Goiás é um estado localizado na região Centro-Oeste do Brasil, com população de 6 milhões de habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agropecuária, sendo um dos maiores produtores nacionais de grãos como soja, milho e algodão. A indústria e os serviços também são importantes setores econômicos. Goiás possui reservas minerais significativas como níquel, cobre e ouro.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute os conceitos de paisagem, território e lugar. Ele explica que a paisagem é composta por elementos naturais e culturais e é afetada pelo tempo. Também discute as diferentes escalas geográficas e como a paisagem reflete desigualdades sociais.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute os conceitos de paisagem, território e lugar. Ele explica que a paisagem é composta por elementos naturais e culturais e é afetada pelo tempo. Também discute as diferentes escalas geográficas e como a paisagem reflete desigualdades sociais.
Pirâmides etárias representam a estrutura da população por idade e sexo por meio de gráficos. Elas mostram a distribuição da população por faixas etárias, indicando a base da pirâmide para a população jovem, a parte intermediária para a população adulta e o topo para a população idosa. O formato da pirâmide revela características do desenvolvimento socioeconômico de um país.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
O documento discute os principais conceitos demográficos, incluindo: 1) Demografia é o estudo estatístico da população; 2) Analisa dados como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida; 3) Conceitos como população absoluta, densidade demográfica, taxas e crescimento populacional são explicados.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O capitalismo e a construção do espaço geograficoflornomandacaru
O documento descreve a evolução do capitalismo ao longo de três fases principais: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial e 3) capitalismo financeiro. Apresenta as características e mecanismos de cada fase, assim como as divisões internacionais do trabalho estabelecidas.
População brasileira e estrutura da populaçãoRodrigo Baglini
O documento discute características populacionais no Brasil, incluindo: 1) o país é populoso mas com população mal distribuída, concentrada no Sudeste; 2) a estrutura populacional tem leve predominância feminina, população adulta e rápido crescimento do setor terciário; 3) o êxodo rural causa urbanização, desequilíbrio setorial e problemas no campo.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Este documento descreve os tigres asiáticos, que são economias do sudeste asiático que experimentaram rápido crescimento econômico nas décadas de 1960-1980 através da industrialização e exportação. Especificamente, discute a Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong e como elas se transformaram de economias subdesenvolvidas dependentes de exportação para potências econômicas globais por meio de investimentos em educação, infraestrutura e incentivos fiscais para empresas.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento explica o sistema de fusos horários no Brasil. Ele descreve como o movimento de rotação da Terra causa o dia e a noite e como os fusos horários são estabelecidos a cada 15 graus de longitude para coordenar os horários. O texto também resume como o Brasil mudou de 4 para 3 fusos horários em 2008 e depois voltou para 4 fusos horários em 2013.
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, destacando que: (1) teve início na segunda metade do século XIX, mas só se efetivou a partir de 1930 com os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek; (2) foi concentrada principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, impulsionando a urbanização; (3) contou com fatores como matérias-primas, mão de obra e mercado interno para se desenvolver.
O documento descreve a evolução da ordem mundial dos séculos XIX ao XXI, desde uma configuração multipolar até uma uni-multipolar atual. As potências mundiais mudaram ao longo do tempo, com a ascensão dos Estados Unidos e a queda da União Soviética. A globalização econômica e o avanço tecnológico transformaram a organização geopolítica do mundo.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento introduz a geografia como a ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza através do trabalho, resultando no espaço geográfico. Explica que a geografia investiga estas relações usando métodos de trabalho e técnicas de pesquisa como a observação direta e indireta. Finalmente, diferencia os tipos de paisagens naturais e humanizadas.
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas no Brasil ao longo da história, incluindo lenha, carvão, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear, solar, eólica e biomassa. Também discute a distribuição desigual de energia elétrica no país e as políticas energéticas implementadas nos últimos anos para aumentar a eficiência e uso de fontes renováveis.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
A produção agropecuária brasileira depende principalmente da soja, cana-de-açúcar e laranja. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes propriedades no Centro-Oeste produzindo commodities para exportação, enquanto culturas de alimentos são mais dispersas.
