O documento discute métodos para calcular perdas de carga em tubulações, incluindo perdas distribuídas ao longo de tubos e perdas localizadas em acessórios. Apresenta as fórmulas de Moody, Hazen-Williams e Darcy-Weisbach para calcular perdas distribuídas, e métodos para estimar perdas localizadas usando coeficientes de perda ou comprimentos equivalentes. Também fornece valores típicos de rugosidade de diferentes materiais e tabelas com comprimentos equivalentes de acessórios comuns.
M1-Princípios Básicos de Hidraúlica 10-2022.pptxjuditesilva10
Este documento fornece um resumo básico dos principais conceitos da hidráulica, incluindo: (1) definições de fluido, peso específico e densidade; (2) pressão e suas escalas de medição; e (3) energia e suas formas como potencial, de pressão e cinética. O documento também discute escoamento laminar versus turbulento com base no número de Reynolds, além de abordar perdas de carga em tubulações.
O documento apresenta conceitos e definições sobre irrigação e drenagem, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda a importância da irrigação para a produção agrícola mundial e no Brasil, além de discutir a situação dos recursos hídricos e a necessidade de uso racional da água.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute o dimensionamento correto de tubulações em sistemas hidráulicos, incluindo a importância de se considerar a perda de carga. Explica como curvas, válvulas e outros componentes aumentam o comprimento equivalente de uma tubulação e como a velocidade do fluido afeta a perda de pressão. Apresenta a equação de Darcy-Weissbach para calcular a perda de carga em tubulações cilíndricas.
O documento discute os usos e conflitos por recursos hídricos. A disponibilidade global de água doce é desigual entre países e regiões e a demanda está crescendo rapidamente devido ao crescimento populacional e industrial. Isso pode levar a conflitos por escassez hídrica, especialmente em bacias compartilhadas. No Brasil, os principais conflitos envolvem abastecimento público, agricultura e geração de energia.
1) O documento apresenta 12 exercícios sobre sistemas de bombeamento e recalque. Os exercícios envolvem cálculos de altura manométrica, diâmetro de tubulações, escolha de bombas, análise de riscos de cavitação e dimensionamento de sistemas.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
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Este documento fornece um resumo básico dos principais conceitos da hidráulica, incluindo: (1) definições de fluido, peso específico e densidade; (2) pressão e suas escalas de medição; e (3) energia e suas formas como potencial, de pressão e cinética. O documento também discute escoamento laminar versus turbulento com base no número de Reynolds, além de abordar perdas de carga em tubulações.
O documento apresenta conceitos e definições sobre irrigação e drenagem, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda a importância da irrigação para a produção agrícola mundial e no Brasil, além de discutir a situação dos recursos hídricos e a necessidade de uso racional da água.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute o dimensionamento correto de tubulações em sistemas hidráulicos, incluindo a importância de se considerar a perda de carga. Explica como curvas, válvulas e outros componentes aumentam o comprimento equivalente de uma tubulação e como a velocidade do fluido afeta a perda de pressão. Apresenta a equação de Darcy-Weissbach para calcular a perda de carga em tubulações cilíndricas.
O documento discute os usos e conflitos por recursos hídricos. A disponibilidade global de água doce é desigual entre países e regiões e a demanda está crescendo rapidamente devido ao crescimento populacional e industrial. Isso pode levar a conflitos por escassez hídrica, especialmente em bacias compartilhadas. No Brasil, os principais conflitos envolvem abastecimento público, agricultura e geração de energia.
