1. O documento fornece instruções sobre como coletar a macrofauna do solo, incluindo animais maiores que 1 cm de comprimento.
2. Detalha os materiais e procedimentos necessários para a coleta de amostras de solo e a extração manual dos animais, bem como métodos alternativos de coleta.
3. Discutem a importância funcional da macrofauna no solo e como sua abundância relativa pode ser usada para indicar diferenças entre sistemas agrícolas.
O documento descreve as características e movimentação de vírus em plantas. Os vírus de plantas são parasitas obrigatórios que contém RNA e não têm envelope. Eles se multiplicam nas células vegetais e se movem de célula para célula através de plasmodesmas ou a longas distâncias pelo floema, podendo causar sintomas locais ou sistêmicos nas plantas. As plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra esses vírus.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento descreve o sistema digestório e excretor de insetos. O sistema digestório é dividido em três regiões - intestino anterior, médio e posterior - cada um com funções específicas como digestão, absorção e excreção. Os túbulos de Malpighi filtram as excretas nitrogenadas e formam ácido úrico, que é excretado.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento descreve as características e movimentação de vírus em plantas. Os vírus de plantas são parasitas obrigatórios que contém RNA e não têm envelope. Eles se multiplicam nas células vegetais e se movem de célula para célula através de plasmodesmas ou a longas distâncias pelo floema, podendo causar sintomas locais ou sistêmicos nas plantas. As plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra esses vírus.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento descreve o sistema digestório e excretor de insetos. O sistema digestório é dividido em três regiões - intestino anterior, médio e posterior - cada um com funções específicas como digestão, absorção e excreção. Os túbulos de Malpighi filtram as excretas nitrogenadas e formam ácido úrico, que é excretado.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
1. Os insetos possuem alta capacidade reprodutiva que lhes permite se multiplicar rapidamente sob condições ambientais favoráveis.
2. Existem diversos mecanismos de reprodução entre os insetos, incluindo sinais visuais, sonoros e olfativos para atrair parceiros, além de corte, cópula e armazenamento de esperma.
3. Os insetos podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada, por oviposição, viviparidade ou partenogênese, e os juvenis pode
Bactérias fitopatogênicas são bactérias que causam doenças em plantas. O documento descreve a morfologia, estrutura celular, exemplos de gêneros e espécies de bactérias fitopatogênicas, formas de disseminação e medidas de controle. O texto também discute os impactos econômicos das doenças causadas por bactérias e a importância do conhecimento sobre o tema.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Este documento apresenta um manual simplificado sobre coleta de insetos e formação de insetário para estudantes de biologia a distância. O manual inclui seções sobre entomologia forense, coleta e preparação de insetos, e sugestões de sites para pesquisa. O objetivo é fornecer informações confiáveis para estudantes que não têm acesso a livros e bibliotecas.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Este documento discute a importância de compreender o estado nutricional de plantas. Ele explica como os nutrientes são absorvidos e utilizados nas plantas durante a fotossíntese. Também descreve sintomas comuns de deficiência de nutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e outros. O documento enfatiza a necessidade de equilíbrio dos nutrientes para as plantas produzirem de forma saudável.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve diversas pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada por fungo, a cigarrinha da raiz e o gorgulho da cana. Detalha sintomas, danos causados, formas de controle cultural e químico dessas pragas e doenças.
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
O documento discute a morfologia interna e fisiologia dos insetos. Ele sugere investigar como o sistema respiratório limita o tamanho corporal dos insetos e a importância dos endossimbiontes na taxa reprodutiva. Também propõe uma atividade para coletar ovos de insetos, acompanhar seu desenvolvimento e redigir um relatório.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos para a agricultura sustentável e o meio ambiente. Aborda o surgimento da Terra, da vida e da espécie humana, além de temas como a domesticação, pré-melhoramento, atividades com recursos fitogenéticos e seu papel na preservação do solo e da água.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
1. Os insetos possuem alta capacidade reprodutiva que lhes permite se multiplicar rapidamente sob condições ambientais favoráveis.
