina-MSAnne Feld
O documento analisa as mudanças na produção agropecuária do município de Nova Andradina-MS entre 1995-1996 e 2006, destacando o processo de modernização do setor através da mecanização, uso de tecnologia e mudanças na forma de produção.
O documento discute a evolução do agronegócio no Mercosul nas últimas três décadas, quando a região se transformou de importadora para uma das principais exportadoras agrícolas globais. Fatores como pesquisa agrícola, adaptação de culturas e expansão para novas fronteiras permitiram que países como o Brasil aumentassem drasticamente a produção de culturas como soja, milho e açúcar. Apesar dos desafios, espera-se que o Mercosul continue crescendo como fornecedor global de alimentos nas próximas
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
Aula 10 - 8º HIS - Capitania de Goyaz nos séculos XVIII e XIX.pptxCleideF
O documento resume a história da Capitania e depois Província de Goiás nos séculos XVIII e XIX. Começa com a descoberta de ouro no Rio Vermelho por Bartolomeu Bueno da Silva no século XVIII, que levou à fundação de povoados como Sant'Anna. A mineração floresceu até entrar em declínio no final do século XVIII. No século XIX, a economia passou a se basear mais em pecuária e agricultura, e grupos oligárquicos como os Bulhões e Caiado dominaram a política local
Região centro-oeste Prof. Tiago MarinhoTiago Marinho
A Região Centro-Oeste compreende os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Sua vegetação é marcada pelos biomas do Cerrado e Pantanal. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e extrativismo, sendo uma potência agrária com forte mecanização.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo:
1) O primeiro ciclo da extração do pau-brasil;
2) O segundo ciclo da produção de cana-de-açúcar;
3) O ciclo da mineração de ouro no século 18.
1. O documento discute o histórico e o contexto socioeconômico e ambiental da soja no Brasil. Ele traça a origem da cultura da soja no país, desde a chegada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul no século XIX até a expansão para outras regiões nas décadas seguintes.
2. A cultura da soja teve um grande impacto na paisagem e na economia brasileira, mas também causou problemas ambientais e sociais, como a concentração fundiária e a dependência em relação a fat
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Salvador possui um clima quente e úmido com praias famosas, é a cidade com maior população de descendentes africanos no mundo e tem uma rica cultura afro-brasileira. Sua economia é baseada no turismo, atraído por sua arquitetura colonial, cultura e eventos como o Carnaval, movimentando R$600 milhões. Antigamente dependia da exportação de açúcar e cacau.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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3. A bandeira de Goiás
História e significado
A bandeira do estado de Goiás é composta por 4 faixas
horizontais verdes e 4 faixas horizontais amarelas. No
canto esquerdo superior há um retângulo de cor azul com
cinco estrelas brancas. As faixas verdes representam as
matas e florestas do estado, enquanto as de cor amarela
simbolizam o ouro. O fundo azul do retângulo simboliza o
céu e as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul.
A bandeira de Goiás foi criada pelo ilustre goiano Joaquim
Bonifácio de Siqueira. Foi instituída pela lei nº 650 de 30
de julho de 1919, durante o governo de João Alves de
Castro.
4.
5.
6.
7.
8. As Bandeiras
Goiás era conhecido e percorrido pelas bandeiras já no
primeiro século da colonização do Brasil. Mas seu
povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das
minas de ouro (século XIII). Esta povoação, como todo
povoamento aurífero, foi irregular e instável.
As primeiras bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a
explorar o interior em busca de riquezas minerais, e outras
empresas comerciais de particulares organizadas para
captura de índios. Costumava-se dizer que o Bandeirante
Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor
de Goiás.
9. Mas isso não significa que ele foi o primeiro a chegar no
estado, e sim, o primeiro a ter intenção de se fixar aqui. A
bandeira saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O
caminho já não era tão difícil como nos primeiros tempos.
No dia 25 de outubro de 1425, após três anos, os
bandeirantes voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando
que haviam descoberto cinco córregos auríferos, minas tão
ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil
comunicação.
12. Povoamento de Goiás
Poucos meses após a volta da Bandeira, organizou-se em
São Paulo uma nova expedição para explorar os veios
auríferos. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e
João Leite da Silva Ortiz, como guarda-mor.