1) O documento apresenta 12 exercícios sobre sistemas de bombeamento e recalque. Os exercícios envolvem cálculos de altura manométrica, diâmetro de tubulações, escolha de bombas, análise de riscos de cavitação e dimensionamento de sistemas.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento descreve o conceito de balanço hídrico, que quantifica de forma prática o fator hídrico comparando os valores mensais de precipitação com evapotranspiração potencial. Explica que a evapotranspiração potencial indica a disponibilidade energética solar para evaporação e é usada no balanço hídrico, junto com os dados de precipitação, para quantificar a umidade do solo em milímetros. Detalha os parâmetros do balanço hídrico, como excedente, retirada, déf
O documento discute a recuperação de áreas degradadas e a importância das matas ciliares. Ele fornece definições de termos como meio ambiente, recursos naturais, ecossistema e área degradada. Também descreve a importância das matas ciliares para a proteção dos recursos hídricos e a qualidade da água e explica os passos para recuperar as matas ciliares degradadas.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos de água virtual e pegada hídrica, que medem a quantidade de água utilizada direta ou indiretamente na produção de bens e serviços. A pegada hídrica considera a água azul, verde e cinza usadas no processo produtivo. Dados mostram que países como Portugal, Espanha e França possuem altas pegadas hídricas importadas, enquanto o Brasil é um grande exportador de água virtual embutida em produtos agrícolas.
O rio Parnaíba nasce na divisa entre Maranhão e Piauí e banha os dois estados. Sua bacia hidrográfica abrange quase todo o Piauí, parte do Maranhão e uma pequena área do Ceará. Apesar da Caatinga ser o bioma predominante, há também Floresta Tropical e vegetação litorânea. O clima varia de úmido a semiárido e a economia se baseia na agricultura e pecuária.
O documento descreve as etapas do ciclo da água: 1) evaporação e transpiração, 2) condensação, 3) precipitação, 4) escoamento. Ele explica cada etapa e conclui que o ciclo da água é essencial para a vida na Terra e deve ser preservado para evitar alterações climáticas.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
Este documento fornece informações básicas sobre a preservação dos recursos hídricos. Explica que a água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela escassez e poluição causadas pelo desperdício, má utilização e desmatamento. Também descreve os tipos de água, como é classificada e o que afeta sua qualidade.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
Este documento discute conceitos básicos de hidrologia e bacias hidrográficas. Define bacia hidrográfica e descreve como caracterizá-la, incluindo aspectos fisiográficos, sócio-econômicos e hidrológicos. Também explica conceitos como rede de drenagem, declividade média e tempo de concentração para analisar o comportamento hidrológico de uma bacia.
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento resume uma aula sobre orifícios hidráulicos. Ele discute a contração da veia líquida após o orifício, os coeficientes de contração, velocidade e descarga. Também aborda orifícios livres e afogados, além de contração completa e incompleta da veia. Por fim, apresenta um exercício sobre determinar o diâmetro máximo de um orifício entre tanques para evitar transbordamento.
O documento descreve o plano de ensino de uma disciplina de Hidráulica e Hidrologia Aplicada sobre Canais. O plano inclui carga horária, desenvolvimento da disciplina, ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, avaliação e bibliografia.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados ao cálculo de perdas de carga em sistemas de tubulações. São definidos termos como raio hidráulico, diâmetro hidráulico e apresentadas equações como a de Bernoulli e Hagen-Poiseuille. São descritas perdas de carga distribuídas e localizadas e apresentadas fórmulas para cálculo de perdas de carga em diferentes regimes de escoamento e tipos de tubulação.
O documento discute perdas de carga em fluidos, que é a energia dissipada por um fluido ao passar por um conduto. Existem perdas distribuídas ao longo de trechos retos e perdas localizadas em junções, curvas e válvulas. A fórmula de Darcy-Weissbach pode ser usada para calcular perdas distribuídas usando o coeficiente de atrito, enquanto perdas localizadas são calculadas usando a energia cinética do fluido.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento descreve o conceito de balanço hídrico, que quantifica de forma prática o fator hídrico comparando os valores mensais de precipitação com evapotranspiração potencial. Explica que a evapotranspiração potencial indica a disponibilidade energética solar para evaporação e é usada no balanço hídrico, junto com os dados de precipitação, para quantificar a umidade do solo em milímetros. Detalha os parâmetros do balanço hídrico, como excedente, retirada, déf
O documento discute a recuperação de áreas degradadas e a importância das matas ciliares. Ele fornece definições de termos como meio ambiente, recursos naturais, ecossistema e área degradada. Também descreve a importância das matas ciliares para a proteção dos recursos hídricos e a qualidade da água e explica os passos para recuperar as matas ciliares degradadas.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos de água virtual e pegada hídrica, que medem a quantidade de água utilizada direta ou indiretamente na produção de bens e serviços. A pegada hídrica considera a água azul, verde e cinza usadas no processo produtivo. Dados mostram que países como Portugal, Espanha e França possuem altas pegadas hídricas importadas, enquanto o Brasil é um grande exportador de água virtual embutida em produtos agrícolas.
