O documento discute a importância dos recursos fitogenéticos para a agricultura sustentável e o meio ambiente. Aborda o surgimento da Terra, da vida e da espécie humana, além de temas como a domesticação, pré-melhoramento, atividades com recursos fitogenéticos e seu papel na preservação do solo e da água.

1. SEMINÁRIO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
E MEIO AMBIENTE
23/09/2022

2. A TERRA surge a 4,6 Bilhões de anos.
LUCA 4,2
GIMNO 365
PLANTAS 500
Já a espécie H. SAPIENS surge apenas há cerca de 300
Mil anos atrás, sobrevivendo somente a subespécie
HOMO SAPIENS SAPIENS “recentemente” desde 35
Mil anos passados (Pleistoceno).
Walter NEVES (2019) cita o surgimento do
gênero HOMO há 2,5 Milhões de anos
(Plioceno).
A DOMESTICAÇÃO e AGROPECUÁRIA
surgiram “agorinha”: 16 - 10 Mil anos atrás.
ANGIO 140
HOMO 2,5
ANTROPOCENO
(PANGEA)
(CONTINENTES)
INTRODUÇÃO AO TEMA

3. Otto FRANKEL & Erna K. BENNETT (1970) cunharam o termo RECURSOS GENÉTICOS, onde:
a) RECURSOS: São os bens valoráveis (materiais e/ou imateriais) ao ser humano, oriundos dos seres vivos (animais,
microrganismos e plantas);
b) GENÉTICOS: Referem-se aos materiais HEREDITÁRIOS destes seres (Ex.: brotos, bulbos, estacas, frutos, rizomas,
sementes, tubérculos, etc.).
O QUE SÃO OS RECURSOS FITOGENÉTICOS?
Foto: BAG – Citros - IAC Foto: BAG-Pêssego - IAC
Considerando-se que GERMOPLASMA (termo cunhado por August F.L. WHEISMANN,1892) “é a soma total dos Materiais
Hereditários de uma espécie”, define-se RECURSOS FITOGENÉTICOS (RFG) como sendo: “todo germoplasma vegetal
valorável”.

4. PRÉ-MELHORAMENTO: identifica os caracteres e/ou genes das
plantas para o melhoramento (NASS & PATERNIANI, 2000).
DOMESTICAÇÃO: é a ação do ser humano de criar, cultivar e
dispersar espécies, tornando-as um recurso genético.
DOMESTICAÇÃO PRÉ-MELHORAMENTO
COLEÇÃO DE
TRABALHO
Shivali SHARMA et al. 2017
R
F
G
AGROPECUÁRIA, DOMESTICAÇÃO E PRÉ-MELHORAMENTO
Foto: Cv. Amendoim IAC
Milho em Arunachal Pradesh, Índia
AGROPECUÁRIA trata do estudo, teoria e prática da agricultura e da pecuária, em uma relação de reciprocidade, sendo composta
pelos 3 estados físicos da MATÉRIA (Água, Ar e Solo) e pelos 3 RECURSOS GENÉTICOS (Animais, Microrganismos e Vegetais),
todos interdependentes na BIOSFERA (Termo cunhado por Eduard SUESS, 1875) que define o espaço ocupado pelos seres vivos na
GEOSFERA (Atmosfera [*clima], Hidrosfera e Litosfera).