Goiás é o sétimo maior estado brasileiro em extensão territorial, com clima semiúmido e vegetação predominantemente de cerrado. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e indústria, sendo destaque na produção de grãos, carne e laticínios. O estado também possui importantes atrativos turísticos como chapadas, cachoeiras e cidades históricas.
O documento discute os principais conceitos demográficos, incluindo: 1) Demografia é o estudo estatístico da população; 2) Analisa dados como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida; 3) Conceitos como população absoluta, densidade demográfica, taxas e crescimento populacional são explicados.
O documento discute o conceito de regionalização e os critérios utilizados para dividir áreas geográficas em regiões. A regionalização pode ser feita considerando critérios naturais como continentes e clima, ou critérios socioeconômicos como nível de desenvolvimento. A divisão do mundo em regiões Norte versus Sul é um exemplo de regionalização com base em critérios econômicos e sociais.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O capitalismo e a construção do espaço geograficoflornomandacaru
O documento descreve a evolução do capitalismo ao longo de três fases principais: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial e 3) capitalismo financeiro. Apresenta as características e mecanismos de cada fase, assim como as divisões internacionais do trabalho estabelecidas.
População brasileira e estrutura da populaçãoRodrigo Baglini
O documento discute características populacionais no Brasil, incluindo: 1) o país é populoso mas com população mal distribuída, concentrada no Sudeste; 2) a estrutura populacional tem leve predominância feminina, população adulta e rápido crescimento do setor terciário; 3) o êxodo rural causa urbanização, desequilíbrio setorial e problemas no campo.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Este documento descreve os tigres asiáticos, que são economias do sudeste asiático que experimentaram rápido crescimento econômico nas décadas de 1960-1980 através da industrialização e exportação. Especificamente, discute a Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong e como elas se transformaram de economias subdesenvolvidas dependentes de exportação para potências econômicas globais por meio de investimentos em educação, infraestrutura e incentivos fiscais para empresas.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento explica o sistema de fusos horários no Brasil. Ele descreve como o movimento de rotação da Terra causa o dia e a noite e como os fusos horários são estabelecidos a cada 15 graus de longitude para coordenar os horários. O texto também resume como o Brasil mudou de 4 para 3 fusos horários em 2008 e depois voltou para 4 fusos horários em 2013.
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, destacando que: (1) teve início na segunda metade do século XIX, mas só se efetivou a partir de 1930 com os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek; (2) foi concentrada principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, impulsionando a urbanização; (3) contou com fatores como matérias-primas, mão de obra e mercado interno para se desenvolver.
O documento descreve a evolução da ordem mundial dos séculos XIX ao XXI, desde uma configuração multipolar até uma uni-multipolar atual. As potências mundiais mudaram ao longo do tempo, com a ascensão dos Estados Unidos e a queda da União Soviética. A globalização econômica e o avanço tecnológico transformaram a organização geopolítica do mundo.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento introduz a geografia como a ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza através do trabalho, resultando no espaço geográfico. Explica que a geografia investiga estas relações usando métodos de trabalho e técnicas de pesquisa como a observação direta e indireta. Finalmente, diferencia os tipos de paisagens naturais e humanizadas.
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas no Brasil ao longo da história, incluindo lenha, carvão, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear, solar, eólica e biomassa. Também discute a distribuição desigual de energia elétrica no país e as políticas energéticas implementadas nos últimos anos para aumentar a eficiência e uso de fontes renováveis.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
A produção agropecuária brasileira depende principalmente da soja, cana-de-açúcar e laranja. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes propriedades no Centro-Oeste produzindo commodities para exportação, enquanto culturas de alimentos são mais dispersas.
Goiás é o sétimo maior estado brasileiro em extensão territorial, com clima semiúmido e vegetação predominantemente de cerrado. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e indústria, sendo destaque na produção de grãos, carne e laticínios. O estado também possui importantes atrativos turísticos como chapadas, cachoeiras e cidades históricas.
O documento discute a evolução do setor agrícola no Brasil e no mundo. Apresenta como o Brasil tem se destacado como um dos principais produtores globais de alimentos, graças ao seu potencial de expansão agrícola e ganhos de produtividade impulsionados por novas tecnologias. Também destaca os desafios enfrentados pelo setor, como a infraestrutura deficiente e a carga tributária elevada.
