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Os Campos de Férias nas Quintas das Malhadas e da Broeira Alguns aspectos da abordagem pedagógica
Será que quando brincamos também aprendemos? Essa é uma resposta que só podemos ter quando nos debruçamos sobre a "vida quotidiana" de um grupo de crianças e jovens.
Num campo de férias, que é por definição um espaço informal de aprendizagem, as crianças e os jovens (e também os adultos),  aprendem. E aprendem essencialmente, a cada dia, a cada hora, porque brincam!
A questão que desde sempre persegue educadores, animadores, pais e a comunidade em geral é a de saber até que ponto as experiências da infância constituem factores determinantes do desenvolvimento subsequente, ao nível cognitivo, da personalidade e na interacção com o meio.
Embora os efeitos a longo prazo das experiências da infância sejam, em certa medida, reversíveis, no caso da personalidade, no seu todo, as bases lançadas neste período de vida parecem conservar-se razoavelmente estáveis.
No que concerne à interacção com o meio, e como complemento activo do desenvolvimento da personalidade, podemos acreditar que a vivência de certas experiências chave poderá contribuir para a assimilação e incorporação de comportamentos duradouros.
O papel do adulto, seja o animador, o professor ou outro qualquer profissional, junto das crianças é o de promover experiências verdadeiramente ricas e completas que permitam a experimentação e a aquisição de conhecimentos úteis.
O Jogo como espaço educativo   Os jogos, na infância, são  brincadeira  e proporcionam flexibilidade: flexibilidade de abordagem, de programação, de objectivos. É por intermédio desta sua flexibilidade que se pode fazer uma tentativa séria de desenvolver um programa integral de educação do indivíduo.
Existem determinados objectivos que se podem atingir mediante o recurso a jogos específicos, desde que controlem as suas orientações. Os jogos podem ser praticados de uma maneira construtiva, e não como uma série de preenchimento de lacunas em lições, ou como actividades sem sentido.
Os jogos criam interesse: eles precisam de entusiasmo. Postos em prática com uma finalidade e com eficiência, podem tornar-se na moldura na qual se desenvolvem todas as outras actividades.
O prazer gerado a partir dos jogos resulta mais do que qualquer outro recurso no desenvolvimento da identidade do grupo. Este prazer pode actuar como o ingrediente básico em qualquer trabalho de grupo e pode desenvolver a coesão e uma atmosfera aberta mais prontamente que qualquer outra forma.
Desenvolver um plano coerente e integrado de actividades lúdicas, jogos e brincadeiras pode potenciar vantagens ao nível da motivação, da organização, do envolvimento e, fundamentalmente, do prazer de estar e de fazer.
Algumas ideias: O Nome do grupo De forma a manter, ao longo da(s) semana(s) um grande envolvimento e motivação dos participantes, a estratégia de definir “equipas” (com nome, cântico, “grito guerreiro”, etc.), funciona como uma estratégia semi-directiva que deve ser potenciada logo desde o primeiro dia, pois orienta os participantes para as actividades globais paralelas
Classificação dos Jogos A obtenção de pontuação, em cada actividade (jogos e tarefas) funciona como um bónus para a motivação e participação (respeitar as regras, deixar os quartos arrumados, etc.).
Clarificação das Regras É fundamental que as regras dos jogos (que no fundo é TUDO) sejam devidamente apresentadas, de forma clara e objectiva. Por outro lado, os monitores DEVEM falar a uma voz perante os “participantes”, o que significa que, em nenhum momento, e por nenhuma razão deverá ser contradita uma instrução ou comando  dada por qualquer monitor  (deixaremos para um “particular” as nossas discordâncias).
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Como conclusão:
É fundamental assumir uma atitude pedagógica, em qualquer momento: Estar disponível 25 horas por dia; Responsabilizar os “acampantes” pelos seus actos;  Saber que o nosso modelo é essencial;  E também que a disciplina não necessita de autoridade nem autoritarismo, necessita de respeito!
Fitness e Actividade Desportiva Vera Simões Jogo Nocturno (3) ATATAMANUKA “ Perguntas Cabeludas” Jantar Actividades Indoor (2) DON’T STOP Avaliação, Reflexão e Entrevistas Individuais “ Conta-me Histórias” (1) SPARJICA Almoço Almoço Organização e planeamento de actividades (2ª parte); Avaliação dos projectos apresentados. Animação Desportiva (4) FUNTOCHE Primeiros Socorros Domingo 3 Sábado 2
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Campos de Férias Ensinam Brincando

  • 1. Os Campos de Férias nas Quintas das Malhadas e da Broeira Alguns aspectos da abordagem pedagógica
  • 2. Será que quando brincamos também aprendemos? Essa é uma resposta que só podemos ter quando nos debruçamos sobre a "vida quotidiana" de um grupo de crianças e jovens.
