Este capítulo apresenta os principais nutrientes encontrados nos alimentos e suas funções no organismo, com foco no controle glicêmico e saúde de pessoas com diabetes. Discorre sobre calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), destacando a importância do consumo moderado de cada um para manutenção da saúde.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para profissionais de saúde, apresentando tabelas de alimentos típicos de cada região do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes de forma prática e abrangente em todo o país.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
Este capítulo resume o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando a importância de seguir uma dieta balanceada, rica em fibras e com índice glicêmico baixo, além de praticar atividade física regularmente.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
1) A nutrição surgiu com o consumo de alimentos da natureza e evoluiu com a caça, agricultura e fixação humana; 2) A primeira profissional da nutrição surgiu na guerra da Criméia e as primeiras dietas foram registradas na Escócia; 3) O primeiro curso de nutrição no Brasil foi criado em 1939 na USP e a profissão foi regulamentada em 1967.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para profissionais de saúde, apresentando tabelas de alimentos típicos de cada região do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes de forma prática e abrangente em todo o país.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
Este capítulo resume o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando a importância de seguir uma dieta balanceada, rica em fibras e com índice glicêmico baixo, além de praticar atividade física regularmente.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
1) A nutrição surgiu com o consumo de alimentos da natureza e evoluiu com a caça, agricultura e fixação humana; 2) A primeira profissional da nutrição surgiu na guerra da Criméia e as primeiras dietas foram registradas na Escócia; 3) O primeiro curso de nutrição no Brasil foi criado em 1939 na USP e a profissão foi regulamentada em 1967.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
O documento descreve as principais áreas de atuação e atribuições do nutricionista, incluindo alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, docência, indústria de alimentos, nutrição em esportes e marketing. Também discute o papel do nutricionista no tratamento de transtornos psiquiátricos e mentais nos centros de atenção psicossocial e hospitais psiquiátricos.
INTRODUÇÃO
Apesar de não existir controvérsia sobre o fato de que um balanço energético negativo causado por uma redução na ingestão
calórica resulte em diminuição da massa corporal, há muita divergência sobre a melhor maneira de se reduzir esta ingestão....
Autoria: Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Nutrição e Atividade Física, Consenso SBME, 2009Dr. Benevenuto
i. O documento discute modificações dietéticas, suplementos alimentares e drogas usados por atletas e seus potenciais riscos à saúde. ii. Ele revisa as necessidades nutricionais de atletas e fornece recomendações sobre consumo de carboidratos, proteínas e gorduras para melhorar o desempenho esportivo. iii. O documento conclui enfatizando a importância de uma dieta balanceada para a saúde dos atletas, com suplementos usados apenas em casos específicos.
Este capítulo descreve a importância da avaliação nutricional individualizada para determinar o plano alimentar de cada pessoa com diabetes. A avaliação deve considerar dados antropométricos, de ingestão alimentar e bioquímicos para definir as necessidades nutricionais específicas e estabelecer metas de tratamento realistas. O plano alimentar deve fornecer uma alimentação equilibrada e nutritiva de acordo com essas necessidades, enquanto promove a educação contínua para o autocuidado.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
Este manual apresenta as diretrizes para contagem de carboidratos como estratégia para melhor controle glicêmico em diabéticos. A contagem de carboidratos deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, respeitando as necessidades individuais. Os macronutrientes afetam os níveis de glicose de diferentes formas, e a contagem de carboidratos permite prever e correlacionar a ingestão de alimentos com a resposta glicêmica.
Este documento discute os fitoesteróis, compostos naturais encontrados em plantas que podem reduzir os níveis de colesterol no sangue. Explica que fitoesteróis são adicionados a alimentos para aumentar a ingestão e que a ingestão de 2g por dia pode reduzir o colesterol LDL em 10-15%. Também descreve brevemente como os fitoesteróis agem, competindo com o colesterol na absorção e transporte no intestino.
Apostila de nutrição e dietética profª lívia motta LviaMotta3
1) O documento introduz os conceitos de nutrição e dietética, incluindo o planejamento de cardápios equilibrados considerando as características nutricionais dos alimentos.