A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou-
se lá o arraial de Sant'ana, que depois seria chamado de
Vila Boa, e mais tarde de Cidade de Goiás. Esta foi
durante 200 anos a capital do território.
13. Nas proximidades de Sant'ana, surgiram numerosos arraiais
às margens dos córregos e rios, como centros de garimpo:
Barras, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, etc. Ao divulgar-
se a riqueza das minas recém - descobertas, surgiram gente
de toda parte do país.
14. Época do Ouro em Goiás
A época de Ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos,
verificou-se a decadência rápida e completa da mineração. Por
outro lado, só se explorou o ouro de aluvião, isto é, das margens
dos rios, e a técnica empregada era rudimentar.
A colonização de Goiás deve–se também à migração de
pecuaristas que partiram de São Paulo, no século XVI, em busca
de melhores terras de gado. Dessa origem ainda hoje deriva
vocação do estado para a pecuária.
No período em que o Brasil foi colônia de Portugal, o estado de
Goiás pertencia à capitania de São Paulo. Essa situação durou
até 1744, quando foi criada a Capitania Geral de Goiás.
15.
16. A sociedade Goiana da Época de Ouro
Goiás pertenceu até 1749 à capitania de São Paulo. A partir
desta data, tornou-se capitania independente. No aspecto
social a distinção fundamental foi entre livres e escravos,
sendo estes em menor número do que aqueles no início da
colonização das minas. A população, contudo, continuou
composta por negros e mulatos na sua maioria.
17. Transição da Sociedade Mineradora para Sociedade Pastoril
Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas
administrativas foram tomadas por parte de governo, sem
alcançar no entanto resultado satisfatório.
A economia do ouro, sinônimo de lucro fácil, não encontrou,
de imediato, um produto que a substituísse em nível de
vantagem econômica.
A decadência do ouro afetou a sociedade goiana, sobretudo
na forma de ruralização e regresso a uma economia de
subsistência.
18. A independência de Goiás (1749)
Assim como no Brasil, o processo de independência de
Goiás se deu gradativamente. A formação de juntas
administrativas, que representam um dos primeiro passos
nesse sentido, deram oportunidade às disputas pelo poder
entre os grupos locais.
Especialmente sensível em Goiás, reação do Norte que, se
julgando injustiçado pela falta de assistência
governamental, proclamou sua separação do Sul.
19. Goiás e a Mudança de Capital
A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de
Goiânia, o desbravamento do Mato Grosso goiano, a
campanha nacional de "marcha para o oeste", que culmina na
década de 50 com a construção de Brasília, imprimem um
ritmo acelerado ao progresso de Goiás.
A população se multiplicava; as vias de comunicação
promovem a integração de todo país e dentro do mesmo
Estado; assiste-se a uma impressionante explosão urbana,
com o desenvolvimento concomitante de todos os tipos de
serviços (a educação especialmente).
31. Na década de 80, o estado apresenta um processo
dinâmico de desenvolvimento. grande exportador de
produção agropecuária, Goiás vem se destacando pelo
rápido processo de industrialização. Hoje, ele está
totalmente inserido no processo de globalização da
economia mundial, aprofundando e diversificando, a cada
dia, suas relações comerciais com os grandes centros
comerciais.
Fonte: História de Goiás. Luís Palacin. Maria Augusta de
Sant'ana Moraes. 5ª edição. Editora UFG/1989.
40. DOMÍNIO DO CERRADO
Corresponde, de maneira geral, ao clima tropical típico ou
semiúmido, à vegetação de cerrado - que apresenta várias
semelhanças com as savanas africanas - e ao planalto
Central do Brasil, com suas "chapadas" e "chapadões".
Nos vales fluviais é comum o aparecimento das matas-
galerias, ou matas ciliares, vegetação mais diversificada que
o cerrado e constituída por árvores de maior porte.
48. O rebanho bovino em Goiás cresceu 1,85% entre os anos de
2010 e 2011, resultado praticamente estável na passagem
dos dois anos, atingindo pouco mais de 21.745 milhões de
cabeças. O resultado mostra manutenção da participação
goiana (10,2%) no rebanho nacional, que somou 212.798
milhões de cabeças de gado para corte, segundo Pesquisa da
Pecuária Municipal, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
50. GOIÁS É SEGUNDO O SIFAEG O SEGUNDO MAIOR
PRODUTOR DE CANA-DE-AÇUCAR, ULTRAPASSANDO
MINAS GERAIS!
