Biografia Marcelo Caetano
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Marcello José das Neves Alves Caetano nasceu em 1906 no Brasil. Foi professor, jornalista e historiador em Portugal, ocupando cargos como Ministro das Colónias e da Presidência no regime do Estado Novo. Em 1968 tornou-se o último chefe de governo do Estado Novo após a doença de Salazar, introduzindo algumas reformas políticas antes de ser deposto pela Revolução dos Cravos em 1974.
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Marcelo caetano
Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
O antes e o após 25 de abril
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O fim do regime
1. O documento descreve a Primavera Marcellista e a tentativa frustrada de liberalização do regime autoritário português sob o governo de Marcelo Caetano entre 1968-1970.
2. Apesar das promessas de maior abertura política e redução da censura e repressão, o regime continuou a recusar a descolonização das colônias africanas, alimentando o descontentamento popular e a oposição.
3. Em 25 de Abril de 1974, um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas
Estado Novo 1
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
Apresentação A Primavera Marcelista
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
Sistematização - F. Pessoa Ortónimo
1) O documento discute a poesia de Fernando Pessoa como ortônimo, abordando suas características temáticas, estilísticas e de percurso poético.
2) Como ortônimo, Pessoa alternava entre a poesia tradicional portuguesa e experimentações modernistas.
3) Suas obras como ortônimo caracterizam-se por temas como identidade perdida e absurdo da existência, e estilo com musicalidade e uso de símbolos.
Marcelismo
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
Salgueiro Maia
Salgueiro Maia foi um importante comandante militar português e líder da Revolução dos Cravos de 1974. Nasceu em 1944 e liderou uma coluna de blindados em Lisboa durante a revolução, forçando o presidente Marcelo Caetano a renunciar. A biografia descreve sua participação na guerra colonial em Moçambique e Guiné entre 1968-1973 antes de regressar a Portugal e juntar-se aos movimentos que levariam à queda do regime autoritário.
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Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
O antes e o após 25 de abril
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O fim do regime
1. O documento descreve a Primavera Marcellista e a tentativa frustrada de liberalização do regime autoritário português sob o governo de Marcelo Caetano entre 1968-1970.
2. Apesar das promessas de maior abertura política e redução da censura e repressão, o regime continuou a recusar a descolonização das colônias africanas, alimentando o descontentamento popular e a oposição.
3. Em 25 de Abril de 1974, um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas
Estado Novo 1
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
Apresentação A Primavera Marcelista
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
Sistematização - F. Pessoa Ortónimo
1) O documento discute a poesia de Fernando Pessoa como ortônimo, abordando suas características temáticas, estilísticas e de percurso poético.
2) Como ortônimo, Pessoa alternava entre a poesia tradicional portuguesa e experimentações modernistas.
3) Suas obras como ortônimo caracterizam-se por temas como identidade perdida e absurdo da existência, e estilo com musicalidade e uso de símbolos.
Marcelismo
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
Salgueiro Maia
Salgueiro Maia foi um importante comandante militar português e líder da Revolução dos Cravos de 1974. Nasceu em 1944 e liderou uma coluna de blindados em Lisboa durante a revolução, forçando o presidente Marcelo Caetano a renunciar. A biografia descreve sua participação na guerra colonial em Moçambique e Guiné entre 1968-1973 antes de regressar a Portugal e juntar-se aos movimentos que levariam à queda do regime autoritário.
O estado novo
O documento resume o período do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar entre 1926 e 1974. Aborda tópicos como o golpe militar que derrubou a primeira república, a ascensão de Salazar ao poder, as políticas implementadas, a repressão do regime e a guerra colonial.
Salazar e o Estado Novo
Salazar governou Portugal entre 1932 e 1968 através do Estado Novo, um regime autoritário e nacionalista. Concentrou todo o poder político, suprimindo liberdades democráticas. Implementou políticas como o corporativismo, autarcia e colonialismo para controlar a economia e sociedade portuguesa. Manteve-se no poder através da censura, polícia política e organizações como a Legião Portuguesa que promoviam os valores do regime.
