Este documento fornece um resumo básico dos principais conceitos da hidráulica, incluindo: (1) definições de fluido, peso específico e densidade; (2) pressão e suas escalas de medição; e (3) energia e suas formas como potencial, de pressão e cinética. O documento também discute escoamento laminar versus turbulento com base no número de Reynolds, além de abordar perdas de carga em tubulações.
O documento discute métodos para calcular perdas de carga em tubulações, incluindo perdas distribuídas ao longo de tubos e perdas localizadas em acessórios. Apresenta as fórmulas de Moody, Hazen-Williams e Darcy-Weisbach para calcular perdas distribuídas, e métodos para estimar perdas localizadas usando coeficientes de perda ou comprimentos equivalentes. Também fornece valores típicos de rugosidade de diferentes materiais e tabelas com comprimentos equivalentes de acessórios comuns.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute o dimensionamento correto de tubulações em sistemas hidráulicos, incluindo a importância de se considerar a perda de carga. Explica como curvas, válvulas e outros componentes aumentam o comprimento equivalente de uma tubulação e como a velocidade do fluido afeta a perda de pressão. Apresenta a equação de Darcy-Weissbach para calcular a perda de carga em tubulações cilíndricas.
Esta bomba recalca água a uma vazão de 0,075 m3/s. A pressão na saída é de 68,6 kN/m2 e o rendimento da bomba é de 80%. Considerando essas informações e os diâmetros dos tubos de sucção e recalque, a potência necessária para o bombeamento é de aproximadamente 11,25 kW.
O documento discute os usos e conflitos por recursos hídricos. A disponibilidade global de água doce é desigual entre países e regiões e a demanda está crescendo rapidamente devido ao crescimento populacional e industrial. Isso pode levar a conflitos por escassez hídrica, especialmente em bacias compartilhadas. No Brasil, os principais conflitos envolvem abastecimento público, agricultura e geração de energia.
Este documento discute os conceitos, importância e uso da irrigação no Brasil. A irrigação é definida como a aplicação artificial de água às plantas para satisfazer suas necessidades e permitir o crescimento ideal. Desde a pré-história, a irrigação tem sido usada para possibilitar a agricultura em regiões áridas e semiáridas. No Brasil, a irrigação é essencial no Nordeste semiárido e complementa o regime de chuvas em outras regiões. O documento analisa também os métodos e sistemas de ir
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
1. O documento apresenta conceitos básicos de hidrologia, como o ciclo da água, tipos de precipitação, formação de nuvens e circulação atmosférica.
2. Aborda também a importância da água para os seres humanos e como o desenvolvimento das civilizações esteve ligado à disponibilidade de recursos hídricos.
3. Explica os fatores que influenciam a distribuição desigual da temperatura e umidade na superfície terrestre, como a inclinação do eixo de rotação e a
O documento discute métodos para calcular perdas de carga em tubulações, incluindo perdas distribuídas ao longo de tubos e perdas localizadas em acessórios. Apresenta as fórmulas de Moody, Hazen-Williams e Darcy-Weisbach para calcular perdas distribuídas, e métodos para estimar perdas localizadas usando coeficientes de perda ou comprimentos equivalentes. Também fornece valores típicos de rugosidade de diferentes materiais e tabelas com comprimentos equivalentes de acessórios comuns.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute o dimensionamento correto de tubulações em sistemas hidráulicos, incluindo a importância de se considerar a perda de carga. Explica como curvas, válvulas e outros componentes aumentam o comprimento equivalente de uma tubulação e como a velocidade do fluido afeta a perda de pressão. Apresenta a equação de Darcy-Weissbach para calcular a perda de carga em tubulações cilíndricas.
Esta bomba recalca água a uma vazão de 0,075 m3/s. A pressão na saída é de 68,6 kN/m2 e o rendimento da bomba é de 80%. Considerando essas informações e os diâmetros dos tubos de sucção e recalque, a potência necessária para o bombeamento é de aproximadamente 11,25 kW.