51. Goiás tem maior safra de cana-de-açúcar de
sua história
Quarta, 23 Janeiro 2013 18:00.
Assessoria de Imprensa Sifaeg
O Sifaeg e o Sifaçúcar, sindicatos que representam os
produtores de etanol, açúcar e bioeletricidade em Goiás,
divulgaram hoje, durante entrevista coletiva para a imprensa,
os números da safra sucroenergética 2012/2013 (iniciada em
abril de 2012 e encerrada em dezembro passado) no estado.
52. De acordo com os dados apresentados pelo presidente
executivo das duas entidades, André Rocha, Goiás superou
Minas Gerais e se tornou na safra passada o segundo maior
produtor de cana-de-açúcar do Brasil, ficando atrás apenas
de São Paulo. O estado se mantém também como 2º maior
produtor brasileiro de etanol, 2º de bioeletricidade e o 4º
produtor de açúcar. "Essa foi a melhor safra de toda a história
da atividade canavieira em Goiás", anunciou o executivo.
FONTE: http://www.novacana.com/n/cana/safra/goias-maior-safra-cana-
historia-230113/
53. MILHO
A “2ª safra” de milho em Goiás em 2011/2012 foi
surpreendente, fazendo com que o Estado passasse de 4º
para o 3º lugar na produção brasileira de milho, onde se
alcançou um total de 7.899.748 toneladas. O aumento de
produção de milho, comparando a “2ª safra” de 2011/2012
com a de 2010/2011 foi de 33,7% em Goiás. Para a safra
de 2012/2013, acredita-se que haja um ligeiro decréscimo
de cerca de 5,0% na área a plantar de milho em Goiás.
Nesse sentido, espera-se um plantio de cerca de 462,4 mil
hectares de milho na 1ª safra de 2012/2013 a ser cultivada
em Goiás, outras coisas permanecendo constantes.
54. Isto se deve, em parte, às melhores condições de
comercialização antecipada da soja, face aos seus bons
preços relativos de mercado. Entretanto, toda esta análise
pode ser comprometida em função do comportamento do
clima americano, que neste momento não é bom, com
temperaturas muito elevadas na região produtora.
FONTE: EMATER GOIÁS
http://www.emater.go.gov.br/w/4400
55.
56. O PÓLO FARMOQUÍMICO DE
ANÁPOLIS
O Brasil possui hoje um dos maiores pólos farmoquímicos
posicionado estrategicamente no centro do país, em Goiás.
Na cidade de Anápolis está localizado o DAIA, Distrito Agro-
Industrial de Goiás, que é hoje o segundo pólo farmoquímico
do Brasil. Localizado próximo ao Porto Seco de Anápolis e no
quilômetro zero da Ferrovia Norte-Sul. A região é um ponto
central no país, facilitando a distribuição de produtos para
todas as regiões.
57. Apenas nas indústrias farmacêuticas do DAIA, estão
empregadas mais de 6000 pessoas e são atualmente 20
indústrias do setor de medicamentos em atividade dentro do
Distrito. Além disso, na cidade de Anápolis, fora do distrito,
outras seis indústrias farmacêuticas têm suas instalações,
fazendo com que a cidade concentre grande parte do PIB do
estado de Goiás. Ainda em Anápolis, outras 17 indústrias do
setor químico mantém suas plantas fabris.
Leia mais: Conheça o Pólo Farmoquímico de Anápolis - PFARMA
http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/regionais/534-polo-
farmoquimico-anapolis.html#ixzz2JtPvbl8p
60. O Grupo CAOA é o importador exclusivo da marca Hyundai
no Brasil desde 1999. Com um trabalho exemplar de
reposicionamento da marca e investimentos maciços em pós-
venda, em poucos anos, os veículos Hyundai conquistaram
excelentes níveis de participação no mercado brasileiro.
Esses surpreendentes resultados motivaram o empresário
Carlos Alberto de Oliveira Andrade a construir sua primeira
montadora com capital 100% nacional do Brasil.
