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PRINCÍPIOS
BÁSICOS
DE
HIDRÁULICA
FLUIDO
Qualquer substância não sólida, capaz de escoar e assumir a
forma do recipiente que o contém.
líquidos
Ênfase para os fluidos líquidos
Fluido ideal;
Fluido incompressível;
Líquido perfeito.
gasosos
PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE
- Peso específico
 =
G
V
Unidades usuais: kgf/m3; kgf/dm3; N/m3 (SI); lbf/ft3; ...
volume
peso da
substância
Peso
específico
aceleração
da gravidade
(9,81 m/s2)
Peso
específico
g
 = x
PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE
- Relação entre peso específico e massa específica
massa
específica
PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE
- Densidade
d =
fluido
fluido padrão
d =
fluido
fluido padrão


A densidade é um índice adimensional
VISCOSIDADE
Propriedade física que exprime sua resistência ao cisalhamento
interno (Deformação de um corpo com deslocamento em
planos diferentes mantendo volumes constantes).
Importante influência no fenômeno do escoamento, no
que diz respeito as perdas de pressão dos fluidos;
Depende da temperatura e da natureza do fluido;
A temperatura tem grande influência na viscosidade.
Diminui para líquidos
Aumentando a temperatura
a viscosidade
Aumenta para gases
LEI DE NEWTON
A tensão de cisalhamento (Deformação de um corpo com
deslocamento em planos diferentes mantendo volumes constantes)
é proporcional ao gradiente de velocidade.
 
=
dv
dy
Tensão de
cisalhamento
coeficiente
de proporcionalidade
Fluidos Newtonianos - obedecem esta lei.
Fluidos não Newtonianos - não obedecem esta lei.
gradiente de
velocidade
VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA
Exprime a medida das forças internas de atrito do fluido e é
justamente o coeficiente de proporcionalidade entre a tensão
de cisalhamento e o gradiente de velocidade da Lei de Newton.

Indicamos pela letra grega “ mü ”
Unidades usuais: centiPoise (cP); Poise ( 98,1 P = 1 kgf.s/m 2;
Pascal segundo ( 1Pa.s = 1 N.s/m2 - SI ).
VISCOSIDADE CINEMÁTICA


 =
 viscosidade cinemática (nü)
 viscosidade dinâmica
 massa específica
Unidades usuais: centiStoke (cSt); 1 St = a cm2/s; m2/s - SI.
PRESSÃO
F
P=
A
pressão
força
área
Unidades usuais: kgf/cm 2;kgf/m2; bar; psi; Pa; atm; mca;
mmHg; ...
p
LEI DE PASCAL
A pressão aplicada sobre um fluido contido em um recipiente
fechado age igualmente em todas as direções do fluido e
perpendicularmente às paredes do mesmo.
TEOREMA DE STEVIN
A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em
equilíbrio é igual ao produto do peso específico do fluido pela
diferença de cota entre os dois pontos.
pB - pA =  x h
patm
pA = patm + x h
TEOREMA DE STEVIN
Importante:
A pressão de dois pontos na mesma cota é a mesma, não
importa a distância entre eles;
A pressão entre pontos na mesma cota é a mesma;
A pressão independe do formato, do volume ou da área da
base do reservatório.
pA = pB
pC = pD
pA - pC = pB - pD =  x h



