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Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena
DOCENTES DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Nome do avaliado: Henrique Filipe Henriques dos Santos
Número de docente: _________________________ NIF: 192677730
Situação profissional: QZP Grupo de recrutamento: 100
Departamento curricular: Departamento de Educação Pré-Escolar
Funções: Educador de Infância na EB1/JI de S. Miguel – Enxara do Bispo (Sala Amarela)
Período em avaliação: de 01/09/2015 a 31/08/2016 (de acordo com o Dec. Reg. nº 26/2012)
a) Científica e Pedagógica
O trabalho científico, didático e pedagógico desenvolvido ao longo do ano letivo 2015/2016, de que se apresenta
uma síntese neste relatório, foi fundamentado na organização e execução do Plano de Turma (PT) construído a
partir da leitura, análise e interpretação dos dados pessoais, culturais e contextuais dos alunos e do
estabelecimento de ensino que os acolhe e no qual se orientou, bem como do Plano Anual do estabelecimento e do
Projeto Educativo do Agrupamento. A procura e dinamização de atividades congruentes com a especificidade do
nível etário dos alunos, da estrutura da sala e das condições logísticas motivou um conjunto de objetivos comuns a
todos os intervenientes (alunos, famílias, docentes, técnicos e demais envolvidos), para que existisse uma efetiva
devolução das práticas no âmbito do desenvolvimento integral e das aprendizagens dos alunos.
Das análises feitas nas Reuniões de Avaliação das atividades realizadas ao longo do ano letivo (quer de
Estabelecimento, quer de avaliação do PT com Encarregados de Educação - quatro ao longo do ano letivo -)
resultou uma avaliação de elevado nível (Excelente1) para todas as atividades desenvolvidas, com especial relevo
para os espaços de articulação educativa (escola/família) e de articulação educativa (níveis de ensino).
Nos espaços de avaliação com encarregados de educação foram destacadas a validade, pertinência e adequação
das práticas, bem como a implicação das opções metodológicas e educativas, que produziram resultados visíveis
no desenvolvimento das crianças. Sublinharam o espaço muito positivo do modelo pedagógico, centrado na
criança, e destacaram os conceitos de livre escolha e de sensibilização social (patente nas dinâmicas e projetos
desenvolvidos) como muito positivos e muito adequados. Referiram ainda a felicidade observável nas crianças e
sublinharam a vontade e o gosto por elas demonstrado ao frequentar as atividades letivas.
A escolha de atividades e estratégias pedagógicas e educativas que potenciaram a apropriação dos valores
fundamentais de desenvolvimento humano, com especial destaque para atividades de forte envolvimento
comunitário (“Adequação ao meio aquático - Piscina”), no âmbito dos projetos exteriores à escola (Projeto Ilídio
Pinho “Ciência na Escola”, Projeto “Amigos de Ihnarrime” ou colaboração com o Museu Municipal Raúl Proença,
por exemplo) ou no âmbito do Departamento de EPE do Agrupamento (articulação inter-estabelecimentos)
mostraram uma muito positiva adequação da estruturação de conteúdos específicos com resultados evidentes no
crescimento e desenvolvimento educativo das crianças tendo sido uma mais-valia constante que manteve o
princípio básico da valorização do brincar e do lúdico como espaço holístico de desenvolvimento.
Também a escolha de atividades diferenciadas, devidamente integradas nos planos diários de desenvolvimento
educativo (Ioga, Meditação, Sono, Expressão pela Arte – Dança) se revelaram muito pertinentes e motivadoras do
envolvimento das crianças nos processos de aprendizagem
A página web do jardim-de-infância, desenvolvida, dinamizada e atualizada pelos alunos (em http://salamarela-
enxara.blogspot.com) ou o perfil público na rede social do Facebook (/salamarela) onde é possível observar a
descrição das atividades realizadas, serviu como espaço comunicacional e de relação com famílias e colegas e
1
Ver “Fichas de Avaliação de Atividades do PAA 2015/2016” da EB1/JI de S. Miguel
2
funciona também numa dinâmica de “portfólio” da turma. Utilizando as tecnologias à disposição contribuiu para a
promoção e reflexão de dinâmicas pedagógicas, designadamente em fóruns alargados de reflexão pedagógica ou o
desenvolvimento de projetos de articulação extra-escolar.