2) Apresenta as leis da alimentação de acordo com Pedro Escudero, que incluem quantidade, qualidade, harmonia e adequação dos nutrientes consumidos.
3) Discutem os guias alimentares brasileiros como forma de auxiliar o público a entender como ter uma alimentação saudável e equilibrada.
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETESCreche Segura
A Contagem de Carboidratos é baseada na proposta da alimentação saudável, na qual devem ser
utilizados todos os grupos de alimentos. O segredo está na relação entre a quantidade adequada
do alimento e sua associação com o tratamento medicamentoso. Sendo assim, é fundamental o
trabalho do profissional Nutricionista na equipe multiprofissional, especificamente para a individualização
do plano alimentar, de acordo com as necessidades nutricionais do indivíduo.
O documento descreve um curso de nutrição oferecido pela Unisinos, dividido em três eixos: alimentos e alimentação, nutrição e desenvolvimento humano e nutrição terapêutica. Também lista diversas áreas em que um nutricionista pode trabalhar, como hospitais, clínicas, indústrias e escolas. O curso possui projetos de estágio em parceria com o sistema de saúde e oportunidades para trabalhar em projetos da comunidade.
O documento apresenta as sete diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira lançado pelo Ministério da Saúde em 2006, que fornecem orientações sobre uma alimentação saudável. Os comentários indicam que as diretrizes também são úteis para orientar a alimentação de pessoas com diabetes, enfatizando a importância de alimentos integrais, frutas, verduras e o controle de açúcares, gorduras e sal.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. A hipoglicemia é tratada rapidamente com a ingestão de carboidratos simples como açúcar ou suco. A nefropatia diabética causa dano renal progressivo e requer controle glicêmico rigoroso. As dislipidemias aumentam o risco cardiovascular e são comuns no diabetes tipo 2, requerendo modificações dietéticas.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
O documento discute os princípios da nutrição funcional, que estuda as interações entre os alimentos e o organismo levando em conta a individualidade bioquímica. A nutrição funcional mapeia desequilíbrios nutricionais e considera diversos sistemas do corpo para tratamentos mais assertivos. O planejamento alimentar é individualizado com base nos desequilíbrios de cada pessoa.
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesSérgio Amaral
1. O documento apresenta um manual de nutrição para pessoas com diabetes elaborado por nutricionistas da Sociedade Brasileira de Diabetes.
2. O manual contém 7 capítulos abordando diversos temas sobre nutrição para diabetes como composição de alimentos, recomendações alimentares, plano alimentar para diabetes tipo 1 e 2 e situações especiais.
3. O capítulo 1 descreve os principais nutrientes encontrados nos alimentos - carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais - e suas funções para a sa
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
O documento discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Ele explica que manter um peso adequado e uma dieta balanceada com alimentos naturais e menos gordura é importante para controlar a glicemia. A dieta para diabetes tipo 2 é similar à dieta saudável recomendada para todos, e embora seja importante segui-la diariamente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam muito o controle da doença.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
O documento descreve as principais áreas de atuação e atribuições do nutricionista, incluindo alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, docência, indústria de alimentos, nutrição em esportes e marketing. Também discute o papel do nutricionista no tratamento de transtornos psiquiátricos e mentais nos centros de atenção psicossocial e hospitais psiquiátricos.
INTRODUÇÃO
Apesar de não existir controvérsia sobre o fato de que um balanço energético negativo causado por uma redução na ingestão
calórica resulte em diminuição da massa corporal, há muita divergência sobre a melhor maneira de se reduzir esta ingestão....
Autoria: Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Nutrição e Atividade Física, Consenso SBME, 2009Dr. Benevenuto
i. O documento discute modificações dietéticas, suplementos alimentares e drogas usados por atletas e seus potenciais riscos à saúde. ii. Ele revisa as necessidades nutricionais de atletas e fornece recomendações sobre consumo de carboidratos, proteínas e gorduras para melhorar o desempenho esportivo. iii. O documento conclui enfatizando a importância de uma dieta balanceada para a saúde dos atletas, com suplementos usados apenas em casos específicos.
