O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento descreve as características físicas mais importantes para caracterizar bacias hidrográficas, incluindo área, forma, declividade, tipo de solo e rede de drenagem. O objetivo é que os estudantes aprendam a definir estas características e avaliar sua influência no escoamento de água nas bacias.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Este documento discute os conceitos de infiltração no solo, incluindo fatores que afetam a taxa de infiltração, como a permeabilidade do solo, cobertura vegetal e inclinação do terreno. Também descreve a capacidade de infiltração do solo e como ela varia ao longo do tempo de acordo com a equação de Horton. Finalmente, discute métodos para medir a taxa de infiltração, como o infiltrômetro de duplo-anel.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a penetração da água nas camadas superficiais do solo e seu movimento para baixo através dos poros sob a ação da gravidade. A água se distribui verticalmente no solo em zonas de aeração e saturação, sendo a primeira subdividida em faixas de água, intermediária e de capilaridade. A capacidade de infiltração é a taxa máxima que um solo pode absorver água e depende de fatores como o tipo de solo, umidade
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. Sua disponibilidade influencia a biomassa.
3. O ciclo hidrológico descreve o fluxo contínuo da água entre a atmosfera, os ocean
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento apresenta os principais aspectos quantitativos de consumo de água para abastecimento, incluindo consumo per capita, fatores que influenciam no consumo, variações diárias e horárias, cálculo de vazões, exemplos de consumo por setor e exercícios de cálculo.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento descreve os processos de infiltração da água no solo, incluindo os fatores que afetam a taxa de infiltração e as três fases pelo qual a água passa ao se infiltrar - intercâmbio, descida e circulação. Também discute a Lei de Darcy que rege o escoamento da água nos solos saturados.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento descreve as características físicas mais importantes para caracterizar bacias hidrográficas, incluindo área, forma, declividade, tipo de solo e rede de drenagem. O objetivo é que os estudantes aprendam a definir estas características e avaliar sua influência no escoamento de água nas bacias.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Este documento discute os conceitos de infiltração no solo, incluindo fatores que afetam a taxa de infiltração, como a permeabilidade do solo, cobertura vegetal e inclinação do terreno. Também descreve a capacidade de infiltração do solo e como ela varia ao longo do tempo de acordo com a equação de Horton. Finalmente, discute métodos para medir a taxa de infiltração, como o infiltrômetro de duplo-anel.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a penetração da água nas camadas superficiais do solo e seu movimento para baixo através dos poros sob a ação da gravidade. A água se distribui verticalmente no solo em zonas de aeração e saturação, sendo a primeira subdividida em faixas de água, intermediária e de capilaridade. A capacidade de infiltração é a taxa máxima que um solo pode absorver água e depende de fatores como o tipo de solo, umidade
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. Sua disponibilidade influencia a biomassa.
3. O ciclo hidrológico descreve o fluxo contínuo da água entre a atmosfera, os ocean
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento apresenta os principais aspectos quantitativos de consumo de água para abastecimento, incluindo consumo per capita, fatores que influenciam no consumo, variações diárias e horárias, cálculo de vazões, exemplos de consumo por setor e exercícios de cálculo.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento descreve os processos de infiltração da água no solo, incluindo os fatores que afetam a taxa de infiltração e as três fases pelo qual a água passa ao se infiltrar - intercâmbio, descida e circulação. Também discute a Lei de Darcy que rege o escoamento da água nos solos saturados.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
O documento discute conceitos de hidrologia aplicada como interceptação, infiltração e umidade do solo. A interceptação é a retenção de parte da precipitação pela vegetação ou obstruções, enquanto a infiltração é a passagem da água através do solo. A umidade do solo varia conforme a porosidade e é medida por métodos como gravimétrico ou TDR. Impactos antrópicos podem alterar esses processos hidrológicos.
A infiltração é o processo pelo qual a água atravessa a superfície do solo e afeta diretamente o escoamento superficial. A taxa de infiltração é alta no início, mas tende a uma taxa estável com o tempo. A capacidade de infiltração é a quantidade máxima de água que pode infiltrar no solo em um período, e quando a precipitação excede essa capacidade ocorre escoamento superficial.
