O documento descreve o solo como um organismo vivo e complexo. Discorre sobre as visões agronômica e microbiológica do solo e o define como um sistema dinâmico e vital para os ecossistemas. Também destaca a enorme diversidade de organismos no solo e suas importantes funções como a formação do solo, ciclagem de nutrientes e decomposição da matéria orgânica.
O documento discute a fauna do solo, incluindo sua definição, principais grupos, como vivem, classificação por tamanho, e influência nos processos do solo e ciclagem de nutrientes. É destacada a importância de engenheiros do ecossistema como minhocas e cupins na criação de estruturas que apoiam outros organismos.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute o desenvolvimento sustentável na agricultura promovido pelo cultivo de canola. Aborda os conceitos de sustentabilidade, incluindo suas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Também descreve os benefícios do plantio direto para a saúde do solo e a importância da matéria orgânica e dos microrganismos no solo.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
Este documento descreve a ecologia microbiana terrestre, definindo ecossistemas terrestres e discutindo a estrutura e funções das comunidades microbianas no solo, incluindo saprótrofos, micorrizas, bacteriorrizas e a microbiota associada à vegetação. É explicado como os microrganismos desempenham papéis vitais na decomposição da matéria orgânica e ciclos de nutrientes nos solos.
Palestra apresentada aos alunos de graduação do curso de Agronomia na disciplina Micologia Agrícola no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. O tema principal da apresentação foi o Filo Glomeromycota, definição, características principais e importância das micorrizas. As principais ordens de fungos do Filo Glomeromycota, suas características, especificidade hospedeira e exigências ambientes. E por fim, os métodos de extração, chave de identificação de ordens e métodos de apresentação de dados.
O documento discute a utilização de nematoides para monitoramento da qualidade do solo. Apresenta conceitos sobre nematoides bioindicadores e como trabalhar com eles, incluindo amostragem, extração e identificação. Também descreve os grupos tróficos da comunidade de nematoides e a anatomia desses organismos.
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
O documento discute a fauna do solo, incluindo sua definição, principais grupos, como vivem, classificação por tamanho, e influência nos processos do solo e ciclagem de nutrientes. É destacada a importância de engenheiros do ecossistema como minhocas e cupins na criação de estruturas que apoiam outros organismos.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute o desenvolvimento sustentável na agricultura promovido pelo cultivo de canola. Aborda os conceitos de sustentabilidade, incluindo suas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Também descreve os benefícios do plantio direto para a saúde do solo e a importância da matéria orgânica e dos microrganismos no solo.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
Este documento descreve a ecologia microbiana terrestre, definindo ecossistemas terrestres e discutindo a estrutura e funções das comunidades microbianas no solo, incluindo saprótrofos, micorrizas, bacteriorrizas e a microbiota associada à vegetação. É explicado como os microrganismos desempenham papéis vitais na decomposição da matéria orgânica e ciclos de nutrientes nos solos.
Palestra apresentada aos alunos de graduação do curso de Agronomia na disciplina Micologia Agrícola no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. O tema principal da apresentação foi o Filo Glomeromycota, definição, características principais e importância das micorrizas. As principais ordens de fungos do Filo Glomeromycota, suas características, especificidade hospedeira e exigências ambientes. E por fim, os métodos de extração, chave de identificação de ordens e métodos de apresentação de dados.
O documento discute a utilização de nematoides para monitoramento da qualidade do solo. Apresenta conceitos sobre nematoides bioindicadores e como trabalhar com eles, incluindo amostragem, extração e identificação. Também descreve os grupos tróficos da comunidade de nematoides e a anatomia desses organismos.
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute a macrofauna do solo, incluindo exemplos como cupins, formigas e minhocas. Estes organismos desempenham funções ecológicas vitais como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e manutenção da estrutura do solo. A coleta e identificação destes organismos fornecem informações sobre a qualidade do solo e dos ecossistemas.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
Manejo de plantas de cobertura e adubação para abacaxizeiro orgânicoMário Bittencourt
O documento descreve recomendações para o manejo de plantas de cobertura e adubação orgânica para abacaxizeiro cultivado em sistema orgânico em Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia. É recomendado o plantio de um coquetel de plantas melhoradoras do solo composto por leguminosas e gramíneas antes do plantio do abacaxi. Também é recomendada a adubação com composto orgânico do tipo bokashi, produzido a partir de resíduos orgânicos e aplicado em três momentos
O documento discute medidas-chave para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). A conversão requer pelo menos dois anos para culturas anuais e três anos para culturas perenes antes da certificação AB. O sucesso da conversão depende de (1) compreender os princípios preventivos da AB, (2) manter a fertilidade do solo através de adubos orgânicos, cobertura do solo e diversidade de culturas, e (3) aumentar a biodiversidade vegetal e animal na propried
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute o Reino Monera, incluindo suas características como seres unicelulares e procariotos, formas bacterianas, nutrição autótrofa e heterótrofa, reprodução assexuada por bipartição, importância em processos como decomposição e ciclo do nitrogênio, e doenças causadas em humanos.