O rio Parnaíba nasce na divisa entre Maranhão e Piauí e banha os dois estados. Sua bacia hidrográfica abrange quase todo o Piauí, parte do Maranhão e uma pequena área do Ceará. Apesar da Caatinga ser o bioma predominante, há também Floresta Tropical e vegetação litorânea. O clima varia de úmido a semiárido e a economia se baseia na agricultura e pecuária.
O documento descreve as etapas do ciclo da água: 1) evaporação e transpiração, 2) condensação, 3) precipitação, 4) escoamento. Ele explica cada etapa e conclui que o ciclo da água é essencial para a vida na Terra e deve ser preservado para evitar alterações climáticas.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
Este documento fornece informações básicas sobre a preservação dos recursos hídricos. Explica que a água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela escassez e poluição causadas pelo desperdício, má utilização e desmatamento. Também descreve os tipos de água, como é classificada e o que afeta sua qualidade.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
Este documento discute conceitos básicos de hidrologia e bacias hidrográficas. Define bacia hidrográfica e descreve como caracterizá-la, incluindo aspectos fisiográficos, sócio-econômicos e hidrológicos. Também explica conceitos como rede de drenagem, declividade média e tempo de concentração para analisar o comportamento hidrológico de uma bacia.
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento resume uma aula sobre orifícios hidráulicos. Ele discute a contração da veia líquida após o orifício, os coeficientes de contração, velocidade e descarga. Também aborda orifícios livres e afogados, além de contração completa e incompleta da veia. Por fim, apresenta um exercício sobre determinar o diâmetro máximo de um orifício entre tanques para evitar transbordamento.
O documento descreve o plano de ensino de uma disciplina de Hidráulica e Hidrologia Aplicada sobre Canais. O plano inclui carga horária, desenvolvimento da disciplina, ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, avaliação e bibliografia.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados ao cálculo de perdas de carga em sistemas de tubulações. São definidos termos como raio hidráulico, diâmetro hidráulico e apresentadas equações como a de Bernoulli e Hagen-Poiseuille. São descritas perdas de carga distribuídas e localizadas e apresentadas fórmulas para cálculo de perdas de carga em diferentes regimes de escoamento e tipos de tubulação.
O documento discute perdas de carga em fluidos, que é a energia dissipada por um fluido ao passar por um conduto. Existem perdas distribuídas ao longo de trechos retos e perdas localizadas em junções, curvas e válvulas. A fórmula de Darcy-Weissbach pode ser usada para calcular perdas distribuídas usando o coeficiente de atrito, enquanto perdas localizadas são calculadas usando a energia cinética do fluido.
Este documento apresenta um estudo experimental sobre perda de carga em tubo reto de PVC. Foram realizadas medições em três vazões diferentes e calculadas as perdas de carga teóricas usando as equações de Blasius e Flamant. Os resultados experimentais foram comparados com os valores teóricos, mostrando melhores aproximações quando usada a equação de Flamant. Também foram calculados os fatores de atrito usando o diagrama de Moody.
Este documento descreve um estudo sobre perdas de carga em escoamentos sob pressão em tubos de secção circular. O objetivo foi quantificar as perdas de carga utilizando instrumentos de precisão. Foram realizadas medições para calibrar os instrumentos e analisar as perdas de carga contínuas e localizadas para diferentes caudais, calculando parâmetros como a rugosidade equivalente. Os resultados mostraram valores semelhantes de rugosidade para os diferentes caudais, indicando desgaste do material ao longo do tempo.