CARGA DE PRESSÃO / ALTURA DE COLUNA DE LÍQUIDO
h =
p

x 10
pressão (kgf/cm2)
peso específico (kgf/dm3)
carga
de
pressão
acerto de
unidade
INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO
salmora
 = 1,2
100
m
12 kgf/cm2
água
 = 1,0
100
m
10 kgf/cm2
gasolina
=0,75
100
m
7,5 kgf/cm2
INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO
água
 = 1,0
100
m
10 kgf/cm2
salmora
 = 1,2
83,33
m
10 kgf/cm2
gasolina
 = 0,75
133,33
m
10 kgf/cm2
ESCALAS DE PRESSÃO
Pressão
absoluta - Pabs
medida em relação ao vácuo total
exercida pelo peso da atmosfera.
Pressão
atmosférica - Patm
Pressão
manométrica - Pman
medida, adotando-se como
referência a pressão atmosférica.
varia com a altitude
varia com as condições meteorológicas.
Patm = 1,033 kgf/cm 2 = 760 mmHg = 1,033 x 105 N/m2 =
2,1116 x 103lb/pé2 = 29,92 polegadas de Hg.
RELAÇÃO ENTRE PRESSÕES
Pabs = Patm + Pman
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ESCALAS DE REFERÊNCIA PARA MEDIDAS DE PRESSÃO
Hb = 10,33mca
0 % deatmosferas 100 % devácuo
pressão relativa
correspondente
ao ponto A
pressão relativa
correspondente
ao ponto B
pressão absoluta
correspondente
ao ponto A
pressão relativa positiva
correspondente
ao ponto A
10 mca
linha de
pressão nula
atmosfera técnica
pressão atm local
erro desprezível
pressão relativa negativa
correspondente
ao ponto B
pressão absoluta
correspondente
ao ponto B
A
B
ESCOAMENTO
Regime permanente
As condições do fluido, como temperatura, peso específico,
velocidade, pressão, etc, são invariáveis com o tempo.
Regime laminar
Regime turbulento
NÚMERO DE REYNOLDS
Osborne Reynolds, em 1883, realizou experiências para
identificar o tipo de regime.
líquido
colorido água tubo
transparente
Filete líquido colorido
válvula
NÚMERO DE REYNOLDS
Re =
v x D

Re
v
D

número de Reynolds (adimensional)
velocidade de escoamento do fluido
diâmetro interno da tubulação
viscosidade cinemática do fluido
NÚMERO DE REYNOLDS
Limites do número de Reynolds para tubos
Re  2000 escoamento laminar
2000 < Re  4000 escoamento transitório
Re > 4000 escoamento turbulento
CAUDAL E VELOCIDADE
Centro de Treinamento doProduto
2002
Document shared on www.docsity.com
Downloaded by: rodrigo-pimenta-31 (marinheira.rodrigo@gmail.com)
Caudal volumétrica
Q =
V
t
Unidades usuais: m3/h; l/s; m3/s; gpm
CAUDAL E VELOCIDADE
Caudal
mássico
Qm =
m
t
Unidades usuais: kg/h; kg/s; t/h; lb/h.
CAUDAL E VELOCIDADE
Caudal em peso
Qp =
G
t
Unidades usuais: kgf/h; kgf/s; tf/h; lbf/h.
RELAÇÃO ENTRE CAUDAIS
Q =

Em nossos estudos, daremos ênfase à vazão volumétrica,
a qual designaremos apenas por vazão (Q).
=
Qm Qp

VELOCIDADE
Relação entre caudal, velocidade, e área da seção
transversal de uma tubagem.
Q velocidade
diâmetro área
Q = v x A v =
Q
A
A = x D2
4
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
A1
A2
v1
v2
Qm1 = Qm2
Q1 = Q2 Q1 = v1 x A1 = Q2 = v2 x A2
Energia
ENERGIA
- Princípio da conservação de energia
A energia não pode ser criada , nem destruída, mas apenas
transformada. A energia total é constante.
Apresenta-se de diversas formas, mas estudamos somente
as de nosso interesse.
potencial, de posição ou geométrica (Hgeo)
de pressão (Hpr)
cinética ou de velocidade (Hv)
ENERGIA
-energia potencial, de posição ou geométrica (Hgeo)
Hgeo
ENERGIA
-energia de pressão (Hpr)
Hpr =
p

Hpr
Hpr
ENERGIA
Hv =
-energia de velocidade (Hv)
v2
2g Hv
Hv
TEOREMA DE BERNOUILLI
v2
p1

1
v 2
2g
Z2
p2

v2
2
2g
Z1
v1
plano de referência
carga
total
-líquidos perfeitos
plano de carga total
TEOREMA DE BERNOUILLI
-líquidos perfeitos
Z
p1 1
v 2
1 + Z
p2 2
v 2
 +
2g
2 +
 +
2g
=
TEOREMA DE BERNOUILLI
v2
p1