O documento discute os usos e conflitos por recursos hídricos. A disponibilidade global de água doce é desigual entre países e regiões e a demanda está crescendo rapidamente devido ao crescimento populacional e industrial. Isso pode levar a conflitos por escassez hídrica, especialmente em bacias compartilhadas. No Brasil, os principais conflitos envolvem abastecimento público, agricultura e geração de energia.
Este documento discute os conceitos, importância e uso da irrigação no Brasil. A irrigação é definida como a aplicação artificial de água às plantas para satisfazer suas necessidades e permitir o crescimento ideal. Desde a pré-história, a irrigação tem sido usada para possibilitar a agricultura em regiões áridas e semiáridas. No Brasil, a irrigação é essencial no Nordeste semiárido e complementa o regime de chuvas em outras regiões. O documento analisa também os métodos e sistemas de ir
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
1. O documento apresenta conceitos básicos de hidrologia, como o ciclo da água, tipos de precipitação, formação de nuvens e circulação atmosférica.
2. Aborda também a importância da água para os seres humanos e como o desenvolvimento das civilizações esteve ligado à disponibilidade de recursos hídricos.
3. Explica os fatores que influenciam a distribuição desigual da temperatura e umidade na superfície terrestre, como a inclinação do eixo de rotação e a
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados ao cálculo do balanço hídrico, incluindo o que é balanço hídrico, para que ele é usado e como é determinado. Explora também os componentes do balanço hídrico como precipitação, evapotranspiração, armazenamento de água no solo e escoamento superficial. Finalmente, discute modelos comuns usados para calcular o balanço hídrico, como o modelo de Thornthwaite e Mather.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula de hidráulica: 1) problemas hidraulicamente determinados e exemplos de uso de fórmulas, 2) a fórmula universal de perda de carga de Darcy-Weisbach e métodos para calcular o fator de atrito, 3) perdas de carga localizadas. Exemplos numéricos ilustram o cálculo de perdas de carga, vazão e diâmetro em sistemas hidráulicos.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Este documento estabelece as diretrizes para a estrutura e formatação de projetos de pesquisa no Brasil. Ele especifica os elementos obrigatórios e opcionais de um projeto de pesquisa, incluindo a capa, lombada, elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Além disso, fornece regras gerais sobre formato, espaçamento, paginação, numeração, citações, siglas, equações, ilustrações e tabelas.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
O documento fornece orientações para elaboração de relatórios de visitas técnicas, incluindo itens obrigatórios, formatação, sugestões e estrutura do relatório. Deve conter informações sobre responsável, data, empresa visitada, síntese da visita com pontos positivos e negativos, conclusão. O relatório deve seguir padrão Arial 12 com 1,5 de espaçamento e no máximo 3 páginas acrescida de anexos.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute os passos e tipos de planejamento de ensino, incluindo: 1) conhecimento da realidade dos alunos, 2) elaboração de um plano com base nos dados coletados, e 3) execução e avaliação do plano. Também descreve métodos científicos como indutivo e experimental que podem ser usados no planejamento.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
O documento discute a aplicação de defensivos agrícolas, incluindo os objetivos de aplicação uniforme, tipos de equipamentos como pulverizadores, atomizadores e nebulizadores, e métodos de calibração desses equipamentos como marcar áreas de teste e medir volume gasto.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento apresenta um resumo sobre hidráulica agrícola, abordando tópicos como a evolução histórica da engenharia hidráulica, dimensões, símbolos e unidades de medidas, e sistemas de unidades.
2) É apresentado um índice com os principais tópicos abordados, como generalidades sobre mecânica dos fluidos, evolução da hidráulica, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica, entre outros.
3) O texto fornece informações gerais
Condutos forçados disciplina de hidráulica.pdfAroldoMenezes1
O documento discute condutos sob pressão, explicando que são canalizações onde o líquido escoa sob pressão diferente da atmosférica. Apresenta os conceitos de condutos livres e forçados, regimes de escoamento laminar e turbulento, perdas de carga contínuas e localizadas, e fórmulas para cálculo de perdas de carga como a de Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Hagen-Poiseuille.