Em abril de 2007 é inaugurada a Hyundai Caoa Montadora,
na cidade de Anápolis (GO), e começa a produção da
caminhonete HR. No ano de 2010, a planta passou a fabricar
o Tucson com exclusividade em todo mundo. Em 2011,
ampliou a participação no mercado de caminhões, dando
início a fabricação e a venda do comercial leve HD78.
61. A chegada da Hyundai CAOA Montadora transformou o perfil
econômico da cidade de Anápolis, do estado de Goiás e do
centro oeste, gerando grande impacto na economia, por meio
da geração de empregos e aumento da riqueza produzida na
região.
FONTE: http://www.hyundai-motor.com.br/institucional.php
64. A Mitsubishi Motors foi uma das primeiras montadoras a
chegar ao país, em 1991, após a abertura das importações.
Seis anos depois, a Mitsubishi Motors do Brasil (MMC
Automotores) lançou a pedra fundamental de sua unidade
industrial em Catalão, sudeste de Goiás, e iniciou uma nova
trajetória, deixando de ser apenas representante da marca
Mitsubishi para se tornar a primeira fábrica de automóveis no
país com capital 100% nacional - e também a primeira a se
instalar na região Centro-Oeste.
68. A Ferrovia Norte-Sul – FNS é um projeto ferroviário que
contempla a construção de uma ferrovia de aproximadamente
2.100 km atravessando as regiões Centro-Oeste e Norte do
País, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajás
e ao sul com a Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso
reduzir o custo do frete para longas distâncias na região,
assim como incentivar o desenvolvimento do cerrado
brasileiro.
69. O responsável pelo projeto é a VALEC – Engenharia,
Construções e Ferrovias S.A., empresa vinculada ao
Ministério dos Transportes, sendo constituída sob a forma de
empresa pública, como agência de desenvolvimento do Brasil
Central e detentora da concessão da Ferrovia Norte-Sul.
70. A FNS foi projetada para promover a integração nacional,
minimizando custos de transporte de longa distância e
interligando as regiões Norte e Nordeste às Sul e Sudeste,
através das suas conexões com 5 mil quilômetros de ferrovias
privadas. A integração ferroviária das regiões brasileiras será o
grande agente uniformizador do crescimento auto-sustentável do
país, na medida em que possibilitará a ocupação econômica e
social do cerrado brasileiro - com uma área de aproximadamente
1,8 milhão de km 2 , correspondendo a 21,84% da área territorial
do país, onde vivem 15,51% da população brasileira - ao
oferecer uma logística adequada à concretização do potencial de
desenvolvimento dessa região, fortalecendo a infraestrutura de
transporte necessária ao escoamento da sua produção
agropecuária e agroindustrial.
FONTE:http://www.saosimao.go.gov.br/campanhas/investir/RESUMO%20FERROVIA%20NO
RTE%20SUL.pdf
71. TCU aponta irregularidades na Norte-Sul
Ausência de pontes e viadutos em cruzamentos com rios ou
depressões pode inviabilizar uso da ferrovia
LYNIKER PASSOS COM AGÊNCIA ESTADO
Em 13/09/2012, 04:46
Um relatório de fiscalização das obras da Ferrovia Norte – Sul,
apresentado ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU),
cita graves falhas na execução do projeto que pode inviabilizar
sua utilização, inclusive no trecho que passa por Goiás.
72. Mesmo que finalizada a instalação dos trilhos, a ausência de
pontes e viadutos para o cruzamento de rios e depressões
impossibilitaria qualquer viagem. Além disso, a análise
apontou obstáculos referentes a linhas de transmissão
energética, obrigando a interrupção dos serviços em alguns
pontos. A Ferrovia Norte-Sul deve cruzar sete Estados.
FONTE:
http://www.ohoje.com.br/noticia/5039/tcu-aponta-irregularidades-na-norte-sul
73. SÃO SIMÃO
Exemplo perfeito de atividades humanas sustentáveis e
ordenadas, o município de São Simão ornamenta o extremo
sudoeste goiano com paisagens de rara beleza.
Localizado em uma das regiões mais ricas do Brasil, entre o
Sudeste Goiano, Triângulo Mineiro, Noroeste Paulista e Mato
Grosso de Sul, o município de São Simão coloca a disposição
recursos de toda ordem, tornando-se uma das mais promissoras
regiões para investimentos empresariais. No porto de São
Simão, inicia-se a Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná, favorecendo
de forma econômica e segura o escoamento da produção
agropecuária, o município também se privilegia de uma rede de
rodovias, que, interligadas facilitam o acesso e o crescimento da
indústria turística, da qual o município possui um enorme
potencial.
