O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
Este capítulo resume o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando a importância de seguir uma dieta balanceada, rica em fibras e com índice glicêmico baixo, além de praticar atividade física regularmente.
Este capítulo descreve a importância da avaliação nutricional individualizada para determinar o plano alimentar de cada pessoa com diabetes. A avaliação deve considerar dados antropométricos, de ingestão alimentar e bioquímicos para definir as necessidades nutricionais específicas e estabelecer metas de tratamento realistas. O plano alimentar deve fornecer uma alimentação equilibrada e nutritiva de acordo com essas necessidades, enquanto promove a educação contínua para o autocuidado.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. A hipoglicemia é tratada rapidamente com a ingestão de carboidratos simples como açúcar ou suco. A nefropatia diabética causa dano renal progressivo e requer controle glicêmico rigoroso. As dislipidemias aumentam o risco cardiovascular e são comuns no diabetes tipo 2, requerendo modificações dietéticas.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para profissionais de saúde, apresentando tabelas de alimentos típicos de cada região do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes de forma prática e abrangente em todo o país.
Este capítulo resume o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes mellitus tipo 2, enfatizando a importância de seguir uma dieta balanceada, rica em fibras e com índice glicêmico baixo, além de praticar atividade física regularmente.
Este capítulo descreve a importância da avaliação nutricional individualizada para determinar o plano alimentar de cada pessoa com diabetes. A avaliação deve considerar dados antropométricos, de ingestão alimentar e bioquímicos para definir as necessidades nutricionais específicas e estabelecer metas de tratamento realistas. O plano alimentar deve fornecer uma alimentação equilibrada e nutritiva de acordo com essas necessidades, enquanto promove a educação contínua para o autocuidado.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. A hipoglicemia é tratada rapidamente com a ingestão de carboidratos simples como açúcar ou suco. A nefropatia diabética causa dano renal progressivo e requer controle glicêmico rigoroso. As dislipidemias aumentam o risco cardiovascular e são comuns no diabetes tipo 2, requerendo modificações dietéticas.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para profissionais de saúde, apresentando tabelas de alimentos típicos de cada região do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes de forma prática e abrangente em todo o país.
Este manual apresenta as diretrizes para contagem de carboidratos como estratégia para melhor controle glicêmico em diabéticos. A contagem de carboidratos deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, respeitando as necessidades individuais. Os macronutrientes afetam os níveis de glicose de diferentes formas, e a contagem de carboidratos permite prever e correlacionar a ingestão de alimentos com a resposta glicêmica.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
Este manual fornece informações sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle da glicemia de pacientes com diabetes. Ele explica como os diferentes tipos de alimentos afetam os níveis de glicose no sangue, fornece tabelas de carboidratos em alimentos comuns e regionais, e orienta sobre ler rótulos, contar carboidratos e usar insulina.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
Este documento descreve os serviços de acompanhamento nutricional oferecidos em casa, incluindo avaliações nutricionais personalizadas, planos alimentares, educação sobre hábitos alimentares saudáveis e opções de refeições prontas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares e de vida.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre alimentação, como que comer fora não precisa ser não saudável e alimentos industrializados podem fazer parte de uma dieta equilibrada se escolhidos com cuidado. O capítulo também fornece dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar saudável, como comer em porções, variar os alimentos consumidos e praticar exercícios regularmente.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
O documento discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Ele explica que manter um peso adequado e uma dieta balanceada com alimentos naturais e menos gordura é importante para controlar a glicemia. A dieta para diabetes tipo 2 é similar à dieta saudável recomendada para todos, e embora seja importante segui-la diariamente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam muito o controle da doença.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
Este capítulo discute como manter um plano alimentar saudável quando se sai da rotina diária, como em festas ou viagens. Refuta alguns mitos, como que só é possível manter a dieta em casa, e que participar de eventos sociais sempre leva a comer alimentos proibidos. Recomenda educação nutricional para entender como adaptar a alimentação a situações diferentes e medir a glicose nesses momentos.