1) A cultura de tecidos vegetais é uma técnica que permite a clonagem de plantas mantendo o mesmo genótipo através do cultivo de fragmentos de tecidos. 2) Ela pode ser usada para multiplicação de material genético, troca de germoplasma, produção de mudas livres de vírus e melhoramento genético. 3) O documento apresenta os princípios, técnicas e aplicações da cultura de tecidos na agricultura.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
Este documento descreve as principais características do Reino Monera, incluindo bactérias e arqueas. Apresenta detalhes sobre sua estrutura celular, reprodução, ecologia e importância para o ser humano e o meio ambiente. Também discute como as bactérias desempenham papéis importantes na decomposição, fertilidade do solo, produção de alimentos e medicamentos.
O documento discute a importância dos fatores ambientais como temperatura, chuva, vento, disponibilidade de alimento e luz para os seres vivos e como eles variam entre diferentes ambientes. Cada espécie está adaptada a condições específicas que influenciam sua sobrevivência e reprodução.
O documento discute a importância dos fatores ambientais como temperatura, chuva, vento, disponibilidade de alimento e luz para os seres vivos e como eles variam entre diferentes ambientes. Cada espécie está adaptada a determinadas condições ambientais que incluem esses fatores.
O documento fornece orientações sobre a produção orgânica de hortaliças em hortas familiares ou escolares. Ele discute os benefícios da agricultura orgânica em comparação à convencional, como preservar o solo e o meio ambiente. Também fornece instruções sobre como escolher o local da horta, preparar o solo, produzir mudas, diversificar culturas e escolher quais hortaliças plantar.
O documento discute práticas de manejo de solo em agroecologia, incluindo a análise do solo, correção, adubação, produção de biomassa, manejo da matéria orgânica, cobertura vegetal, controle de erosão e a importância da biota do solo. Ele também aborda o uso de fontes naturais de nutrientes como cinzas e fertilizantes orgânicos, além de práticas como plantio direto, rotação de culturas e adubação verde para manter a fertilidade do solo.
O documento descreve a diversidade biológica do solo, incluindo bactérias, fungos, protozoários e outros microrganismos. Apresenta suas classificações e papéis importantes nos ciclos de nutrientes e decomposição da matéria orgânica no solo. Destaca a grande abundância e diversidade de bactérias, principais responsáveis pela ciclagem de carbono, nitrogênio e outros elementos.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
OCentro Ecológico é umaONGque atua desde 1985 estimulando a produção e o consumo de produtos ecológicos.
Acreditamos que desta forma estamos contribuindo para uma outra sociedade, mais justa, fraterna e respeitosa com o meio ambiente.
O manejo ecológico dos sistemas produtivos é o principal eixo de trabalho do Centro Ecológico, onde incluímos um forte componente de resgate e manejo da biodiversidade agrícola e alimentar.
Para além do aspecto técnico-produtivo, também rabalhamos com o estímulo à organização de produtores e consumidores, à CENTRO ECOLÓGICO formação de novas redes de produção e consumo, à capacitação de técnicos em agricultura ecológica, à formulação de políticas públicas para uma agricultura sustentável e à
luta contra a utilização de transgênicos.