Este capítulo descreve a importância da avaliação nutricional individualizada para determinar o plano alimentar de cada pessoa com diabetes. A avaliação deve considerar dados antropométricos, de ingestão alimentar e bioquímicos para definir as necessidades nutricionais específicas e estabelecer metas de tratamento realistas. O plano alimentar deve fornecer uma alimentação equilibrada e nutritiva de acordo com essas necessidades, enquanto promove a educação contínua para o autocuidado.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
Este manual apresenta as diretrizes para contagem de carboidratos como estratégia para melhor controle glicêmico em diabéticos. A contagem de carboidratos deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, respeitando as necessidades individuais. Os macronutrientes afetam os níveis de glicose de diferentes formas, e a contagem de carboidratos permite prever e correlacionar a ingestão de alimentos com a resposta glicêmica.
Este documento discute os fitoesteróis, compostos naturais encontrados em plantas que podem reduzir os níveis de colesterol no sangue. Explica que fitoesteróis são adicionados a alimentos para aumentar a ingestão e que a ingestão de 2g por dia pode reduzir o colesterol LDL em 10-15%. Também descreve brevemente como os fitoesteróis agem, competindo com o colesterol na absorção e transporte no intestino.
Apostila de nutrição e dietética profª lívia motta LviaMotta3
1) O documento introduz os conceitos de nutrição e dietética, incluindo o planejamento de cardápios equilibrados considerando as características nutricionais dos alimentos.
2) Apresenta as leis da alimentação de acordo com Pedro Escudero, que incluem quantidade, qualidade, harmonia e adequação dos nutrientes consumidos.
3) Discutem os guias alimentares brasileiros como forma de auxiliar o público a entender como ter uma alimentação saudável e equilibrada.
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETESCreche Segura
A Contagem de Carboidratos é baseada na proposta da alimentação saudável, na qual devem ser
utilizados todos os grupos de alimentos. O segredo está na relação entre a quantidade adequada
do alimento e sua associação com o tratamento medicamentoso. Sendo assim, é fundamental o
trabalho do profissional Nutricionista na equipe multiprofissional, especificamente para a individualização
do plano alimentar, de acordo com as necessidades nutricionais do indivíduo.
O documento descreve um curso de nutrição oferecido pela Unisinos, dividido em três eixos: alimentos e alimentação, nutrição e desenvolvimento humano e nutrição terapêutica. Também lista diversas áreas em que um nutricionista pode trabalhar, como hospitais, clínicas, indústrias e escolas. O curso possui projetos de estágio em parceria com o sistema de saúde e oportunidades para trabalhar em projetos da comunidade.
O documento apresenta as sete diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira lançado pelo Ministério da Saúde em 2006, que fornecem orientações sobre uma alimentação saudável. Os comentários indicam que as diretrizes também são úteis para orientar a alimentação de pessoas com diabetes, enfatizando a importância de alimentos integrais, frutas, verduras e o controle de açúcares, gorduras e sal.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. A hipoglicemia é tratada rapidamente com a ingestão de carboidratos simples como açúcar ou suco. A nefropatia diabética causa dano renal progressivo e requer controle glicêmico rigoroso. As dislipidemias aumentam o risco cardiovascular e são comuns no diabetes tipo 2, requerendo modificações dietéticas.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
O documento discute os princípios da nutrição funcional, que estuda as interações entre os alimentos e o organismo levando em conta a individualidade bioquímica. A nutrição funcional mapeia desequilíbrios nutricionais e considera diversos sistemas do corpo para tratamentos mais assertivos. O planejamento alimentar é individualizado com base nos desequilíbrios de cada pessoa.
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesSérgio Amaral
1. O documento apresenta um manual de nutrição para pessoas com diabetes elaborado por nutricionistas da Sociedade Brasileira de Diabetes.