Motivaram‐se, de forma constante e equilibrada, em sala, estratégias de reflexão científica, de experimentação e
análise, ligadas a conteúdos sociais e culturais, de raciocínio lógico‐matemático e de aquisição da linguagem.
São de destacar as condições técnicas da escola bem como a liderança e o pragmatismo educativo do educador,
que potenciou um espaço de comunicação eficaz entre todos os envolvidos, como referido ao longo do ano nos
diversos momentos de avaliação e análise.
Por último, a colaboração e cooperação constante, conseguida entre todas as salas de atividade da escola, com
especial relevância nas salas de jardim-de-infância, com um trabalho concertado e de envolvimento constante do
educador, bem como o espaço de Supervisão Pedagógica das Atividades de Animação e Apoio às Famílias,
contribuíram para um evidente sucesso de estratégias de articulação e planeamento conjunto e da sua adequação
aos grupos.
b) Participação na escola e relação com a comunidade
O contributo para os objetivos e metas fixados no Projeto Educativo do Agrupamento de escolas ou
escola não agrupada
Tal como descrito no Plano de Turma e nos restantes documentos de apoio à prática do educador, a ação educativa
tem como objetivos gerais estimular a criança a conhecer‐se melhor, no seu todo, e conhecer o mundo em que
vive, aprendendo a respeitá‐lo; conhecer as relações e das interdependências sociais e culturais e promover novas
aprendizagens de forma a proporcionar à criança a tomada de consciência de que pertencemos a uma comunidade
com igualdades e diferenças e com direitos e deveres. O objetivo destes parâmetros orientadores aponta para a
exploração e para a promoção de novas aprendizagens, encontrando‐se a expressão de interrogação e de tomada
de consciência, de compreensão e de responsabilização, bem como as de pesquisa e certificação, como
necessárias para uma cabal compreensão das realidades vividas que fundamentam a pertença a um grupo e às
suas regras.
Na sequência do desenvolvimento do projeto “Ver com as mãos, Olhar com o coração”, no âmbito do Prémio
“Ciência na Escola”, da Fundação Ilídio Pinho, para o qual o educador foi selecionado para a Mostra Nacional, a ter
lugar em setembro do corrente ano, foram organizadas, complementar e sequencialmente, um conjunto de ações
de onde se destacam os Ateliers “Educar é Obra” e “Oficina do Brincar para Pais Irrequietos”, em parceria com a
ELI Mafra; “Visita à Exposição A Cabana”, no Museu Municipal, em colaboração com a CMM, a apresentação
pública do projeto “Ver com as Mãos, Olhar com o Coração”, no “Há Festa no Parque”, da Câmara Municipal de
Mafra e também o convite para a apresentação pública do projeto no II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de
Infância, em Braga.
De uma forma geral, a dinamização de atividades na escola e a partir da escola, onde se cruzam os objetivos
definidos no Projeto Educativo do Agrupamento, valorizam as dinâmicas de participação das famílias e dos
encarregados de educação, numa perspetiva de colaboração ativa e de colaboração com os outros agentes
educativos da Escola. Também a efetiva articulação pedagógica com as turmas do 1º Ciclo, no qual são de
destacar os projetos de ação e reflexão conjunta, são construtores de qualidade global, na medida em que mostram
um espaço efetivo de pertença socioeducativa e de articulação didático-pedagógica. No âmbito da avaliação feita
(em reuniões formais com encarregados de educação, de estabelecimento, com os serviços municipais; através de
questionários dirigidos aos encarregados de educação e com base nos instrumentos de avaliação individual dos
alunos) além das considerações muito positivas sobre o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos e das
suas aprendizagens, as propostas pedagógicas e estratégias educativas da escola, da sala de atividades e do
desempenho do educador foram alvo de uma avaliação muito positiva, pela sua pertinência, adequação e modelo
inovador.