1
v 2
2g
Z2
2
v 2
2g
p2

Z1
v1
plano de referência
carga
total
-líquidos reais
plano de carga total
Hp
TEOREMA DE BERNOUILLI
-líquidos reais
Z
p1 1
v 2
Z
p2 2
v 2
 +
2g
1 + + = 2 +
 2g
+ Hp
PERDAS DE CARGA EM TUBAGENS
Perda de carga
Atrito entre as partículas fluídas com as
paredes do tubo
Atrito do fluido com o próprio fluido.
Perda de energia ou perda de pressão
PERDAS DE CARGA EM TUBUGENS
- Tipos de perda de carga
Distribuída
L
P1 P2
P1 > P2
PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES
- Tipos de perda de carga
Localizada
P1
P1 > P2
P2
PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES
- Tipos de perda de carga
Total P1
P3
P2
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
FLAMANT (1892)
J =
Hp
L
4b
D
v7
=
D
MATERIAL b
ferro fundido ou aço 0,00023
concreto 0,000185
chumbo 0,000140
plástico (PVC) 0,000135
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA
- Coeficientes de Flamant
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
FAIR - WHIPPLE - HSIAO (1930)
J =
Hp
L D 4,88
= 0,002021 X
Q 1,88
J =
Hp
L D 4,75
= 0,0086 X
Q 1,75
Tubo de ferro
galvanizado
Tubo de cobre
ou latão
HAZEN - WILLIANS
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
J =
Hp
L
= 10,643 X Q 1,85
X C -1,85
X D -4,87
Coeficiente de
Hazen-Willians
MATERIAL C
Aço corrugado (chapaondulada) 060
Aço com juntas "Look-Bar"novas 130
Aço galvanizado novo e em uso 125
Aço rebitadonovo 110
Aço rebitado em uso 085
Aço soldadonovo 120
Aço soldado em uso 090
Aço soldado com revestimento esp. novo e emuso 130
Chumbo 130
Cimento amianto 140
Cobre 130
Concreto bem acabado 130
Concreto acabamento comum 120
Ferro fundido novo 130
Ferro fundido em uso 090
Ferro fundido revestido de cimento 130
Grés cerâmico vidrado (Manilha) 110
Latão 130
Madeira em aduelas 120
Tijolos condutos bem executados 100
Vidro 140
Plástico 140
TIPO DE TUBO IDADE/ANOS DIÂMETRO
(mm)
C
Até - 100 118
NOVO
100 - 200
200 - 400
120
125
400 - 600 130
Até - 100 107
FERRO
FUNDID
O
PICHAD
O
10 ANOS
100 - 200
200 - 400
400 - 600
110
113
115
Até - 100 89
20 ANOS
100 - 200
200 - 400
93
95
400 - 600 100
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30 ANOS
100 - 200
200 - 400
75
80
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Coeficiente de Hazen-Willians
FERRO FUNDIDO
CIMENTO AMIANTO
NOVO OU
USADO
At é -100 120
100 - 200 130
200 - 400 135
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AÇO REVESTIDO
INTERNAMENT
E
NOVO OU
USADO
500 - 1000 135
> 1000 140
PVC
NOVO OU
USADO
At é50 125
50 - 100 135
100 - 300 140
TUBO DE CONCRETOARM.
PROTENDIDO CENTRIFUG.
NOVO OU
USADO
At é600 = fe. f. cime.
> 600 = aço revest.
AÇO S/ REVESTIMENTO
SOLDADO
NOVO = Ferro fundido novo pichado
USADO Ferro fundido usado pichado
AÇO S/ REVESTIMENTO
REBITADO
NOVO = Ferro fundido com 10 anos
USADO no mín. = Ferro f. com 20 anos
Coeficiente de Hazen-Willians
DARCY-WEISBACK
FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída
L
Hp = f X
v2
D
X
2g
coeficiente de atrito
- Reynolds (Re)
- rugosidade relativa (k/D)
rugosidade da parede do tubo (m)
diâmetro do tubo (m)
MATERIAL k (m) - TUBOSNOVOS k (m) - TUBOSVELHOS
Aço galvanizado 0,00015 - 0,00020 0,0046
Aço rebitado 0,0010 - 0,0030 0,0060
Aço revestido 0,0004 0,0005 - 0,0012
Aço soldado 0,00004 - 0,00006 0,0024
Chumbo lisos lisos
Cimento amianto 0,000013 ---------
Cobre ou latão lisos lisos
Concreto bem acabado 0,0003 - 0,0010 ---------
Concreto ordinário 0,0010 - 0,0020 ---------
Ferro forjado 0,00004 - 0,00006 0,0024
Ferro fundido 0,00025 - 0,00050 0,0030 - 0,0050
Madeira com aduelas 0,0002 - 0,0010 ---------
Manilhas cerâmicas 0,0006 0,0030
Vidro lisos lisos
Plástico lisos lisos
Rugosidade das paredes dos tubos
DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
Centro de Treinamento doProduto
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DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
Ex. de determinação do coeficiente de atrito “ f ”, por Moody:
Fluido
Material da tubagem
Diâmetro
Caud
Viscosidade cinemática
Água a 200C;
Ferro fundido novo;
200 mm;
0,0616m3/s;
0,000001 m2/s.
1- Determina-se a velocidade média do escoamento : v(m/s)
Q= v x A Q= v x v =
 xD2 4 x 0,0616
4  x
0,22
v = 1,961m/s
DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
2- Determina-se o número de Reynolds: Re
Re =
v x D