Salazar e o Estado Novo
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
A guerra colonial
A guerra colonial entre Portugal e suas colônias durou de 1961 a 1974. Portugal se recusou a conceder independência às colônias quando entrou para a ONU em 1955, levando a movimentos de independência e conflitos armados em Angola, Guiné e Moçambique. A guerra teve alto custo econômico e humano para Portugal e não foi resolvida pelo governo de Marcello Caetano, levando ao fim do regime em 1974.
Salazar e o Estado Novo
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
Salazar e o estado novo
O documento resume o trabalho realizado por 4 alunos sobre o Estado Novo de Salazar. Inclui uma breve biografia de Salazar onde ele descreve seu percurso acadêmico e político, as medidas tomadas como chefe do governo incluindo obras públicas e restrições à liberdade, e sua visão sobre o povo português e a necessidade de submissão para estabilidade.
Os 3 D's
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Biografia de salazar sara
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
Salazar
1) António de Oliveira Salazar foi um professor que se tornou ministro das finanças e líder de Portugal por 36 anos, instituindo um regime autoritário chamado Estado Novo.
2) Sob o Estado Novo, Salazar controlou todos os aspectos do governo e proibiu partidos políticos, greves, e liberdade de expressão através da censura e da polícia política.
3) Embora tenha realizado obras públicas, o regime também manteve altos níveis de pobreza e repressão, levando muitos portugueses a emig
A Oposição Democrática
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Descolonização
O documento aborda a descolonização das colônias europeias em três frases: As colônias tornaram-se independentes politicamente devido à ONU e aos EUA defenderem a igualdade; Portugal foi o último país europeu a descolonizar em meados dos 1960s, levando a guerras coloniais; Líderes como Amílcar Cabral e Eduardo Mondlane receberam apoio militar da URSS, China e EUA para a independência de seus países.
Biografia De AntóNio De Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar foi um estadista português nascido em 1889. Foi ministro das Finanças entre 1928-1932 e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal de 1932 a 1968, liderando o país durante o Estado Novo. Salazar fundou a União Nacional, o partido único do regime autoritário do Estado Novo em Portugal.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democracia
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
PP Os regimes ditatoriais na Europa
1) Após a Primeira Guerra Mundial, as democracias liberais pareciam ser os modelos ideais de governo na Europa, mas problemas econômicos e sociais levaram ao surgimento de regimes totalitários fascistas e socialistas.
2) A crise de 1929 agravou os problemas decorrentes da guerra e da instabilidade política, permitindo que movimentos extremistas defendendo soluções ditatoriais ganhassem força na Europa.
3) Regimes totalitários se estabeleceram em países europeus na década de 1920-1930 devido aos problemas econô
OECD (Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico)
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reúne governos comprometidos com a democracia e economia de mercado para promover crescimento econômico sustentável, emprego, padrões de vida e estabilidade financeira em países membros e em desenvolvimento. A OCDE oferece um fórum para que governos compartilhem experiências, identifiquem boas práticas e coordenem políticas nacionais e internacionais.
Apresentação Portugal o imobilismo político
O documento discute a oposição política em Portugal no pós-guerra e a importância do sobressalto político de 1958. A oposição se manifestou através da formação do MUNAF e MUD, e candidaturas de opositores como Norton de Matos e Humberto Delgado. O sobressalto de 1958 marcou uma tentativa de equilíbrio do regime e a candidatura de Delgado, que levou a críticas da Igreja e tentativas de golpe militar contra o regime autoritário.
O Estado Novo
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
A Revolução de 25 de Abril de 1974
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A Revolução de 25 de abril de 1974
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
Portugal após o 25 de abril
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
Marcello Caetano
O documento descreve a história de vida de um homem português nascido na década de 1900 que se formou em Direito e se tornou professor universitário. Ele foi deposto pela Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura de Salazar e trouxe mais liberdade para Portugal.
Biografia De Salazar
António de Oliveira Salazar nasceu em 1889 em Vimieiro, Santa Comba Dão, Portugal. Foi ministro das Finanças e presidente do Conselho de Ministros, fundando o regime autoritário conhecido como Estado Novo que governou Portugal entre 1933 e 1974. Salazar equilibrou as finanças públicas e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial.