O documento discute propriedades de fluidos como viscosidade e tensão de cisalhamento. A viscosidade oferece resistência ao movimento relativo das partículas de um fluido e a tensão de cisalhamento é proporcional à taxa de deformação do fluido segundo a lei de Newton da viscosidade.
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
Este documento apresenta os principais conceitos relacionados ao cálculo do balanço hídrico, incluindo o que é balanço hídrico, para que ele é usado e como é determinado. Explora também os componentes do balanço hídrico como precipitação, evapotranspiração, armazenamento de água no solo e escoamento superficial. Finalmente, discute modelos comuns usados para calcular o balanço hídrico, como o modelo de Thornthwaite e Mather.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula de hidráulica: 1) problemas hidraulicamente determinados e exemplos de uso de fórmulas, 2) a fórmula universal de perda de carga de Darcy-Weisbach e métodos para calcular o fator de atrito, 3) perdas de carga localizadas. Exemplos numéricos ilustram o cálculo de perdas de carga, vazão e diâmetro em sistemas hidráulicos.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Este documento estabelece as diretrizes para a estrutura e formatação de projetos de pesquisa no Brasil. Ele especifica os elementos obrigatórios e opcionais de um projeto de pesquisa, incluindo a capa, lombada, elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Além disso, fornece regras gerais sobre formato, espaçamento, paginação, numeração, citações, siglas, equações, ilustrações e tabelas.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
O documento fornece orientações para elaboração de relatórios de visitas técnicas, incluindo itens obrigatórios, formatação, sugestões e estrutura do relatório. Deve conter informações sobre responsável, data, empresa visitada, síntese da visita com pontos positivos e negativos, conclusão. O relatório deve seguir padrão Arial 12 com 1,5 de espaçamento e no máximo 3 páginas acrescida de anexos.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute os passos e tipos de planejamento de ensino, incluindo: 1) conhecimento da realidade dos alunos, 2) elaboração de um plano com base nos dados coletados, e 3) execução e avaliação do plano. Também descreve métodos científicos como indutivo e experimental que podem ser usados no planejamento.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
O documento discute a aplicação de defensivos agrícolas, incluindo os objetivos de aplicação uniforme, tipos de equipamentos como pulverizadores, atomizadores e nebulizadores, e métodos de calibração desses equipamentos como marcar áreas de teste e medir volume gasto.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento apresenta um resumo sobre hidráulica agrícola, abordando tópicos como a evolução histórica da engenharia hidráulica, dimensões, símbolos e unidades de medidas, e sistemas de unidades.
2) É apresentado um índice com os principais tópicos abordados, como generalidades sobre mecânica dos fluidos, evolução da hidráulica, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica, entre outros.
3) O texto fornece informações gerais
Condutos forçados disciplina de hidráulica.pdfAroldoMenezes1
O documento discute condutos sob pressão, explicando que são canalizações onde o líquido escoa sob pressão diferente da atmosférica. Apresenta os conceitos de condutos livres e forçados, regimes de escoamento laminar e turbulento, perdas de carga contínuas e localizadas, e fórmulas para cálculo de perdas de carga como a de Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Hagen-Poiseuille.
O documento discute propriedades de fluidos como viscosidade e tensão de cisalhamento. A viscosidade oferece resistência ao movimento relativo das partículas de um fluido e a tensão de cisalhamento é proporcional à taxa de deformação do fluido segundo a lei de Newton da viscosidade.
Este documento apresenta conceitos básicos de hidráulica, incluindo pressão, pressão da água, vazão, velocidade e as equações de continuidade e Bernoulli. A pressão é definida como a força dividida pela área sobre a qual atua. A pressão da água depende da altura da coluna d'água e é medida em metros de coluna de água. A vazão é a quantidade de líquido que passa por uma seção por unidade de tempo, enquanto a velocidade é a distância percorrida por un
1) O documento apresenta informações sobre fluidos, incluindo suas propriedades como massa específica, densidade, pressão e princípios como o de Pascal e Arquimedes.