Re = 392200
Re =
1,961 x 0,2
0,000001
Re = 3,92 . 10 5
escoamento turbulento
3- Determina-se a rugosidade relativa: k/D
- para ferro fundido novo, podemos adotar: k = 0,00025 m.
=
k 0,00025
D 0,2
0,00125
DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE
0,021

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  • 2. FLUIDO Qualquer substância não sólida, capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contém. líquidos Ênfase para os fluidos líquidos Fluido ideal; Fluido incompressível; Líquido perfeito. gasosos
  • 3. PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE - Peso específico  = G V Unidades usuais: kgf/m3; kgf/dm3; N/m3 (SI); lbf/ft3; ... volume peso da substância Peso específico
  • 4. aceleração da gravidade (9,81 m/s2) Peso específico g  = x PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE - Relação entre peso específico e massa específica massa específica
  • 5. PESO ESPECÍFICO; MASSA ESPECÍFICA; DENSIDADE - Densidade d = fluido fluido padrão d = fluido fluido padrão   A densidade é um índice adimensional
  • 6. VISCOSIDADE Propriedade física que exprime sua resistência ao cisalhamento interno (Deformação de um corpo com deslocamento em planos diferentes mantendo volumes constantes). Importante influência no fenômeno do escoamento, no que diz respeito as perdas de pressão dos fluidos; Depende da temperatura e da natureza do fluido; A temperatura tem grande influência na viscosidade. Diminui para líquidos Aumentando a temperatura a viscosidade Aumenta para gases
  • 7. LEI DE NEWTON A tensão de cisalhamento (Deformação de um corpo com deslocamento em planos diferentes mantendo volumes constantes) é proporcional ao gradiente de velocidade.   = dv dy Tensão de cisalhamento coeficiente de proporcionalidade Fluidos Newtonianos - obedecem esta lei. Fluidos não Newtonianos - não obedecem esta lei. gradiente de velocidade
  • 8. VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA Exprime a medida das forças internas de atrito do fluido e é justamente o coeficiente de proporcionalidade entre a tensão de cisalhamento e o gradiente de velocidade da Lei de Newton.  Indicamos pela letra grega “ mü ” Unidades usuais: centiPoise (cP); Poise ( 98,1 P = 1 kgf.s/m 2; Pascal segundo ( 1Pa.s = 1 N.s/m2 - SI ).
  • 9. VISCOSIDADE CINEMÁTICA    =  viscosidade cinemática (nü)  viscosidade dinâmica  massa específica Unidades usuais: centiStoke (cSt); 1 St = a cm2/s; m2/s - SI.
  • 10. PRESSÃO F P= A pressão força área Unidades usuais: kgf/cm 2;kgf/m2; bar; psi; Pa; atm; mca; mmHg; ...
  • 11. p LEI DE PASCAL A pressão aplicada sobre um fluido contido em um recipiente fechado age igualmente em todas as direções do fluido e perpendicularmente às paredes do mesmo.
  • 12. TEOREMA DE STEVIN A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em equilíbrio é igual ao produto do peso específico do fluido pela diferença de cota entre os dois pontos. pB - pA =  x h patm pA = patm + x h