Este documento descreve um experimento para medir perdas de carga localizadas em diferentes tipos de singularidades em tubulações, como alargamentos bruscos, estreitamentos bruscos, registros de gaveta e joelhos. O objetivo é determinar os coeficientes de perda localizada para cada singularidade e compará-los com valores da literatura. O experimento usa um aparato com três ramais, medidores de vazão e manômetros diferenciais para medir perdas de pressão ao longo de cada singularidade.
1. O documento discute cálculos da energia de atrito em escoamentos de fluidos em tubos.
2. São apresentadas expressões para calcular a tensão de cisalhamento, velocidade média e fator de atrito para fluidos Newtonianos nos regimes laminar e turbulento.
3. Diagramas como o de Moody são usados para determinar o fator de atrito na região de transição entre os regimes laminar e turbulento.
Adutoras por gravidade exemplos práticosMarceloGau1
O documento discute as adutoras, que são canalizações que interligam unidades de sistemas de abastecimento de água, precedendo a distribuição. As adutoras podem ser classificadas de acordo com: (1) a natureza da água transportada, (2) a energia utilizada para movimentação da água, e (3) se o conduto é livre ou forçado. O dimensionamento de adutoras considera o escoamento em regime permanente e uniforme, utilizando equações como a de Bernoulli e da continuidade.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
1. O documento apresenta os procedimentos para obtenção das trações e flechas de cabos condutores utilizados no sistema de distribuição de energia da Celesc. 2. Inclui conceitos básicos sobre como vento, temperatura e comprimento de vão afetam as trações e flechas. 3. Descreve o programa TRAFLEMA desenvolvido para calcular essas variáveis para diferentes condições.
O documento apresenta os cálculos hidráulicos para o sistema de combate a incêndio de um prédio, incluindo as fórmulas utilizadas, os cálculos de perda de carga, pressão nos hidrantes, bombas e reservatório. Foram calculados quatro pontos de hidrantes com diâmetros de 38mm e vazão de 200 l/min cada. A pressão disponível no ponto mais alto é de 56,55 mca, atendendo aos requisitos mínimos.
Este artigo descreve o dimensionamento de placas de orifício para medição de vazão, fornecendo equações para calcular o diâmetro do orifício com base nos parâmetros do fluxo e da tubulação. Inicialmente apresenta os princípios de funcionamento e tipos de placas de orifício. Em seguida deriva equações para relacionar a queda de pressão com a vazão, permitindo dimensionar o orifício para atender aos requisitos do projeto.
Este documento apresenta o cálculo de dimensionamento de hidrantes para o Bloco "M" da UTFPR em Apucarana-PR. Inclui a determinação da capacidade do reservatório, classificação do sistema de hidrantes, dimensionamento do hidrante mais desfavorável e favorável, e cálculo do retorno para testes. As equações de Hazen-Williams, Fair-Wiple-Hsiao e outras são usadas para calcular as perdas de carga.
Memorial de calculo hidrantes apucaranaDaniel Cutrim
Este documento apresenta o cálculo de dimensionamento de hidrantes para o Bloco "M" da UTFPR em Apucarana-PR. Inclui a determinação da capacidade do reservatório, classificação do sistema de hidrantes, dimensionamento do hidrante mais desfavorável e favorável, e cálculo do retorno para testes. As equações de Hazen-Williams, Fair-Wiple-Hsiao e outras são usadas para calcular as perdas de carga.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, vazão e velocidade, incluindo manômetros de tubo em U, medidores de vazão por diferença de pressão como orifícios, tubos de Venturi e tubos de Pitot, e medidores de vazão por deslocamento ou velocidade como rotâmetros e turbinas.
O documento descreve o que é um duto, seus usos comuns e apresenta um exemplo de cálculo da vazão de ar em um duto circular vertical em uma construção civil. O resumo inclui a definição de duto, seus usos principais e as etapas para calcular a vazão considerando pressão, temperatura e rugosidade do material.