A participação do docente titular de turma nas reuniões de organização, planeamento e avaliação (Departamento
de Educação Pré-Escolar), em reuniões de análise colaborativa e apoio educativo (Ensino Especial, Intervenção
Precoce – ELI Mafra, Terapia da Fala) e em reuniões de coordenação e articulação pedagógica (Estabelecimento,
Parceiros sociais e económicos, Proteção Civil, Junta de Freguesia), a dinamização e supervisão de atividades de
complemento e apoio educativo (AAAF), a participação em atividades de organização escolar (aquisição de
equipamentos, gestão de recursos, etc.) e ainda todo o espaço de atendimento e avaliação dos processos
educativos e curriculares com famílias (Encarregados de Educação) e comunidade, designadamente na preparação
de atividades (Associação de Pais e Encarregados de Educação) ou a execução de atividades no âmbito da
articulação e cooperação educativa, com vista à execução do PT e também do PAA, foram dinâmicas e estratégias
fundamentais para a realização dos objetivos pessoais e profissionais previamente definidos.
Destaca-se ainda, na perspetiva de integração e articulação profissional, o cargo de representante do AEPAL na
3
secção de monitorização e acompanhamento do Centro de Formação de Associação de Escola Rómulo de
Carvalho – Mafra (CFAERC), a participação nos cursos do Erasmus+ In-Service Training Course “Action Methods
Improving Motivation and Quality in Learning Environments” como especialista convidado ou o envolvimento em
espaços e fóruns de reflexão pedagógica e o seu contributo no âmbito da Formação de profissionais, onde se
destaca o espaço de formação para Assistentes Operacionais no âmbito do Plano de Formação do CFAERC (2
turmas).
Sublinha-se também a sua participação no II Simpósio Internacional Dia Mundial do Sono, realizado no Hospital
SOERAD, em Torres Vedras, com uma comunicação baseada na sua prática letiva, bem como a organização das
atividades “Educar é Obra” e “Oficina do Brincar para Pais Irrequietos”, em parceria com a ELI Mafra.
Também o espaço de articulação e contacto com parceiros educativos no âmbito do Projeto “Ver com as Mãos,
Olhar com o coração”, se destaca pela sua importância educativa. O desenvolvimento de atividades com a
Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), com a Gaia Inclusiva ou com a Santa Casa da
Misericórdia do Porto (Centro Prof. Albuquerque Castro) são evidências do trabalho de articulação e de relação com
a comunidade
Por tudo o exposto, e presumindo que o processo de avaliação comporta a interpretação da informação para uma
posterior adaptação das práticas, é possível concluir que as práticas letivas, didáticas, pedagógicas e
extracurriculares desenvolvidas pelo educador se situam num plano de elevada adequação às metas e objetivos
superiormente definidos em sede de Agrupamento.
c) Formação contínua e desenvolvimento profissional
A aposta em espaços de formação complementar, que assumem a forma de reflexão didático-pedagógica, de onde
se destacam a participação em fóruns de debate e análise pedagógica conforme certificados apresentados nos
serviços administrativos do Agrupamento, mantém-se como uma dinâmica de melhoria e crescimento individual. Ao
longo deste ano letivo foram variadas as formas de participação e envolvimento em ações de melhoria pessoal e
profissional.
Como representante do Agrupamento na Secção de Acompanhamento e Monitorização do CFAERC, desenvolveu
além do levantamento de necessidades, a atividade de contacto e acompanhamento do plano de formação para
2015/2017.