2) São apresentadas equações para cálculo de massa, densidade, pressão, empuxo e outras grandezas relacionadas a fluidos.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo dessas propriedades para diferentes substâncias e situações.
1) O documento discute conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos como pressão, densidade, peso específico e sua aplicação no cálculo de pressão em diferentes pontos de um fluido em repouso.
2) É apresentada a fórmula de Stevin para calcular a diferença de pressão entre dois pontos de um fluido baseada na diferença de altura entre eles.
3) Exemplos numéricos são resolvidos para exemplificar a aplicação da fórmula no cálculo de pressão.
1) O documento descreve propriedades fundamentais dos fluidos, incluindo massa específica, peso específico, densidade relativa, viscosidade, coesão, adesão, tensão superficial e compressibilidade.
2) É explicado que a viscosidade causa perda de energia no escoamento de fluidos em tubulações, e que a capilaridade é causada por tensão superficial, adesão e coesão.
3) A solubilidade de gases em líquidos é descrita, assim como a pressão de vapor e sua relação com a ebulição e cav
1. O documento apresenta os princípios básicos de hidráulica, incluindo definições de fluido, pressão, viscosidade e escoamento. 2. São abordados conceitos como peso específico, massa específica, densidade, regime permanente de escoamento e regime laminar. 3. A lei de Newton e a equação de Bernoulli sobre viscosidade e energia nos fluidos em movimento são explicadas.
O documento introduz conceitos fundamentais de estática de fluidos, incluindo:
1) Unidades de pressão como bar, atm, kPa e Pa.
2) Definições de pressão absoluta, manométrica e de vácuo.
3) Variação da pressão com a profundidade em fluidos incompressíveis.
O documento discute pontos de fusão, solidificação, ebulição e liquefação, explicando que são temperaturas equivalentes nos processos inverso. Também aborda a influência da pressão, altitude e estado físico na densidade de substâncias.
1) O documento apresenta os principais conceitos de hidrostática, incluindo densidade, massa específica, volume, pressão, teorema de Stevin sobre pressão de líquidos, tubos em U, princípio de Pascal e lei de Arquimedes.
2) São definidas equações para calcular densidade, massa específica, pressão, pressão de líquidos em função da altura e volume de objetos geométricos como prisma, cilindro, paralelepípedo e esfera.
3) Exemplos ilustram a var
1) O documento apresenta conceitos de pressão, densidade, massa específica e peso específico.
2) São apresentadas equações para calcular pressão, densidade, massa específica e peso específico.
3) Exemplos ilustram aplicações dos conceitos em situações como vasos comunicantes e empuxo.
1) O documento discute escoamento em condutos forçados simples, comparando-os com condutos livres.
2) Apresenta a experiência de Reynolds que distingue escoamento laminar e turbulento com base no número de Reynolds.
3) Discutem-se perdas de carga em condutos, classificando-as em perdas ao longo do conduto e perdas locais, e introduz a fórmula de Darcy-Weisbach para calcular perdas de carga.
1) O documento apresenta conceitos fundamentais de hidráulica e hidrodinâmica, incluindo definições de massa específica, peso específico, pressão, metro de coluna d'água e classificação dos movimentos de fluidos.
2) Aborda os regimes de escoamento laminar, transitório e turbulento e conceitos como vazão, equação da continuidade e equação de Bernoulli.
3) Discutem-se experiências de Reynolds e Nikuradse para caracterizar os regimes de escoamento e a influência da rugosidade.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrostática e hidrodinâmica. Aborda tópicos como densidade, pressão, princípio de Pascal e Arquimedes, equação de Bernoulli, escoamento laminar e turbulento de fluidos, e aplicações como tubos de Venturi e Pitot.
O documento descreve as propriedades fundamentais dos fluidos, incluindo classificação de fluidos em líquidos e gases, suas características de compressibilidade, e propriedades como densidade, viscosidade, pressão e temperatura. É apresentada a diferença entre fluidos incompressíveis e compressíveis e como isso afeta o estudo de máquinas como ventiladores e compressores.