  • 13. TEOREMA DE STEVIN Importante: A pressão de dois pontos na mesma cota é a mesma, não importa a distância entre eles; A pressão entre pontos na mesma cota é a mesma; A pressão independe do formato, do volume ou da área da base do reservatório. pA = pB pC = pD pA - pC = pB - pD =  x h   
  • 14. CARGA DE PRESSÃO / ALTURA DE COLUNA DE LÍQUIDO h = p  x 10 pressão (kgf/cm2) peso específico (kgf/dm3) carga de pressão acerto de unidade
  • 15. INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO salmora  = 1,2 100 m 12 kgf/cm2 água  = 1,0 100 m 10 kgf/cm2 gasolina =0,75 100 m 7,5 kgf/cm2
  • 16. INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO água  = 1,0 100 m 10 kgf/cm2 salmora  = 1,2 83,33 m 10 kgf/cm2 gasolina  = 0,75 133,33 m 10 kgf/cm2
  • 17. ESCALAS DE PRESSÃO Pressão absoluta - Pabs medida em relação ao vácuo total exercida pelo peso da atmosfera. Pressão atmosférica - Patm Pressão manométrica - Pman medida, adotando-se como referência a pressão atmosférica.
  • 18. varia com a altitude varia com as condições meteorológicas. Patm = 1,033 kgf/cm 2 = 760 mmHg = 1,033 x 105 N/m2 = 2,1116 x 103lb/pé2 = 29,92 polegadas de Hg. RELAÇÃO ENTRE PRESSÕES Pabs = Patm + Pman PRESSÃO ATMOSFÉRICA
  • 19. ESCALAS DE REFERÊNCIA PARA MEDIDAS DE PRESSÃO Hb = 10,33mca 0 % deatmosferas 100 % devácuo pressão relativa correspondente ao ponto A pressão relativa correspondente ao ponto B pressão absoluta correspondente ao ponto A pressão relativa positiva correspondente ao ponto A 10 mca linha de pressão nula atmosfera técnica pressão atm local erro desprezível pressão relativa negativa correspondente ao ponto B pressão absoluta correspondente ao ponto B A B
  • 20. ESCOAMENTO Regime permanente As condições do fluido, como temperatura, peso específico, velocidade, pressão, etc, são invariáveis com o tempo. Regime laminar Regime turbulento
  • 21. NÚMERO DE REYNOLDS Osborne Reynolds, em 1883, realizou experiências para identificar o tipo de regime. líquido colorido água tubo transparente Filete líquido colorido válvula
  • 22. NÚMERO DE REYNOLDS Re = v x D  Re v D  número de Reynolds (adimensional) velocidade de escoamento do fluido diâmetro interno da tubulação viscosidade cinemática do fluido
  • 23. NÚMERO DE REYNOLDS Limites do número de Reynolds para tubos Re  2000 escoamento laminar 2000 < Re  4000 escoamento transitório Re > 4000 escoamento turbulento
  • 24. CAUDAL E VELOCIDADE Centro de Treinamento doProduto 2002 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-pimenta-31 (marinheira.rodrigo@gmail.com) Caudal volumétrica Q = V t Unidades usuais: m3/h; l/s; m3/s; gpm
  • 25. CAUDAL E VELOCIDADE Caudal mássico Qm = m t Unidades usuais: kg/h; kg/s; t/h; lb/h.
  • 26. CAUDAL E VELOCIDADE Caudal em peso Qp = G t Unidades usuais: kgf/h; kgf/s; tf/h; lbf/h.