2. Existem diversos mecanismos de reprodução entre os insetos, incluindo sinais visuais, sonoros e olfativos para atrair parceiros, além de corte, cópula e armazenamento de esperma.
3. Os insetos podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada, por oviposição, viviparidade ou partenogênese, e os juvenis pode
Bactérias fitopatogênicas são bactérias que causam doenças em plantas. O documento descreve a morfologia, estrutura celular, exemplos de gêneros e espécies de bactérias fitopatogênicas, formas de disseminação e medidas de controle. O texto também discute os impactos econômicos das doenças causadas por bactérias e a importância do conhecimento sobre o tema.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
Este documento apresenta um manual simplificado sobre coleta de insetos e formação de insetário para estudantes de biologia a distância. O manual inclui seções sobre entomologia forense, coleta e preparação de insetos, e sugestões de sites para pesquisa. O objetivo é fornecer informações confiáveis para estudantes que não têm acesso a livros e bibliotecas.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
Este documento discute a importância de compreender o estado nutricional de plantas. Ele explica como os nutrientes são absorvidos e utilizados nas plantas durante a fotossíntese. Também descreve sintomas comuns de deficiência de nutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e outros. O documento enfatiza a necessidade de equilíbrio dos nutrientes para as plantas produzirem de forma saudável.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
cana-de-açucar-doenças e pragas-antonio inacio ferraz-técnico em eletronica/a...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve diversas pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada por fungo, a cigarrinha da raiz e o gorgulho da cana. Detalha sintomas, danos causados, formas de controle cultural e químico dessas pragas e doenças.
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
O documento discute a morfologia interna e fisiologia dos insetos. Ele sugere investigar como o sistema respiratório limita o tamanho corporal dos insetos e a importância dos endossimbiontes na taxa reprodutiva. Também propõe uma atividade para coletar ovos de insetos, acompanhar seu desenvolvimento e redigir um relatório.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos para a agricultura sustentável e o meio ambiente. Aborda o surgimento da Terra, da vida e da espécie humana, além de temas como a domesticação, pré-melhoramento, atividades com recursos fitogenéticos e seu papel na preservação do solo e da água.
1. O documento apresenta o palestrante e sua trajetória acadêmica e profissional, com ênfase em Recursos Fitogenéticos.
2. Ele trabalhou em diversas instituições como o IAC e a Embrapa, ocupando cargos de coordenação em Recursos Genéticos.
3. Atualmente ocupa cargos de direção na Fundag e na SBRG.
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º anoRosana Gouveia
Este documento fornece perguntas e respostas sobre briófitas e pteridófitas. As briófitas como musgos promovem a retenção de água e evitam a erosão do solo, e são sensíveis à poluição. Nas pteridófitas como samambaias, a fase esporofítica é mais desenvolvida que nas briófitas. As samambaias podem crescer até 2m enquanto os musgos ficam pequenos devido à falta de tecidos especializados para transporte de água nas briófitas.
O documento descreve o solo como um organismo vivo e complexo. Discorre sobre as visões agronômica e microbiológica do solo e o define como um sistema dinâmico e vital para os ecossistemas. Também destaca a enorme diversidade de organismos no solo e suas importantes funções como a formação do solo, ciclagem de nutrientes e decomposição da matéria orgânica.
O documento discute a utilização de nematoides para monitoramento da qualidade do solo. Apresenta conceitos sobre nematoides bioindicadores e como trabalhar com eles, incluindo amostragem, extração e identificação. Também descreve os grupos tróficos da comunidade de nematoides e a anatomia desses organismos.
O documento discute a macrofauna do solo, incluindo exemplos como cupins, formigas e minhocas. Estes organismos desempenham funções ecológicas vitais como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e manutenção da estrutura do solo. A coleta e identificação destes organismos fornecem informações sobre a qualidade do solo e dos ecossistemas.
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologiaWatson Gama
O documento discute a importância da diversidade microbiana para o desenvolvimento da biotecnologia. A maioria dos microrganismos ainda não foi caracterizada, representando uma fonte importante de recursos genéticos. Novas abordagens como metagenômica e bioinformática permitem explorar organismos não cultiváveis e descobrir novos genes e compostos bioativos. Isso amplia as possibilidades de aplicações nas áreas de saúde, agricultura e meio ambiente.