O Centro Ecológico concentra hoje sua atuação
emduas regiões agroecológicas distintas: A Serra Gaúcha e o Litoral Norte do RS e Sul de SC. Cada uma destas regiões possui características sócio-ambientais diferenciadas, o que tem contribuído para alimentar um
esforço permanente de reflexão sobre os princípios da agricultura ecológica e sua forma de operacionalização em contextos específicos.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute a macrofauna do solo, incluindo exemplos como cupins, formigas e minhocas. Estes organismos desempenham funções ecológicas vitais como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e manutenção da estrutura do solo. A coleta e identificação destes organismos fornecem informações sobre a qualidade do solo e dos ecossistemas.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
Manejo de plantas de cobertura e adubação para abacaxizeiro orgânicoMário Bittencourt
O documento descreve recomendações para o manejo de plantas de cobertura e adubação orgânica para abacaxizeiro cultivado em sistema orgânico em Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia. É recomendado o plantio de um coquetel de plantas melhoradoras do solo composto por leguminosas e gramíneas antes do plantio do abacaxi. Também é recomendada a adubação com composto orgânico do tipo bokashi, produzido a partir de resíduos orgânicos e aplicado em três momentos
O documento discute medidas-chave para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). A conversão requer pelo menos dois anos para culturas anuais e três anos para culturas perenes antes da certificação AB. O sucesso da conversão depende de (1) compreender os princípios preventivos da AB, (2) manter a fertilidade do solo através de adubos orgânicos, cobertura do solo e diversidade de culturas, e (3) aumentar a biodiversidade vegetal e animal na propried
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute o Reino Monera, incluindo suas características como seres unicelulares e procariotos, formas bacterianas, nutrição autótrofa e heterótrofa, reprodução assexuada por bipartição, importância em processos como decomposição e ciclo do nitrogênio, e doenças causadas em humanos.
1) A cultura de tecidos vegetais é uma técnica que permite a clonagem de plantas mantendo o mesmo genótipo através do cultivo de fragmentos de tecidos. 2) Ela pode ser usada para multiplicação de material genético, troca de germoplasma, produção de mudas livres de vírus e melhoramento genético. 3) O documento apresenta os princípios, técnicas e aplicações da cultura de tecidos na agricultura.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
Este documento descreve as principais características do Reino Monera, incluindo bactérias e arqueas. Apresenta detalhes sobre sua estrutura celular, reprodução, ecologia e importância para o ser humano e o meio ambiente. Também discute como as bactérias desempenham papéis importantes na decomposição, fertilidade do solo, produção de alimentos e medicamentos.
O documento discute a importância dos fatores ambientais como temperatura, chuva, vento, disponibilidade de alimento e luz para os seres vivos e como eles variam entre diferentes ambientes. Cada espécie está adaptada a condições específicas que influenciam sua sobrevivência e reprodução.
O documento discute a importância dos fatores ambientais como temperatura, chuva, vento, disponibilidade de alimento e luz para os seres vivos e como eles variam entre diferentes ambientes. Cada espécie está adaptada a determinadas condições ambientais que incluem esses fatores.
O documento fornece orientações sobre a produção orgânica de hortaliças em hortas familiares ou escolares. Ele discute os benefícios da agricultura orgânica em comparação à convencional, como preservar o solo e o meio ambiente. Também fornece instruções sobre como escolher o local da horta, preparar o solo, produzir mudas, diversificar culturas e escolher quais hortaliças plantar.
O documento discute práticas de manejo de solo em agroecologia, incluindo a análise do solo, correção, adubação, produção de biomassa, manejo da matéria orgânica, cobertura vegetal, controle de erosão e a importância da biota do solo. Ele também aborda o uso de fontes naturais de nutrientes como cinzas e fertilizantes orgânicos, além de práticas como plantio direto, rotação de culturas e adubação verde para manter a fertilidade do solo.
O documento descreve a diversidade biológica do solo, incluindo bactérias, fungos, protozoários e outros microrganismos. Apresenta suas classificações e papéis importantes nos ciclos de nutrientes e decomposição da matéria orgânica no solo. Destaca a grande abundância e diversidade de bactérias, principais responsáveis pela ciclagem de carbono, nitrogênio e outros elementos.
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
OCentro Ecológico é umaONGque atua desde 1985 estimulando a produção e o consumo de produtos ecológicos.
Acreditamos que desta forma estamos contribuindo para uma outra sociedade, mais justa, fraterna e respeitosa com o meio ambiente.
O manejo ecológico dos sistemas produtivos é o principal eixo de trabalho do Centro Ecológico, onde incluímos um forte componente de resgate e manejo da biodiversidade agrícola e alimentar.
Para além do aspecto técnico-produtivo, também rabalhamos com o estímulo à organização de produtores e consumidores, à CENTRO ECOLÓGICO formação de novas redes de produção e consumo, à capacitação de técnicos em agricultura ecológica, à formulação de políticas públicas para uma agricultura sustentável e à
luta contra a utilização de transgênicos.