  • 27. RELAÇÃO ENTRE CAUDAIS Q =  Em nossos estudos, daremos ênfase à vazão volumétrica, a qual designaremos apenas por vazão (Q). = Qm Qp 
  • 28. VELOCIDADE Relação entre caudal, velocidade, e área da seção transversal de uma tubagem. Q velocidade diâmetro área Q = v x A v = Q A A = x D2 4
  • 29. EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE A1 A2 v1 v2 Qm1 = Qm2 Q1 = Q2 Q1 = v1 x A1 = Q2 = v2 x A2
  • 30. Energia ENERGIA - Princípio da conservação de energia A energia não pode ser criada , nem destruída, mas apenas transformada. A energia total é constante. Apresenta-se de diversas formas, mas estudamos somente as de nosso interesse. potencial, de posição ou geométrica (Hgeo) de pressão (Hpr) cinética ou de velocidade (Hv)
  • 31. ENERGIA -energia potencial, de posição ou geométrica (Hgeo) Hgeo
  • 32. ENERGIA -energia de pressão (Hpr) Hpr = p  Hpr Hpr
  • 33. ENERGIA Hv = -energia de velocidade (Hv) v2 2g Hv Hv
  • 34. TEOREMA DE BERNOUILLI v2 p1  1 v 2 2g Z2 p2  v2 2 2g Z1 v1 plano de referência carga total -líquidos perfeitos plano de carga total
  • 35. TEOREMA DE BERNOUILLI -líquidos perfeitos Z p1 1 v 2 1 + Z p2 2 v 2  + 2g 2 +  + 2g =
  • 36. TEOREMA DE BERNOUILLI v2 p1  1 v 2 2g Z2 2 v 2 2g p2  Z1 v1 plano de referência carga total -líquidos reais plano de carga total Hp
  • 37. TEOREMA DE BERNOUILLI -líquidos reais Z p1 1 v 2 Z p2 2 v 2  + 2g 1 + + = 2 +  2g + Hp
  • 38. PERDAS DE CARGA EM TUBAGENS Perda de carga Atrito entre as partículas fluídas com as paredes do tubo Atrito do fluido com o próprio fluido. Perda de energia ou perda de pressão
  • 39. PERDAS DE CARGA EM TUBUGENS - Tipos de perda de carga Distribuída L P1 P2 P1 > P2
  • 40. PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES - Tipos de perda de carga Localizada P1 P1 > P2 P2
  • 41. PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES - Tipos de perda de carga Total P1 P3 P2
  • 42. FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída FLAMANT (1892) J = Hp L 4b D v7 = D
  • 43. MATERIAL b ferro fundido ou aço 0,00023 concreto 0,000185 chumbo 0,000140 plástico (PVC) 0,000135 FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Coeficientes de Flamant
  • 44. FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída FAIR - WHIPPLE - HSIAO (1930) J = Hp L D 4,88 = 0,002021 X Q 1,88 J = Hp L D 4,75 = 0,0086 X Q 1,75 Tubo de ferro galvanizado Tubo de cobre ou latão
  • 45. HAZEN - WILLIANS FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída J = Hp L = 10,643 X Q 1,85 X C -1,85 X D -4,87
  • 46. Coeficiente de Hazen-Willians MATERIAL C Aço corrugado (chapaondulada) 060 Aço com juntas "Look-Bar"novas 130 Aço galvanizado novo e em uso 125 Aço rebitadonovo 110 Aço rebitado em uso 085 Aço soldadonovo 120 Aço soldado em uso 090 Aço soldado com revestimento esp. novo e emuso 130 Chumbo 130 Cimento amianto 140 Cobre 130 Concreto bem acabado 130 Concreto acabamento comum 120 Ferro fundido novo 130 Ferro fundido em uso 090 Ferro fundido revestido de cimento 130 Grés cerâmico vidrado (Manilha) 110 Latão 130 Madeira em aduelas 120 Tijolos condutos bem executados 100 Vidro 140 Plástico 140