Mato Grosso teve forte crescimento econômico entre 1985 e 2002, liderado pela agricultura e pecuária. A soja e derivados são os principais produtos de exportação do estado, respondendo por mais da metade das exportações. A pecuária também desempenha papel importante na economia, com Mato Grosso tendo o maior rebanho bovino do Brasil.
O documento descreve a produção agropecuária no Brasil, mencionando os principais produtos cultivados em cada região e as técnicas utilizadas. Destaca a produção de laranja em São Paulo, cana-de-açúcar em São Paulo e no Centro-Oeste, arroz no Centro-Sul, feijão no Brasil todo, milho no Centro-Sul. Fala sobre a pecuária, com maior rebanho bovino no Centro-Oeste e produção de leite no Sudeste, suínos no Sul, caprinos
O documento discute a agroindústria no Brasil. Apresenta a agroindústria como o conjunto de atividades relacionadas à transformação de matérias-primas agrícolas e sua importância para a economia brasileira, representando 12% do PIB. Também destaca o crescimento do setor e sua participação relevante nas exportações, apesar da queda nos preços das commodities.
O documento resume a história do estado de Goiás no Brasil, desde seu povoamento inicial ligado à exploração de ouro até os dias atuais. Goiás começou como uma capitania subordinada a São Paulo e posteriormente se tornou independente, tendo a cidade de Vila Boa como sua primeira capital por duzentos anos. Atualmente Goiás tem uma economia diversificada baseada na agricultura, pecuária e indústria.
O documento resume a história do estado de Goiás no Brasil. Começa descrevendo a bandeira de Goiás, então passa a discutir a exploração inicial do estado pelas bandeiras no século 18 em busca de ouro. Finalmente, descreve a transição da economia de Goiás da mineração para a agricultura e pecuária.
A agricultura brasileira iniciou-se no século XVI na região Nordeste com o cultivo da cana-de-açúcar. A partir do século XVIII, com o café, a agricultura passou a se diversificar. Atualmente, o setor agropecuário representa cerca de 12% do PIB brasileiro e é um dos principais produtos de exportação, como café, suco de laranja, soja e carnes.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ-UESPI
CURSO: LINCENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE PEDOLOGIA
PROFESSOR: KENNEDY JOSÉ
ACADÊMICO: GIRLENO SILVA OLIVEIRA
BLOCO “IV”
Bahia deve fechar 2014 com safra recorde de grãosAlexandre Santos
A Bahia deve ter uma safra recorde de grãos em 2014, com produção estimada em 8,82 milhões de toneladas, um aumento de 44% em relação a 2013. Culturas como soja, algodão e milho tiveram altos crescimentos, impulsionados por chuvas favoráveis e aumento da área plantada. Contudo, os preços se mantiveram estáveis, comprometendo a lucratividade dos produtores.
O documento discute o espaço rural no Brasil e no mundo. No Brasil, as atividades rurais vão além da agropecuária e incluem turismo. A agropecuária ocupa 27% do território brasileiro e se modernizou, com grandes propriedades voltadas para exportação. Pequenas propriedades cultivam para o mercado interno. Globalmente, países desenvolvidos têm agricultura mecanizada e produtiva, enquanto países subdesenvolvidos dependem da agricultura de subsistência.
A produção de frutas no Tocantins aumentou 63% nos últimos anos, saltando de 170 mil toneladas em 2010 para 278 mil toneladas em 2013. A fruticultura gera muitos empregos e oportunidades econômicas para o estado. As principais frutas cultivadas variam por região, com destaque para abacaxi, banana e melancia em diferentes locais do Tocantins.
O documento analisa as oportunidades de mercado para o futuro Porto de Luis Correia no Piauí, Brasil. Ele descreve a área de influência do porto, incluindo seu relevo, clima, vegetação e hidrografia, além das principais atividades econômicas da região como agricultura, pecuária e indústria. Finalmente, propõe uma estratégia de desenvolvimento sustentável para o porto e a região a partir de sua implantação.
AnáLise Oportunidade De Mercado Para O Porto De Luis Correia Piguest35f5cc
O documento analisa as oportunidades de mercado para o futuro Porto de Luis Correia no Piauí, Brasil. Ele descreve a área de influência do porto, incluindo seu relevo, clima, vegetação e hidrografia, além das principais atividades econômicas da região como agricultura, pecuária e indústria. Finalmente, propõe uma estratégia de desenvolvimento e crescimento sustentável a partir do porto para impulsionar a economia regional.