O documento descreve o que é um duto, seus usos comuns e apresenta um exemplo de cálculo da vazão de ar em um duto circular vertical em uma construção civil. O resumo inclui a definição de duto, seus usos principais e as etapas para calcular a vazão considerando pressão, temperatura e rugosidade do material.
O documento descreve o que é um duto, seus usos comuns e apresenta um exemplo de cálculo da vazão de ar em um duto circular vertical em uma construção civil. O resumo inclui a definição de duto, seus usos principais para transporte de líquidos, gases e em máquinas, e resume o problema proposto de estimar a vazão de ar em um duto de ventilação de 20m de altura.
Este documento apresenta um índice com referências a páginas e exemplos de 4 capítulos. Fornece detalhes sobre cálculos hidráulicos, incluindo vazão, perda de carga, pressão, potência e outros parâmetros.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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5. 1.2. Perda de Carga Distribu1.2. Perda de Carga Distribuíídada
6. 1.2. Perda de Carga Distribu1.2. Perda de Carga Distribuíídada
Material Rugosidade absoluta
Aço comercial novo 0,045
Aço laminado novo 0,04 a 0,1
Aço soldado novo 0,05 a 0,1
Aço soldado limpo, usado 0,15 0,2
Aço soldado moderadamente oxidado 0,4
Aço soldado revestidode de cimento centrifugado 0,1
Aço laminado revestido de asfalto 0,05
Aço rebitado novo 1 a 3
Aço rebitado em uso 6
Aço galvanizado, com custura 0,15
Aço galvanizado , sem costura 0,06
Ferro forjado 0,05
Ferro fundido novo 0,25 a 0,5
Ferro fundido com leve oxidaçao 0,3
Ferro fundido velho 3 a 5
Ferro fundido centrifugado 0,05
Ferro fundido em uso com cimento centrifugado 0,1
Ferro fundido com revestimento asfáltico 0,12
Ferro fundido oxidado 1 a 1,5
Cimento amianto novo 0,025
Concreto centrifugado novo 0,16
Concreto armado liso, vários anos de uso 0,2 a 0,3
Concreto com acabamento normal 1 a 3
Concreto protendido Freyssinet 0,04
Cobre, latão, aço revestido de epoxi, PVC, plásticos em geral, tubos extrudados 0,0015
ε(mm)
7. 1.2. Perda de Carga Distribu1.2. Perda de Carga Distribuíídada
µ
ρ Dv..
Re =
A viscosidade da água varia com a pressão e temperatura,
mas na prática, para água fria, é usado o valor referente à
temperatura de 20 ºC, que vale:
µ20 = 1,00.10-3 Pa.s (viscosidade dinâmica)
µ20 = 1,00 cp (viscosidade dinâmica)
ν20= 1,007.10-6 m2/s. (viscosidade cinemática)
ρ
µ
ν =
2100
8. Além do apoio teórico, várias experiências foram efetuadas para o
desenvolvimento de fórmulas que expressem satisfatoriamente os
valores da perda de carga distribuída, destacando-se entre outros, os
trabalhos de Moody-Rouse, Hazen-Williams e Darcy-Weisbach.
As perdas de carga em geral são expressas pela fórmula:
1.2.1. Método de cálculo da Perda de Carga Distribuída
g
v
k
P
hl
2
2
=
∆
=
γ
hl perda de carga [m];
k coeficiente de perda de carga,
[adimensional]
v velocidade media do escoamento no duto,
[m/s];
g aceleração da gravidade [ m/s2].
9. AA--MMÉÉTODO DE MOODYTODO DE MOODY--ROUSEROUSE
O ábaco de Moody-Rouseé um dos mais utilizados para o cálculo de perda
de carga distribuída. Entra-se com o valor de e/D(rugosidade relativa) e o
número de Reynolds (Re), obtendo-se o valor de f (coeficiente de atrito).