A malacofauna terrestre do distrito de Vai VoltaAmanda Oliveira
O documento descreve um estudo da malacofauna terrestre no distrito de Vai-Volta, Tarumirim, Minas Gerais. Foram encontrados 1196 exemplares de moluscos pertencentes a 6 famílias e 8 espécies. Bulimulus tenuissimus foi a espécie mais constante devido ao clima quente da região. A curva de Coleman mostrou que novas espécies podem ser encontradas com mais coletas, especialmente durante os períodos de chuva.
O documento discute a maniçoba, uma planta forrageira nativa do semi-árido nordestino. Apresenta sua importância para a alimentação animal na região, descrevendo suas características morfológicas e fisiológicas, métodos de propagação, toxicidade, composição química e potencial para produção de matéria seca. Discute também pesquisas realizadas sobre a fenologia e cultivo da espécie.
O documento descreve um estudo sobre Cercospora sojina, o fungo causal da mancha olho-de-rã na soja. O objetivo era isolar e identificar o fungo a partir de amostras coletadas em lavouras no Rio Grande do Sul. Após a inoculação do fungo em plantas de soja, foi possível confirmar a patogenicidade e caracterizar morfologicamente o fungo como sendo C. sojina com base em suas estruturas reprodutivas.
O documento descreve um estudo sobre Cercospora sojina, o fungo causal da mancha olho-de-rã na soja. O objetivo era isolar e identificar o fungo a partir de amostras coletadas em lavouras no Rio Grande do Sul. Após a inoculação do fungo em plantas de soja, foi possível confirmar a patogenicidade e caracterizar morfologicamente o fungo como sendo C. sojina com base em suas estruturas reprodutivas.
Este documento apresenta informações sobre a história da botânica ao longo dos tempos, desde a pré-história até à idade média, destacando os principais desenvolvimentos e figuras importantes em cada período, como a sistematização das plantas por Teofrasto na Grécia Antiga e as obras de Plínio e Dioscórides na Roma Antiga, que influenciaram o pensamento botânico durante séculos.
O documento fornece informações sobre agroecologia. Em três frases ou menos:
1) A cartilha apresenta os conceitos e princípios da agroecologia, incluindo noções de ecossistema, agroecossistema e recursos bióticos e abióticos.
2) Ela explica como a agroecologia promove a produção sustentável de alimentos de forma a preservar os recursos naturais e garantir meios de subsistência para as gerações atuais e futuras.
3) A cartilha aborda
O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos no contexto das mudanças climáticas e da agrobiodiversidade. Aborda a domesticação de plantas pelos povos indígenas no Brasil, a dependência de espécies exóticas introduzidas e as estratégias de preservação in situ e ex situ de recursos fitogenéticos para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)eremjacob
1) O documento analisa o solo de duas unidades agroflorestais na bacia do Pajeú em Pernambuco usando cromatografia circular plana.
2) A análise mostra que o solo da unidade da UFRPE tem atividade microbiana mediana e quantidade razoável de minerais, enquanto o solo da comunidade está mais compactado e com menos fertilidade.
3) Ambos os solos estão se desenvolvendo, mas precisam de práticas agroecológicas para aumentar a atividade microbiana e fertilidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à jardinagem, incluindo história da jardinagem, tipos de plantas existentes, origem das plantas, plantas nativas da Mata Atlântica brasileira e composição e formação do solo.
Características da minhoca Epígea Eisenia foetida - Benefícios, característic...Futuramb
As minhocas são uma das espécies animais mais antigas no planeta, facto que por si é revelador da sua importância, estimando-se que existam cerca de 8 700 espécies. Uma das espécies mais comumente utilizadas em vermicompostagem, vermicultura e vermirremediação é a Eisenia foetida (Fig. 1). Tal como todas as minhocas Epígeas, Anesicas e Endogénicas esta espécie pertence ao filo Annelida. Contudo, é erradamente denominada de “Minhoca Vermelha da Califórnia” sendo frequentemente causa de erro comum popular. De facto, o seu verdadeiro termo é “Minhoca dos Resíduos Orgânicos” ou “Minhoca do Estrume”.