Este projeto propõe a produção de algodão, soja e milho em uma fazenda de 8.500 hectares no Maranhão. A produção será destinada a empresas processadoras de grãos próximas, como a Algar Agro para a soja. O algodão será vendido para a SLC Agrícola, maior produtora brasileira, que fará o beneficiamento. A área de plantio é de 6.000 hectares, sendo 3.000 hectares para algodão, 2.000 hectares para soja e 1.000 hectares para milho.
O documento analisa as tendências da produção de arroz e soja no Brasil e no Rio Grande do Sul. A área plantada com arroz vem caindo nos últimos 20 anos, enquanto a área de soja vem aumentando. No Rio Grande do Sul, a área de arroz diminuiu 17% na última década, enquanto a área de soja cresceu, especialmente na metade sul do estado. A expansão da soja pode trazer oportunidades para compensar a queda do arroz.
O documento discute a evolução do agronegócio no Mercosul nas últimas três décadas, quando a região se transformou de importadora para uma das principais exportadoras agrícolas globais. Fatores como pesquisa agrícola, adaptação de culturas e expansão para novas fronteiras permitiram que países como o Brasil aumentassem drasticamente a produção de culturas como soja, milho e açúcar. Apesar dos desafios, espera-se que o Mercosul continue crescendo como fornecedor global de alimentos nas próximas
Perspectivas Agrícolas no Brasil:desafios da agricultura brasileira 2015-2024Revista Cafeicultura
Este documento resume o capítulo sobre a agricultura brasileira no relatório "Perspectivas Agrícolas 2015-2024" da OCDE-FAO. O relatório analisa as perspectivas e desafios da agricultura brasileira na próxima década, projetando forte crescimento da produção impulsionado pela produtividade. Entre os desafios estão garantir que os avanços reduzam a pobreza e a desigualdade de forma sustentável.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
O documento discute o que é história, como ciência que estuda a vida humana através do tempo. Apresenta diferentes conceitos de história ao longo do tempo e destaca a definição do historiador Marc Bloch, para quem história é a ciência que estuda a vida humana através dos tempos. Também aborda o papel do historiador na interpretação do passado por meio de fontes históricas como vestígios, documentos, registros e relatos orais.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, explicando que o país possui a maior biodiversidade do mundo, com ecossistemas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A biodiversidade é essencial para a manutenção dos processos ecológicos e tem importância econômica, social e cultural, fornecendo recursos e meios de subsistência para as populações. No entanto, a biodiversidade brasileira está ameaçada pelo desmatamento e degradação ambiental.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Histórico de Santa Rita do Novo Destino - Goiás
Povoado de Verdelândia - Goiás
Povoado de Placa - Goiás
Distrito de Verdelândia - Goiás
Distrito de Placa - Goiás
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em relação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone impulsione o crescimento de vendas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
1) O documento é um caderno sobre língua portuguesa para o 7o ano do ensino fundamental.
2) O caderno contém 15 capítulos sobre diferentes tópicos gramaticais como classes gramaticais, sujeito e predicado, verbos, concordância.
3) O caderno faz parte da Coleção Caderno do Futuro publicada pela editora IBEP.
1. O documento apresenta um livro didático sobre língua portuguesa para o 6o ano do ensino fundamental. 2. O livro aborda diversos tópicos gramaticais como alfabeto, fonêmica, sílaba, classificação e flexão de palavras, substantivos, acentuação, entre outros. 3. O objetivo é ajudar os alunos a aprenderem conceitos fundamentais da língua portuguesa.
As revoltas regenciais foram levantes populares contra o governo durante a Regência no Brasil entre 1835-1840. As principais revoltas foram a Cabanagem no Grão-Pará sobre miséria e descaso do governo, a Farroupilha no Rio Grande do Sul contra políticas tributárias, e a Sabinada na Bahia por falta de autonomia provincial. A Balaiada e a Revolta dos Malês também ocorreram sem sucesso durante esse período turbulento.