A fórmula de perda de carga para aplicação do ábaco de Moody-Rouse é:
hp : perda de carga; f : coeficiente de atrito;
L : comprimento da tubulação; D : diâmetro da tubulação;
v : velocidade; g : aceleração da gravidade
A rugosidade relativa é expressa pelo quociente entre o diâmetro da tubulação
e a rugosidade absoluta (e/D).
O coeficiente de atrito f deve ser calculado corretamente para se estimar com
precisão a perda de carga. Ele , por sua vez, depende da velocidade do
escoamento , diâmetro, massa específica, viscosidade e rugosidade do duto.
g
v
D
L
f
P
hl
2
2
=
∆
=
γ
12. Perda de carga
( ) Transk
cilindroSfk
APPF
V
AcF
*
** _
21
2
2
−=
= ρ ( )
2
2
12
V
AcAPP cilindroSfTrans ρ*** _=−
( )
2
2
21
V
A
A
cPP
Trans
cilindroS
f ρ**
_
=−
=>
( )
2
4
2
2
2
2
2
2
2 2222
221
V
D
L
c
V
D
L
c
V
R
L
c
V
R
RL
cPP ffff ρρρρ
π
π
*..*****
*
* ====−
( )
g
V
D
L
c
V
D
L
c
PP
h f
f
l
ρ
ρ
γ
ρ
γ
1
2
42
4 2
2
21
*..
*..
==
−
= g
V
D
L
ch fl
2
4 *..=
g
V
D
L
fhl
2
*.=
cf =>Fator de Fanny
f =>Fator de atrito de
Moody
16. CC--MMéétodo detodo de DarcyDarcy--WeisbachouWeisbachou
FFóórmula Universalrmula Universal
( )
gD
QL
C
gD
Q
D
L
C
g
v
D
L
C
PP
h fffl
18
2
1
16
2 5
2
242
22
21
.
.
...
ππγ
===
−
=
Muitas vezes é mais prático aplicar esta equação quando é
conhecida a vazão, e não a velocidade. Para isto basta
substituir a velocidade pela expressão vazão dividida pela
área. Essa operação resulta na expressão abaixo, onde o
valor 0,0826 substitui a relação entre as diversas
constantes envolvidas. Como são equações determinadas
teoricamente elas são dimensionalmente homogêneas, e o
coeficiente de perda de carga Cf é um parâmetro
adimensional.
5
2
08260
D
QL
Ch fl
.
,=
17. CC--MMéétodo detodo de DarcyDarcy--WeisbachouWeisbachou
FFóórmula Universalrmula Universal
5
2
08260
D
QL
Ch fl
.
,=
Para o cálculo de Cf tem-se a fórmula de Swameee Jain,
que alia grande simplicidade e é uma ótima aproximação
nos regimes de escoamento normalmente encontrados nas
instalações de Máquinas Hidráulicas.
2
90
745
73
3251
+
=
,
Re
,
,
ln
,
D
Cf
ε
18. E2. Uma vazão de 0,03 m3/s de água a 15 oC ocorre
em um duto de ferro fundido de 10 cm de diâmetro e
com 30 m de comprimento. Determine a perda de
carga estimada para essa condição.
19. 1.3. Perda de Carga Localizada1.3. Perda de Carga Localizada
A perda localizada ocorre sempre que um acessório é inserido na
tubulação, seja para promover a junção de dois tubos, ou para
mudar a direção do escoamento, ou ainda para controlar a vazão.
A ocorrência da perda de carga é considerada concentrada no
ponto provocando uma queda acentuada da pressão no curto
espaço compreendido pelo acessório.
A seguir serão vistos métodos de cálculo da perda de carga
localizada.
20. 1.3.11.3.1--MMéétodo do Coeficiente de Perda em Funtodo do Coeficiente de Perda em Funççãoão
da Carga Cinda Carga Cinééticatica
O acessório tem sua perda de carga localizada calculada através do
produto de um coeficiente característico pela carga cinética que o
atravessa.
Cada tipo de acessório tem um coeficiente de perda de carga
característico, normalmente indicado pela letra K.
A perda causada pelo acessório, em m.c.a, é calculada pela expressão:
g
v
K
P
hl
2
2
=
∆
=
γ
21.