2. O manual contém 7 capítulos abordando diversos temas sobre nutrição para diabetes como composição de alimentos, recomendações alimentares, plano alimentar para diabetes tipo 1 e 2 e situações especiais.
3. O capítulo 1 descreve os principais nutrientes encontrados nos alimentos - carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais - e suas funções para a sa
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
O documento discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Ele explica que manter um peso adequado e uma dieta balanceada com alimentos naturais e menos gordura é importante para controlar a glicemia. A dieta para diabetes tipo 2 é similar à dieta saudável recomendada para todos, e embora seja importante segui-la diariamente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam muito o controle da doença.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares e de vida.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre alimentação, como que comer fora não precisa ser não saudável e alimentos industrializados podem fazer parte de uma dieta equilibrada se escolhidos com cuidado. O capítulo também fornece dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar saudável, como comer em porções, variar os alimentos consumidos e praticar exercícios regularmente.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis para pessoas com diabetes, fornecendo mitos e fatos sobre alimentação, dicas para construir um estilo de vida saudável e o que o leitor pode começar a fazer para melhorar sua alimentação.
Este capítulo discute como manter um plano alimentar saudável quando se sai da rotina diária, como em festas ou viagens. Refuta alguns mitos, como que só é possível manter a dieta em casa, e que participar de eventos sociais sempre leva a comer alimentos proibidos. Recomenda educação nutricional para entender como adaptar a alimentação a situações diferentes e medir a glicose nesses momentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e como contar carboidratos de forma a promover saúde. Também discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. A pirâmide alimentar é apresentada como guia na escolha de alimentos balanceados.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
1) O capítulo discute os planos alimentares para pessoas com diabetes tipo 1, explicando que o melhor plano é aquele em que o paciente e profissional de saúde se sentem confortáveis e que promova uma alimentação saudável.
2) É importante medir a glicemia em diferentes momentos do dia para ajudar a equipe de saúde a avaliar se a quantidade de insulina ou atividade física está adequada.
3) O plano alimentar deve levar em conta o esquema de aplicação de insulina, por exemplo, comendo em hor
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Este documento apresenta o terceiro manual oficial de contagem de carboidratos da Sociedade Brasileira de Diabetes. O manual fornece tabelas com os principais alimentos típicos de cada região do Brasil para facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes em todo o país. O manual foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar e revisado em 2009 para esta terceira edição.
O documento discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. Ele esclarece mitos e fatos sobre esses temas, fornecendo informações sobre tratamento de hipoglicemia, estágios e abordagens nutricionais para nefropatia, e fatores relacionados ao tratamento de dislipidemias. O documento também responde perguntas frequentes sobre esses assuntos.
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
2. INTRODUÇÃO
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departa-
mento de Nutrição e Metabolismo da Sociedade Brasileira de Diabe-
tes, biênio 2006/2007, com intuito de informar o público leigo e profis-
sionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
Ao longo de 07 meses serão abordados assuntos diversos sobre nutri-
ção, incluindo recomendações nutricionais, plano alimentar para Diabe-
tes tipo 1 e 2 , situações especiais, dentre outros. Os temas serão os mes-
mos para pacientes e profissional da saúde, sendo disponibilizados em 2
formatos: fascículo para o portador do Diabetes, com informações básicas,
incluindo ilustrações para melhor fixação das informações e manual do
profissional, com texto e indicações de leitura adicional.
Esperamos que este material possa enriquecer a prática dos profissio-
nais que trabalham com esta população, bem como esclarecer ao portador
de Diabetes Mellitus, familiares, e amigos, que a alimentação equilibra-
da e individualizada, é sem dúvida, uma grande aliada para o controle
metabólico da patologia, buscando desta forma, um estilo de vida mais
saudável.