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo RiveraDalva Sofia Schuch
O documento descreve um curso teórico-prático sobre agricultura orgânica e microbiologia dos solos ministrado por dois especialistas. O curso ocorrerá na EPAGRI em Itajaí, SC entre os dias 6 a 11 de abril de 2013 e abordará tópicos como cromatografia de solos, elaboração de fertilizantes orgânicos e identificação de microrganismos do solo.
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidaseamnicoletti
O documento discute o desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas. O trabalho avaliou atributos fisiológicos de sementes de abóbora variedade Maranhão com e sem tratamento químico, utilizando testes de laboratório e em ambiente parcialmente controlado. Os resultados indicaram maior vigor nas sementes sem tratamento químico, especialmente as não comerciais, demonstrando que o tratamento pode afetar negativamente o potencial fisiológico das sementes.
Este documento discute mudanças climáticas globais e a importância da respiração. Ele conta a história de Iansã, a deusa dos ventos na mitologia africana, e como o vento ajuda a espalhar sementes e evapora água. Também explica como o ar que respiramos passa pelos pulmões e é trocado, afetando o clima. A poluição humana está causando problemas como aquecimento global que Iansã não pode mais lidar sozinha.
Este documento apresenta uma parceria entre a UNESCO, o Ministério da Educação e o Ministério do Meio Ambiente para lançar o livro "Vamos Cuidar do Brasil: Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola". O livro foi produzido com base na experiência de conferências infanto-juvenis e projetos de educação ambiental nas escolas, com o objetivo de promover a reflexão sobre como a educação pode contribuir para a construção de sociedades sustentáveis.
O documento descreve os processos e cuidados necessários para a operação eficiente de aterros sanitários, incluindo a impermeabilização do solo, sistemas de drenagem, tratamento do chorume gerado e a importância da cobertura diária dos resíduos para evitar problemas ambientais e de saúde pública em comparação aos lixões.
A Recóleo é uma empresa fundada em 2004 com o objetivo de reciclar óleo de fritura usado. Ela coleta óleo de restaurantes, hotéis e residências, o trata e o destina para a produção de ração animal e biodiesel. Participar do programa de coleta é simples e ajuda a proteger o meio ambiente.
O documento discute a organização da coleta seletiva e projeto de galpões de triagem no Brasil. Ele apresenta: 1) o cenário atual da coleta seletiva no Brasil, com poucos municípios implementando o programa; 2) um modelo de coleta seletiva extensiva e de baixo custo baseado na incorporação de catadores; 3) diretrizes iniciais para projeto de galpões de triagem com foco em baixo custo e eficiência.
[1] A Recóleo é a primeira empresa de Belo Horizonte a receber licença para reciclar óleo de cozinha usado. [2] O óleo usado jogado no esgoto pode poluir uma milhão de litros de água, o equivalente ao consumo de uma pessoa por 14 anos. [3] Ao levar o óleo usado para a Recóleo, você recebe produtos de limpeza ou dinheiro em troca e ajuda a preservar o meio ambiente.