22.
23. g
v
K
D
L
f
P
h il
2
2
+=
∆
= ∑.
γ
1.3.11.3.1--MMéétodo do Coeficiente de Perda em Funtodo do Coeficiente de Perda em Funççãoão
da Carga Cinda Carga Cinééticatica
A perda de carga total do sistema é dada pela somatória das perdas de
carga dos acessórios mais a perda distribuída do tubo, resultando na
expressão abaixo, na qual a carga cinética foi colocada em evidência.
25. 1.3.21.3.2--MMéétodo do Comprimento Equivalentetodo do Comprimento Equivalente
∑+=
∆
= eqeq lL
P
L
γ
5
2
08260
D
LQ
f
P
hl ,=
∆
=
γ
É definido como um comprimento de tubulação, leq, que causa a mesma
perda de carga que o acessório. Os comprimentos equivalentes dos
acessórios presentes na tubulação são “adicionados” ao comprimento
físico da tubulação fornecendo um comprimento equivalente, Leq.
Matematicamente o comprimento equivalente pode ser calculado pela
expressão:
Este comprimento equivalente permite tratar o sistema de transporte
de líquido como se fosse um único conduto retilíneo. Nessa condição a
perda de carga total do sistema pode ser avaliada pelas equações:
onde o comprimento L é substituído pelo comprimento equivalente Leq.
g
v
D
L
f
P
hl
2
2
=
∆
=
γ
26. O comprimento equivalente de cada tipo de acessório pode ser
determinado experimentalmente e o valor obtido é válido somente para o
tubo usado no ensaio.
Para uso em tubos diferentes os valores devem ser corrigidos em função
das características do novo tubo.
Existem também tabelas de fácil utilização onde são constados os
comprimentos equivalentes dos principais componentes de um sistema
hidráulico.
1.3.21.3.2--MMéétodo do Comprimento Equivalentetodo do Comprimento Equivalente
27. Le/D Le/D
Cotovelo 90 o 22 Registro gaveta 7
raio longo aberto
Cotovelo 90 o 28,5 Registro globo 342
raio médio aberto
Cotovelo 90 o 34 Registro de angulo 171,5
raio curto aberto
Cotovelo 45 o 15,4 Tê 21,8
passagem direta
Curva 90 o
R/D =1,5 12,8 Tê 69
saída lateral
Curva 90o 17,5
R/D=1 Tê 69
saída bilateral
Curva 45 o 7,8
Válvula de pé 265
Entrada normal 14,7 com crivo
Entrada com borda 30,2 Válvula de retenção 83,6
Saída 30,2
afogada
1.3.21.3.2--MMéétodo do Comprimento Equivalentetodo do Comprimento Equivalente
Comprimentos equivalentes para peças metálicas , ferro galvanizado e ferro fundido.
29. Exemplo 4. Na instalação hidráulica indicada na figura escoa água a uma
vazão de 0,20 l/s . No ponto A a carga de pressão é 3,3 mH2O.
Determinar a carga e a pressão disponíveis imediatamente antes do
chuveiro. A tubulação é de PVC rígido soldável de 1 “ de diâmetro
nominal ,os cotovelos são de 90 o ,os registros são do tipo gaveta
abertos e os tês estão fecahados em uma das saídas. No ponto A a
carga é 3,3 mca.
30. pi 3,141592654
g 9,81
Le/D Leq
3 joelhos 1,5 4,5 4,5
2 registro gaveta 0,3 0,6 0,6
1 Tê (direto) 0,9 0,9 0,9
1 Tê (p lateral) 3,1 3,1 3,1
L 8,6 m
ltotal 17,7 leq 9,1
Q 0,5 0,0005 m3/s A 0,000515 m2
v 0,97 m/s
mi 1,00E-03
ro 998
re 3,10E+04 liso
f 0,027
0,72
hlA 3,3 m
h2 2,58 m
DP 25276,10632 Pa
g
V
D
L
fhl
2
*.=