Gisele Rossi Goveia
Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabolismo da
Sociedade Brasileira de Diabetes - SBD – 2006/2007
3. Capítulo 1 – Os alimentos: calorias,
macronutrientes e micronutrientes
Anelena Soccal Seyffarth
• Nutricionista Especialista em Nutrição Humana
• Preceptora da Residência em Nutrição da Secretaria de Saúde do Dis-
trito Federal
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 2 – Alimentação e hábitos saudáveis
Deise Regina Baptista Mendonça
• Nutricionista Especialista em Administração Hospitalar e em Saúde
Pública
• Professora -adjunta do Departamento de Nutrição da Universidade
Federal do Paraná (UFPR)
• Coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição Clínica da
UFPR;
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 3 – Determinando o plano alimentar
Anita Sachs
• Nutricionista Mestre em nutrição humana pela London School Hygie-
ne and Tropical Medicine
• Professora adjunta e chefe da disciplina de Nutrição do Departamento
de Medicina Preventiva da UNIFESP,
• Doutora em Ciências pela UNIFESP
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus
tipo 1
Luciana Bruno
• Nutricionista Especialista em Nutrição Materno Infantil pela Unifesp
com treinamento na Joslin Diabetes Center
• Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde /SP
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
de São Paulo
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 5 – Plano alimentar e diabetes mellitus
tipo 2
Celeste Elvira Viggiano
• Nutricionista clínica e sanitarista
• Educadora e especialista em diabetes, obesidade e síndrome metabó-
lica.
• Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade
Municipal de São Caetano do Sul-SP
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 6 – Plano alimentar nas complicações
metabólicas, agudas e crônicas do diabetes:
hipoglicemia, nefropatia, dislipidemias
Marlene Merino Alvarez
• Nutricionista do grupo de Diabetes da Universidade Federal Fluminen-
se (UFF);
• Mestra em Nutrição Humana pela UFRJ
• Especialista em Educação e Saúde pela UFRJ
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD -
2006/2007
Capítulo 7 - Plano alimentar nas situações
especiais: escola, trabalho, festas, restaurantes e
dias de doença
Gisele Rossi Goveia
• Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasi-
leira de Nutrição - ASBRAN
• Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde/SP;
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
de São Paulo
• Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
- 2006/2007
Colaboradoras:
Ana Cristina Bracini de Aguiar
• Especialista em Nutrição Clínica
• Pós graduação em Administração Hospitalar.
• Nutricionista Clínica do Instituto da Criança com Diabetes, do Rio
Grande do Sul.
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Clarissa Paia Bargas Uezima
• Nutricionista
• Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
Josefina Bressan Resende Monteiro
• Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Fe-
deral do Rio de Janeiro
• Professora-adjunta do Departamento de Nutrição e Saúde da Univer-
sidade Federal de Viçosa (DNS/UFV)
• Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq)
• Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
– 2004/2005
Juliane Costa Silva Zemdegs
• Nutricionista
• Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
Kariane Aroeira Krinas
• Nutricionista
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Marisa Sacramento Gonçalves
• Nutricionista Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da
Bahia
• Residência em Nutrição Clínica - Hospital Universitário Antonio Pedro,
Niterói/RJ1980
• Especialista em Controle e Qualidade de Alimentos UFBA 1989
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Manual de Nutrição
Temas e Autores
5. FATOS:
• Define-se caloria como a energia produzida
por determinados componentes dos alimentos
quando estes são utilizados pelo organismo. Es-
tas calorias são necessárias para manter o fun-
cionamento do corpo nas 24 horas. O consumo
excessivo pode levar ao ganho de peso. Portan-
to, calorias são necessárias, o seu excesso não!
• As frutas também contêm carboidratos. Mui-
tas pessoas esquecem-se dessa composição e as
consomem em grandes quantidades, de uma
vez só, alterando desfavoravelmente a glice-
mia. Portanto, o consumo de frutas deve ser
diário, variado e espaçado durante o dia.
• As gorduras ou lipídios são componentes ali-
mentares que fornecem realmente taxas maio-
res de energia. No entanto têm funções funda-
mentais para a saúde: são importantes condu-
toras de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K);
possuem ácido graxos essenciais para a produ-
ção de substâncias com hormônios e outros, e,
como o nosso organismo não os produz, deve-
mos ingeri-los moderadamente, preferencial-
mente obtidos dos alimentos vegetais (exem-
plos: óleos).