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O estado novo
O documento resume o período do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar entre 1926 e 1974. Aborda tópicos como o golpe militar que derrubou a primeira república, a ascensão de Salazar ao poder, as políticas implementadas, a repressão do regime e a guerra colonial.
Salazar e o Estado Novo
Salazar governou Portugal entre 1932 e 1968 através do Estado Novo, um regime autoritário e nacionalista. Concentrou todo o poder político, suprimindo liberdades democráticas. Implementou políticas como o corporativismo, autarcia e colonialismo para controlar a economia e sociedade portuguesa. Manteve-se no poder através da censura, polícia política e organizações como a Legião Portuguesa que promoviam os valores do regime.
Salazar e o Estado Novo
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
A guerra colonial
A guerra colonial entre Portugal e suas colônias durou de 1961 a 1974. Portugal se recusou a conceder independência às colônias quando entrou para a ONU em 1955, levando a movimentos de independência e conflitos armados em Angola, Guiné e Moçambique. A guerra teve alto custo econômico e humano para Portugal e não foi resolvida pelo governo de Marcello Caetano, levando ao fim do regime em 1974.
Salazar e o Estado Novo
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
Salazar e o estado novo
O documento resume o trabalho realizado por 4 alunos sobre o Estado Novo de Salazar. Inclui uma breve biografia de Salazar onde ele descreve seu percurso acadêmico e político, as medidas tomadas como chefe do governo incluindo obras públicas e restrições à liberdade, e sua visão sobre o povo português e a necessidade de submissão para estabilidade.
Os 3 D's
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Biografia de salazar sara
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
Salazar
1) António de Oliveira Salazar foi um professor que se tornou ministro das finanças e líder de Portugal por 36 anos, instituindo um regime autoritário chamado Estado Novo.
2) Sob o Estado Novo, Salazar controlou todos os aspectos do governo e proibiu partidos políticos, greves, e liberdade de expressão através da censura e da polícia política.
3) Embora tenha realizado obras públicas, o regime também manteve altos níveis de pobreza e repressão, levando muitos portugueses a emig
A Oposição Democrática
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Descolonização
O documento aborda a descolonização das colônias europeias em três frases: As colônias tornaram-se independentes politicamente devido à ONU e aos EUA defenderem a igualdade; Portugal foi o último país europeu a descolonizar em meados dos 1960s, levando a guerras coloniais; Líderes como Amílcar Cabral e Eduardo Mondlane receberam apoio militar da URSS, China e EUA para a independência de seus países.
Biografia De AntóNio De Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar foi um estadista português nascido em 1889. Foi ministro das Finanças entre 1928-1932 e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal de 1932 a 1968, liderando o país durante o Estado Novo. Salazar fundou a União Nacional, o partido único do regime autoritário do Estado Novo em Portugal.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democracia
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
PP Os regimes ditatoriais na Europa
1) Após a Primeira Guerra Mundial, as democracias liberais pareciam ser os modelos ideais de governo na Europa, mas problemas econômicos e sociais levaram ao surgimento de regimes totalitários fascistas e socialistas.
2) A crise de 1929 agravou os problemas decorrentes da guerra e da instabilidade política, permitindo que movimentos extremistas defendendo soluções ditatoriais ganhassem força na Europa.
3) Regimes totalitários se estabeleceram em países europeus na década de 1920-1930 devido aos problemas econô
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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reúne governos comprometidos com a democracia e economia de mercado para promover crescimento econômico sustentável, emprego, padrões de vida e estabilidade financeira em países membros e em desenvolvimento. A OCDE oferece um fórum para que governos compartilhem experiências, identifiquem boas práticas e coordenem políticas nacionais e internacionais.
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O documento discute a oposição política em Portugal no pós-guerra e a importância do sobressalto político de 1958. A oposição se manifestou através da formação do MUNAF e MUD, e candidaturas de opositores como Norton de Matos e Humberto Delgado. O sobressalto de 1958 marcou uma tentativa de equilíbrio do regime e a candidatura de Delgado, que levou a críticas da Igreja e tentativas de golpe militar contra o regime autoritário.