O documento descreve três tipos de política na República Velha no Brasil: a Política do Coronelismo, onde grandes proprietários rurais trocavam favores por votos; a Política dos Governadores, onde presidentes trocavam apoio político com governadores estaduais; e a Política do Café com Leite, onde São Paulo e Minas Gerais alternavam a presidência entre si.
O documento descreve as classes sociais na França pré-Revolução Francesa, dividindo-as em três estados. O primeiro estado era o clero, formado por 280 mil indivíduos que possuíam terras e eram isentos de impostos. O segundo estado era a nobreza, composta por 840 mil pessoas privilegiadas que viviam às custas do Estado. O terceiro estado, o mais numeroso, era formado por 26 milhões e 880 mil pessoas sem privilégios que trabalhavam para sustentar a si mesmos e pagar impostos ao Estado.
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo na Europa entre os séculos 15-18. O absolutismo centralizou o poder real e justificou-se por fatores como o acúmulo de metais, balança comercial favorável e protecionismo. O mercantilismo visava fortalecer o Estado através do comércio colonial, com a metrópole monopolizando matérias-primas e mercados nas colônias.
Getúlio Vargas governou o Brasil de 1930 a 1945 durante a chamada Era Vargas. O período foi dividido em três fases: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945), quando Vargas estabeleceu uma ditadura. Vargas centralizou o poder e implementou políticas trabalhistas e de desenvolvimento econômico.
O documento pede para o aluno pesquisar sobre o absolutismo monárquico na Europa, incluindo suas principais características, como era a relação entre a realeza e a burguesia, as ideias de Maquiavel e Hobbes sobre o assunto, a Teoria do Direito Divino, o apogeu do absolutismo na Inglaterra e França, o governo de Henrique VIII na França e o mercantilismo.
O documento discute a origem e o estudo da filosofia. A filosofia surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. e estuda as inquietações humanas, valores e conhecimento, visando a verdade. Os métodos filosóficos se baseiam na análise do pensamento e experiências. Os primeiros filósofos foram Tales, Pitágoras, Heráclito e Xenófanes na Grécia.
Este documento resume as principais causas e consequências da Reforma e Contra-Reforma no cristianismo ocidental. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando as indulgências e corrupção da Igreja Católica, levando à divisão entre católicos e protestantes. João Calvino pregou a predestinação e uma nova ética religiosa. A Reforma Anglicana criou a Igreja da Inglaterra. A Contra-Reforma católica incluiu a Ordem dos Jesuítas, o Conc
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII na Europa que defendia o uso da razão contra o antigo regime e pregava maior liberdade. Os iluministas defendiam a liberdade de pensamento, eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo, e viam a ciência como a forma mais importante de pensamento. Eles promoveram mudanças políticas, econômicas e sociais baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade.
1. O populismo surgiu na América Latina após a Segunda Guerra Mundial, caracterizado por líderes carismáticos que buscavam apoio popular através de medidas autoritárias e retórica inflamada.
2. No Brasil, o populismo ocorreu durante a crise do sistema agroexportador e da dominação oligárquica, com governos paternalistas e autoritários dependentes do clientelismo para se manter no poder.
3. Hugo Chávez na Venezuela utilizou políticas populistas como controle de preços e ameaça
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. População do estado de Goiás
Goiás é uma das unidades federativas que
integram a região Centro-Oeste. Sua extensão
territorial é de 340.103,467 quilômetros
quadrados, correspondendo a 4% do território
nacional.
Conforme contagem populacional realizada em
2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), sua população
totaliza 6.003.788 habitantes, distribuídos em
246 municípios, sendo o estado mais populoso
do Centro-Oeste. O crescimento demográfico é
de 1,8% ao ano e a densidade demográfica é de
17,6 habitantes por quilômetro quadrado.
3. O povoamento do estado de Goiás intensificou-se
em decorrência de uma série de políticas públicas
para a ocupação e desenvolvimento econômico da
porção oeste do território brasileiro, a chamada
Marcha para o Oeste. Houve a expansão da fronteira
agrícola e maiores investimentos em infraestrutura
no estado, além da construção da nova capital,
Goiânia, e da capital Federal, Brasília. Fatos estes
que desencadearam grandes fluxos migratórios para
Goiás.