  • 47. TIPO DE TUBO IDADE/ANOS DIÂMETRO (mm) C Até - 100 118 NOVO 100 - 200 200 - 400 120 125 400 - 600 130 Até - 100 107 FERRO FUNDID O PICHAD O 10 ANOS 100 - 200 200 - 400 400 - 600 110 113 115 Até - 100 89 20 ANOS 100 - 200 200 - 400 93 95 400 - 600 100 Até - 100 65 30 ANOS 100 - 200 200 - 400 75 80 400 - 600 85 Coeficiente de Hazen-Willians
  • 48. FERRO FUNDIDO CIMENTO AMIANTO NOVO OU USADO At é -100 120 100 - 200 130 200 - 400 135 400 - 600 140 AÇO REVESTIDO INTERNAMENT E NOVO OU USADO 500 - 1000 135 > 1000 140 PVC NOVO OU USADO At é50 125 50 - 100 135 100 - 300 140 TUBO DE CONCRETOARM. PROTENDIDO CENTRIFUG. NOVO OU USADO At é600 = fe. f. cime. > 600 = aço revest. AÇO S/ REVESTIMENTO SOLDADO NOVO = Ferro fundido novo pichado USADO Ferro fundido usado pichado AÇO S/ REVESTIMENTO REBITADO NOVO = Ferro fundido com 10 anos USADO no mín. = Ferro f. com 20 anos Coeficiente de Hazen-Willians
  • 49. DARCY-WEISBACK FÓRMULAS DE PERDAS DE CARGA - Distribuída L Hp = f X v2 D X 2g coeficiente de atrito - Reynolds (Re) - rugosidade relativa (k/D) rugosidade da parede do tubo (m) diâmetro do tubo (m)
  • 50. MATERIAL k (m) - TUBOSNOVOS k (m) - TUBOSVELHOS Aço galvanizado 0,00015 - 0,00020 0,0046 Aço rebitado 0,0010 - 0,0030 0,0060 Aço revestido 0,0004 0,0005 - 0,0012 Aço soldado 0,00004 - 0,00006 0,0024 Chumbo lisos lisos Cimento amianto 0,000013 --------- Cobre ou latão lisos lisos Concreto bem acabado 0,0003 - 0,0010 --------- Concreto ordinário 0,0010 - 0,0020 --------- Ferro forjado 0,00004 - 0,00006 0,0024 Ferro fundido 0,00025 - 0,00050 0,0030 - 0,0050 Madeira com aduelas 0,0002 - 0,0010 --------- Manilhas cerâmicas 0,0006 0,0030 Vidro lisos lisos Plástico lisos lisos Rugosidade das paredes dos tubos
  • 51. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE Centro de Treinamento doProduto 2002 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: rodrigo-pimenta-31 (marinheira.rodrigo@gmail.com)
  • 52. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE Ex. de determinação do coeficiente de atrito “ f ”, por Moody: Fluido Material da tubagem Diâmetro Caud Viscosidade cinemática Água a 200C; Ferro fundido novo; 200 mm; 0,0616m3/s; 0,000001 m2/s. 1- Determina-se a velocidade média do escoamento : v(m/s) Q= v x A Q= v x v =  xD2 4 x 0,0616 4  x 0,22 v = 1,961m/s
  • 53. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE 2- Determina-se o número de Reynolds: Re Re = v x D  Re = 392200 Re = 1,961 x 0,2 0,000001 Re = 3,92 . 10 5 escoamento turbulento 3- Determina-se a rugosidade relativa: k/D - para ferro fundido novo, podemos adotar: k = 0,00025 m. = k 0,00025 D 0,2 0,00125
  • 54. DIAGRAMA DE MOODY - ROUSE 0,021