1) O capítulo discute os planos alimentares para pessoas com diabetes tipo 1, explicando que o melhor plano é aquele em que o paciente e profissional de saúde se sentem confortáveis e que promova uma alimentação saudável.
2) É importante medir a glicemia em diferentes momentos do dia para ajudar a equipe de saúde a avaliar se a quantidade de insulina ou atividade física está adequada.
3) O plano alimentar deve levar em conta o esquema de aplicação de insulina, por exemplo, comendo em hor
Este capítulo apresenta os principais nutrientes encontrados nos alimentos e suas funções no organismo, com foco no controle glicêmico e saúde de pessoas com diabetes. Discorre sobre calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), destacando a importância do consumo moderado de cada um para manutenção da saúde.
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesSérgio Amaral
1. O documento apresenta um manual de nutrição para pessoas com diabetes elaborado por nutricionistas da Sociedade Brasileira de Diabetes.
2. O manual contém 7 capítulos abordando diversos temas sobre nutrição para diabetes como composição de alimentos, recomendações alimentares, plano alimentar para diabetes tipo 1 e 2 e situações especiais.
3. O capítulo 1 descreve os principais nutrientes encontrados nos alimentos - carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais - e suas funções para a sa
Este manual apresenta tabelas de contagem de carboidratos para diferentes regiões do Brasil, levando em consideração a diversidade cultural e alimentar do país. O documento destaca a importância de incluir alimentos regionais típicos para auxiliar no controle glicêmico de pessoas com diabetes nas várias localidades brasileiras.
246 manual oficial_contagem_carboidratos_2009Energia Jogos
Este manual fornece tabelas de contagem de carboidratos para profissionais de saúde, incluindo alimentos regionais típicos do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pessoas com diabetes ao fornecer informações nutricionais sobre uma variedade maior de alimentos consumidos em todo o país. O manual também discute a importância da contagem de carboidratos e do acompanhamento profissional para o manejo da diabetes.
O documento discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. Ele esclarece mitos e fatos sobre esses temas, fornecendo informações sobre tratamento de hipoglicemia, estágios e abordagens nutricionais para nefropatia, e fatores relacionados ao tratamento de dislipidemias. O documento também responde perguntas frequentes sobre esses assuntos.
Este manual apresenta as diretrizes para contagem de carboidratos como estratégia para melhor controle glicêmico em diabéticos. A contagem de carboidratos deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, respeitando as necessidades individuais. Os macronutrientes afetam os níveis de glicose de diferentes formas, e a contagem de carboidratos permite prever e correlacionar a ingestão de alimentos com a resposta glicêmica.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
Este capítulo discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. É explicado que na hipoglicemia é recomendado o consumo de açúcar ou suco de laranja para elevar a glicemia. Nos rins comprometidos, a dieta deve limitar proteínas de forma individualizada. Dislipidemias requerem mudanças no estilo de vida para controlar, como dieta saudável e atividade física.
Este manual fornece informações sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle da glicemia de pacientes com diabetes. Ele explica como os diferentes tipos de alimentos afetam os níveis de glicose no sangue, fornece tabelas de carboidratos em alimentos comuns e regionais, e orienta sobre ler rótulos, contar carboidratos e usar insulina.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
Este documento descreve os serviços de acompanhamento nutricional oferecidos em casa, incluindo avaliações nutricionais personalizadas, planos alimentares, educação sobre hábitos alimentares saudáveis e opções de refeições prontas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares e de vida.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre alimentação, como que comer fora não precisa ser não saudável e alimentos industrializados podem fazer parte de uma dieta equilibrada se escolhidos com cuidado. O capítulo também fornece dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar saudável, como comer em porções, variar os alimentos consumidos e praticar exercícios regularmente.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
O documento discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Ele explica que manter um peso adequado e uma dieta balanceada com alimentos naturais e menos gordura é importante para controlar a glicemia. A dieta para diabetes tipo 2 é similar à dieta saudável recomendada para todos, e embora seja importante segui-la diariamente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam muito o controle da doença.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
Este capítulo discute como manter um plano alimentar saudável quando se sai da rotina diária, como em festas ou viagens. Refuta alguns mitos, como que só é possível manter a dieta em casa, e que participar de eventos sociais sempre leva a comer alimentos proibidos. Recomenda educação nutricional para entender como adaptar a alimentação a situações diferentes e medir a glicose nesses momentos.