O documento discute os impactos ambientais e de saúde pública causados pelos cemitérios, como a contaminação de lençóis freáticos durante o processo de decomposição dos corpos, podendo disseminar doenças. Também aborda a desigualdade social na alocação dos enterros e a falta de espaço físico em cemitérios. Defende políticas públicas específicas para enfrentar essa problemática.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. ISSN 1517-8498
Documentos Maio/2001
Número, 130
MANUAL PARA COLETA DE
MACROFAUNA DO SOLO
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Agrobiologia
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
2. República Federativa do Brasil
Presidente
Fernando Henrique Cardoso
Ministério da Agricultura e do Abastecimento
Ministro
Marcus Vinicius Pratini de Moraes
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Diretor Presidente
Alberto Duque Portugal
Diretores
Bonifácio Hideyuki Nakasu
Dante Daniel Giacomelli Scolari
José Roberto Rodrigues Peres
Embrapa Agrobiologia
Chefe Geral
Maria Cristina Prata Neves
Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento
José Ivo Baldani
Chefe Adjunto Administrativo
Valéria Luíza Pereira Magalhães da Silva
3. DOCUMENTO Nº 130 ISSN 1517-8498
Maio/2001
Manual para coleta de macrofauna do Solo
Adriana Maria de Aquino
Seropédica - RJ
2001
5. SUMÀRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................6
2. DESCRIÇÃO DA COLETA...........................................................................12
2.1. MATERIAL NECESSÁRIO: ............................................................................. 12
2.2. PROCEDIMENTO: ........................................................................................... 13
2.2.1 Coleta do solo: .......................................................................................... 13
2.2.2. Extração e identificação dos animais. .................................................... 17
2.3. PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA COLETA DA MACROFAUNA ....... 18
2.3.1 – Extrator metálico: ................................................................................... 18
2.3.2- Armadilhas do tipo “pitfall”:.................................................................... 20
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS....................................................................21
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................22
6. Manual para coleta de macrofauna do solo
Adriana Maria de Aquino1
1.INTRODUÇÃO
A fauna do solo compreende milhões de animais invertebrados que
vivem no solo ou que passam uma ou mais fases ativas no solo. Isolar,
identificar e quantificar todos eles seria uma tarefa impossível. Além disso, não
existe nenhum método que seja universalmente aceito e que extraia todos os
grupos de animais de todos os solos.
Não sendo possível estudar toda a fauna do solo, são selecionados
grupos de animais, de acordo com objetivo do estudo e os ecossistemas a
serem avaliados, de tal forma que possam ser utilizados como indicadores da
qualidade do solo.
Os métodos mais utilizados para amostragem da fauna geralmente têm
como critério principal o comprimento e/ou o diâmetro do corpo dos animais.
Nos extratores de “Berlese”, por exemplo, podem ser utilizadas malhas
diferentes para separar os macro e microartrópodos do solo.
O método aqui descrito tem por objetivo amostrar a MACROFAUNA DO
SOLO, que recupera além dos macroartrópodos, também, as minhocas. A
macrofauna, compreende os maiores invertebrados que vivem no solo e são
facilmente visíveis a olho nu, com o tamanho do corpo maior que 1 cm (Lavelle
et al.1997) e/ou com diâmetro do corpo acima de 2mm (Swift et al. 1979).
1
Pesquisadora da Embrapa Agrobiologia, Caixa postal 74505, CEP: 23.851-970, Seropédica, RJ.
E-mail: adriana@cnpab.embrapa.br.
7. Os seguintes grupos taxônomicos incluem componentes da macrofauna
edáfica: Diptera (moscas, mosquitos); Hemiptera, atualmente classificado como
Heteroptera (percevejos); Homoptera (cigarra, cigarrinha, pulgões e
cochonilhas); Coleoptera (besouros); Thysanoptera (trips), Orthoptera
(gafanhoto, grilo, esperança, paquinha); Psocoptera; Blattodea (barata);
Dermaptera (tesourinha); Isopoda (tatuzinho de jardim); Diplopoda (gongolo ou
piolho de cobra); Symphyla; Chilopoda (lacraias e centopéias); Araneae
(aranhas); Pseudoscorpionida; Opilionida (opiliões); Gastropoda (lesmas e
caracóis); Oligochaeta (minhocas); Hymenoptera (formigas, vespas, abelhas e
marimbondos); Isoptera (cupins). Alguns ilustrações são apresentadas nas
Figuras 1, 2, 3 e 4.
Figura 1. Isopoda (tatuzinho de jardim), em solo cultivado com maracujá e
cobertura com Arachis pintoi (SIPA-RJ).
8. Figura 2. Oligochaeta (minhocas): abundantes em solos de pastagens, cultivo
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orgânico e plantio direto.
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9. Figura 3. Diplopoda (gongolo ou piolho-de-cobra), em área de cultivo orgânico
de milho e pomar de figueira (SIPA, RJ); a e b representam duas espécies
diferentes.