O Estado Novo
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
A Revolução de 25 de Abril de 1974
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A Revolução de 25 de abril de 1974
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
Portugal após o 25 de abril
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
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OECD (Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico)
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Destaque
Marcello Caetano
O documento descreve a história de vida de um homem português nascido na década de 1900 que se formou em Direito e se tornou professor universitário. Ele foi deposto pela Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura de Salazar e trouxe mais liberdade para Portugal.
Biografia De Salazar
António de Oliveira Salazar nasceu em 1889 em Vimieiro, Santa Comba Dão, Portugal. Foi ministro das Finanças e presidente do Conselho de Ministros, fundando o regime autoritário conhecido como Estado Novo que governou Portugal entre 1933 e 1974. Salazar equilibrou as finanças públicas e manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial.
Biografia de antónio salazar
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal entre 1932 e 1968 através do Estado Novo, um regime autoritário. Salazar manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e defendeu o colonialismo, o que levou ao isolamento internacional de Portugal. Salazar modernizou parte da economia portuguesa mas o seu regime também reprimiu a oposição e limitou liberdades civis.
Do Estado Novo à Democracia
O documento descreve o período entre o Estado Novo, regime autoritário de Salazar, e a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o breve período de abertura política do governo de Marcelo Caetano e a luta pela independência das colônias africanas.
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Este documento descreve a candidatura de Humberto Delgado à presidência de Portugal em 1958 contra o candidato apoiado por Salazar, Almirante Américo Tomas. Detalha a campanha e programa de Delgado focado na democratização e liberdades civis, e como apesar da derrota eleitoral sua candidatura enfraqueceu o regime do Estado Novo. Após a eleição, Delgado sofreu perseguição do governo até se exilar.
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O documento descreve a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1986 e os impactos dessa adesão. Detalha os antecedentes da CEE e organizações econômicas europeias anteriores. Descreve as dificuldades econômicas de Portugal antes da adesão e como a adesão à CEE trouxe vantagens como acesso ao mercado único e ao Euro, mas também desvantagens como estagnação econômica após 2002.
O VestuáRio Em Roma
A roupa dos romanos foi influenciada pelos gregos. As togas eram as roupas mais usadas, semelhantes ao himation grego. Os romanos usavam uma túnica por baixo e a toga por cima, que identificava a classe social pelo tamanho e cor. Escravos e plebeus usavam apenas túnicas.
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António de oliveira salazar
António de Oliveira Salazar foi um estadista e professor português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968 através do Estado Novo. Ele saneou as finanças públicas portuguesas e implementou políticas nacionalistas e autoritárias, mantendo Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial. No final de seu governo, Portugal enfrentou uma guerra colonial e Salazar sofreu um acidente que levou à sua remoção do poder.
Fundação de Portugal
O documento descreve a história do Condado Portucalense tornar-se o reino independente de Portugal. Dois fidalgos franceses, Henrique e Raimundo, ajudaram o rei de Leão a combater os mouros e casaram-se com suas filhas, com Henrique recebendo o Condado Portucalense. Seu filho, Afonso Henriques, derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede para assumir o controle do condado e posteriormente declarou a independência de Portugal depois de uma vitória em Ourique, estabelec
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D. Carlos foi o penúltimo Rei de Portugal, nascido em 1863 no Palácio da Ajuda em Lisboa. Filho de D. Luís de Portugal e da Princesa Maria Pia de Sabóia, recebeu uma educação que incluiu o estudo de várias línguas estrangeiras. Casou-se em 1886 com a Princesa Amélia de Orleães na Igreja de São Domingos.
MáRio Soares
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ApresentaçãO Mitologia Grega
Caos foi a primeira divindade a surgir no universo, sendo o mais velho dos deuses. Gáia, a personificação da Terra, e outros deuses originais como Tártaro, Érebo e Nix surgiram logo em seguida. Urano, deus do céu e filho de Gáia, nasceu e governou o universo primitivo junto com os Titãs, como Crônus, Réia e Oceanos.