1) O capítulo discute os planos alimentares para pessoas com diabetes tipo 1, explicando que o melhor plano é aquele em que o paciente e profissional de saúde se sentem confortáveis e que promova uma alimentação saudável.
2) É importante medir a glicemia em diferentes momentos do dia para ajudar a equipe de saúde a avaliar se a quantidade de insulina ou atividade física está adequada.
3) O plano alimentar deve levar em conta o esquema de aplicação de insulina, por exemplo, comendo em hor
Este capítulo apresenta os principais nutrientes encontrados nos alimentos e suas funções no organismo, com foco no controle glicêmico e saúde de pessoas com diabetes. Discorre sobre calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), destacando a importância do consumo moderado de cada um para manutenção da saúde.
Manual de Nutrição para Pessoas com DiabetesSérgio Amaral
1. O documento apresenta um manual de nutrição para pessoas com diabetes elaborado por nutricionistas da Sociedade Brasileira de Diabetes.
2. O manual contém 7 capítulos abordando diversos temas sobre nutrição para diabetes como composição de alimentos, recomendações alimentares, plano alimentar para diabetes tipo 1 e 2 e situações especiais.
3. O capítulo 1 descreve os principais nutrientes encontrados nos alimentos - carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas e minerais - e suas funções para a sa
Este manual apresenta tabelas de contagem de carboidratos para diferentes regiões do Brasil, levando em consideração a diversidade cultural e alimentar do país. O documento destaca a importância de incluir alimentos regionais típicos para auxiliar no controle glicêmico de pessoas com diabetes nas várias localidades brasileiras.
246 manual oficial_contagem_carboidratos_2009Energia Jogos
Este manual fornece tabelas de contagem de carboidratos para profissionais de saúde, incluindo alimentos regionais típicos do Brasil. O objetivo é facilitar o controle glicêmico de pessoas com diabetes ao fornecer informações nutricionais sobre uma variedade maior de alimentos consumidos em todo o país. O manual também discute a importância da contagem de carboidratos e do acompanhamento profissional para o manejo da diabetes.
O documento discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. Ele esclarece mitos e fatos sobre esses temas, fornecendo informações sobre tratamento de hipoglicemia, estágios e abordagens nutricionais para nefropatia, e fatores relacionados ao tratamento de dislipidemias. O documento também responde perguntas frequentes sobre esses assuntos.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis para pessoas com diabetes, fornecendo mitos e fatos sobre alimentação, dicas para construir um estilo de vida saudável e o que o leitor pode começar a fazer para melhorar sua alimentação.
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Este documento apresenta o terceiro manual oficial de contagem de carboidratos da Sociedade Brasileira de Diabetes. O manual fornece tabelas com os principais alimentos típicos de cada região do Brasil para facilitar o controle glicêmico de pacientes com diabetes em todo o país. O manual foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar e revisado em 2009 para esta terceira edição.
Manual de nutricao sociedade brasileira de diabetesCreche Segura
Este material foi elaborado pelos nutricionistas, membros do departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, no biênio 2006/2007 sob a coordenação de Gisele Rossi, com intuito de informar, de maneira sucinta, o público leigo e profissionais de saúde sobre Nutrição e Diabetes.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre contagem de carboidratos para auxiliar no controle glicêmico de pacientes com diabetes. Ele explica o que é uma alimentação saudável e discute os macronutrientes, suas calorias, efeitos na glicemia e recomendações de ingestão diária. Além disso, fornece uma tabela de referência para contagem de carboidratos nos alimentos.
