Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese informativa sobre a cultura (arte e literatura) em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Aborda em particular o modernismo.
Destina-se preferencialmente a alunos de História A, de 12º ano.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese informativa sobre a cultura (arte e literatura) em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Aborda em particular o modernismo.
Destina-se preferencialmente a alunos de História A, de 12º ano.
AMILCAR CABRALO NOSSO GRANDE HEROI LUTOU PELA NOSSA LIBERDADE E HOJE SOMOS LIVRES GRAçA AO NOSSO GRANDE HEROI A.CABRAL
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1. MARCELO CAETANO
Escola EB 2,3/S de Mora
Professora: Vicência
Magalhães
Trabalho realizado por:
Carlos Lopes Nº3 9ºB
Sorri também
2. BIOGRAFIA
Primeiro-ministro Portugal
Mandato- 27 de Setembro de 1968 – 25 de Abril de 1974
Antecessor(a)- António de Oliveira Salazar
Sucessor(a)- António de Spínola (presidente da Junta de Salvação
Nacional)
Vida
Nascimento- 17 de Agosto de 1906
Lisboa, Portugal
Falecimento- 26 de outubro de 1980 (74 anos) Rio de Janeiro
Partido- União Nacional, depois Ação Nacional Popular
Profissão- Jurisconsulto e professor de Direito
3. INTRODUÇÃO
Para este trabalhão que vai ser aqui mostrado, vou
falar em pontos muito importantes na nossa história
política, vou dar a conhecer( mesmo que tenha dito
qual o tema de trabalho) o revoluçionador da
liberalização de Portugal.
4. O MARCELISMO
LIBERALIZAÇÃO FRACASSADA:
Foi na sequência de uma queda que Salazar ficou
incapacitado de continuar a governar e por isso foi
substituído no cargo por Marcelo Caetano, em 1968.
O agora PM tentou uma “evolução na continuidade”,
tentou desenvolver , simultaneamente, uma politica
conservadora e renovadora, com o objetivo de assim obter
um consenso nacional, iniciando o período da chamada “
primavera marcelista”.
Das primeiras medidas do governo marcelista, destacam – se:
a diminuição da ação da censura e da atuação repressiva da
polícia política;
O regresso de alguns exilados políticos;
a PIDE passou a chamar - se DGS( Direção -Geral de
Segurança);
A censura designava – se agora por Exame Prévio;
5. …
A política de Marcelo Caetano mostrou – se
extremamente cautelosa, assim, como se disse
anedoticamente e ele próprio comentou , fez sinal á
esquerda significava ceder em alguns pontos
menores e destituídos de perigo.
Com as eleições para a Assembleia Nacional, em
1969, os Portugueses ambicionavam eleições
finalmente foi um conjunto de irregularidades que,
mais uma vez, culminariam com a eleição de todos
os deputados propostos pelo Governo.
6. GOVERNO MARCELISTA
Este recém – eleito governo marcelista promoveu
algumas reformas:
No ensino, criou a escolaridade mínima obrigatória;
Alargou a Previdência aos trabalhadores rurais;
Impulsionou a abertura da economia portuguesa ao
investimento estrangeiro.
7. …
Perante estas dificuldades, o regime assistiu ao
intensificar das lutas opositoras, nomeadamente a
dos movimentos estudantis que, a par de outras
contestações, culminavam com a revolução na
madrugada do dia 25 de abril de 1974, com a
instauração da democracia em Portugal.
8. CONCLUSÃO
Como o trabalho já foi apresentado, e como não sei
se vocês gostaram só há mais um slide.
Para vossa admiração não é um slide a dizer
FIM, mas sim um vídeo.