5. James E. LOVELOCK (2006) ficou famoso pela teoria de
“GAIA” onde considerava que a Terra seria dotada de um
SISTEMA FISIOLÓGICO com um objetivo inconsciente e
autorregulador do CLIMA e da QUÍMICA que manteria a
VIDA numa situação confortável.
A NATUREZA E SEUS RFG
Will STEFFEN et al. (2011) disse que nossa época
GEOLÓGICA atual deve ser denominada de
ANTROPOCENO, pelas alterações provocadas pelos
humanos (Revolução Industrial) que afetaram e continuam
afetando a Antroposfera, Biosfera, Geosfera e Tecnosfera.
Para a FAO (2022), a AGRICULTURA VERDE RESILIENTE ao CLIMA é fundamental para torná-la PARTE DA SOLUÇÃO para
as mudanças climáticas e para alimentar uma população mundial prevista para 10 bilhões de pessoas, até 2050. Assim, os RFG
também são parte da solução, tanto para as teorias acima quanto para o citado crescimento populacional, já que os RFG EX SITU são
a base para a produção de NOVAS CULTIVARES e, inclusive, os RFG IN SITU, que além de serem utilizados no EXTRATIVISMO,
são também essenciais à proteção de nossos solos, nascentes e rios.
Foto: BAG-Amendoim INTA-Manfredi – AR (Pietrarelli, Krapovickas e Vanni)

6. Para Rinaldo de Oliveira CALHEIROS et al. (2009) os RFG por serem diretamente relacionados à permeabilidade
dos solos agrícolas, são também determinantes para a regularidade da vazão das nascentes e rios, em especial na Mata
Ciliar, estabilizando as margens, impedindo a erosão e o assoreamento dos cursos hídricos.
Segundo Juliana PINOT (2022) a DEGRADAÇÃO pode ser controlada com técnicas agrícolas e MEDIDAS como: a)
cobertura do solo durante o ano todo, com RFG anuais (abacaxi, banana, milho, etc.) e perenes (cítricos, canela,
etc.); b) utilizando insumos de origem vegetal; c) minimizando o distúrbio nos solos e d) usando
BIOESTIMULANTES para micróbios benéficos do solo (Bradyhizobium, Bacillus, Trichoderma, ...).
OS RFG E O MEIO AMBIENTE
Madalena BOENI (2022) acrescenta que ao efetivar a CONSERVAÇÃO DO SOLO com RFG estamos também
conservando a água, maximizando a produtividade e evoluindo para sistemas produtivos sustentáveis nos âmbitos
econômico, ambiental, social e cultural.

7. OS RFG QUE NOS ALIMENTAM
Para sanar ou minimizar este problema mundial, existem cerca de 50.000 espécies de plantas potencialmente alimentícias, sendo que:
15 spp. sozinhas constituem aproximadamente 80% de toda dieta humana, são elas: FRUTÍFERAS
(banana e coco), CEREAIS (arroz, trigo, milho, sorgo e cevada); RAÍZES E TUBÉRCULOS (batata,
batata-doce e mandioca); LEGUMINOSAS (amendoim, feijão e soja); AÇUCAREIRAS (cana-de-
açúcar e beterraba).
150 alimentam atualmente toda a humanidade;
(J. LEÓN, 1989; WALTER et al., 2005; FAO, 2017).
2.500 foram domesticadas ou parcialmente domesticadas ao longo da nossa história;
Ocorre em pessoas aparentemente saudáveis, porém, com má
alimentação [ausência de micronutrientes (vitaminas e minerais)].
Já a fome clássica independe da qualidade da alimentação, sendo
representada pela subalimentação e até mesmo a falta total de comida.

8. CONHECENDO AS ATIVIDADES DOS RFG
REGENERAÇÃO
VALORAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO
CONSERVAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO
INTERCÂMBIO E QUARENTENA
PRESERVAÇÃO
COLETA
DOCUMENTAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO
Para compreender a relevância dos RFG para a agricultura e meio ambiente, temos que necessariamente conhecer suas atividades:
USO
Foto: José Francisco Montenegro VALLS
BAG-Arachis EMBRAPA Foto: BAG-Urucum - IAC