Este documento apresenta roteiros para aulas práticas sobre alimentos alternativos à base de soja, como extrato condensado de soja, pudim de leite de soja, farinha de soja, biscoitos casadinhos e hambúrguer de carne de soja. Os objetivos são demonstrar a aplicabilidade de produtos pouco usados na preparação de alimentos e analisar o valor nutricional de preparações vegetarianas em comparação com as convencionais. As aulas incluem preparação dos alimentos, avaliação do sabor, textura e aceit
O documento descreve as regras e procedimentos de um concurso nacional para estudantes de barman. Os participantes serão avaliados em sua habilidade de preparar dois coquetéis, incluindo um de livre criação, e serão julgados por jurados experientes em vários critérios como apresentação, técnica e sabor. O vencedor será aquele com a maior pontuação total.
1) O documento discute o crescimento do mercado de alimentos prontos e latas de aço para envase de bebidas.
2) A entrevista com Carlos Augusto da Metalic fala sobre o crescimento de 16% nas vendas de latas de aço para bebidas em 2008 e as perspectivas positivas para 2009.
3) O programa de reciclagem Reciclaço da Metalic aumentou o índice de reciclagem de latas de 81,5% em 2007.
O artigo descreve as jabuticabas, uma fruta brasileira com polpa deliciosa e sabor agridoce que pode ser consumida in natura ou utilizada em receitas. O texto fornece ideias de pratos e molhos que combinam com a jabuticaba, como carne de porco e filé mignon, e dá receitas de geleia e folhado de jabuticaba. Finalmente, discute as diferentes variedades de jabuticaba e suas características.
O documento apresenta as propostas do Ibraf para o Programa de Aceleração do Crescimento da Fruticultura, além de abordar temas como qualidade da cadeia do frio, novas tecnologias para agregar valor e a importância da seleção de mudas na formação do pomar.
(1) Um evento de seleção para o campeonato Brasil Master Chopp - categoria jornalistas será realizado em Porto Alegre para selecionar o melhor tirador de chope do país. (2) O festival gastronômico de Gramado não foi afetado pela chuva e ofereceu uma oficina sobre chocolate. (3) Um vinho sul-africano criado especialmente para a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul está chegando ao Brasil.
Este documento fornece uma receita para bife à milanesa recheado, que foi aprovada pelo InCor como uma opção de baixo colesterol. A receita inclui bifes de alcatra recheados com queijo fresco light e temperados, empanados em farinha de aveia e ovos e assados. A guarnição sugerida é purê de batatas misturado com milho verde e molho branco, feito em croquetes.
O documento fornece receitas de pratos vegetarianos e saladas, incluindo instruções de preparo detalhadas para cada receita. As receitas variam de lasanha verde de repolho e berinjela a saladas como ceasar e outras com ingredientes como linhaça e gergelim.
O documento apresenta receitas típicas de pães e doces de diversos países das Américas. Inclui instruções para fazer pão de banana da Guatemala, pão de cebola de Belize e buñuelos da Colômbia.
1) O documento lista receitas típicas da culinária brasileira, incluindo pratos como angu, arroz caipira, bacalhau à portuguesa e pão de queijo.
2) Muitas receitas fornecem instruções detalhadas sobre ingredientes e modo de preparo para que o leitor possa reproduzi-las.
3) As receitas variam em grau de complexidade e ingredientes, desde pratos simples como angu até pratos mais elaborados como bacalhau à portuguesa.
1) O documento apresenta as instruções de uso e partes de dois modelos de processadores de alimentos: Master Duo RI 7638 e Master RI 7633.
2) São descritas as partes e acessórios dos aparelhos, como a jarra, tampa, lâminas e copo do liquidificador.
3) O texto fornece instruções detalhadas sobre como usar cada acessório de forma segura e produzir diferentes preparos culinários.