Figura 4. Isoptera (cupins) em área de plantio direto se alimentando do caule
do milho após colheita. (Foto cedida por Amarildo Pasini).
Em função do seu tamanho, a macrofauna, apresenta características
morfológicas que favorecem fortemente sua atuação na fragmentação da
matéria orgânica, e nas características físicas do solo (Figura 5). A capacidade
desses organismos de modificarem o ambiente-solo fez com que fossem
chamados de “engenheiros do ecossistema” por Lavelle et. al (1997).
A mudança na estrutura da comunidade da macrofauna pode indicar
possíveis diferenças no funcionamento do solo como exemplificado na Figura
6.
10. Figura 5: Relação entre as estruturas criadas pelos “engenheiros do
ecossistema”, biodiversidade e principais processos do solo (modificado de
Lavelle et al., 1997).
11. Regime alimentar Estruturas Efeito na Efeito no sistema
biodiversidade
Saprófagos + - Biopedoturbação
geófagos - seleção dos (movimentação de solo
transformadores causado pelos organismos
de serrapilheira do solo)
Grandes - Disseminação de esporos
Macropredadores estruturas (micorrizas, fungos)
compactas - microfauna - Regulação da porosidade
(grandes associada - Armazenamento de água
coprólitos, - Taxa de infiltração
montículos) - Aeração
- seleção - Dinâmica da matéria
microbiana orgânica em diferentes
escalas de tempo
agregrados
- Ciclagem de nutrientes
menores
- efeito no (sincronia)
(pequenos
desenvolvimento - Estruturas superfície
coprólitos,
da raiz (escorrimento superficial de
depósitos na
água, infiltração)
superfície)
- Agregação (compactação
ou descompactação)
macroporos
(galerias,
buracos,
câmeras)
12. Figura 6. Proporção entre os grupos da macrofauna do solo de 0-10 cm de
profundidade em diferentes agroecossistemas (safra de verão 99/00). Sistema
convencional com sucessão/aveia- soja; plantio direto A, B e C,
respectivamente: trigo/soja/nabo, aveia/soja/ trigo e nabo/milho/aveia (Aquino
et al. 2000).
2. DESCRIÇÃO DA COLETA
A coleta da macrofauna do solo é realizada utilizando-se o método do
TSBF (“Tropical Soil Biology and Fertility”) descrito por Anderson & Ingram
(1993). O método é bastante simples e não requer qualquer equipamento para
extração dos animais do solo. As seguintes etapas são necessárias: 1) retirada
de blocos de solo; 2) extração manual dos animais; 3) conservação dos
animais; 4) contagem e identificação dos animais.
2.1. MATERIAL NECESSÁRIO:
a) Pá reta
b) Régua (pelo menos 30 cm)
c) Bandejas
d) Cavadeira articulada
e) Cavadeira reta
14. 3- Retirar a serrapilheira correspondente a área da coleta e colocar em
sacos plástico;
4- Com a cavadeira articulada, retirar o solo adjacente à área que será
amostrada, sem perturbar o solo compreendido pela área
demarcada. O solo adjacente deve ser retirado a 30 cm de
profundidade e cerca de 20 cm de comprimento (Figura 8).
Figura 8. Escavação do solo ao lado da área de amostragem
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5- Após ser realizado o buraco, é retirada a primeira camada de solo,
cortando o solo na área a ser amostrada como se fosse uma fatia de
bolo. A primeira camada corresponde a 0-10 cm de profundidade
(Figura 9).
15. Figura 9. Corte da primeira camada do solo
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16. 6 -A primeira camada de solo é retirada e então colocada em saco plástico
devidamente identificado (Figura 10);
Figura 10. Coleta da camada de solo 0-10 cm de profundidade e
acondicionamento em saco plástico devidamente identificado.
6- Após a retirada da camada de 0-10 cm, é retirada a camada de 10-20
cm e de 20-30 cm de profundidade, seguindo o mesmo procedimento
anteriormente descrito (Figura 11).