Como resultado dessa política de incentivo à
ocupação do oeste brasileiro, a população de Goiás
teve um aumento significativo, principalmente após
o ano de 1950. Neste, segundo dados do IBGE, havia
1.010.880 habitantes no estado, população essa que
atingiu, conforme dados do mesmo instituto,
6.003.788 habitantes em 2010.
4. A Economia do estado de Goiás
Localizado na região Centro-Oeste, na qual a
atividade agropecuária tem grande destaque,
Goiás apresenta extensas áreas de pastagens e
lavouras. Quase metade do território goiano é
formada por latifúndios rurais, ou seja,
propriedades com mais de mil hectares.
Em 2008, a contribuição de Goiás para o Produto
Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 2,5% e, no
âmbito regional, sua participação foi de 27,6%.
A composição do PIB goiano é a seguinte:
Agropecuária:11%
Indústria:27%
Serviços: 62%
5. A agropecuária goiana tem grande importância no cenário
econômico nacional, uma vez que sua produção de carnes e
grãos impulsiona a exportação estadual.
Goiás é um dos maiores produtores de tomate, milho e soja
do Brasil. Responsável por 33% da produção nacional de
sorgo, Goiás é o principal produtor desse grão no país.
Outros cultivos importantes são: algodão, cana-de-açúcar,
café, arroz, feijão, trigo e alho.
A pecuária, por sua vez, está em constante expansão. O
estado possui, atualmente, o terceiro maior rebanho
bovino do país. O aspecto negativo com relação à
agropecuária é que ela é a principal atividade responsável
pela destruição do bioma Cerrado, visto que desencadeia
constantes desmatamentos e degradação do solo.
Goiás também possui reservas minerais. Entre essas,
destacam-se os municípios de Minaçu (extração de
amianto), Niquelândia e Barro Alto (níquel), além de
Catalão (fosfato)
7. Movimento do PIB Goiano
Dados feito pelo Instituto Mauro Borges da Secretaria de Gestão e
Planejamento mostram que a economia goiana conseguiu suportar as
intempéries do cenário nacional e teve um recuo do Produto Interno Bruto
(PIB) abaixo da média brasileira.
Os dados divulgados mostram que o setor agropecuário foi o
responsável por segurar a economia goiana em 2016, fechando o ano com
crescimento de 0,6%. A recuperação do setor foi especialmente
significativa no quarto trimestre, com alta de 4,9%. Enquanto isso, em
todo o Brasil, a agropecuária recuou 6,6% no período.
Perspectiva:
A estimativa preliminar do IMB aponta
que os valores correntes do PIB de Goiás
chegaram a R$ 178,9 bilhões em 2016. Para 2017,
a perspectiva é de um cenário mais favorável, com
a alta nos preços das commodities, a recuperação
da produção agrícola e industrial e o crescimento
das exportações e geração de novos postos de
trabalho.
FONTE: Comunicação Setorial da Segplan
8. O que é PIB:
PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em
valores monetários, de todos os bens e serviços finais
produzidos numa determinada região, durante um determinado
período.
Políticas públicas De Goiás :
A questão das desigualdades regionais começou a fazer parte da
agenda de política pública brasileira no final dos anos de 1950, por tanto
as políticas públicas de desenvolvimento regional sustentável tem como
objetivo propostas de inclusão social, acesso ao crédito, geração de
emprego e renda são necessárias para o desenvolvimento
socioeconômico regional. Neste contexto, o Fundo Constitucional do
Centro-Oeste (FCO) rural aparece como fonte de financiamento para o
desenvolvimento sustentável do setor rural.
9. As prioridades na aplicação dos recursos dos
fundos concentram-se nas seguintes
atividades:
Projetos de apoio à agricultura familiar;
Projetos com alto grau de geração de
emprego e renda e/ou da economia
solidária e/ou que possibilitem a
estruturação e o fortalecimento de cadeias
produtivas;
Projetos voltados para a preservação e a
recuperação do meio ambiente;
Projetos que utilizem tecnologias
inovadoras; e) Projetos do setor de
turismo;
Projetos da indústria de alimentos;
Projetos dos setores comercial e de
serviços
11. Jalles Machado:
A Jalles Machado é fruto do espírito
empreendedor de Otávio Lage de Siqueira. A empresa já
nasceu com uma missão social: gerar mais empregos e
renda para Goianésia - GO. E hoje, é referência em
qualidade, responsabilidade social, além de estar
presente em várias partes do mundo com a marca Itajá.