This document contains recipes for a variety of holiday dishes including:
1) A turkey fry recipe with broccoli, capsicum, soy sauce and chicken broth.
2) A chicken curry recipe with coconut milk, coriander and green chili.
3) A chicken masala recipe with tomatoes, ginger, garlic and curry leaves.
4) A turkey biryani recipe with rice, yogurt and mixed spices.
5) A potato dumpling recipe boiled in water until they float.
O documento fornece 8 receitas culinárias, incluindo bife com cogumelos, fígado acebolado, espetinho de carne, bife com pimentão, hamburguer, picadinho húngaro, picadinho elegante e macarronada. As receitas variam de 150 a 1675 calorias e fornecem instruções detalhadas sobre ingredientes e modo de preparo para cada prato.
Este documento contém uma lista de 45 receitas de doces e sobremesas à base de chocolate, incluindo bolos, brigadeiros, caldas, tortas e outros. As receitas variam de simples a mais elaboradas e fornecem instruções detalhadas sobre ingredientes e modo de preparo para que o leitor possa experimentar diversas opções de sobremesas com chocolate.
O documento discute produtos naturais oferecidos pela empresa Vale das Flores, incluindo mel, granola, banana passa, açúcar mascavo e arroz integral. A empresa busca promover uma alimentação saudável e oferece informações sobre os benefícios nutricionais de seus produtos.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
A semente de linhaça fornece muitos benefícios nutricionais. Ela é rica em ômega-3, fibras e outros nutrientes importantes. Estudos mostram que o consumo regular de linhaça pode ajudar a reduzir o colesterol, controlar a glicemia, combater o câncer e problemas inflamatórios, e apoiar a saúde do coração, da pele e do sistema digestivo.
O documento é uma carta de boas-vindas de um spa e pousada chamado Colonial Med Spa para seus hóspedes. A carta inclui um guia de dicas de saúde, comportamento e alimentação saudável para que os hóspedes possam manter os bons hábitos adquiridos no spa após retornarem para casa. O guia contém informações sobre índice de massa corporal, reeducação alimentar, dicas de emagrecimento e exercícios, dieta mediterrânea e receitas saudáveis.
O documento apresenta:
1) Uma receita de salmão recheado com camarões como sugestão de prato para o mês. 2) Informações sobre a qualidade e propriedades nutricionais dos pescados. 3) Detalhes sobre eventos a serem realizados pela MBB FoodService, como workshops e cozinha experimental.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Manual de Nutrição
Profissional
Capítulo 4
Plano alimentar e
diabetes mellitus tiPo 1
2. MaNual de Nutrição
teMas e autores
Capítulo 1 – Os alimentos: calorias, Capítulo 7 - Plano alimentar nas situações
macronutrientes e micronutrientes especiais: escola, trabalho, festas, restaurantes e
dias de doença
Anelena Soccal Seyffarth
• Nutricionista Especialista em Nutrição Humana Gisele Rossi Goveia
• Preceptora da Residência em Nutrição da Secretaria de Saúde do Dis-
• Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasi-
trito Federal
leira de Nutrição - ASBRAN
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
• Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde/SP;
2006/2007
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
de São Paulo
Capítulo 2 – Alimentação e hábitos saudáveis • Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
- 2006/2007
Deise Regina Baptista Mendonça
• Nutricionista Especialista em Administração Hospitalar e em Saúde Colaboradoras:
Pública
• Professora -adjunta do Departamento de Nutrição da Universidade Ana Cristina Bracini de Aguiar
Federal do Paraná (UFPR)
• Especialista em Nutrição Clínica
• Coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição Clínica da
• Pós graduação em Administração Hospitalar.
UFPR;
• Nutricionista Clínica do Instituto da Criança com Diabetes, do Rio
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
Grande do Sul.