FormaçAo De Portugal Nelson
1) No século XI, o domínio muçulmano na Península Ibérica quebrou-se em vários reinos mais fracos, permitindo a reconquista cristã avançar.
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Relevo novo
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A FormaçãO De Portugal
A formação de Portugal começou com o Condado Portucalense no século XI, quando Henrique de Borgonha recebeu o governo da região após se casar com D. Teresa. Após a morte de D. Teresa, Afonso Henriques assumiu o controle do condado e declarou independência de Leão através do Tratado de Zamora, expandindo os territórios sob controle português. Os primeiros reis continuaram a expansão para sul enquanto defendiam e desenvolviam a economia, estabelecendo as bases do Reino de
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O documento descreve os principais deuses da mitologia grega, incluindo Zeus, rei dos deuses, Poseidon deus do mar, Hades deus do submundo, e Afrodite deusa do amor. Também discute outros deuses como Hermes, Éolo, e Caos, o primeiro deus criado.
O Pós 25 de Abril de 1974
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
Destaque (20)
Mais de Sílvia Mendonça
FormaçAo De Portugal
1) A formação de Portugal começou no século XI como o Condado Portucalense após a quebra da unidade do domínio muçulmano na Península Ibérica.
2) D. Afonso Henriques revoltou-se contra sua mãe D. Teresa e aliados em 1128 e declarou-se rei de Portugal em 1139 após vitória sobre os muçulmanos.
3) Ao longo dos séculos XI-XIII, os reis portugueses expandiram gradualmente o território através da Reconquista com
O Islamismo
Este documento fornece um resumo sobre as principais crenças e práticas do Islã. Ele discute os cinco pilares da fé islâmica, incluindo a profissão de fé, oração, jejum durante o mês do Ramadã, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda a crença em Deus, anjos, profetas, livros sagrados e o dia do julgamento final segundo a religião islâmica.
A FormaçãO De Portugal
O condado Portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no reinado de D. Dinis com o tratado de Alcanices.
A FormaçãO De Portugal
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e conquistou a independência de Portugal, expandindo os territórios portugueses para sul através da Reconquista contra os mouros com a ajuda de ordens militares como os Templários.
O ComéRcio Internacional
No século XII, as principais regiões de desenvolvimento econômico na Europa eram: 1) o norte e centro da Itália, onde cidades como Veneza, Génova e Florença controlavam o comércio; 2) a Flandres, com uma indústria têxtil de lã desenvolvida; 3) a Liga Hanseática na Alemanha, controlando o comércio na região do Mar Báltico, exportando madeira, peles e ferro.
Crise Seculo Xiv
A crise do século XIV em Portugal foi causada por um período de guerras, fomes e epidemias como a Peste Negra. Isso resultou em uma grave diminuição da população e da economia, e gerou tensões sociais. A crise terminou com a vitória dos portugueses sobre os castelhanos na Batalha de Aljubarrota em 1385, que levou Dom João de Avis ao trono.
A FormaçãO De Portugal
Este documento descreve a formação de Portugal como um reino independente no século XII. Explica que após a morte do marido de D. Teresa, ela governou o Condado Portucalense, mas os nobres apoiaram seu filho D. Afonso Henriques contra ela. D. Afonso Henriques derrotou sua mãe e aliados na Batalha de São Mamede em 1128 e conquistou a independência de Portugal após vitórias sobre os mouros e o reconhecimento do rei de Leão em 1143.
Historia Medieval
A população européia cresceu a partir do século XI, levando a uma expansão das áreas ocupadas através de arroteias e colonização que criaram novas cidades. Novas técnicas como o uso do ferro, charruas e afolhamento trienal permitiram melhorar a agricultura e os transportes terrestres e marítimos, impulsionando o comércio.
Crescimento Demografico
A população européia cresceu devido a melhores condições de segurança e clima e ao desenvolvimento técnico na agricultura, como o uso de ferro e da charrua. Os transportes terrestres eram difíceis por estradas ruins e impostos, mas as feiras e cidades cresciam e animavam o comércio.