9. 1. PRESERVAÇÃO
PROTEÇÃO INTEGRAL USO SUSTENTÁVEL
1. (EE) Estação
Ecológica
2. (MN) Monumento
Natural
4. (REVIS) Refúgio
de Vida Silvestre
3. (ReBio) Reserva
Biológica
5. (PN) Parque
Nacional
1. (APA) Área de
Proteção Ambiental
2. (RESSEX) Reser.
Extrativista
4. (REFAU) Reserva
de Fauna
6. (RDS) Reserva de
Desenv. Sustent.
7. (RPPN) Reserva
Partic.Patrim.Natu.
3. (FLONA) Floresta
Nacional
5. (ARIE) Área de
Relevante Interesse
Total de 570 Áreas de Uso Indireto,
desocupadas e inexploradas
Total de 727 Áreas de Uso Direto,
ocupadas e exploradas racionalmente
SNUC: Total Geral de 1.297 áreas
 O SNUC visa preservar espaços territoriais representativos dos
ECOSSISTEMAS, principalmente por todos BIOMAS brasileiros serem
VULNERÁVEIS às mudanças climáticas (PBMC, 2013), como a seguir:
Segundo o PNUMA (2021) o Brasil é o país que mais destina áreas à proteção da vegetação nativa e à biodiversidade, com 66,3%
[563.736.030ha] do território nacional, somando-se as reservas florestais preservadas pela Agropecuária, SNUC, áreas Indígenas e Exército.
A AGROPECUÁRIA, caluniada como inimiga do meio
ambiente, é uma grande aliada das matas nativas,
preservando 25,6% da área total do território Nacional.

10. 2. COLETA E RESGATE
Apesar de ter sido uma atividade essencial à alimentação, por todas espécies do gênero Homo, hoje mais do que nunca, devido à MUDANÇA
climática amplia-se a essencialidade da COLETA e RESGATE das Espécies em Risco de EXTINÇÃO e das raras, bem como das PARENTES
SILVESTRES das Cultivadas, das espécies DOMESTICADAS no seu centro de origem e de diversidade, assim como das RAÇAS e
CULTIVARES em desuso, para inclusão nos Programas de domesticação, pré-melhoramento e melhoramento genético. Temos no Brasil:
1. Nativas Domesticadas: abacaxi-comum, caju, cará, goiaba, guaraná, jabuticaba, mamão, pupunha, urucum, etc.
2. Nativas Semidomesticadas: açucena, araucária, caju-anão, camu-camu, cupuaçú, feijoa, macaúba, mangaba, pequi, pitanga, uvaia, umbu, etc.
3. Nativas Indomesticadas: Medicinais, Ornamentais, Forrageiras, Frutíferas (como: Myrtaceae e Sapotaceae), etc.
4. Nativas Parentes Das Domesticadas: amendoim (62 Arachis spp.). arroz: (Oryza latifólia, O. glumaepatula, O. grandiglumis e O. alta), Cana:
Saccharum (S. angustifolium, S. asperum e S. villosum), cevada: Hordeum (H. euclaston e H. stenostachys), tremoço: Lupinus crotalária, etc.
5. Exóticas com Diversidade Local: abóboras, melancia, melão, feijão-fava, etc.
6. Plantas PANC: São 350 espécies, entre nativas e exóticas como: Ex.: cambuci, caruru, jatobá, ora-pro-nobis, pixirica, pajurá, taioba, etc.
Foto: Expedição Científica de Coleta de Germoplasma – Ipecacuanha
– Mato Grosso e Rondônia
Foto: Expedição Científica de Coleta de Germoplasma - Arachis
- Ilha de Marajó

11. Através da TAXONOMIA as plantas são identificadas, após as coletas, pelos BOTÂNICOS (Ex.:...Família, Gênero, Espécie,
Subespécie, Variedade..), utilizando-se do CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA PARA ALGAS, FUNGOS
E PLANTAS.
3. IDENTIFICAÇÃO
Já os nomes das Cultivares para o Registro e Proteção, dados pelos melhoristas, são regrados pelo CÓDIGO
INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA PARA PLANTAS CULTIVADAS
[ Exemplo: Amendoim Comum = Arachis hypogaea L. ´Tatu` ].