2006/2007
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Capítulo 3 – Determinando o plano alimentar
Clarissa Paia Bargas Uezima
Anita Sachs
• Nutricionista
• Nutricionista Mestre em nutrição humana pela London School Hygie- • Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
ne and Tropical Medicine
• Professora adjunta e chefe da disciplina de Nutrição do Departamento Josefina Bressan Resende Monteiro
de Medicina Preventiva da UNIFESP,
• Doutora em Ciências pela UNIFESP • Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Fe-
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – deral do Rio de Janeiro
2006/2007 • Professora-adjunta do Departamento de Nutrição e Saúde da Univer-
sidade Federal de Viçosa (DNS/UFV)
• Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus Tecnológico (CNPq)
tipo 1 • Coordenadora do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD
• Nutricionista Especialista em Nutrição Materno Infantil pela Unifesp – 2004/2005
com treinamento na Joslin Diabetes Center
• Nutricionista da Preventa Consultoria em Saúde /SP Juliane Costa Silva Zemdegs
• Membro do Conselho Consultivo da Associação de Diabetes Juvenil
• Nutricionista
de São Paulo
• Especialista em Nutrição em Saúde Publica pela UNIFESP
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007
Kariane Aroeira Krinas
Capítulo 5 – Plano alimentar e diabetes mellitus • Nutricionista
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
tipo 2 2006/2007
Celeste Elvira Viggiano Marisa Sacramento Gonçalves
• Nutricionista clínica e sanitarista • Nutricionista Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da
• Educadora e especialista em diabetes, obesidade e síndrome metabó- Bahia
lica. • Residência em Nutrição Clínica - Hospital Universitário Antonio Pedro,
• Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Niterói/RJ1980
Municipal de São Caetano do Sul-SP • Especialista em Controle e Qualidade de Alimentos UFBA 1989
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD – • Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD –
2006/2007 2006/2007
Capítulo 6 – Plano alimentar nas complicações
metabólicas, agudas e crônicas do diabetes:
hipoglicemia, nefropatia, dislipidemias
Marlene Merino Alvarez
• Nutricionista do grupo de Diabetes da Universidade Federal Fluminen-
se (UFF);
• Mestra em Nutrição Humana pela UFRJ
• Especialista em Educação e Saúde pela UFRJ
• Membro do Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD -
2006/2007
3. MaNual de Nutrição
Profissional
CaPÍtulo 4
PLANo ALIMENTAR E
DIABETES MELLITUS TIPo 1
4. Plano alimentar e diabetes mellitus tiPo 1
Autor: Luciana Bruno
Objetivo: Evidenciar os diferentes métodos de terapia nutricional aos portadores de Diabetes tipo 1, para que o profissional
possa decidir junto a seu paciente a melhor estratégia para ele, naquele momento.
1. IntrODuçãO
Desde o início deste projeto temos mostrado a im-
portância do plano alimentar no controle do diabetes
e do acompanhamento com o profissional nutricio-
nista, que, juntamente com a equipe (e esta inclui o
portador de diabetes), desenhará um plano que leve
em consideração os objetivos de tratamento, o esque-
ma insulínico, os hábitos alimentares e o horário de
atividade física.
Existem várias abordagens nutricionais para o con-
trole do diabetes, e a melhor é aquela com que porta-
dor de diabetes e o profissional que o acompanha se
sintam mais confortáveis, além de conseguirem o me-
lhor controle. Algumas vezes, percebe-se que aquele
plano alimentar desenhado no início do diagnóstico da
doença não mais se ajusta às expectativas e aos trata- tância dos grãos como feijão, ervilha e lentilha.
mentos atuais, e aí a necessidade de um novo plano Essa abordagem pode ser um bom começo, qual-
mostra-se evidente. Lembre-se de que a monitoração quer que seja o esquema insulínico. Àqueles em te-
da glicemia em casa sempre será o nosso grande guia rapia insulínica tradicional, ou seja, que fazem uma
de tratamento. E para isso existem algumas estraté- ou duas aplicações de insulina ao dia, alguns pontos
gias: pirâmide alimentar, substituições e/ou equiva- são salientados:
lências e contagem de carboidratos. • limite o uso de gorduras saturadas e gulosei-
mas;
• respeite os horários para refeição, evitando a
2. PIrâmIDe AlImentAr COmO um guIA hipoglicemia
sAuDável • mantenha sempre as mesmas quantidades de
A pirâmide mostra a importância de todos os grupos alimento nas refeições, prevenindo as alter-
alimentares, e também sugere o número de porções ações na glicemia.