  • 3. Num campo de férias, que é por definição um espaço informal de aprendizagem, as crianças e os jovens (e também os adultos), aprendem. E aprendem essencialmente, a cada dia, a cada hora, porque brincam!
  • 4. A questão que desde sempre persegue educadores, animadores, pais e a comunidade em geral é a de saber até que ponto as experiências da infância constituem factores determinantes do desenvolvimento subsequente, ao nível cognitivo, da personalidade e na interacção com o meio.
  • 5. Embora os efeitos a longo prazo das experiências da infância sejam, em certa medida, reversíveis, no caso da personalidade, no seu todo, as bases lançadas neste período de vida parecem conservar-se razoavelmente estáveis.
  • 6. No que concerne à interacção com o meio, e como complemento activo do desenvolvimento da personalidade, podemos acreditar que a vivência de certas experiências chave poderá contribuir para a assimilação e incorporação de comportamentos duradouros.
  • 7. O papel do adulto, seja o animador, o professor ou outro qualquer profissional, junto das crianças é o de promover experiências verdadeiramente ricas e completas que permitam a experimentação e a aquisição de conhecimentos úteis.
  • 8. O Jogo como espaço educativo Os jogos, na infância, são brincadeira e proporcionam flexibilidade: flexibilidade de abordagem, de programação, de objectivos. É por intermédio desta sua flexibilidade que se pode fazer uma tentativa séria de desenvolver um programa integral de educação do indivíduo.
  • 9. Existem determinados objectivos que se podem atingir mediante o recurso a jogos específicos, desde que controlem as suas orientações. Os jogos podem ser praticados de uma maneira construtiva, e não como uma série de preenchimento de lacunas em lições, ou como actividades sem sentido.
  • 10. Os jogos criam interesse: eles precisam de entusiasmo. Postos em prática com uma finalidade e com eficiência, podem tornar-se na moldura na qual se desenvolvem todas as outras actividades.
  • 11. O prazer gerado a partir dos jogos resulta mais do que qualquer outro recurso no desenvolvimento da identidade do grupo. Este prazer pode actuar como o ingrediente básico em qualquer trabalho de grupo e pode desenvolver a coesão e uma atmosfera aberta mais prontamente que qualquer outra forma.
  • 12. Desenvolver um plano coerente e integrado de actividades lúdicas, jogos e brincadeiras pode potenciar vantagens ao nível da motivação, da organização, do envolvimento e, fundamentalmente, do prazer de estar e de fazer.
  • 13. Algumas ideias: O Nome do grupo De forma a manter, ao longo da(s) semana(s) um grande envolvimento e motivação dos participantes, a estratégia de definir “equipas” (com nome, cântico, “grito guerreiro”, etc.), funciona como uma estratégia semi-directiva que deve ser potenciada logo desde o primeiro dia, pois orienta os participantes para as actividades globais paralelas
  • 14. Classificação dos Jogos A obtenção de pontuação, em cada actividade (jogos e tarefas) funciona como um bónus para a motivação e participação (respeitar as regras, deixar os quartos arrumados, etc.).
  • 15. Clarificação das Regras É fundamental que as regras dos jogos (que no fundo é TUDO) sejam devidamente apresentadas, de forma clara e objectiva. Por outro lado, os monitores DEVEM falar a uma voz perante os “participantes”, o que significa que, em nenhum momento, e por nenhuma razão deverá ser contradita uma instrução ou comando dada por qualquer monitor (deixaremos para um “particular” as nossas discordâncias).
  • 16.
  • 18. É fundamental assumir uma atitude pedagógica, em qualquer momento: Estar disponível 25 horas por dia; Responsabilizar os “acampantes” pelos seus actos; Saber que o nosso modelo é essencial; E também que a disciplina não necessita de autoridade nem autoritarismo, necessita de respeito!
  • 19. Fitness e Actividade Desportiva Vera Simões Jogo Nocturno (3) ATATAMANUKA “ Perguntas Cabeludas” Jantar Actividades Indoor (2) DON’T STOP Avaliação, Reflexão e Entrevistas Individuais “ Conta-me Histórias” (1) SPARJICA Almoço Almoço Organização e planeamento de actividades (2ª parte); Avaliação dos projectos apresentados. Animação Desportiva (4) FUNTOCHE Primeiros Socorros Domingo 3 Sábado 2