Figura 11. Início da retirada da camada de solo de 0-20 cm de
profundidade.
17. 7- Após a coleta do solo, teremos em cada ponto de amostragem: 4
sacos plásticos, quando há serrapilheira ou 3, sem serrapilheira. Isso
é importante lembrar para dimensionar a coleta e preparar o material
antes de se iniciar o trabalho.
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2.2.2. Extração e identificação dos animais.
1. A extração dos animais deve ser feita o mais rápido possível. Geralmente é
feita no campo (Figura 12), evitando assim que os animais coletados
morram antes de serem extraídos, o que dificultaria a sua visualização.
Durante a extração, coloca-se o solo coletado numa bandeja e
cuidadosamente, com auxílio de uma pinça, retira-se todos os animais
visíveis (minhocas, formigas, lacraias, etc.), os quais serão colocados em
vidros contendo álcool 70%. Os vidros devem ser previamente identificados
conforme os sacos plásticos (acrescentar a data da coleta nas etiquetas).
Figura 12. Extração da macrofauna da serrapilheira e de cada camada de solo;
e acondicionamento em recipientes devidamente identificados,
contendo álcool 70%
18. 2. Muitos animais podem ser facilmente identificados sem o auxílio de uma
lupa. Entretanto, a identificação de outras espécimes necessitam do auxílio
de uma lupa (Figura 13). Os animais são agrupados taxonomicamente em
classe, ordem, família ou espécie quando necessário. Após a identificação
os animais são contados e, pesados quando necessário.
Figura 13. Luis Antônio Jacinto, técnico do laboratório de Fauna do Solo da
Embrapa Agrobiologia, na lupa, identificando componentes da
macrofauna solo.
2.3. PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA COLETA DA MACROFAUNA
2.3.1 – Extrator metálico:
Trabalhando em pequenas propriedades e/ou em áreas experimentais,
muitas vezes não é possível amostrar a macrofauna pelo procedimento
descrito. A partir dessa demanda foi desenvolvido por A. M. de Aquino, com a
colaboração de Ernani Meirelles (técnico agrícola ) e Rosinaldo Feital do Couto
(apoio de campo) em 1999 um extrator metálico, conforme apresentado nas
Figura 14 a e b. Esse extrator mostrou-se eficiente num trabalho realizado
numa área de lavoura de café por Aquino et al. 2000, mas não foi adequado
para outros solos. Maiores pesquisas são necessárias para adequação desse
aparelho em outras condições.
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Figura 14. Extrator metálico para extração da macrofauna do solo: a)
demonstração das gavetas, separando as diferentes profundidades,
b) coleta no cafezal orgânico em São Sebastião do Paraíso-MG. A
seta indica a alça do extrator, que facilita o transporte da amostra do
solo retirada, para posteriormente serem separadas as camadas do
solo.
20. 2.3.2- Armadilhas do tipo “pitfall”:
As armadilhas, conforme demonstrado na Figura 14, são
utilizadas para avaliar a atividade da fauna epígea, ou seja dos
componentes que atuam, principalmente na superfície do solo
(Moldenke, 1994).
Esse método é bastante simples e consiste na colocação de
recipientes de cerca de 10 cm de altura e 10 cm de diâmetro no nível do
solo, de tal forma que, os animais ao se locomoverem, caem
acidentalmente nesses recipientes. Recomenda-se colocar cerca de 200
ml de formol 4% nas armadilhas para que os animais não fujam e
possam também ser conservados.
Os recipientes podem ser de diferentes materiais. Potes de mel
de 500 mg, por exemplo, podem ser utilizados e funcionam muito bem,
principalmente, porque podem ser bem fechados e transportados
seguramente do campo para o laboratório.
A armadilha permanece no campo durante 7 dias. Após esse
tempo é recolhida e levada ao laboratório para identificação e contagem
dos animais. Os resultados são expressos em número de indivíduos por
armadilha por dia.
Embora nas armadilhas sejam capturados indivíduos de vários
tamanhos, esse método tem sido utilizado para complementar as
informações obtidas sobre macrofauna do solo com o método do TSBF,
anteriormente descrito.