O documento discute o escoamento superficial, mencionando os principais fatores que influenciam no escoamento como intensidade e duração da precipitação, permeabilidade do solo, declividade e área da bacia. Também apresenta métodos para estimar grandezas hidrológicas como vazão, tempo de concentração e coeficiente de escoamento.
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURASLuciana Ramos
Este estudo avaliou a infiltração de água em um solo sob diferentes sistemas de rotação de culturas e escarificação. No primeiro ano, a escarificação inicial aumentou a infiltração de água no solo. A rotação com Brachiaria ruziziensis e mamona proporcionou maior infiltração. Nas parcelas sem escarificação, o sistema radicular das culturas aumentou a taxa de infiltração ao longo do tempo.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
1) Coberturas verdes adaptadas ao clima mediterrâneo podem ajudar a reduzir picos de escoamento de água e absorver excessos, desde que sejam regadas durante períodos de carência hídrica.
2) O substrato destas coberturas deve permitir armazenar água para as plantas enquanto reduz a amplitude térmica, dissipando calor através da evapotranspiração.
3) As propriedades de retenção hídrica do substrato dependem da textura, porosidade e matéria orgân
Este relatório descreve um experimento para determinar a velocidade de infiltração básica no solo de uma área de pastagem na Faculdade Evangélica de Goianésia utilizando o método do infiltrômetro de anel. Os resultados mostraram uma redução gradual na taxa de infiltração ao longo do tempo, porém sem estabilização no final do experimento. Gráficos apresentam a infiltração acumulada e velocidade de infiltração em função do tempo.
O documento discute a água subterrânea, explicando que é a água que ocupa espaços no subsolo e rochas. A infiltração, principal forma de recarga, depende de fatores como tipo de solo, topografia, cobertura vegetal e precipitação. A água infiltrada atinge uma zona saturada abaixo do solo, formando a superfície freática.
(g/m.h.Pa)
Resistência térmica
Resistência à difusão do vapor
1/λ
1/π
Fluxo de calor
Fluxo de vapor de água
q
g
(W/m2)
(g/m2.h)
Lei de Fourier
Lei de Fick
q = -λ.gradT
g = -π.grad(pw)
1) O documento discute os diferentes tipos de humidade em edifícios e os fenômenos de condens
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
1) O documento descreve os aspectos básicos da retenção da água no solo, incluindo a teoria da capilaridade e o potencial mátrico. Ele também define índices para quantificar a água no solo e discute a energia da água e os modelos de fluxo de água no solo.
2) A retenção da água no solo ocorre através da capilaridade nos poros do solo e da adsorção nas superfícies dos sólidos do solo.
3) A tensão superficial causa a capilaridade, levando a água a
O documento descreve um Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS) chamado MAPETHERM. O sistema envolve a aplicação de placas de isolamento térmico, argamassas e revestimentos no lado de fora do edifício para melhorar o isolamento térmico, reduzir custos de energia e evitar problemas como bolores no interior.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, aqüíferos e permeabilidade. Explica que a água pode ocorrer como água livre, capilar, higroscópica ou adsorvida, e discute processos como infiltração, advecção e dispersão na movimentação de poluentes em solos e aqüíferos.
Este documento discute a importância da preservação e recuperação de nascentes. Ele fornece informações sobre o ciclo hidrológico, legislação relacionada, cuidados com a área ao redor das nascentes, cobertura vegetal, aproveitamento da água e exemplos de nascentes. O objetivo é orientar sobre como aumentar a quantidade e qualidade da água nos mananciais.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a passagem da água da superfície para o interior do solo. Apresenta os principais fatores que influenciam a capacidade de infiltração, como o tipo de solo, grau de umidade, compactação e cobertura vegetal. Também descreve métodos para medir a capacidade de infiltração pontual e em bacias hidrográficas, utilizando equipamentos como infiltrômetros e simuladores de chuva.
1) O capítulo descreve o processo de infiltração no solo e os fatores que afetam a capacidade de infiltração.
2) A capacidade de infiltração é a taxa máxima na qual a água pode infiltrar no solo, enquanto a taxa de infiltração real depende da disponibilidade de água.