1) Todo gás exerce pressão, ocupando um certo volume e temperatura, chamados de estado de um gás.
2) A pressão, volume e temperatura de um gás não são constantes e variam seu estado.
3) A pressão de um gás é causada pela colisão de suas moléculas com as paredes do recipiente.
O documento discute conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo definições de fluido, pressão, hidrostática, hidrodinâmica e tipos de fluxo. Explica também conceitos como vazão, número de Reynolds, propriedades de fluidos hidráulicos e viscosidade.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da hidráulica, incluindo definições de pressão, leis de Pascal e conservação de energia. Também discute os tipos de fluidos hidráulicos e seus componentes, como aditivos para lubrificação e inibição de oxidação.
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
Apostilaescoamentoemcondutosforados 120822120337-phpapp02Lucia Eto
O documento discute escoamento em condutos forçados simples. Ele explica a diferença entre condutos livres e forçados, descreve o experimento de Reynolds sobre movimento laminar e turbulento, e discute perdas de carga em condutos, incluindo classificação e fórmula de Darcy-Weisbach.
Semelhante a M1-Princípios Básicos de Hidraúlica 10-2022.pptx (20)
Este curso visa capacitar os participantes a identificar, monitorizar e combater pragas e doenças em povoamentos florestais, cobrindo tópicos como a ecologia das pragas e doenças, métodos de monitorização e controle, e o Programa Operacional de Sanidade Florestal. O curso é composto por seis módulos e avaliação formativa e sumativa, com 54 horas no total, incluindo 21 horas síncronas e 33 horas assíncronas.
Este curso visa capacitar participantes em auditoria florestal de acordo com os esquemas FSC e PEFC. O curso abrange nove módulos sobre os sistemas de certificação FSC e PEFC, legislação aplicável, normas técnicas, métodos de auditoria e especificações para alegações e uso de logos. Inclui 27 horas síncronas e 39 horas assíncronas, com avaliação formativa módulo a módulo e teste sumativo final abrangendo todos os conteúdos.
Este curso visa capacitar participantes em auditoria florestal de acordo com os esquemas FSC e PEFC. O curso inclui nove módulos sobre os sistemas de certificação FSC e PEFC, legislação aplicável, normas técnicas, métodos de auditoria e especificações para alegações e uso de logos. Os participantes serão avaliados através de testes módulo a módulo e um teste final online abrangendo todos os módulos.
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptjuditesilva10
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, abordando seu conceito e objetivos, uma breve história do movimento, outros movimentos de agricultura alternativa, o papel do agricultor na conservação da natureza, questões de produção, qualidade e segurança alimentar, regulamentação e certificação, e princípios e situação atual da agricultura biológica em Portugal.
II.4_Fertilizacao do solo - fertilizantes.pptjuditesilva10
O documento discute fertilidade do solo e fertilização em agricultura biológica. Aborda fertilizantes autorizados em agricultura biológica, formas de nitrogênio nas plantas incluindo nitratos e nitritos, e fatores que afetam a acumulação desses compostos nas plantas cultivadas. Também fornece diretrizes sobre quantidades de fertilizantes a serem aplicadas considerando disponibilidade de nitrogênio no solo.
II. Fertilidade e fertilizacao solo_Moodle_Slides.pptjuditesilva10
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, decompor resíduos e fornecer nutrientes para as plantas. Também descreve os processos de avaliação da fertilidade do solo, incluindo análises de terra, folhas e frutos.
M1-Princípios Básicos de Hidraúlica 10-2022.pptxjuditesilva10
Este documento fornece um resumo básico dos principais conceitos da hidráulica, incluindo: (1) definições de fluido, peso específico e densidade; (2) pressão e suas escalas de medição; e (3) energia e suas formas como potencial, de pressão e cinética. O documento também discute escoamento laminar versus turbulento com base no número de Reynolds, além de abordar perdas de carga em tubulações.
Este curso sobre agricultura de precisão visa capacitar os participantes no uso de técnicas e ferramentas de agricultura de precisão, cobrindo tópicos como sistemas de navegação por satélite, sistemas de informação geográfica, detecção remota, monitoramento de produtividade e gestão de dados. O curso é composto por 8 módulos avaliados por testes escritos e práticos.