NUTRIENTES
São chamados de nutrientes os componentes dos ali-
mentos que têm funções específicas e são fundamen-
tais para o bom funcionamento do organismo e ma-
nutenção da saúde. Podem ser classificados em ma-
cronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e
micronutrientes (vitaminas e minerais).
CALORIAS
A caloria não é constituinte dos alimentos, é a me-
dida de sua energia potencial. Os principais grupos
fornecedores de calorias são os macronutrientes: car-
boidratos, proteínas e gorduras. Os carboidratos e as
proteínas, quando totalmente utilizados no organis-
mo, geram 4 kcal de energia por grama, enquanto a
gordura, 9 kcal.
CARBOIDRATOS
Os carboidratos fornecem a maior parte da energia
necessária para a pessoa se movimentar, realizar tra-
balhos, enfim, viver, e são encontrados nos alimentos.
A ingestão recomendada de carboidratos é de 50% a
60% do valor calórico total consumido diariamente
pela pessoa. Os carboidratos, quando trabalhados no
organismo, são convertidos em glicose e é esta glicose
a fonte principal de energia para as diferentes células
que compõem o nosso corpo.
São exemplos de alimentos que contêm carboi-
dratos:
• açúcar de mesa, mel, açúcar do leite
e das frutas, garapa, rapadura, balas,
muitos chicletes, doces em geral, re-
frigerantes;
• cereais e derivados, como ar-
roz, trigo, centeio, cevada, mi-
lho, aveia, farinhas (de trigo,
de milho, de mandioca), mas-
sas, pães, biscoitos, macarrão,
polenta, pipoca,tapioca, cuscuz;
OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES
E MICRONUTRIENTES.
Autor: Anelena Soccal Seyffarth
Colaboração: Josefina Bressan
Objetivo:
Revisar os conceitos básicos sobre a composição dos alimentos, suas funções e influência no controle glicêmico e na saúde.
6. Capítulo 1 – OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES. –
• tubérculos: batata-doce, batata, inha-
me, cará, mandioca, mandioquinha;
• leguminosas: feijão, ervilha,
lentilha, grão-de-bico e soja.
FIBRAS
As fibras são componentes dos alimentos que não
fornecem calorias, vitaminas ou minerais mas de-
sempenham das funções no sistema gastrointestinal,
atuando na prevenção e tratamento de doenças como
certos tipos de câncer, hipertensão, diabetes e outras.
São facilmente encontradas em alimentos de origem
vegetal, como hortaliças, frutas e cereais integrais, ou
seja, em alimentos consumidos com cascas, bagaços,
não refinados.
PROTEÍNAS
As proteínas são indispensáveis ao corpo humano,
pois, além de contribuírem como fonte calórica, são
fornecedoras dos aminoácidos, que servem de mate-
rial construtor e renovador, isto é, são responsáveis
pelo crescimento e pela manutenção do organismo.
Suas fontes mais ricas são as carnes de todos os tipos,
os ovos, o leite e o queijo, enquanto as leguminosas
são as melhores fontes de proteína vegetal.
GORDURAS
Como já citado anteriormente, as gorduras têm fun-
ções importantes, porém não necessitamos consumi-
las em grandes quantidades. No entanto, a qualidade
da gordura consumida é fundamental. O consumo
de gorduras saturadas, encontradas principalmente
em alimentos de origem animal, deve ser realizado
com moderação, pois pode causar elevação dos níveis
de glicemia, colesterol e triglicérides. Já as gorduras
monoinsaturadas, encontradas no azeite de oliva, óle-
os de canola, girassol ou amendoim, e as gorduras
poliinsaturadas, encontradas em peixes, semente de
linhaça e óleo de soja, são importantes componentes
alimentares que podem auxiliar na manutenção de
um bom perfil das gorduras sanguíneas (colesterol e
triglicerídeos).