12. 4. CARACTERIZAÇÃO
A CARACTERICAÇÃO descreve as características (botânicas, genéticas, agronômicas) dos acessos de um
BB, BAG, CT e para o Registro e Proteção de novas cultivares. Comumente é efetivada através da aplicação de
Descritores.
1. AGRONÔMICOS: ciclo de maturação, época da produção, produção por planta, dados do pólen,
autofertilidade, teor de óleo das sementes, produtividade e resistência a fatores adversos;
2. BOTÂNICOS: organografia e anatomia da raiz, caule, ramos, folhas, flores, frutos e sementes;
3. GENÉTICOS: citologia, isoenzimas e DNA;
4. QUÍMICOS: metabólitos secundários;
5. TECNOLÓGICOS: aroma, sabor, açúcares, acidez, e grau de conservação.
1 = muito curto
2 = dúvida
3 = curto
4 = dúvida
5 = médio
6 = dúvida
7= grande
8 = dúvida
9 = muito grande
DESCRITORES: São regras quantitativas (ex.: dimensões) e/ou qualitativas (ex.: coloração) preparadas para distinguir os
acessos, através de numeração comumente 3 até 9 distinções descritivas, por exemplo:

13. 5. INTERCÂMBIO
INTERCÂMBIO é atividade de troca de germoplasma que engloba a IMPORTAÇÃO e EXPORTAÇÃO
e/ou INTRODUÇÃO e REMESSSA.
DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE
PARA O INTERCÂMBIO:
IMPORTAÇÃO
1. Requerimento para Importação de Material para Pesquisa;
2. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários;
3. Certificado Fitossanitário do país de origem.
EXPORTAÇÃO
1. Certificado Fitossanitário do Brasil e Laudo de Isenção de Pragas;
2. Import Permit, do país importador;
3. Pedido de Autorização de Exportação;
4. Certificado Fitossanitário de Origem;
5. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários.
TRÂNSITO INTERNO
1. Certificado de Origem;
2. Certificado de Origem Consolidado (spp. nativas em risco de
extinção).
Foto: Interacâmbio - IAC
Segundo E.B.GERMEK (1992), na importação há um dilema para o importador que pode ser representado
por uma balança.

14. 6. QUARENTENA
Fim Início
3 meses = anuais
6 meses = perenes
11.
ENTREGA AO
IMPORTADOR
2.
RECEPÇÃO DO
MATERIAL
3.
CONFERÊNCIA
4.
INTRODUÇÃO
5.
INSPEÇÃO PRÉ-
PLANTIO
6.
AMOSTRAGEM
8
INSPEÇÃO
PÓS-PLANTIO
7.
PLANTIO
9.
EXPURGO
DESCARTE
10.
EMISSÃO DE
LAUDOS Quarentenário IAC “Emílio Bruno Germek”
PERÍODO no qual um GERMOPLASMA introduzido (exterior, ou regiões restritas do próprio País), permanece em OBSERVAÇÃO
fitossanitária, em uma estrutura “QUARENTENÁRIA”, visando evitar a entrada e dispersão de PRAGAS QUARENTENÁRIAS. Fluxograma:
1.
ACEITE

15. 7. CONSERVAÇÃO
2.
IN VITRO
3.
CRIOCONSERVAÇÃO
4.
IN VIVO
4.1
PESQUISA
4.C
TELADO
4.2
ON FARM
4.D
RIPADO
4.B
CASA VEG.
1.
REFRIGERAÇÃO
1.1
B. BASE
1.2
B. ATIVO
1.3
COLEÇÃO
TRABALHO
4.A
CAMPO
1.4
COLEÇÃO NÚCLEO
2.1 (20 – 25 oC)
TROPICAIS
2.2 (10 - 15 oC)
TEMPERADAS
3.1 (-196oC)
LÍQUIDO
3.2 (-150oC)
VAPOR
1.5
COLEÇÃO
GENÔMICA
Segundo R.L. BARBIERI (2022) a combinação da BIOTECNOLOGIA com a AGRICULTURA, abastecidas pelos RG, serão
fundamentais para que o Brasil cumpra o compromisso de reduzir em 43% a emissão de gases de efeito estufa até 2030.
CÂMARAS
FRIAS (80%)
CAMPO
(17%)
IN VITRO
(2%)
CONSERVAÇÃO

