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Apresentação sintética dos resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE). Henrique Santos
Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 Do preâmbulo: “ O reforço das qualificações e das competências dos Portugueses é indispensável para a construção da sociedade do conhecimento em Portugal e constitui o principal objectivo da política educativa do XVII Governo Constitucional. É essencial valorizar e modernizar a escola, criar as condições físicas que favoreçam o sucesso escolar dos alunos e consolidar o papel das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era. Ao longo da última década, a escola acolheu diversos projectos de infra-estruturação informática, beneficiou das primeiras iniciativas de generalização do acesso à Internet e viu nascer uma nova disciplina TIC obrigatória. (…) A integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem e nos sistemas de gestão da escola é condição essencial para a construção da escola do futuro e para o sucesso escolar das novas gerações de Portugueses.”
Eixos de actuação e principais projectos do Plano Tecnológico da Educação
“ O Plano Tecnológico da Educação estrutura -se em três eixos de actuação principais — «Tecnologia», «Conteúdos» e «Formação» — , no quadro dos quais será desenvolvido um conjunto de projectos chave que visam dar resposta aos factores inibidores da utilização de tecnologia no ensino em Portugal que foram identificados no relatório de diagnóstico. Transversalmente a estes eixos, serão desenvolvidas iniciativas no sentido de ultrapassar os constrangimentos observados ao nível do investimento e do financiamento.” Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 Plano Tecnológico da Educação
“ Para garantir o sucesso do Plano Tecnológico da Educação é crucial concertar a actuação de toda a comunidade de ensino e assegurar a implementação coordenada das medidas propostas, pelo que se recomenda a constituição de uma equipa coordenadora que garanta a mobilização dos agentes e o cumprimento do escalonamento de projectos definido. Serão responsabilidades da equipa: Definir/rever o plano de acção, os objectivos e o orçamento para a modernização tecnológica do ensino; Monitorizar a execução do orçamento; Elaborar relatórios periódicos sobre as iniciativas implementadas/ a implementar; Analisar desvios e propor medidas correctivas.” Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 OPTE - Equipa de coordenação, monitorização e avaliação
Relatório de resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE) Autoria Roberto Carneiro Rodrigo Queiroz e Melo Henrique Lopes Carlos Lis Lourenço Xavier de Carvalho
Do Relatório de resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE): O foco do trabalho do OPTE, recorde-se, é: a) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE b) Avaliação de impactos ao nível organizacional e comportamental do PTE (i) Identificação de factores críticos de sucesso na integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem. (ii) Inventariação de factores inibidores no que respeita à integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem. (iii) Recolher exemplos de boas práticas nacionais e internacionais respeitantes à modernização tecnológica do ensino e sua disseminação na comunidade educativa.
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Os dados são apresentados e discutidos segundo os dois eixos de análise contratados:  (i)  acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE , e (ii)  avaliação de impactos do PTE ao nível organizacional e comportamental   De seguida, apresentam-se as conclusões e depois as recomendações, usando também a dicotomia (i) acompanhamento e monitorização e (ii) factores críticos de sucesso e de insucesso.
(i) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. O PTE é mal conhecido pelos alunos, mas existe um sentimento de diminuição da descontinuidade entre a escola e o resto da sua vida. 2. Há uma apreciação muito positiva das TIC na perspectiva da leccionação. 3. Apesar de insuficientemente conhecido, o PTE usufrui da associação às TIC que contém um amplo capital positivo. 4. O Plano Tecnológico da Educação não está adquirido enquanto marca social. 5. As maiores ameaças ao PTE são: •  Falta de preparação de muitos professores para utilizar adequadamente os materiais TIC; •  Falta de manutenção do parque de máquinas e de verbas para a sua renovação. Notoriedade
Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A quase totalidade dos alunos já utilizou TIC em sala de aula. 2. O uso corrente do computador é elevado e médio a alto nos directores e professores inquiridos, respectivamente. 3. Todos os grupos estudados estão equipados com larga quantidade de material TIC. 4. As maiores críticas feitas ao PTE foram: •  Aposta prioritária no factor equipamento não tendo havido proporcional aposta no factor humano; •  Uma aposta muito situada no tempo. 5. Apesar das criticas, o sentimento geral é de que houve vantagens para as escolas porque o PTE: •  Melhorou o fluir de informações em toda a escola. •  Veio possibilitar novas formas de participação na vida de escola. Implementação (i) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE
6. As taxas de uso dos materiais e recursos digitais já são confortáveis (comparadas com alguns estudos realizados no estrangeiro). 7. As taxas de uso estão directamente relacionadas com o sentimento de preparação e de confiança dos professores nessa tecnologia. 8. O PTE deve, na opinião da maioria dos três grupos inquiridos, ser mantido nos moldes em que se encontra desenhado, no seu desenvolvimento futuro. A serem introduzidas alterações, estas devem ser no sentido de dar liberdade às escolas de o adaptarem à sua realidade concreta. Implementação
Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. No uso de ferramentas TIC pelos alunos prepondera uma finalidade lúdica e de relacionamento social. 2. Há uma favorabilidade muito grande em relação à Internet por parte dos alunos que nos parece promover um “efeito de halo” em tudo o que com ela se relacione e que se pode repercutir na motivação e nas potencialidades de aprendizagem. 3. Os alunos definem-se como altamente proficientes em TICs. Acesso e uso TIC -  alunos (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
Acesso e uso TIC –  docentes Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A proficiência em computadores declarada por qualquer um dos grupos de adultos inquirido é bastante alta, mas há espaço para formação na matéria junto de pelo menos 40% das pessoas. 2. As TIC desfrutam de um gigantesco capital afectivo junto de qualquer um dos grupos estudados. 3. Os professores destacam como consequências mais ganhadoras do uso de TIC’s em espaço lectivo: •  Melhor preparação das aulas. •  Melhor ilustração da matéria que estejam a leccionar. (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
Acesso e uso TIC –  docentes 4. 60% dos professores afirmaram ser melhores profissionais por poderem recorrer às TIC. 5. Há críticas sistemáticas dos alunos à preparação em TIC dos professores. 6. Os professores disseram saber utilizar em sala de aula razoavelmente bem os recursos disponibilizados pelo PTE. Todavia, ainda se está distante do cenário ideal em que todos os professores dominam os recursos educativos com destreza.
Impacto curricular Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. As ferramentas proporcionados pelo PTE possibilitam melhor gestão de tempos e actividades em ambiente lectivo porque: •  Diversificam os métodos de abordagem às matérias; •  Diversificam as actividades em sala de aula; •  Melhoram a comunicação entre professores que estão a leccionar a mesma matéria; •  Favorecem o uso de material mais adequado aos problemas lectivos com que se está a lidar. 2. Para os diversos grupos, os processos de aprendizagem dos alunos saem reforçados com as ferramentas previstas pelo PTE: •  Os professores referem mais fáceis aprendizagens decorrentes do uso da imagem. •  A motivação dos alunos é maior; (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
Impacto curricular •  A qualidade dos trabalhos realizados pelos alunos terá melhorado; •  Aumentou a interacção dos professores com os alunos e destes entre si; •  A sala de aula estendeu-se para além das suas paredes; •  O apoio dos professores aos alunos fora dos tempos lectivos viu-se reforçado. 3. Os respondentes partilharam preocupações com a integração das escolas no PTE.: •  Risco de exclusão dos professores mais velhos e menos preparados em TIC; •  Risco de que os alunos desses professores possam ser prejudicados face aos seus colegas com professores melhor preparados em TIC;
Impacto curricular •  Dadas as disposições de salas e de equipamentos, gasta-se muito tempo na preparação e desmontagem de materiais em sacrifício da aula; •  Uso do computador pelo aluno para terceiras actividades durante o período lectivo; •  Geração de confusão na sala de aula para se carregarem as baterias dos computadores; •  Abuso do sistema “copy-paste” na realização dos trabalhos dos alunos.
