Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
Coaching Nutrition é um processo de aprendizado e planejamento alimentar que leva através da nutrição funcional mais saúde e bem estar para sua vida. O comprometimento ao paciente de forma personalizada e individualizada ajudará no desenvolvimento de um projeto alimentar único e direcionado para o seu objetivo.
Através de contato direto você receberá o estímulo necessário para equilibrar a rotina de seu dia a dia e adaptá-la ao seu projeto alimentar, favorecendo o alcance das metas estabelecidas.
Mais do que ensinar, coaching nutrition ajudará você a aprender se alimentar de forma correta.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
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Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Introdução-14
Capítulo I. - 16
Contando carboidratos na alimentação saudável
capítulo II - 36
Consulta às tabelas de carboidratos
capítulo III - 38
Acompanhamento profissional
Referências - 39
anexo I - 42
Lista de equivalentes, trocas, substitutos
ou escolhas de alimentos
Anexo II. - 46
Tabela para contagem de carboidratos
Anexo III....
Tabelas regionais para contagem de carboidratos
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. INTRODUÇÃO
E ste material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departa-
mento de Nutrição e Metabolismo da Sociedade Brasileira de Diabe-
tes, biênio 2006/2007, com intuito de informar o público leigo e profis-
sionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
Ao longo de 07 meses serão abordados assuntos diversos sobre nutri-
ção, incluindo recomendações nutricionais, plano alimentar para Diabe-
tes tipo 1 e 2 , situações especiais, dentre outros. Os temas serão os mes-
mos para pacientes e profissional da saúde, sendo disponibilizados em 2
formatos: fascículo para o portador do Diabetes, com informações básicas,
incluindo ilustrações para melhor fixação das informações e manual do
profissional, com texto e indicações de leitura adicional.
Esperamos que este material possa enriquecer a prática dos profissio-
nais que trabalham com esta população, bem como esclarecer ao portador
de Diabetes Mellitus, familiares, e amigos, que a alimentação equilibra-
da e individualizada, é sem dúvida, uma grande aliada para o controle
metabólico da patologia, buscando desta forma, um estilo de vida mais
saudável.
Gisele Rossi Goveia
Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabolismo da
Sociedade Brasileira de Diabetes - SBD – 2006/2007
3. Manual de nutrição
teMas e autores
Capítulo 1 – Os alimentos: calorias, • Mestra em Nutrição Humana pela UFRJ
• Especialista em Educação e Saúde pela UFRJ
macronutrientes e micronutrientes • Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD -
2006/2007
Anelena Soccal Seyffarth
• Nutricionista Especialista em Nutrição Humana Capítulo 7 - Plano alimentar nas situações
• Preceptora da Residência em Nutrição da Secretaria de Saúde do Dis-
trito Federal
especiais: escola, trabalho, festas, restaurantes e
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – dias de doença
2006/2007
Gisele Rossi Goveia
Capítulo 2 – Alimentação e hábitos saudáveis • Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasi-
leira de Nutrição - ASBRAN
Deise Regina Baptista Mendonça • Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde/SP;
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
• Nutricionista Especialista em Administração Hospitalar e em Saúde
de São Paulo
Pública
• Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
• Professora -adjunta do Departamento de Nutrição da Universidade
- 2006/2007
Federal do Paraná (UFPR)
• Coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição Clínica da
UFPR; Colaboradoras:
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007 Ana Cristina Bracini de Aguiar
• Especialista em Nutrição Clínica
Capítulo 3 – Determinando o plano alimentar • Pós graduação em Administração Hospitalar.
• Nutricionista Clínica do Instituto da Criança com Diabetes, do Rio
Anita Sachs Grande do Sul.
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
• Nutricionista Mestre em nutrição humana pela London School Hygie-
2006/2007
ne and Tropical Medicine
• Professora adjunta e chefe da disciplina de Nutrição do Departamento
de Medicina Preventiva da UNIFESP, Clarissa Paia Bargas Uezima
• Doutora em Ciências pela UNIFESP • Nutricionista
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – • Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
2006/2007
Josefina Bressan Resende Monteiro
Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus • Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Fe-
tipo 1 deral do Rio de Janeiro
• Professora-adjunta do Departamento de Nutrição e Saúde da Univer-
Luciana Bruno sidade Federal de Viçosa (DNS/UFV)
• Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
• Nutricionista Especialista em Nutrição Materno Infantil pela Unifesp Tecnológico (CNPq)
com treinamento na Joslin Diabetes Center • Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
• Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde /SP – 2004/2005
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
de São Paulo Juliane Costa Silva Zemdegs
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007 • Nutricionista
• Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
Capítulo 5 – Plano alimentar e diabetes mellitus
Kariane Aroeira Krinas
tipo 2
• Nutricionista
Celeste Elvira Viggiano • Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
• Nutricionista clínica e sanitarista
• Educadora e especialista em diabetes, obesidade e síndrome metabó- Marisa Sacramento Gonçalves
lica.
• Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade • Nutricionista Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da
Municipal de São Caetano do Sul-SP Bahia
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – • Residência em Nutrição Clínica - Hospital Universitário Antonio Pedro,
2006/2007 Niterói/RJ1980
• Especialista em Controle e Qualidade de Alimentos UFBA 1989
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
Capítulo 6 – Plano alimentar nas complicações 2006/2007
metabólicas, agudas e crônicas do diabetes:
hipoglicemia, nefropatia, dislipidemias
Marlene Merino Alvarez
• Nutricionista do grupo de Diabetes da Universidade Federal Fluminen-
se (UFF);
4. Manual do Paciente
caPÍtulo 1
OS ALIMENTOS: CALORIAS,
MACRONUTRIENTES
E MICRONUTRIENTES.
5. OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES
E MICRONUTRIENTES.
Autor: Anelena Soccal Seyffarth
Colaboração: Josefina Bressan
Objetivo:
Revisar os conceitos básicos sobre a composição dos alimentos, suas funções e influência no controle glicêmico e na saúde.
FATOS: NUTRIENTES
• Define-se caloria como a energia produzida São chamados de nutrientes os componentes dos ali-
por determinados componentes dos alimentos mentos que têm funções específicas e são fundamen-
quando estes são utilizados pelo organismo. Es- tais para o bom funcionamento do organismo e ma-
tas calorias são necessárias para manter o fun- nutenção da saúde. Podem ser classificados em ma-
cionamento do corpo nas 24 horas. O consumo cronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e
excessivo pode levar ao ganho de peso. Portan- micronutrientes (vitaminas e minerais).
to, calorias são necessárias, o seu excesso não!
CALORIAS
A caloria não é constituinte dos alimentos, é a me-
dida de sua energia potencial. Os principais grupos
fornecedores de calorias são os macronutrientes: car-
boidratos, proteínas e gorduras. Os carboidratos e as
proteínas, quando totalmente utilizados no organis-
• As frutas também contêm carboidratos. Mui- mo, geram 4 kcal de energia por grama, enquanto a
tas pessoas esquecem-se dessa composição e as gordura, 9 kcal.
consomem em grandes quantidades, de uma
vez só, alterando desfavoravelmente a glice-
mia. Portanto, o consumo de frutas deve ser CARBOIDRATOS
diário, variado e espaçado durante o dia. Os carboidratos fornecem a maior parte da energia
necessária para a pessoa se movimentar, realizar tra-
balhos, enfim, viver, e são encontrados nos alimentos.
A ingestão recomendada de carboidratos é de 50% a
60% do valor calórico total consumido diariamente
pela pessoa. Os carboidratos, quando trabalhados no
organismo, são convertidos em glicose e é esta glicose
a fonte principal de energia para as diferentes células
• As gorduras ou lipídios são componentes ali- que compõem o nosso corpo.
mentares que fornecem realmente taxas maio- São exemplos de alimentos que contêm carboi-
res de energia. No entanto têm funções funda- dratos:
mentais para a saúde: são importantes condu- • açúcar de mesa, mel, açúcar do leite
toras de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K); e das frutas, garapa, rapadura, balas,
possuem ácido graxos essenciais para a produ- muitos chicletes, doces em geral, re-
ção de substâncias com hormônios e outros, e, frigerantes;
como o nosso organismo não os produz, deve- • cereais e derivados, como ar-
mos ingeri-los moderadamente, preferencial- roz, trigo, centeio, cevada, mi-
mente obtidos dos alimentos vegetais (exem- lho, aveia, farinhas (de trigo,
plos: óleos). de milho, de mandioca), mas-
sas, pães, biscoitos, macarrão,
polenta, pipoca,tapioca, cuscuz;
6. Capítulo 1 – OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES. – 6
• tubérculos: batata-doce, batata, inha- linhaça e óleo de soja, são importantes componentes
me, cará, mandioca, mandioquinha; alimentares que podem auxiliar na manutenção de
um bom perfil das gorduras sanguíneas (colesterol e
triglicerídeos).
• leguminosas: feijão, ervilha,
lentilha, grão-de-bico e soja.
FIBRAS
As fibras são componentes dos alimentos que não
fornecem calorias, vitaminas ou minerais mas de-
sempenham das funções no sistema gastrointestinal,
atuando na prevenção e tratamento de doenças como
certos tipos de câncer, hipertensão, diabetes e outras.
São facilmente encontradas em alimentos de origem
vegetal, como hortaliças, frutas e cereais integrais, ou
seja, em alimentos consumidos com cascas, bagaços,
não refinados.
VITAMINAS, MINERAIS E ÁGUA
Nutrientes como vitaminas e minerais (exemplos: vi-
tamina A, vitamina C, cálcio, ferro e iodo) não geram
energia e são compostos que ocorrem em quantida-
des pequenas nos alimentos. Porém são de extrema
importância para o organismo, pois têm funções es-
pecíficas e vitais nas células e nos tecidos do corpo
humano. As recomendações de consumo para idosos,
adultos, gestantes e lactantes, adolescentes e crianças
com DM1 ou DM2 são similares às da população em
PROTEÍNAS geral.