A participação no Encontro Nacional de Educação para os média, com a comunicação (em co-autoria) ”Entre
Creixomil e Mafra: na “porta ao lado” (poster), tendo por base a prática pedagógica desenvolvida, ou a presença
como orador nos Ciclos Temáticos para a Infância e Juventude, promovidos pela Redes Social de Guimarães (com
a comunicação “Deixemos de Brincar com a Educação de Infância – A Implicação da Criança no Processo
Educativo”, 24 de outubro de 2015) são também momentos de crescimento e desenvolvimento profissional a
destacar.
A participação no concurso “A Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho, com um projecto em articulação com o
Jardim de Infância da EB1/JI de Creixomil, no concelho de Barcelos, iniciada “à distância”, com as “tecnologias de
comunicação e informação” a funcionar como um espaço de aproximação real entre crianças e com a seleção para
a Mostra Final no próximo mês de setembro;
A participação no II ENCONTRO DO CFAERC Avaliação e Qualidade das Aprendizagens, nos dias 4 e 5 de
Setembro de 2015, – como dinamizador do painel “2. Ferramentas digitais nas práticas avaliativas”;
A participação nos momentos de formação de curta duração acreditada: Workshop: Ferramentas Web 2.0 (Escola
José Saramago, 14 de setembro de 2015);
A participação nas iniciativas “Micro Comunidades de Aprendizagem - Lisboa Norte (Mafra)”, do qual é co-realizador
no âmbito do projeto “Envolve-te” (www.facebook.com/envolv.te).
A presentação da comunicação em modelo de poster no Encontro Nacional de Educação para os Média, 21 de
Novembro, Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha;
A participação no Seminário Aprendizagem, TIC e Redes Digitais, a 6 de abril, realizado no Conselho Nacional de
Educação., em Lisboa
A participação como especialista convidado no âmbito dos cursos Erasmus+ In-Service Training Course “Action
Methods Improving Motivation and Quality in Learning Environments”, de 24 a 30 de abril de 2016 e de 10 a 16 de
julho de 2016, Lisbon, Portugal;
A sua atividade como Formador da Ação de formação Práticas de Atendimento e Acompanhamento, CFAERC, PF
2014 / AÇÃO 01 – PND, realizada na ESJS de Mafra entre 28 e 30 de março de 2016
A candidatura Conselho Municipal de Educação, nos termos das alíneas d) e e) do n.0 2 do Artº 5º do decreto-Lei
n.0 7/2003 de 15 de janeiro;
A participação no Curso Laboratórios de Aprendizagem: Cenários e Histórias de Aprendizagem
(CCPFC/ACC-82160/15) – a aguardar conclusão;
4
A participação na Conferência de apresentação das OCEPE, no dia 2 de julho de 2016, na Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, organizada pela Direção Geral de Educação;
A participação com a comunicação “Ver com as Mãos, Olhar com o coração”, por convite, no II Seminário Luso-
Brasileiro de Educação de Infância, (http://www.slbei.com), a ser realizado nos dias 14 e 15 de julho de 2016 em
Braga, Portugal.
Ou a dinamização de espaços de colaboração educativa, desenvolvidos através de fóruns e plataformas de
formação on-line (E-Twinning, Plataforma moodle DGIDC e Portal das Escolas) - de onde se destaca a renovação
do selo “BloguesEDU” ao sítio de internet da Sala Amarela (http://salamarela-enxara.blogspot.com) e a preparação
de um projeto E-Twinning que se realizará ao longo do próximo ano letivo, além de muitas outras iniciativas e
participações que não se referenciam aqui, se mostraram excelentes espaços de formação pessoal e profissional.
Uma referência à colaboração com diversos órgãos de comunicação social (com destaque para o Jornal de Letras,
no qual foram publicadas reportagens e outros conteúdos sobre as dinâmicas letivas da Sala Amarela), na qual o
espaço de reflexão, sobre Educação, se potencia também como um espaço de partilha e reflexão pedagógica e
desenvolvimento profissional.