VITAMINAS, MINERAIS E ÁGUA
Nutrientes como vitaminas e minerais (exemplos: vi-
tamina A, vitamina C, cálcio, ferro e iodo) não geram
energia e são compostos que ocorrem em quantida-
des pequenas nos alimentos. Porém são de extrema
importância para o organismo, pois têm funções es-
pecíficas e vitais nas células e nos tecidos do corpo
humano. As recomendações de consumo para idosos,
adultos, gestantes e lactantes, adolescentes e crianças
com DM1 ou DM2 são similares às da população em
geral.
São fontes de vitaminas e minerais
• frutas, hortaliças e legumes;
• leite e derivados, carnes, castanhas e nozes;
• cereais integrais (ex.: milho, aveia, alimentos
com farinha integral).
A água, igualmente essencial à vida, embora tam-
bém não seja fornecedora de calorias, é o componen-
te fundamental do nosso organismo, ocupando dois
terços dele.
PERGUNTAS FREQUENTES:
1- Como devemos utilizar as gorduras dos ali-
mentos?
1- Usar o mínimo possível de gordura (óleo) no
preparo dos alimentos;
2- Preferir os alimentos grelhados ou assados aos
fritos;
7. Capítulo 1 – OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES. –
3- Utilizar, quando necessário, produtos indus-
trializados com baixo teor de gordura (lights,
desnatados);
4- Evitar as gorduras saturadas (carnes gordas,
banha, bacon, manteiga e queijos amarelos);
5- Evitar consumir embutidos (lingüiças, salsi-
chas, salames, mortadelas) ;
6- Reservar seus alimentos preferidos que conte-
nham mais gordura para dias/momentos es-
peciais
7- Lembrete: produtos com baixo teor de gordu-
ra não são necessariamente bons para cocção.
A margarina light, ao contrário do que se pen-
sa, não é ideal para cozinhar ou grelhar carnes
e vegetais.
2- Como aproveitar melhor as qualidades das
frutas e vegetais?
1- Comprar vegetais e frutas da época (safra),
pois, além do menor custo, fornecem maior
quantidade de vitaminas e minerais;
2- Comprar apenas o necessário para períodos
curtos. Vegetais e frutas são perecíveis; sua
perda pode representar prejuízo financeiro
e redução no consumo adequado desses ali-
mentos;
3- Utilizar maior proporção de hortaliças cruas,
pois vão fornecer boas quantidades de fibras e
sua composição de vitaminas e minerais será
mais bem preservada;
4- Quando cozinhar legumes, utilizar o mínimo
de água e corte-os em pedaços maiores ou se
possível cozinhe-os com a casca. Assim a per-
da de alguns minerais e vitaminas hidrosso-
lúveis será menor;
5- Utilizar a água na qual cozinhou os vegetais
em outras preparações, como arroz e sopa;
6- Sempre que possível, utilizar cascas e bagaços
de frutas e vegetais (por exemplo bagaços de
laranja e tangerina, cascas da maçã e da abo-
brinha)
7- Quando precisar retirar a casca de vegetais e
frutas descasca-los bem rente porque alguns
nutrientes se concentram muito perto da cas-
ca;
8- As frutas ricas em vitamina C devem ser pre-
ferencialmente consumidas inteiras. Se dese-
jar preparar suco com elas beba-o assim que
estiver pronto, pois essa vitamina se perde
muito facilmente em contato com o ar;
9- Programar-se para nunca faltar as frutas e os
vegetais de sua preferência. Fica mais fácil
manter o hábito quando os alimentos estão
disponíveis em nossa casa.
Complementação Fasciculo 1
O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A FAZER:
• Utilizar alimentos de diferentes grupos, para
consumir todos os nutrientes importantes.
• Variar as frutas, hortaliças e legumes. Deste
modo, você obterá uma maior variedade de
vitaminas e minerais.
• Ler e comparar as informações nutricionais nos
rótulos dos alimentos, para escolher as melho-
res opções (exemplo: escolher os que contêm
menor teor de gorduras, preferir os que conte-
nham mais fibras).
• Carregar uma garrafa com água quando for à
rua, à escola ou trabalho.
• Escolher carnes magras, retirar a pele do fran-
go.