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorjuditesilva10
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento discute acidentes com tratores em Portugal, destacando que: (1) Portugal tem uma alta taxa de mortalidade em acidentes com tratores, ocupando o 3o lugar na UE; (2) A maioria dos acidentes ocorre em estradas rurais, envolvendo principalmente condutores homens com mais de 65 anos; (3) As principais causas incluem falhas humanas, condições ambientais e veículos obsoletos.
Este documento descreve um curso de formação de 35 horas sobre condução e operação segura de tratores para técnicos. O curso visa atualizar os conhecimentos teóricos e práticos dos participantes nesta área. Inclui módulos sobre acidentes com tratores, características dos tratores, condução segura, equipamento de segurança, e condução e operação seguras do trator. A avaliação inclui testes teóricos e uma simulação prática de sessão formativa.
Cots carateristicas dos tratores agrícolasjuditesilva10
O documento descreve as características e componentes principais dos tratores agrícolas, incluindo sua constituição, motor, transmissão, sistema hidráulico e tipos de engate com alfaias. Também classifica diferentes tipos de tratores de acordo com suas rodas ou esteiras e discute fatores como estabilidade, lastragem e bitola que afetam o desempenho do trator.
2. FLUIDO
Qualquer substância não sólida, capaz de escoar e assumir a
forma do recipiente que o contém.
líquidos
Ênfase para os fluidos líquidos
Fluido ideal;
Fluido incompressível;
Líquido perfeito.
gasosos
3. PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE
- Peso específico
=
G
V
Unidades usuais: kgf/m3; kgf/dm3; N/m3 (SI); lbf/ft3; ...
volume
peso da
substância
Peso
específico
5. PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE
- Densidade
d =
fluido
fluido padrão
d =
fluido
fluido padrão
A densidade é um índice adimensional
6. VISCOSIDADE
Propriedade física que exprime sua resistência ao cisalhamento
interno (Deformação de um corpo com deslocamento em
planos diferentes mantendo volumes constantes).
Importante influência no fenômeno do escoamento, no
que diz respeito as perdas de pressão dos fluidos;
Depende da temperatura e da natureza do fluido;
A temperatura tem grande influência na viscosidade.
Diminui para líquidos
Aumentando a temperatura
a viscosidade
Aumenta para gases
7. LEI DE NEWTON
A tensão de cisalhamento (Deformação de um corpo com
deslocamento em planos diferentes mantendo volumes constantes)
é proporcional ao gradiente de velocidade.
=
dv
dy
Tensão de
cisalhamento
coeficiente
de proporcionalidade
Fluidos Newtonianos - obedecem esta lei.
Fluidos não Newtonianos - não obedecem esta lei.
gradiente de
velocidade
8. VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA
Exprime a medida das forças internas de atrito do fluido e é
justamente o coeficiente de proporcionalidade entre a tensão
de cisalhamento e o gradiente de velocidade da Lei de Newton.
Indicamos pela letra grega “ mü ”
Unidades usuais: centiPoise (cP); Poise ( 98,1 P = 1 kgf.s/m 2;
Pascal segundo ( 1Pa.s = 1 N.s/m2 - SI ).
9. VISCOSIDADE CINEMÁTICA
=
viscosidade cinemática (nü)
viscosidade dinâmica
massa específica
Unidades usuais: centiStoke (cSt); 1 St = a cm2/s; m2/s - SI.
11. p
LEI DE PASCAL
A pressão aplicada sobre um fluido contido em um recipiente
fechado age igualmente em todas as direções do fluido e
perpendicularmente às paredes do mesmo.