O avaliado: ________________________________ , em 05/07/2016
Recebi. O avaliador: ___________________________ , em ____/____/2016

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Relatorio de auto-avaliacao_2015-2016

  • 1. 1 Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena DOCENTES DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Nome do avaliado: Henrique Filipe Henriques dos Santos Número de docente: _________________________ NIF: 192677730 Situação profissional: QZP Grupo de recrutamento: 100 Departamento curricular: Departamento de Educação Pré-Escolar Funções: Educador de Infância na EB1/JI de S. Miguel – Enxara do Bispo (Sala Amarela) Período em avaliação: de 01/09/2015 a 31/08/2016 (de acordo com o Dec. Reg. nº 26/2012) a) Científica e Pedagógica O trabalho científico, didático e pedagógico desenvolvido ao longo do ano letivo 2015/2016, de que se apresenta uma síntese neste relatório, foi fundamentado na organização e execução do Plano de Turma (PT) construído a partir da leitura, análise e interpretação dos dados pessoais, culturais e contextuais dos alunos e do estabelecimento de ensino que os acolhe e no qual se orientou, bem como do Plano Anual do estabelecimento e do Projeto Educativo do Agrupamento. A procura e dinamização de atividades congruentes com a especificidade do nível etário dos alunos, da estrutura da sala e das condições logísticas motivou um conjunto de objetivos comuns a todos os intervenientes (alunos, famílias, docentes, técnicos e demais envolvidos), para que existisse uma efetiva devolução das práticas no âmbito do desenvolvimento integral e das aprendizagens dos alunos. Das análises feitas nas Reuniões de Avaliação das atividades realizadas ao longo do ano letivo (quer de Estabelecimento, quer de avaliação do PT com Encarregados de Educação - quatro ao longo do ano letivo -) resultou uma avaliação de elevado nível (Excelente1) para todas as atividades desenvolvidas, com especial relevo para os espaços de articulação educativa (escola/família) e de articulação educativa (níveis de ensino). Nos espaços de avaliação com encarregados de educação foram destacadas a validade, pertinência e adequação das práticas, bem como a implicação das opções metodológicas e educativas, que produziram resultados visíveis no desenvolvimento das crianças. Sublinharam o espaço muito positivo do modelo pedagógico, centrado na criança, e destacaram os conceitos de livre escolha e de sensibilização social (patente nas dinâmicas e projetos desenvolvidos) como muito positivos e muito adequados. Referiram ainda a felicidade observável nas crianças e sublinharam a vontade e o gosto por elas demonstrado ao frequentar as atividades letivas. A escolha de atividades e estratégias pedagógicas e educativas que potenciaram a apropriação dos valores fundamentais de desenvolvimento humano, com especial destaque para atividades de forte envolvimento comunitário (“Adequação ao meio aquático - Piscina”), no âmbito dos projetos exteriores à escola (Projeto Ilídio Pinho “Ciência na Escola”, Projeto “Amigos de Ihnarrime” ou colaboração com o Museu Municipal Raúl Proença, por exemplo) ou no âmbito do Departamento de EPE do Agrupamento (articulação inter-estabelecimentos) mostraram uma muito positiva adequação da estruturação de conteúdos específicos com resultados evidentes no crescimento e desenvolvimento educativo das crianças tendo sido uma mais-valia constante que manteve o princípio básico da valorização do brincar e do lúdico como espaço holístico de desenvolvimento. Também a escolha de atividades diferenciadas, devidamente integradas nos planos diários de desenvolvimento educativo (Ioga, Meditação, Sono, Expressão pela Arte – Dança) se revelaram muito pertinentes e motivadoras do envolvimento das crianças nos processos de aprendizagem A página web do jardim-de-infância, desenvolvida, dinamizada e atualizada pelos alunos (em http://salamarela- enxara.blogspot.com) ou o perfil público na rede social do Facebook (/salamarela) onde é possível observar a descrição das atividades realizadas, serviu como espaço comunicacional e de relação com famílias e colegas e 1 Ver “Fichas de Avaliação de Atividades do PAA 2015/2016” da EB1/JI de S. Miguel