necessárias ao dia de cada grupo alimentar. Eviden-
cia que a qualidade e a quantidade são princípios
básicos a serem seguidos. Iniciamos a pirâmide pela 3. substItuIções e/Ou equIvAlênCIAs
sua base, onde os carboidratos têm maior propor- Essa estratégia é útil para aqueles que querem se-
ção. Aqui os produtos integrais são incentivados. o guir um plano alimentar mais estruturado para con-
segundo degrau da pirâmide são os alimentos fontes trole de peso e glicemia, mas que também querem
de vitaminas e sais minerais, e o terceiro degrau são a flexibilidade de poder criar seu próprio cardápio.
as proteínas, que não deveriam ultrapassar 15% das A estratégia de substituições classifica os alimentos
necessidades diárias. em grupos, que são similares em calorias e nutrien-
A pirâmide alimentar recentemente teve uma tes (carboidratos, proteínas e gorduras). Entre cada
adaptação à realidade brasileira, e salienta a impor- grupo, os alimentos podem ser substituídos entre si.
5. Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1 – 5
Na prática o profissional especializado determinará Acompanhamento com um profissional nutricio-
o número necessário de calorias e nutrientes e o dis- nista com experiência no atendimento a portadores
tribuirá ao longo do dia, traçando a quantidade de de diabetes mellitus e contagem de carboidratos.
substituições de cada grupo alimentar, em cada re- Motivação do portador de diabetes e da equipe
feição, a que você tem direito. Para o uso dessa es- para iniciar uma nova terapia nutricional.
tratégia, pode-se ter disponível um plano alimentar Anotar todos os alimentos consumidos e as quan-
já incluindo vários exemplos de substituições, ou um tidades (em medida caseira) para descobrir quanto de
plano alimentar seguido de uma lista de substitui- carboidrato se está ingerindo.
ções, classificadas por grupos. Esse método, embora Saber ler e escrever, ou pelo menos ter noção de
ofereça uma flexibilidade maior na escolha dos ali- medidas caseiras.
mentos, evidencia também a importância de manter Medir a glicemia mais vezes, em diferentes ho-
os horários e a quantidades dos alimentos ingeridos rários, de acordo com o esquema estabelecido pela
nas diferentes refeições. Muitas vezes, ao traçar um equipe. Essa é única maneira de saber a resposta in-
plano alimentar com substituições, o profissional é dividual dos alimentos, bem como se seu plano ali-
também guiado pela pirâmide alimentar. mentar e tratamento estão no caminho certo. Sua
glicemia mostra quando e quais mudanças são ne-
CHO quAntIDADes substItuIçãO cessárias.
gruPO
(g) (medida Caseira) (unidade)
01 ft Pão Forma,
Pães 15g ½ Pão Francês 01 4.2. COnHeCenDO Os CArbOIDrAtOs
03 col.(sopa) Arroz
A maior parte dos carboidratos que ingerimos vem
01 copo (240ml) Leite
Leite 12g
01 copo Iogurte Natural
01 de três grupos:
01 Maçã (peq.)
• grupo do pão (arroz, batata, mandioca, milho,
Fruta 15g 01 massas, biscoitos doces e salgados, cereais);
01 Copo (150ml) Sal. Frutas
01 (Pires) Chá Crú • grupo da fruta (todas);
Vegetais 05g 00
02 Col. (sopa) Cozido • grupo do leite (leite, iogurte);
Carne 0g --- 00 • grupo dos vegetais.