Ausência de uma estratégia TIC transversal à escola Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A figura do coordenador do PTE é apagada no contexto da escola e apresenta um conjunto de características não muito favoráveis: •  Tem uma vocação, no essencial, técnica. •  É reactivo aos problemas, tipo “bombeiro da informática”. •  É visto como subalterno à direcção. •  Está afastado da liderança em novos processos pedagógicos e educacionais. 2. As escolas não tiram o devido partido do contacto electrónico para a gestão da comunicação com os adultos com que elas se relacionam e que a vivência social já proporciona. (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
Recomendações Recomenda-se que a formação de docentes seja segmentada em função das competências já detidas pelos diversos de públicos-alvo, sendo dada preferência a formação que (i) esteja alinhada com o plano estratégico TIC de cada escola e (ii) seja ministrada em contexto de trabalho (sala de aula do formando). Recomenda-se a criação de incentivos ao uso de recursos educativos digitais em sala de aula por meio de mecanismos descentralizados que permitam às escolas (i) aceder a programas informáticos, (ii) partilhar conteúdos gerados pelos docentes, (iii) criar comunidades de prática de grupos científicos de professores, (iv) aceder a um fundo de conhecimento sedimentado sobre a utilização de TIC e recursos educativos digitais. Recomenda-se a criação de “e-credits” com responsabilização ao nível de escola pela aquisição e uso adequado Recomendação 1 -  Formação e uso
Recomenda-se que as escolas desenvolvam um plano estratégico de integração das TIC e de recursos educativos digitais, da responsabilidade da direcção, no qual estejam envolvidos os coordenadores de departamento/escola. Recomenda-se a reconfiguração da figura do coordenador PTE, conferindo-lhe maior pendor e envolvimento pedagógico. Recomendação 2 -  Liderança comunitária Recomendações
Criar uma estrutura científica de acompanhamento do PTE com função de monitorizar a sua implementação e avaliar os seus impactos a médio e longo prazo. Criar um instrumento de reconhecimento externo da qualidade do uso das TIC no processo de ensino e de aprendizagem (avaliação e atribuição de selo de qualidade) Re-conceptualizar e comunicar a marca PTE de segunda geração (peopleware e software) Recomendação 3 -  Apoio e acompanhamento Recomendações
Documentos Relatório OPTE:  http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=Relatorio_OPTE.pdf Relatório de entrevistas de profundidade do projecto OPTE:  http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_diferentes_actores_educativo.pdf Relatório de resultados do inquérito aos Alunos sobre  O Plano Tecnológico da Educação:  http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_alunos_sobre_a_implementa__o.pdf Relatório de resultados do inquérito aos Adultos sobre  O Plano Tecnológico da Educação:  http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_adultos_sobre_a_implementa__.pdf RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS - UM SERVIÇO PÚBLICO:  http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=Recursos_Educativos_Digitais___Um_Servi_.pdf

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Resultados e recomendações do OPTE

  • 1. Apresentação sintética dos resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE). Henrique Santos
  • 2. Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 Do preâmbulo: “ O reforço das qualificações e das competências dos Portugueses é indispensável para a construção da sociedade do conhecimento em Portugal e constitui o principal objectivo da política educativa do XVII Governo Constitucional. É essencial valorizar e modernizar a escola, criar as condições físicas que favoreçam o sucesso escolar dos alunos e consolidar o papel das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era. Ao longo da última década, a escola acolheu diversos projectos de infra-estruturação informática, beneficiou das primeiras iniciativas de generalização do acesso à Internet e viu nascer uma nova disciplina TIC obrigatória. (…) A integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem e nos sistemas de gestão da escola é condição essencial para a construção da escola do futuro e para o sucesso escolar das novas gerações de Portugueses.”
  • 3. Eixos de actuação e principais projectos do Plano Tecnológico da Educação
  • 4. “ O Plano Tecnológico da Educação estrutura -se em três eixos de actuação principais — «Tecnologia», «Conteúdos» e «Formação» — , no quadro dos quais será desenvolvido um conjunto de projectos chave que visam dar resposta aos factores inibidores da utilização de tecnologia no ensino em Portugal que foram identificados no relatório de diagnóstico. Transversalmente a estes eixos, serão desenvolvidas iniciativas no sentido de ultrapassar os constrangimentos observados ao nível do investimento e do financiamento.” Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 Plano Tecnológico da Educação
  • 5. “ Para garantir o sucesso do Plano Tecnológico da Educação é crucial concertar a actuação de toda a comunidade de ensino e assegurar a implementação coordenada das medidas propostas, pelo que se recomenda a constituição de uma equipa coordenadora que garanta a mobilização dos agentes e o cumprimento do escalonamento de projectos definido. Serão responsabilidades da equipa: Definir/rever o plano de acção, os objectivos e o orçamento para a modernização tecnológica do ensino; Monitorizar a execução do orçamento; Elaborar relatórios periódicos sobre as iniciativas implementadas/ a implementar; Analisar desvios e propor medidas correctivas.” Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007 OPTE - Equipa de coordenação, monitorização e avaliação
  • 6. Relatório de resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE) Autoria Roberto Carneiro Rodrigo Queiroz e Melo Henrique Lopes Carlos Lis Lourenço Xavier de Carvalho
  • 7. Do Relatório de resultados e recomendações do Observatório do Plano Tecnológico da Educação (OPTE): O foco do trabalho do OPTE, recorde-se, é: a) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE b) Avaliação de impactos ao nível organizacional e comportamental do PTE (i) Identificação de factores críticos de sucesso na integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem. (ii) Inventariação de factores inibidores no que respeita à integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem. (iii) Recolher exemplos de boas práticas nacionais e internacionais respeitantes à modernização tecnológica do ensino e sua disseminação na comunidade educativa.