  • 2. 2 funciona também numa dinâmica de “portfólio” da turma. Utilizando as tecnologias à disposição contribuiu para a promoção e reflexão de dinâmicas pedagógicas, designadamente em fóruns alargados de reflexão pedagógica ou o desenvolvimento de projetos de articulação extra-escolar. Motivaram‐se, de forma constante e equilibrada, em sala, estratégias de reflexão científica, de experimentação e análise, ligadas a conteúdos sociais e culturais, de raciocínio lógico‐matemático e de aquisição da linguagem. São de destacar as condições técnicas da escola bem como a liderança e o pragmatismo educativo do educador, que potenciou um espaço de comunicação eficaz entre todos os envolvidos, como referido ao longo do ano nos diversos momentos de avaliação e análise. Por último, a colaboração e cooperação constante, conseguida entre todas as salas de atividade da escola, com especial relevância nas salas de jardim-de-infância, com um trabalho concertado e de envolvimento constante do educador, bem como o espaço de Supervisão Pedagógica das Atividades de Animação e Apoio às Famílias, contribuíram para um evidente sucesso de estratégias de articulação e planeamento conjunto e da sua adequação aos grupos. b) Participação na escola e relação com a comunidade O contributo para os objetivos e metas fixados no Projeto Educativo do Agrupamento de escolas ou escola não agrupada Tal como descrito no Plano de Turma e nos restantes documentos de apoio à prática do educador, a ação educativa tem como objetivos gerais estimular a criança a conhecer‐se melhor, no seu todo, e conhecer o mundo em que vive, aprendendo a respeitá‐lo; conhecer as relações e das interdependências sociais e culturais e promover novas aprendizagens de forma a proporcionar à criança a tomada de consciência de que pertencemos a uma comunidade com igualdades e diferenças e com direitos e deveres. O objetivo destes parâmetros orientadores aponta para a exploração e para a promoção de novas aprendizagens, encontrando‐se a expressão de interrogação e de tomada de consciência, de compreensão e de responsabilização, bem como as de pesquisa e certificação, como necessárias para uma cabal compreensão das realidades vividas que fundamentam a pertença a um grupo e às suas regras. Na sequência do desenvolvimento do projeto “Ver com as mãos, Olhar com o coração”, no âmbito do Prémio “Ciência na Escola”, da Fundação Ilídio Pinho, para o qual o educador foi selecionado para a Mostra Nacional, a ter lugar em setembro do corrente ano, foram organizadas, complementar e sequencialmente, um conjunto de ações de onde se destacam os Ateliers “Educar é Obra” e “Oficina do Brincar para Pais Irrequietos”, em parceria com a ELI Mafra; “Visita à Exposição A Cabana”, no Museu Municipal, em colaboração com a CMM, a apresentação pública do projeto “Ver com as Mãos, Olhar com o Coração”, no “Há Festa no Parque”, da Câmara Municipal de Mafra e também o convite para a apresentação pública do projeto no II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância, em Braga. De uma forma geral, a dinamização de atividades na escola e a partir da escola, onde se cruzam os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento, valorizam as dinâmicas de participação das famílias e dos encarregados de educação, numa perspetiva de colaboração ativa e de colaboração com os outros agentes educativos da Escola. Também a efetiva articulação pedagógica com as turmas do 1º Ciclo, no qual são de destacar os projetos de ação e reflexão conjunta, são construtores de qualidade global, na medida em que mostram um espaço efetivo de pertença socioeducativa e de articulação didático-pedagógica. No âmbito da avaliação feita (em reuniões formais com encarregados de educação, de