12. TEOREMA DE STEVIN
A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em
equilíbrio é igual ao produto do peso específico do fluido pela
diferença de cota entre os dois pontos.
pB - pA = x h
patm
pA = patm + x h
13. TEOREMA DE STEVIN
Importante:
A pressão de dois pontos na mesma cota é a mesma, não
importa a distância entre eles;
A pressão entre pontos na mesma cota é a mesma;
A pressão independe do formato, do volume ou da área da
base do reservatório.
pA = pB
pC = pD
pA - pC = pB - pD = x h
14. CARGA DE PRESSÃO / ALTURA DE COLUNA DE LÍQUIDO
h =
p
x 10
pressão (kgf/cm2)
peso específico (kgf/dm3)
carga
de
pressão
acerto de
unidade
15. INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO
salmora
= 1,2
100
m
12 kgf/cm2
água
= 1,0
100
m
10 kgf/cm2
gasolina
=0,75
100
m
7,5 kgf/cm2
16. INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO
água
= 1,0
100
m
10 kgf/cm2
salmora
= 1,2
83,33
m
10 kgf/cm2
gasolina
= 0,75
133,33
m
10 kgf/cm2
17. ESCALAS DE PRESSÃO
Pressão
absoluta - Pabs
medida em relação ao vácuo total
exercida pelo peso da atmosfera.
Pressão
atmosférica - Patm
Pressão
manométrica - Pman
medida, adotando-se como
referência a pressão atmosférica.
18. varia com a altitude
varia com as condições meteorológicas.
Patm = 1,033 kgf/cm 2 = 760 mmHg = 1,033 x 105 N/m2 =
2,1116 x 103lb/pé2 = 29,92 polegadas de Hg.
RELAÇÃO ENTRE PRESSÕES
Pabs = Patm + Pman
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
19. ESCALAS DE REFERÊNCIA PARA MEDIDAS DE PRESSÃO
Hb = 10,33mca
0 % deatmosferas 100 % devácuo
pressão relativa
correspondente
ao ponto A
pressão relativa
correspondente
ao ponto B
pressão absoluta
correspondente
ao ponto A
pressão relativa positiva
correspondente
ao ponto A
10 mca
linha de
pressão nula
atmosfera técnica
pressão atm local
erro desprezível
pressão relativa negativa
correspondente
ao ponto B
pressão absoluta
correspondente
ao ponto B
A
B
20. ESCOAMENTO
Regime permanente
As condições do fluido, como temperatura, peso específico,
velocidade, pressão, etc, são invariáveis com o tempo.
Regime laminar
Regime turbulento
21. NÚMERO DE REYNOLDS
Osborne Reynolds, em 1883, realizou experiências para
identificar o tipo de regime.
líquido
colorido água tubo
transparente
Filete líquido colorido
válvula
22. NÚMERO DE REYNOLDS
Re =
v x D
Re
v
D
número de Reynolds (adimensional)
velocidade de escoamento do fluido
diâmetro interno da tubulação
viscosidade cinemática do fluido
23. NÚMERO DE REYNOLDS
Limites do número de Reynolds para tubos
Re 2000 escoamento laminar
2000 < Re 4000 escoamento transitório
Re > 4000 escoamento turbulento
24. CAUDAL E VELOCIDADE
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2002
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Caudal volumétrica
Q =
V
t
Unidades usuais: m3/h; l/s; m3/s; gpm
30. Energia
ENERGIA
- Princípio da conservação de energia
A energia não pode ser criada , nem destruída, mas apenas
transformada. A energia total é constante.
Apresenta-se de diversas formas, mas estudamos somente
as de nosso interesse.
potencial, de posição ou geométrica (Hgeo)
de pressão (Hpr)
cinética ou de velocidade (Hv)
38. PERDAS DE CARGA EM TUBAGENS
Perda de carga
Atrito entre as partículas fluídas com as
paredes do tubo
Atrito do fluido com o próprio fluido.