O Centro Ecológico concentra hoje sua atuação
emduas regiões agroecológicas distintas: A Serra Gaúcha e o Litoral Norte do RS e Sul de SC. Cada uma destas regiões possui características sócio-ambientais diferenciadas, o que tem contribuído para alimentar um
esforço permanente de reflexão sobre os princípios da agricultura ecológica e sua forma de operacionalização em contextos específicos.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
2. O solo na visão
agronômica simplista
• “Parte superficial, não consolidada, do manto
do intemperismo, a qual encerra matéria
orgâni “Parte superficial, não consolidada do manto,
oriundo do intemperismo, a qual possibilita o
desenvolvimento das plantas ”
3. O solo na visão do
microbiologista
✓ Ambiente microbiológico, um meio de cultura
complexo com as mais variadas interações entre seus
habitantes:
✓ Cada organismo do solo funciona como um órgão em
um animal, excretando e removendo substâncias do
ambiente, modificando-o ( Quastel, 1946)
4. O Solo
✓ “O solo é um sistema vivo, dinâmico e complexo,
vital para o funcionamento dos ecossistemas
terrestres.”
• (Doran et al., 1996)
6. 1. Sistema trifásico
(fase sólida, líquida e gasosa)
2. Quimicamente reativo
(Reage com elementos químicos e moléculas)
3. Aberto
(relação com atmosfera e hidrosfera)
4. Frágil
(pode sofrer alterações irreversíveis).
Sistema Solo
9. Os animais se
alimentam de plantas
Plantas e
animais morrem
Animais e plantas são
lentamente decompostos por
vermes, bactérias e fungos
SOLO: uma incrível máquina de reciclagem
O solo enriquecido
alimenta novas plantas
Ciclagem de nutrientes
no solo
Solo e diversidade deorganismos
15. Em 1 g de solo: número de microrganismos
equivalente a população do planeta :7 bilhões
(Doran et al., 1996)
16. Raízes 1,5 a 3,8 m (em culturas anuais)
38 a 76 m (em pastagens perenes)
Bactérias 300 milhões a 50 bilhões
Fungos 500.000 a 100 milhões
Actinomicetos 100 milhões a 2 bilhões
Nematóides 1.000 a 10.000
Protozoários 100.000 a 50 milhões
Artrópodos 100 a 1.000
Minhocas 0 a 2
Solo e diversidade deorganismos
1 kg
de solo
17. Diversidade Microbiana no solo
Grupos microbianos com respectivo tamanho, número e
biomassa encontrada no solo
GRUPO
T
amanho
(µm)
Número
(número g-1
solo)
Biomassa (kg ha-1
– base úmida)
Bactérias 0,5 x 1,5 108 -109 300 – 3.000
Actinomicetes 0,5 – 2,0* 107 -108 300 – 3.000
Fungos 8* 105 -106 500 – 5.000
Protozoários 15 x 50 103 -105 5 - 200
Algas 5 x 13 103 -106 10 – 1.500
Adaptado de Sylvia et al. (1998)
18. Microorganismo Espécies descritas Espécies estimadas
Fungos 69.000 1.500.000
Algas 40.000 60.000
Protozoários 30.000 100.000
Bactérias 4.000 30.000
Total de espécies microbianas descritas até omomento
Modificado de Hawksworth & Mound (1994)
Diversidade Microbiana no solo
19. ✓ Formação do solo;
✓ fonte de genes para a engenharia genética;
✓ participam ativamente dos ciclos biogeoquímicos dos
nutrientes e da transformação da matéria orgânica;
✓ biofertilizantes Compostagem
✓ centenas de antibióticos descobertos nos últimos 50
anos foram provenientes de microrganismos;
✓função ambiental: capazes de degradar pesticidas, óleos
e esgotos poluidores;
✓ controle biológico de insetos e doenças;
IMPORTÂNCIA DA BIOTA DOSOLO
20. ✓ Decomposição da matéria orgânica;
✓ incorporação de restos vegetais;
✓ construção de galerias, montículos, cavidades e ninhos;
✓ torna o solo mais resistente à erosão;
✓ disponibilização de nutrientes;
✓ movimentação vertical de materiais no solo;
✓ participação nos ciclos biogeoquímicos ( C,N,P e S);
✓ biondicadores da qualidade do solo.