estabelecimento, com os serviços municipais; através de questionários dirigidos aos encarregados de educação e com base nos instrumentos de avaliação individual dos alunos) além das considerações muito positivas sobre o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos e das suas aprendizagens, as propostas pedagógicas e estratégias educativas da escola, da sala de atividades e do desempenho do educador foram alvo de uma avaliação muito positiva, pela sua pertinência, adequação e modelo inovador. A participação do docente titular de turma nas reuniões de organização, planeamento e avaliação (Departamento de Educação Pré-Escolar), em reuniões de análise colaborativa e apoio educativo (Ensino Especial, Intervenção Precoce – ELI Mafra, Terapia da Fala) e em reuniões de coordenação e articulação pedagógica (Estabelecimento, Parceiros sociais e económicos, Proteção Civil, Junta de Freguesia), a dinamização e supervisão de atividades de complemento e apoio educativo (AAAF), a participação em atividades de organização escolar (aquisição de equipamentos, gestão de recursos, etc.) e ainda todo o espaço de atendimento e avaliação dos processos educativos e curriculares com famílias (Encarregados de Educação) e comunidade, designadamente na preparação de atividades (Associação de Pais e Encarregados de Educação) ou a execução de atividades no âmbito da articulação e cooperação educativa, com vista à execução do PT e também do PAA, foram dinâmicas e estratégias fundamentais para a realização dos objetivos pessoais e profissionais previamente definidos. Destaca-se ainda, na perspetiva de integração e articulação profissional, o cargo de representante do AEPAL na
  • 3. 3 secção de monitorização e acompanhamento do Centro de Formação de Associação de Escola Rómulo de Carvalho – Mafra (CFAERC), a participação nos cursos do Erasmus+ In-Service Training Course “Action Methods Improving Motivation and Quality in Learning Environments” como especialista convidado ou o envolvimento em espaços e fóruns de reflexão pedagógica e o seu contributo no âmbito da Formação de profissionais, onde se destaca o espaço de formação para Assistentes Operacionais no âmbito do Plano de Formação do CFAERC (2 turmas). Sublinha-se também a sua participação no II Simpósio Internacional Dia Mundial do Sono, realizado no Hospital SOERAD, em Torres Vedras, com uma comunicação baseada na sua prática letiva, bem como a organização das atividades “Educar é Obra” e “Oficina do Brincar para Pais Irrequietos”, em parceria com a ELI Mafra. Também o espaço de articulação e contacto com parceiros educativos no âmbito do Projeto “Ver com as Mãos, Olhar com o coração”, se destaca pela sua importância educativa. O desenvolvimento de atividades com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), com a Gaia Inclusiva ou com a Santa Casa da Misericórdia do Porto (Centro Prof. Albuquerque Castro) são evidências do trabalho de articulação e de relação com a comunidade Por tudo o exposto, e presumindo que o processo de avaliação comporta a interpretação da informação para uma posterior adaptação das práticas, é possível concluir que as práticas letivas, didáticas, pedagógicas e extracurriculares desenvolvidas pelo educador se situam num plano de elevada adequação às metas e objetivos superiormente definidos em sede de Agrupamento. c) Formação contínua e desenvolvimento profissional A aposta em espaços de formação complementar, que assumem a forma de reflexão didático-pedagógica, de onde se destacam a participação em fóruns de debate e análise pedagógica conforme certificados apresentados nos serviços administrativos do Agrupamento, mantém-se como uma dinâmica de melhoria e crescimento individual. Ao longo deste ano letivo foram variadas as formas de participação e envolvimento em ações de melhoria pessoal e profissional. Como representante do Agrupamento na Secção de Acompanhamento e Monitorização do CFAERC, desenvolveu além do levantamento de necessidades, a atividade de