  • 8.
  • 9. Os dados são apresentados e discutidos segundo os dois eixos de análise contratados: (i) acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE , e (ii) avaliação de impactos do PTE ao nível organizacional e comportamental De seguida, apresentam-se as conclusões e depois as recomendações, usando também a dicotomia (i) acompanhamento e monitorização e (ii) factores críticos de sucesso e de insucesso.
  • 10. (i) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. O PTE é mal conhecido pelos alunos, mas existe um sentimento de diminuição da descontinuidade entre a escola e o resto da sua vida. 2. Há uma apreciação muito positiva das TIC na perspectiva da leccionação. 3. Apesar de insuficientemente conhecido, o PTE usufrui da associação às TIC que contém um amplo capital positivo. 4. O Plano Tecnológico da Educação não está adquirido enquanto marca social. 5. As maiores ameaças ao PTE são: • Falta de preparação de muitos professores para utilizar adequadamente os materiais TIC; • Falta de manutenção do parque de máquinas e de verbas para a sua renovação. Notoriedade
  • 11. Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A quase totalidade dos alunos já utilizou TIC em sala de aula. 2. O uso corrente do computador é elevado e médio a alto nos directores e professores inquiridos, respectivamente. 3. Todos os grupos estudados estão equipados com larga quantidade de material TIC. 4. As maiores críticas feitas ao PTE foram: • Aposta prioritária no factor equipamento não tendo havido proporcional aposta no factor humano; • Uma aposta muito situada no tempo. 5. Apesar das criticas, o sentimento geral é de que houve vantagens para as escolas porque o PTE: • Melhorou o fluir de informações em toda a escola. • Veio possibilitar novas formas de participação na vida de escola. Implementação (i) Acompanhamento e monitorização da execução dos projectos do PTE
  • 12. 6. As taxas de uso dos materiais e recursos digitais já são confortáveis (comparadas com alguns estudos realizados no estrangeiro). 7. As taxas de uso estão directamente relacionadas com o sentimento de preparação e de confiança dos professores nessa tecnologia. 8. O PTE deve, na opinião da maioria dos três grupos inquiridos, ser mantido nos moldes em que se encontra desenhado, no seu desenvolvimento futuro. A serem introduzidas alterações, estas devem ser no sentido de dar liberdade às escolas de o adaptarem à sua realidade concreta. Implementação
  • 13. Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. No uso de ferramentas TIC pelos alunos prepondera uma finalidade lúdica e de relacionamento social. 2. Há uma favorabilidade muito grande em relação à Internet por parte dos alunos que nos parece promover um “efeito de halo” em tudo o que com ela se relacione e que se pode repercutir na motivação e nas potencialidades de aprendizagem. 3. Os alunos definem-se como altamente proficientes em TICs. Acesso e uso TIC - alunos (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
  • 14. Acesso e uso TIC – docentes Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A proficiência em computadores declarada por qualquer um dos grupos de adultos inquirido é bastante alta, mas há espaço para formação na matéria junto de pelo menos 40% das pessoas. 2. As TIC desfrutam de um gigantesco capital afectivo junto de qualquer um dos grupos estudados. 3. Os professores destacam como consequências mais ganhadoras do uso de TIC’s em espaço lectivo: • Melhor preparação das aulas. • Melhor ilustração da matéria que estejam a leccionar. (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
  • 15. Acesso e uso TIC – docentes 4. 60% dos professores afirmaram ser melhores profissionais por poderem recorrer às TIC. 5. Há críticas sistemáticas dos alunos à preparação em TIC dos professores. 6. Os professores disseram saber utilizar em sala de aula razoavelmente bem os recursos disponibilizados pelo PTE. Todavia, ainda se está distante do cenário ideal em que todos os professores dominam os recursos educativos com destreza.