Atualmente, são duas unidades industriais que geram
cerca de 3.700 empregos diretos e fazem da cana a
principal atividade econômica do município.
12. Agricultura e Pecuária do
estado de Goiás
O setor agropecuário tem sido tradicionalmente
a base da economia goiana. Nas três últimas
décadas do século XX, Goiás foi uma das regiões
de fronteira agrícola mais expressivas do país.
Em muitas culturas, como soja, milho, arroz,
feijão, tornou-se, naquele período, um dos
maiores produtores do país. A principal área
agrícola e pastoril do estado é a região do Mato
Grosso de Goiás, onde se pratica uma agricultura
diversificada, com arroz, milho, soja, feijão,
algodão e mandioca.
13. Apesar de possuir o segundo rebanho do país, Goiás
observa uma tradição de baixa produtividade, tanto
em nível de fertilidade quanto de idade de abate dos
animais, idade de primeira parição e produção
leiteira. A bovinocultura de corte representa um
segmento de importância fundamental para a
economia do estado, tanto como fonte de divisas,
pelos excedentes exportáveis, quanto pelo
expressivo contingente de mão-de-obra ocupado
nessa atividade.
Nos pastos plantados em antigos terrenos florestais
(invernadas) engordam-se bovinos, criados nas áreas
de cerrado, e mantém-se um rebanho de gado
leiteiro. O vale do Paranaíba é a segunda região
econômica de Goiás e maior produtora de arroz e
abacaxi. Cultivam-se também milho, soja, feijão e
mandioca. É grande o rebanho de leite e corte
14. A soja no estado de Goiás
A soja é o principal produto agrícola do estado.
Introduzida em 1980, a cultura foi aperfeiçoada pela obtenção de
sementes adaptadas ao cerrado e aplicação de calcário e outros
elementos para combater a acidez do solo.
Com o lançamento de novas variedades de grãos mais resistentes
à armazenagem e às pragas, registrou-se forte aumento de
produtividade. A cultura do milho é geralmente associada à
criação de suínos e ao plantio de feijão. A cana-de-açúcar e a
mandioca têm caráter de lavouras de subsistência e servem ao
fabrico de farinha, aguardente e rapadura. O extrativismo vegetal
inclui babaçu, casca de angico, pequi e exploração de madeira,
principalmente mogno.
Na produção de grãos, Goiás (9,9%) representa a 4ª posição na
avaliação para 2017, ficando atrás somente dos Estados de Mato
Grosso (25,3%), Paraná (18,3%) e Rio Grande do Sul (14,8%).
Esses dados constam de divulgação do IBGE.
A agricultura foi o carro-chefe do processo de desenvolvimento do
Estado de Goiás. No início esteve voltada para o autoconsumo,
mas a partir dos anos 70, e, principalmente dos anos 80 a
industrialização ganha força no campo.
15. No estado de Goiás, a soja introduziu-se e
expandiu-se pela porção sul, substituindo áreas
de cultivos anuais tradicionais e de subsistência.
O cultivo da soja 1º Sorgo 43,34% 2º Algodão
20,99% 3º Tomate 12,83% 4º Soja 10,80% 3º
Alho 10,12% 6º Milho 8,45% 5º Commodities
agrícolas 8,5% Agricultura 15 se deveu à
campanha oficial de aumento da produtividade e
diversificação de cultivos de 1970, cujo objetivo
principal era atenuar a instabilidade econômica
advinda do apoio exclusivo da economia agrícola
estadual na produção de arroz. Essa campanha
era uma ação integrada do Ministério da
Agricultura e Associação de Crédito e da
Assistência Rural (ACAR – GO).
16. Energia e Mineração
Terceira maior província mineral do País, Goiás
desponta hoje no Brasil e no mundo pela grande
fertilidade de seu ambiente geológico.
O Estado possui verdadeiros tesouros como
níquel, ouro, cobre, nióbio, fosfato e amianto,
distribuídos em pouco mais de mil quilômetros
quadrados de seu território, riqueza que têm
atraído as atenções de grandes grupos do setor.
Um dos carros-chefes da economia goiana, a
mineração tem cerca de R$ 7,8 bilhões em
investimentos já em fase de andamento ou
programados para até 2019.