Figura 15. Armadilha tipo “pitfall” para capturar fauna epígea.
21. 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS
A partir dos dados obtidos podem ser estimadas para cada tratamento:
¾ DENSIDADE DA MACROFAUNA: expressa em número de indivíduos
por metro quadrado (ind./m2).
¾ BIOMASSA DA MACROFAUNA, expressa em g.m-2.
As comparações das comunidades das diferentes áreas de coleta
podem ser feitas mediante a utilização do índice ecológicos:
¾ DIVERSIDADE: Índice de Shannon (H): H= - ∑ pi.logpi;
• pi = ni/N;
• ni = densidade de cada grupo,
• N = somatório da densidade de todos os grupos;
¾ EQUITABILIDADE: Índice de Pielou e= H/logS
(relacionada à distribuição do número de indivíduos entre os grupos)
• H = índice de Shannon,
• S = número de grupos taxonômicos encontrados.
¾ Análise multivariada de componentes principais e cluster
• São avaliações recentemente utilizadas e apresentam um caráter descritivo,
podendo fornecer um retrato do sistema com base nas variáveis levantadas.
22. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, J. M.; INGRAM, J. S. I. Soil fauna. In: ____________ Tropical
soil biological and fertility: A Handbook of methods. 2. ed. Wallingford:
C.A.B. International, 1993. p. 44-46.
AQUINO, A. M. de; MERLIM, A. de O.; CORREIA, M. E. F.; MERCANTE, F. M.
Diversidade da macrofauna do solo como indicadora de sistemas de plantio
direto para a região Oeste do Brasil. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 24., REUNIAO
BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8., SIMPOSIO BRASILEIRO DE
MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6., REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO
SOLO, 3., Oct. 2000, Santa Maria. Resumos... Santa Maria: SBCS, 2000. 3p.
CD ROM. FERTBIO 2000.
AQUINO, A. M. de; RICCI, M. S; PINHEIRO, A. S. Avaliação da macrofauna do
solo em café orgânico e convencional utilizando um método modificado do
TSBF. In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO
DE PLANTAS, 24., REUNIAO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8.,
SIMPOSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6., REUNIAO
BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 3., Oct. 2000, Santa Maria.
Resumos... Santa Maria: SBCS, 2000. 3p. CD ROM. FERTBIO 2000.
LAVELLE, P.; BIGNELL, D.; LEPAGE, M.; WOLTERS, V.; ROGER, P.;
INESON, P.; HEAL, O. W.; DHILLION, S. Soil function in a changing world: the
role of invertebrate ecosystem engineers. European Journal Soil Biology,
New Jersey, v. 33 , p. 159-193, 1997.
MOLDENKE, A. R. Arthropods. In: WEAVER, R. W.; ANGLE, S.;
BOTTOMLEY, P.; BEZDICEK, D.; SMITH, S.; TABATABAI, A.; WOLLUM, A.
Methods of soil analysis: microbiological and biochemical properties.
Madison: SSSA, 1994. Part 2. p. 517-542.
23. SWIFT, M. J.; HEAL, O. W.; ANDERSON, J. M. Decomposition in terrestrial
ecosystems. Oxford: Blackwell, 1979.
24. Agradecimentos:
• Ao IRD (França) pelo financiamento do treinamento do método do TSBF,
• Ao Dr. Amarildo Pasini, Professor da Universidade Estadual de Londrina, e
Michel Brossard, IRD/Embrapa Cerrado, pelo apoio inicial no treinamento
do método,
• Ao Dr. Patrick Lavelle, Professor da Universidade de Paris/IRD, pela
atualização do método durante a consultoria prestada à Embrapa
Agrobiologia.
• Ao Dr. Adetola Badejo, Professor do ILE/IFE (Nigéria) pelo introdução do
método do ‘’pitfall”, durante seu treinamento no laboratório de fauna de solo
da Embrapa Agrobiologia, financiado pelo TWAS.
• Ao Técnico Itamar Garcia Ignácio (Embrapa Agrobiologia) pelas fotos
digitalizadas.