Gorduras 0g --- 00
Assim, embora a fruta, além dos carboidratos,
também possua vitaminas, minerais e fibras; e o lei-
4. COntAgem De CArbOIDrAtOs te, além dos carboidratos, possua proteína e cálcio,
É uma estratégia nutricional em que contabilizamos 1 fatia de pão = 1 maçã pequena = 1 copo de leite
os gramas de carboidratos consumidos em refeições e (240ml), ou seja, 15 gramas de carboidratos.
lanches, com o objetivo de manter a glicemia dentro Para o uso da contagem, teremos também que
dos limites convenientes. A razão pela qual você deve aprender a observar embalagens, conhecendo a
se focalizar em contar gramas de carboidratos é por- quantidade de carboidratos dos alimentos, e, quando
que eles tendem a ter maior efeito na sua glicemia. não houver a informação na embalagem, perguntar
A contagem de carboidratos pode ser utilizada ao nutricionista e até mesmo nos serviços de infor-
por qualquer pessoa com diabetes. Também é muito mação ao consumidor.
útil, até mesmo indispensável, para aquelas pessoas É muito comum as pessoas acharem que porta-
que utilizam como forma de tratamento a terapia dores de diabetes devem evitar todas as formas de
com múltiplas doses de insulina ou sistema de in- açúcar. Muitos estudos têm mostrado que alimentos
fusão contínua de insulina, em que esta poderá ser com açúcar não promovem maior elevação da glice-
ajustada com base no que cada pessoa consome de mia quando em comparação com outros que não te-
alimentos. nham açúcar. o que não significa que se pode comer
bolo à vontade e não se preocupar.
É importante saber que o açúcar não é o único
4.1. Itens InDIsPensáveIs PArA utIlIzAr A carboidrato que você tem que controlar. o corpo vai
COntAgem De CArbOIDrAtOs converter todos os carboidratos em glicose. Assim,
Acompanhamento com um médico endocrinologista porções extras de arroz, pão, fruta e leite também
diabetólogo que incentive essa terapia nutricional e aumentam a glicemia.
possíveis ajustes. Àqueles em uso de terapia com múltiplas doses e
6. Capítulo 4 – Plano alimentar e diabetes mellitus tipo 1 – 6
sistema de infusão contínua a contagem de carboi- leIturA COmPlementAr:
dratos propicia um melhor ajuste. Nessas terapias é Holler,JH.,Pastors,JG.Diabetes Medical Nutrition
possível determinar a dosagem de insulina rápida ou Therapy – A professional Guide to Management
ultra-rápida de acordo com os carboidratos a serem and Nutrition Education Resources, American
ingeridos em determinada refeição. Isso é o que cha- Diabetes Association, 1997;3-284.
mamos de bolo de alimentação. Podemos partir de Franz,MJ,Nutrition Recomendations and Principles
uma regra geral em que uma unidade de insulina for People with Diabetes Mellitus. Diabetes Care,
rápida ou ultra-rápida cobre 15g de carboidratos, ou volume 24,Suppl 1, january, 2001.
podemos definir essa razão de acordo com o peso. Franz,MJ et al, Evidence-based Nutrition Principles
Nesses tipos de terapia, as doses são ajustadas e evo- anda Recommendations for the Treatment and
luídas de acordo com as glicemias pós-refeição. prevention of Diabetes and Related Complica-
Qualquer que seja a estratégia escolhida, é im- tions. Diabetes Care 26:S51-S61, 2003
portante que o plano alimentar esteja incluído como The DCCT research group. The effect of intensive
parte do tratamento do diabetes. o objetivos devem treatment of diabetes on the development and
ser checados com freqüência, e se eles não estiverem progression of long-term complications in insu-
sendo alcançados, é sinal de que sua estratégia pre- lin-dependent Diabetes Mellitus.N Engl J Med
cisa ser modificada. 1993;239;977-86.
United Kingdom Prospective Diabetes Study. Inten-
sive blood glucose control and sulphonylureas or
insulin compared with conventional treatment
and risk of complications in patients with type 2
diabetes. Lancet 1998:352;837-853.