A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no sul no reinado de D. Afonso III.
Trabalho De Historia Os Deuses Do Egipto 7ºA
Amon-Ré era considerado o deus do sol e rei de todos os deuses egípcios, frequentemente associado ao deus Rá. Era representado como um homem com plumas no cabelo. Osíris era originalmente o deus da fertilidade, mas depois passou a ser deus dos mortos depois de ser assassinado por Seth e ressuscitado por Ísis.
Os Jogos OlíMpicos
O documento descreve a origem das civilizações no Oriente Médio por volta de 4000 a.C. e como os gregos desenvolveram o culto ao corpo e os Jogos Olímpicos em homenagem a Zeus. Os Jogos Olímpicos eram um dos mais de 50 feriados religiosos na Grécia antiga onde os atletas competiam em corridas e provas de força física.
Os Deuses Gregos
Os deuses gregos viviam no Monte Olimpo e passavam a maior parte do tempo lá, só saindo para se envolver na vida dos humanos. Alguns deuses importantes incluem Zeus, rei dos deuses; Hera, deusa do casamento e rainha dos deuses; Afrodite, deusa do amor e da beleza; Hades, deus do submundo; Dionísio, deus do vinho e das festas; e Hermes, mensageiro dos deuses.
O Cristianismo
O cristianismo acredita que todos são eternos como Cristo, que ressuscitou após a morte. A fé cristã ensina que esta vida é uma jornada e a morte é uma passagem para a vida eterna para aqueles que seguem os ensinamentos de Cristo, contidos na Bíblia dividida em Antigo e Novo Testamento. O Império Romano passou a tolerar o cristianismo em 313 d.C. com o Édito de Milão, tornando-o oficial e única religião do Império posteriormente.
Renovação económica-época medieval
O documento discute a invasão muçulmana da Península Ibérica no século VIII, o estabelecimento do Reino de Al-Andaluz e a Reconquista cristã da região pelos reinos hispânicos entre os séculos VIII-XV.
MumificaçãO
O documento descreve o processo de mumificação egípcio. Detalha como os órgãos internos eram removidos, o cérebro era retirado pelo nariz, e o corpo era preenchido com saquinhos de natrão antes de ser enrolado em faixas. A mumificação era reservada principalmente para faraós e nobres ricos, enquanto os pobres recebiam métodos mais simples.
Literatura E HistóRia Em Roma
A literatura e a história eram muito apreciadas pelos romanos ricos, mas a maior parte da população era analfabeta. Apenas 5% eram alfabetizados e não havia escolas públicas. Livros eram caros e raros, encontrados principalmente em bibliotecas das cidades. Virgílio foi considerado o maior poeta por sua influência da literatura grega e obra-prima Eneida, enquanto Horácio, Ovídio e Cícero também se destacaram como escritores. Tito Lívido e Tác
Formacao
O documento descreve a educação das crianças na Grécia Antiga. As crianças eram educadas pelos pais até aos 14 anos, depois passavam dois anos a servir refeições públicas e a praticar desportos no ginásio, como corrida e tiro com arco. As disciplinas ensinadas variavam consoante a cidade e classe social.
Escultura Romana
A escultura romana foi influenciada inicialmente pelos etruscos e gregos. Quando os romanos conquistaram a Grécia, trouxeram muitas estátuas gregas para Roma e encorajaram artistas gregos a esculpirem para os romanos. Os retratos romanos eram mais realistas, especialmente nos rostos. Posteriormente, esculturas romanas retratavam eventos históricos e imperadores de forma realista.
Deuses EgipcíOs
Amon era o rei dos deuses egípcios, associado ao deus do sol Rá, formando Amon-Rá. Thot era o deus da sabedoria. Máat era a deusa da justiça e da verdade. Osíris era o deus da fertilidade e mais tarde dos mortos, julgando os mortos no submundo, enquanto Ísis era a esposa dedicada de Osíris e modelo de mulher. Hórus era o protetor dos faraós como deus do céu e da ordem, enquanto Anúbis era o deus dos
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