As proteínas são indispensáveis ao corpo humano, São fontes de vitaminas e minerais
pois, além de contribuírem como fonte calórica, são • frutas, hortaliças e legumes;
fornecedoras dos aminoácidos, que servem de mate- • leite e derivados, carnes, castanhas e nozes;
rial construtor e renovador, isto é, são responsáveis • cereais integrais (ex.: milho, aveia, alimentos
pelo crescimento e pela manutenção do organismo. com farinha integral).
Suas fontes mais ricas são as carnes de todos os tipos,
os ovos, o leite e o queijo, enquanto as leguminosas A água, igualmente essencial à vida, embora tam-
são as melhores fontes de proteína vegetal. bém não seja fornecedora de calorias, é o componen-
te fundamental do nosso organismo, ocupando dois
GORDURAS terços dele.
Como já citado anteriormente, as gorduras têm fun-
ções importantes, porém não necessitamos consumi-
las em grandes quantidades. No entanto, a qualidade PERGUNTAS FREQUENTES:
da gordura consumida é fundamental. O consumo
de gorduras saturadas, encontradas principalmente 1- Como devemos utilizar as gorduras dos ali-
em alimentos de origem animal, deve ser realizado mentos?
com moderação, pois pode causar elevação dos níveis
de glicemia, colesterol e triglicérides. Já as gorduras 1- Usar o mínimo possível de gordura (óleo) no
monoinsaturadas, encontradas no azeite de oliva, óle- preparo dos alimentos;
os de canola, girassol ou amendoim, e as gorduras 2- Preferir os alimentos grelhados ou assados aos
poliinsaturadas, encontradas em peixes, semente de fritos;
7. Capítulo 1 – OS ALIMENTOS: CALORIAS, MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES. – 7
3- Utilizar, quando necessário, produtos indus- em outras preparações, como arroz e sopa;
trializados com baixo teor de gordura (lights, 6- Sempre que possível, utilizar cascas e bagaços
desnatados); de frutas e vegetais (por exemplo bagaços de
4- Evitar as gorduras saturadas (carnes gordas, laranja e tangerina, cascas da maçã e da abo-
banha, bacon, manteiga e queijos amarelos); brinha)
5- Evitar consumir embutidos (lingüiças, salsi- 7- Quando precisar retirar a casca de vegetais e
chas, salames, mortadelas) ; frutas descasca-los bem rente porque alguns
6- Reservar seus alimentos preferidos que conte- nutrientes se concentram muito perto da cas-
nham mais gordura para dias/momentos es- ca;
peciais 8- As frutas ricas em vitamina C devem ser pre-
7- Lembrete: produtos com baixo teor de gordu- ferencialmente consumidas inteiras. Se dese-
ra não são necessariamente bons para cocção. jar preparar suco com elas beba-o assim que
A margarina light, ao contrário do que se pen- estiver pronto, pois essa vitamina se perde
sa, não é ideal para cozinhar ou grelhar carnes muito facilmente em contato com o ar;
e vegetais. 9- Programar-se para nunca faltar as frutas e os
vegetais de sua preferência. Fica mais fácil
manter o hábito quando os alimentos estão
2- Como aproveitar melhor as qualidades das disponíveis em nossa casa.
frutas e vegetais?
1- Comprar vegetais e frutas da época (safra), COMPLEMENTAÇÃO FASCICULO 1
pois, além do menor custo, fornecem maior
quantidade de vitaminas e minerais; O QUE VOCÊ PODE COMEÇAR A FAZER:
2- Comprar apenas o necessário para períodos
curtos. Vegetais e frutas são perecíveis; sua • Utilizar alimentos de diferentes grupos, para
perda pode representar prejuízo financeiro consumir todos os nutrientes importantes.
e redução no consumo adequado desses ali- • Variar as frutas, hortaliças e legumes. Deste
mentos; modo, você obterá uma maior variedade de
3- Utilizar maior proporção de hortaliças cruas, vitaminas e minerais.
pois vão fornecer boas quantidades de fibras e • Ler e comparar as informações nutricionais nos
sua composição de vitaminas e minerais será rótulos dos alimentos, para escolher as melho-
mais bem preservada; res opções (exemplo: escolher os que contêm
4- Quando cozinhar legumes, utilizar o mínimo menor teor de gorduras, preferir os que conte-
de água e corte-os em pedaços maiores ou se nham mais fibras).
possível cozinhe-os com a casca. Assim a per- • Carregar uma garrafa com água quando for à
da de alguns minerais e vitaminas hidrosso- rua, à escola ou trabalho.
lúveis será menor; • Escolher carnes magras, retirar a pele do fran-
5- Utilizar a água na qual cozinhou os vegetais go.