78. PORTO ECO DE ANAPOLIS
O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de
uso público, destinado à armazenagem e à movimentação de
mercadorias importadas, ou destinadas à exportação, sendo
utilizado como facilitador das Operações de Comércio
Exterior.
Foi o primeiro Porto Seco da região centro-oeste, criado por
meio de concorrência pública, em que empresários goianos
formaram um consórcio vencedor da licitação, obtendo assim,
a licença para a prestação dos serviços aduaneiros.
80. MACRORREGIÕES
O Estado de Goiás com população estimada de 5.926.308
está dividido em cinco macrorregiões: Nordeste, Centro-
Oeste, Centro-Norte, Sudeste e Sudoeste. Essas
macrorregiões estão subdivididas em 16 microrregiões.
81.
82. GEOGRAFIA – Área: 340.086,7 km². Relevo: planalto,
chapadas e serras na maior parte e depressão a norte. Ponto
mais elevado: chapada dos Veadeiros (1.691 m). Rios
principais: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois,
Paranã, Paranaíba, Maranhão, São Marcos. Vegetação:
cerrado com faixas de floresta tropical. Clima: tropical.
Municípios mais populosos: Goiânia (1.320.400), Aparecida
de Goiânia (462.400), Anápolis (361.900), Luziânia (198.130),
Águas Lindas de Goiás (165.500), Rio Verde (150.200),
Valparaíso de Goiás (128.030), Trindade (109.010), Planaltina
(99.910), Novo Gama (95.690) (2012). Hora local: a mesma.
Habitante: goiano.
POPULAÇÃO – 5.845.245 (est. 2012).
83. Goiás (GO) é o mais central dos estados brasileiros e o
mais populoso do Centro-Oeste. Tem relevo marcado por
amplos planaltos e chapadões, e a vegetação
predominante é o cerrado. Sua fauna e flora permanecem
razoavelmente resguardadas. No extremo nordeste do
estado, o Distrito Espeleológico de São Domingos revela
os maiores conjuntos de cavernas da América do Sul,
como a de São Mateus, com 20,5 mil metros de extensão.
Nas imediações fica o Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros, com cânions, vales, saltos e cachoeiras.
84. Economia – Com extensas áreas de pastagem e de
plantação, Goiás apresenta enorme concentração de terra. As
grandes propriedades rurais (com mais de mil hectares)
representam menos de 5% dos estabelecimentos agrários,
mas ocupam quase metade do território goiano. Com a
economia baseada na agroindústria, Goiás é o quarto maior
produtor de soja e milho do país e o segundo de algodão. A
produção de carne e grãos impulsiona as exportações
goianas. As vendas para o mercado externo saltam de 649,1
milhões de reais em 2003 para 9,1 bilhões de reais em 2011.
Conciliar a expansão da agroindústria com a preservação do
cerrado é um dos principais desafios do estado.
85. Em 1995 a indústria respondia por 26% do Produto Interno
Bruto (PIB) de Goiás. Em 2011, o índice atinge 36,6%. Esse
crescimento se deve, além da expansão da agroindústria, à
diversificação. Por meio de incentivos fiscais e formação de
clusters (aglomerações de empresas do mesmo ramo para
benefício mútuo), Goiás tem atraído investimentos em
metalurgia, mineração e nos setores automobilístico, químico
e farmacêutico, o que vem mudando seu perfil econômico.
86. Indices sociais – Goiás tem a menor renda per capita do
Centro-Oeste e o mais baixo índice de alfabetização da
região. A rede de esgoto alcança pouco mais de um terço
dos domicílios. Mas a mortalidade infantil é de 15,7 por mil
nascidos vivos, inferior à taxa do estado de Minas Gerais,
no Sudeste. Goiânia, a capital, concentra 1 milhão de
habitantes e as principais indústrias de transformação do
estado. Anápolis, onde há um pólo farmacêutico, é a mais
importante cidade do interior.
FONTE:
http://www.meggapress.com/2011/11/goias-aspectos-geograficos-e-
sociais.html