Importância da Biota doSolo
21. IMPORTÂNCIA DA BIOTA DOSOLO
✓uso de bactérias como inseticidas alternativos ao uso de
inseticidas químicos sintéticos;
✓ produzem substâncias promotoras de crescimento;
✓ facilitam a absorção de nutrientes;
✓ protegem a planta em situações de estresse;
✓ biorremediação de ambientes.
✓Ciclo do Carbono
✓ Ciclo do Nitrogênio
✓ Ciclo do Fósforo
✓ Ciclo do Enxofre
22. N2
Raiz com nódulos
Corte transversal
dos nódulos
Bactérias fixadoras de
N2
no interior dos nódulos
NH3
Nitrogenase
FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NATMOSFÉRICO
24. BIORREMEDIAÇÃO
Tecnologia que utiliza agentes biológicos, particularmente os
microorganismos, para remover poluentes tóxicos do ambiente,
principalmente do solo e da água. Os poluentes são
decompostos em substâncias atóxicas por meio do metabolismo
microbiano.
Micro-organismos
do solo
25. PROGRAMAS DE MICORRIZAÇÃO
A B
Figura: Aspectos das mudas de Eucalyptus grandis inoculadas (A) e não inoculadas
(B) com fungo ectomicorrízico Pisolithus microcarpus
26. PROGRAMAS DE MICORRIZAÇÃO
A B
Figura: Aspectos das plantas de Eucalyptus grandis não inoculadas (A) e inoculadas
(B) com o fungo ectomicorrízico Pisolithus microcarpus (UFSC Pt 116) 3 anos após o
transplante das mudas no campo em solo arenoso.
27. FUNDAMENTOS DE UM SOLO VIVO
NA AGRICULTURA
• Consideramos o solo como organismo vivo;
• Os sistemas de produção só podem ser sustentáveis
a partir do momento que reproduzem a lógica da
natureza;
• Focar nos processos que tornam os solos férteis e
produtivos;
• Melhor a convivência , a partir da cooperação, do
que a competição.
28. SOLO VIVO
O que Devemos entender?
• Entender os processos de vida na produção agrícola;
• Se a natureza criou florestas é relevante entender o
porquê;
• Entender as estratégias para construção de solos
férteis
29.
30. Serrapilheira, o primeiro
passo !
• Produtividade natural dos Sistemas de
Produção Agrícola;
• Infiltração e armazenamento da água da chuva;
• Atividade biológica do solo;
• Manejo ecológico de insetos e
microorganismos;
• Controle natural da erosão/perda de solo.
48. O SOLO VIVO
Otimizar os efeitos benéficos das interações;
Obter a maior diversidade de produtos;
Diminuir as necessidades de insumos externos;
Reduzir os impactos ambientais negativos das práticas
agrícolas;
Conservação da água e do solo;
Aumento da agrobiodiversidade e produtividade.
72. Por que manter as árvores
sempre podadas?
1) Para que as árvores estejam sempre brotando
vigorosamente;
2) Para aumentar a produção de matéria orgânica pelas
árvores de boa rebrota;
3) Para permitir a entrada de luz;
4) Para que não cresçam galhos baixos, fora do estrato
das árvores que utilizamos para a poda, que geralmente
pertencem aos estratos altos e emergentes;
73. Por que manter as árvores
sempre podadas?
5) Para limitar a altura da árvore, quando podamos
sua “cabeça”, o que também é chamado de “poda
apical”;
6) Para manter o consórcio corretamente
estratificado;
7) No caso das árvores de fruta, as podas são
bastante diferenciadas e realizadas por diversos
outros motivos como: manter a forma adequada das
árvores, estimular a frutificação, aumentar o tamanho
dos frutos, retirar galhos improdutivos.
96. “Você não consegue construir uma cabana, não sabe encontrar
as raízes comestíveis e não sabe nada sobre previsão de tempo.
Em outras palavras, você se saiu muito mal no nosso teste de
inteligência”
97. “Se você tem pouco solo, faça-o
crescer. Se você tem muito,
cresça você mesmo para
merecê-lo”.
(Alberto Gallinal)
98. É melhor tentar e falhar,
que preocupar-se e ver a vida passar;
é melhor tentar, ainda que em vão,
que sentar-se fazendo nada até o final;
eu prefiro na chuva caminhar,
que em dias tristes me esconder;
prefiro ser feliz, embora louco,
que em conformidade viver
(Martin Luther King)