  • 16. Impacto curricular Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. As ferramentas proporcionados pelo PTE possibilitam melhor gestão de tempos e actividades em ambiente lectivo porque: • Diversificam os métodos de abordagem às matérias; • Diversificam as actividades em sala de aula; • Melhoram a comunicação entre professores que estão a leccionar a mesma matéria; • Favorecem o uso de material mais adequado aos problemas lectivos com que se está a lidar. 2. Para os diversos grupos, os processos de aprendizagem dos alunos saem reforçados com as ferramentas previstas pelo PTE: • Os professores referem mais fáceis aprendizagens decorrentes do uso da imagem. • A motivação dos alunos é maior; (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
  • 17. Impacto curricular • A qualidade dos trabalhos realizados pelos alunos terá melhorado; • Aumentou a interacção dos professores com os alunos e destes entre si; • A sala de aula estendeu-se para além das suas paredes; • O apoio dos professores aos alunos fora dos tempos lectivos viu-se reforçado. 3. Os respondentes partilharam preocupações com a integração das escolas no PTE.: • Risco de exclusão dos professores mais velhos e menos preparados em TIC; • Risco de que os alunos desses professores possam ser prejudicados face aos seus colegas com professores melhor preparados em TIC;
  • 18. Impacto curricular • Dadas as disposições de salas e de equipamentos, gasta-se muito tempo na preparação e desmontagem de materiais em sacrifício da aula; • Uso do computador pelo aluno para terceiras actividades durante o período lectivo; • Geração de confusão na sala de aula para se carregarem as baterias dos computadores; • Abuso do sistema “copy-paste” na realização dos trabalhos dos alunos.
  • 19. Ausência de uma estratégia TIC transversal à escola Dos dados recolhidos pelo OPTE resultam as seguintes conclusões: 1. A figura do coordenador do PTE é apagada no contexto da escola e apresenta um conjunto de características não muito favoráveis: • Tem uma vocação, no essencial, técnica. • É reactivo aos problemas, tipo “bombeiro da informática”. • É visto como subalterno à direcção. • Está afastado da liderança em novos processos pedagógicos e educacionais. 2. As escolas não tiram o devido partido do contacto electrónico para a gestão da comunicação com os adultos com que elas se relacionam e que a vivência social já proporciona. (ii) Avaliação de impactos do PTE aos níveis organizacional e comportamental
  • 20. Recomendações Recomenda-se que a formação de docentes seja segmentada em função das competências já detidas pelos diversos de públicos-alvo, sendo dada preferência a formação que (i) esteja alinhada com o plano estratégico TIC de cada escola e (ii) seja ministrada em contexto de trabalho (sala de aula do formando). Recomenda-se a criação de incentivos ao uso de recursos educativos digitais em sala de aula por meio de mecanismos descentralizados que permitam às escolas (i) aceder a programas informáticos, (ii) partilhar conteúdos gerados pelos docentes, (iii) criar comunidades de prática de grupos científicos de professores, (iv) aceder a um fundo de conhecimento sedimentado sobre a utilização de TIC e recursos educativos digitais. Recomenda-se a criação de “e-credits” com responsabilização ao nível de escola pela aquisição e uso adequado Recomendação 1 - Formação e uso
  • 21. Recomenda-se que as escolas desenvolvam um plano estratégico de integração das TIC e de recursos educativos digitais, da responsabilidade da direcção, no qual estejam envolvidos os coordenadores de departamento/escola. Recomenda-se a reconfiguração da figura do coordenador PTE, conferindo-lhe maior pendor e envolvimento pedagógico. Recomendação 2 - Liderança comunitária Recomendações
  • 22. Criar uma estrutura científica de acompanhamento do PTE com função de monitorizar a sua implementação e avaliar os seus impactos a médio e longo prazo. Criar um instrumento de reconhecimento externo da qualidade do uso das TIC no processo de ensino e de aprendizagem (avaliação e atribuição de selo de qualidade) Re-conceptualizar e comunicar a marca PTE de segunda geração (peopleware e software) Recomendação 3 - Apoio e acompanhamento Recomendações
  • 23. Documentos Relatório OPTE: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=Relatorio_OPTE.pdf Relatório de entrevistas de profundidade do projecto OPTE: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_diferentes_actores_educativo.pdf Relatório de resultados do inquérito aos Alunos sobre O Plano Tecnológico da Educação: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_alunos_sobre_a_implementa__o.pdf Relatório de resultados do inquérito aos Adultos sobre O Plano Tecnológico da Educação: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_adultos_sobre_a_implementa__.pdf RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS - UM SERVIÇO PÚBLICO: http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=Recursos_Educativos_Digitais___Um_Servi_.pdf