contacto e acompanhamento do plano de formação para 2015/2017. A participação no Encontro Nacional de Educação para os média, com a comunicação (em co-autoria) ”Entre Creixomil e Mafra: na “porta ao lado” (poster), tendo por base a prática pedagógica desenvolvida, ou a presença como orador nos Ciclos Temáticos para a Infância e Juventude, promovidos pela Redes Social de Guimarães (com a comunicação “Deixemos de Brincar com a Educação de Infância – A Implicação da Criança no Processo Educativo”, 24 de outubro de 2015) são também momentos de crescimento e desenvolvimento profissional a destacar. A participação no concurso “A Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho, com um projecto em articulação com o Jardim de Infância da EB1/JI de Creixomil, no concelho de Barcelos, iniciada “à distância”, com as “tecnologias de comunicação e informação” a funcionar como um espaço de aproximação real entre crianças e com a seleção para a Mostra Final no próximo mês de setembro; A participação no II ENCONTRO DO CFAERC Avaliação e Qualidade das Aprendizagens, nos dias 4 e 5 de Setembro de 2015, – como dinamizador do painel “2. Ferramentas digitais nas práticas avaliativas”; A participação nos momentos de formação de curta duração acreditada: Workshop: Ferramentas Web 2.0 (Escola José Saramago, 14 de setembro de 2015); A participação nas iniciativas “Micro Comunidades de Aprendizagem - Lisboa Norte (Mafra)”, do qual é co-realizador no âmbito do projeto “Envolve-te” (www.facebook.com/envolv.te). A presentação da comunicação em modelo de poster no Encontro Nacional de Educação para os Média, 21 de Novembro, Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha; A participação no Seminário Aprendizagem, TIC e Redes Digitais, a 6 de abril, realizado no Conselho Nacional de Educação., em Lisboa A participação como especialista convidado no âmbito dos cursos Erasmus+ In-Service Training Course “Action Methods Improving Motivation and Quality in Learning Environments”, de 24 a 30 de abril de 2016 e de 10 a 16 de julho de 2016, Lisbon, Portugal; A sua atividade como Formador da Ação de formação Práticas de Atendimento e Acompanhamento, CFAERC, PF 2014 / AÇÃO 01 – PND, realizada na ESJS de Mafra entre 28 e 30 de março de 2016 A candidatura Conselho Municipal de Educação, nos termos das alíneas d) e e) do n.0 2 do Artº 5º do decreto-Lei n.0 7/2003 de 15 de janeiro; A participação no Curso Laboratórios de Aprendizagem: Cenários e Histórias de Aprendizagem (CCPFC/ACC-82160/15) – a aguardar conclusão;
  • 4. 4 A participação na Conferência de apresentação das OCEPE, no dia 2 de julho de 2016, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, organizada pela Direção Geral de Educação; A participação com a comunicação “Ver com as Mãos, Olhar com o coração”, por convite, no II Seminário Luso- Brasileiro de Educação de Infância, (http://www.slbei.com), a ser realizado nos dias 14 e 15 de julho de 2016 em Braga, Portugal. Ou a dinamização de espaços de colaboração educativa, desenvolvidos através de fóruns e plataformas de formação on-line (E-Twinning, Plataforma moodle DGIDC e Portal das Escolas) - de onde se destaca a renovação do selo “BloguesEDU” ao sítio de internet da Sala Amarela (http://salamarela-enxara.blogspot.com) e a preparação de um projeto E-Twinning que se realizará ao longo do próximo ano letivo, além de muitas outras iniciativas e participações que não se referenciam aqui, se mostraram excelentes espaços de formação pessoal e profissional. Uma referência à colaboração com diversos órgãos de comunicação social (com destaque para o Jornal de Letras, no qual foram publicadas reportagens e outros conteúdos sobre as dinâmicas letivas da Sala Amarela), na qual o espaço de reflexão, sobre Educação, se potencia também como um espaço de partilha e reflexão pedagógica e desenvolvimento profissional. O avaliado: ________________________________ , em 05/07/2016 Recebi. O avaliador: ___________________________ , em ____/____/2016