16. 8. DOCUMENTAÇÃO & INFORMATIZAÇÃO
INFORMATIZAR: É a atividade de uso de um Programa Computacional abastecido com os Dados da Documentação. Sua finalidade é de: a)
Registro; b) Classificação; c) Organização; d) Interpretação; e) Divulgação e f) Uso.
DOCUMENTAR: É a atividade de Registro organizado do Banco de Dados em livros, cadernetas, fichários, e computador. Segundo José
T. ESQUINAS-ALCAZAR (1993) um bom Sistema de Documentação é a chave para o uso dos acessos de um BAG.
Foto: Vania Rennó – ICRISAT - Índia
Foto: Intercâmbio no IAC

17. 9. MULTIPLICAÇÃO E REGENERAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO: é o ato de REPRODUZIR os acessos, de um
banco ativo, em ambiente protegido, a campo, ou in vitro, a fim de se
obter GERMOPLASMA em QUANTIDADE suficiente para
conservar, intercambiar, melhorar e usar.
REGENERAÇÃO: é a atividade de renovar as sementes conservadas,
cuja GERMINAÇÃO e VIGOR reduziu-se, com o passar dos tempos,
durante a conservação no Banco Base. Objetiva plantar novamente as
sementes e devolvê-las para a conservação, com teores acima de 80%.

18. 10. VALORAÇÃO E USOS
Miguel GUERRA et al. (2015) distinguem os RFG pelo seu VALOR de USO: a) DIRETO - recreação, turismo,
educação, ciência, etc.; b) INDIRETO - regulação do clima, fertilidade do solo, ciclagem de nutrientes, etc.
Exemplos de USOS:
 Em ÁREAS DEGRADADAS os acessos de espécies ARBUSTIVAS e HERBÁCEAS dos BAG são inclusos em projetos para proteger o
solo e substituir a adubação química. Privilegiando-se spp. nativas da região de crescimento rápido e sistema radicular profundo (Ex:
amendoim forrageiro, bambu, centrozema, cudzu-tropical, estilosantes, mucuna,...);
 Para recuperação de ÁREAS ALAGADAS ou RIBEIRINHAS com arbóreas, recomenda-se: aroeira-pimenteira, cambucá, embaúva,
goiaba, guanandi, ingá-do-brejo, pata-de- vaca, etc;
 Uso de ESPÉCIES CLÍMAX, de crescimento lento. Ex.: acácia, angico, cedro, copaíba, ipê, jatobá, jacarandá, jequitibá, peroba,
paineira, pau-brasil, pau-de-jacaré, pau-ferro, sapucaia,...). D.Pedro II - 1861
Foto: Antonio Fernando Caetano Tombolato e Alfredo
Tilli, aula de Uso ornamental de RFG no IAC.
Foto: Parque nacional da Tijuca - RJ
VALORAR: Significa colocar VALOR em um determinado RECURSO FITOGENÉTICO, por exemplo numa espécie em risco de extinção, num
acesso de um BAG, ou numa nova cultivar, por intermédio da criação de fórmulas estatísticas (Mohammad E. DULLOO, 2021).

19. E-MAIL : renatofav53@gmail.com
TRABALHOS: https://www.researchgate.net/profile/Renato_Veiga
PALESTRAS: https://pt.slideshare.net/RENATOFERRAZDEARRUDAVEIGA
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!