17. O valor da produção mineral do Estado
cresceu quase 46% entre 2010 e 2012, quando
alcançou os R$ 6,6 bilhões, segundo dados do
Departamento Nacional de Produção Mineral
(DNPM), ligado ao Ministério de Minas e
Energia.
O crescimento só não foi maior por causa da
queda na cotação de vários minerais. Os
municípios goianos que registram os maiores
valores são Alto Horizonte, Niquelândia,
Barro Alto, Crixás, Minaçu e Catalão. Os
minerais níquel, cobre, ouro e amianto detêm
os maiores valores (veja quadro).
18. Goiás é o primeiro colocado no ranking brasileiro de
extração de níquel, com 37,12% da produção
nacional.
O Estado também lidera a produção nacional de
cobre, com 34,38% do volume nacional, e é o
segundo colocado na produção de ouro, com
20,04% de participação.
Já foram descobertas reservas minerais de Norte a
Sul do Estado, desde a década de 60, sendo muitas
exploradas ainda hoje. Atualmente, o setor gera 14,2
mil empregos em Goiás. Outros 6 mil empregos
diretos e indiretos devem ser criados com os
investimentos em andamento. A Região Sul do
Estado, com destaque para Catalão e Ouvidor, é rica
em reservas de fosfato e nióbio. O POPULAR
apurou que mais de R$ 3 bilhões serão investidos
para ampliar a produção desses minerais na região.
19. O Transporte em Goiás
Na década de 1970, em consonância com as diretrizes
federais, o estado de Goiás iniciou a implantação dos
primeiros corredores de exportação, conceito que definiu
rotas de transporte destinadas a ligar as áreas produtivas a
algum porto, com prioridade para os excedentes agrícolas.
Posteriormente, essas diretrizes foram aplicadas ao
abastecimento, visando a articular os sistemas de
armazenagem e escoamento de uma determinada área
geográfica, de forma a adequar os fluxos das fontes de
produção até os centros de consumo ou terminais de
embarque, com destino ao mercado externo ou a outras
regiões do país.
No estado de Goiás estabeleceu-se uma rede rodoviária
capaz de dar sustentação ao transporte das regiões
produtoras de grãos e minerais para os pontos de
captação de cargas ferroviárias de Goiânia, Anápolis,
Brasília, Pires do Rio e Catalão.
20. Na área de influência do corredor de exportação
goiano, os principais troncos utilizados para atingir os
pontos de transbordo ferroviário, sobretudo para a
soja e o farelo, são: a BR-153, principal eixo de
escoamento do norte de Goiás e de Tocantins,
interligado ao ponto de transbordo rodoferroviário de
Anápolis; a GO-060, que liga Aragarças a Goiânia,
numa distância de 388km; a BR-020, que liga o
nordeste de Goiás à região oeste da Bahia e a Brasília,
onde está instalado outro ponto de transbordo; a BR-
060, que liga Santa Rita do Araguaia/Rio Verde a
Goiânia; a BR-452, que liga Rio Verde a Itumbiara,
importante centro produtor e beneficiador de grãos, e
segue até Uberlândia MG, onde está instalada uma
rede de armazenagem de grande capacidade; e a BR-
364-365, que liga Jataí a Uberlândia e atravessa a
cidade de São Simão, outra opção para o escoamento
da produção do sudoeste goiano.
21. Comunicação
Os jornais de maior circulação são:
O Popular, a Tribuna de Goiás, o Diário Oficial do
Estado e o Diário do Município, em Goiânia.
Em Anápolis, circulam:
A Imprensa eTribuna de Anápolis.
Na antiga capital, Goiás, circula:
O Cidade de Goiás.
Há várias emissoras de rádio em AM e FM. A
principal emissora de televisão é a TV Anhanguera,
pertencente à Organização Jaime Câmara.
22.
23. Trabalho Apresentado ao Colégio Estadual
Laurentino Martins Rodrigues
Disciplina: Geografia
Série: 3ª Série – Ensino Médio
Alunos (as):
Albenaia, Alessandra, Brenda, Edilaine, Edvan,
Elber, Fernanda, Geordana, Ian, Joana, Maraísa,
Mayra, Mirella, Murilo,Wanderson, Maxson.