Perda de energia ou perda de pressão
39. PERDAS DE CARGA EM TUBUGENS
- Tipos de perda de carga
Distribuída
L
P1 P2
P1 > P2
40. PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES
- Tipos de perda de carga
Localizada
P1
P1 > P2
P2
41. PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES
- Tipos de perda de carga
Total P1
P3
P2
42. FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
FLAMANT (1892)
J =
Hp
L
4b
D
v7
=
D
43. MATERIAL b
ferro fundido ou aço 0,00023
concreto 0,000185
chumbo 0,000140
plástico (PVC) 0,000135
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA
- Coeficientes de Flamant
44. FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
FAIR - WHIPPLE - HSIAO (1930)
J =
Hp
L D 4,88
= 0,002021 X
Q 1,88
J =
Hp
L D 4,75
= 0,0086 X
Q 1,75
Tubo de ferro
galvanizado
Tubo de cobre
ou latão
45. HAZEN - WILLIANS
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
J =
Hp
L
= 10,643 X Q 1,85
X C -1,85
X D -4,87
46. Coeficiente de
Hazen-Willians
MATERIAL C
Aço corrugado (chapaondulada) 060
Aço com juntas "Look-Bar"novas 130
Aço galvanizado novo e em uso 125
Aço rebitadonovo 110
Aço rebitado em uso 085
Aço soldadonovo 120
Aço soldado em uso 090
Aço soldado com revestimento esp. novo e emuso 130
Chumbo 130
Cimento amianto 140
Cobre 130
Concreto bem acabado 130
Concreto acabamento comum 120
Ferro fundido novo 130
Ferro fundido em uso 090
Ferro fundido revestido de cimento 130
Grés cerâmico vidrado (Manilha) 110
Latão 130
Madeira em aduelas 120
Tijolos condutos bem executados 100
Vidro 140
Plástico 140
47. TIPO DE TUBO IDADE/ANOS DIÂMETRO
(mm)
C
Até - 100 118
NOVO
100 - 200
200 - 400
120
125
400 - 600 130
Até - 100 107
FERRO
FUNDID
O
PICHAD
O
10 ANOS
100 - 200
200 - 400
400 - 600
110
113
115
Até - 100 89
20 ANOS
100 - 200
200 - 400
93
95
400 - 600 100
Até - 100 65
30 ANOS
100 - 200
200 - 400
75
80
400 - 600 85
Coeficiente de Hazen-Willians
48. FERRO FUNDIDO
CIMENTO AMIANTO
NOVO OU
USADO
At é -100 120
100 - 200 130
200 - 400 135
400 - 600 140
AÇO REVESTIDO
INTERNAMENT
E
NOVO OU
USADO
500 - 1000 135
> 1000 140
PVC
NOVO OU
USADO
At é50 125
50 - 100 135
100 - 300 140
TUBO DE CONCRETOARM.
PROTENDIDO CENTRIFUG.
NOVO OU
USADO
At é600 = fe. f. cime.
> 600 = aço revest.
AÇO S/ REVESTIMENTO
SOLDADO
NOVO = Ferro fundido novo pichado
USADO Ferro fundido usado pichado
AÇO S/ REVESTIMENTO
REBITADO
NOVO = Ferro fundido com 10 anos
USADO no mín. = Ferro f. com 20 anos
Coeficiente de Hazen-Willians
49. DARCY-WEISBACK
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
L
Hp = f X
v2
D
X
2g
coeficiente de atrito
- Reynolds (Re)
- rugosidade relativa (k/D)
rugosidade da parede do tubo (m)
diâmetro do tubo (m)
51. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
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2002
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52. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
Ex. de determinação do coeficiente de atrito “ f ”, por Moody:
Fluido
Material da tubagem
Diâmetro
Caud
Viscosidade cinemática
Água a 200C;
Ferro fundido novo;
200 mm;
0,0616m3/s;
0,000001 m2/s.
1- Determina-se a velocidade média do escoamento : v(m/s)
Q= v x A Q= v x v =
xD2 4 x 0,0616
4 x
0,22
v = 1,961m/s
53. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
2- Determina-se o número de Reynolds: Re
Re =
v x D
Re = 392200
Re =
1,961 x 0,2
0,000001
Re = 3,92 . 10 5
escoamento turbulento
3- Determina-se a rugosidade relativa: k/D
- para ferro fundido novo, podemos adotar: k = 0,00025 m.
=
k 0,00025
D 0,2
0,00125