3) A equação de Horton é apresentada para calcular a taxa de infiltração ao longo do tempo com base nos parâmetros de capacidade de infiltração inicial, final e constante de decaimento.
O documento descreve os principais processos do ciclo hidrológico, incluindo a precipitação, interceptação, infiltração, escoamento superficial e evapotranspiração. Ele explica como a água circula entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar, e como esses processos afetam a crosta terrestre e a atmosfera. Além disso, fornece detalhes sobre a interceptação pela vegetação, os fatores que afetam a infiltração e os diferentes tipos de escoamento superficial
O documento discute a importância da drenagem de terras agrícolas para melhorar a produtividade e sanear áreas problemáticas. A drenagem remove excesso de água do solo, melhorando a aeração, estrutura e enraizamento das plantas. Também controla a salinidade do solo e recupera solos salinos, permitindo a incorporação de novas áreas à produção agrícola.
O documento discute os diferentes tipos de água presentes no solo, incluindo água subterrânea. A água subterrânea corresponde a aproximadamente 30% das reservas de água doce do mundo e é originada principalmente da infiltração da água da chuva no subsolo. A utilização da água subterrânea é feita através de poços e depende da profundidade do lençol freático.
O documento descreve o ciclo hidrológico na Terra, incluindo os principais componentes e caminhos que a água pode seguir após a precipitação, como infiltração no solo, escoamento superficial, evaporação e formação de água subterrânea em aqüíferos. Explica também fatores que influenciam a infiltração versus escoamento da água e métodos para medir a permeabilidade dos solos.
O documento discute o processo de infiltração da água no solo. Explica que a taxa de infiltração é alta no início mas diminui com o tempo até atingir um valor constante chamado de velocidade de infiltração básica. Também descreve fatores que afetam a capacidade de infiltração como o tipo de solo, umidade inicial, compactação e cobertura vegetal.
O documento discute o processo de infiltração da água no solo. Explica que a taxa de infiltração é alta no início, mas diminui com o tempo à medida que a frente de umidade se desloca para baixo no perfil do solo. A taxa de infiltração eventualmente se estabiliza em um valor constante conhecido como VIB. Também descreve fatores que afetam a capacidade de infiltração como o tipo de solo, umidade inicial, cobertura vegetal e compactação.
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, no qual a água penetra verticalmente através da superfície do solo para o interior. Após a infiltração, as camadas superiores do solo ficam mais úmidas, enquanto as camadas inferiores recebem redistribuição da água infiltrada através dos poros do solo.
O documento descreve o ciclo hidrológico e conceitos-chave como bacia hidrográfica, evaporação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo. Explica os principais tipos de precipitação, divisores de bacias hidrográficas e classificação de cursos d'água.
1) O documento descreve o ciclo do escoamento superficial, dividido em três fases: na primeira o solo está seco, na segunda ocorre escoamento à medida que a capacidade de retenção da vegetação e infiltração do solo são excedidas, e na terceira o sistema retorna ao estado inicial após a precipitação cessar.
2) É apresentado o hidrograma como forma de representar a vazão ao longo do tempo, e são descritos fatores que influenciam sua forma como relevo, cobertura do solo, distribuição da precipitação
Este documento discute a hidrogeologia e a água subterrânea. Explica que a água subterrânea representa cerca de 22% da água doce disponível, circulando através de aquíferos em diferentes formações geológicas. Também descreve os principais tipos de aquíferos e como a água se move no ciclo hidrológico, além de abordar questões como a porosidade, permeabilidade e poluição das águas subterrâneas.
1) O documento discute conceitos relacionados a irrigação e drenagem de solos, incluindo fatores que influenciam a escolha do método de irrigação, como o tipo de solo.
2) É apresentada uma questão sobre os principais fatores para escolha do método de irrigação, com 5 alternativas de resposta.
3) O texto então explica brevemente cada um dos itens da questão para auxiliar na resposta.
1) O documento discute hidráulica de solos, incluindo ocorrência de água subterrânea, fluxo de água através de solos e fenômenos capilares.
2) É explicado que a água subterrânea é formada pela infiltração da chuva e armazenada em aquíferos e lençóis freáticos.
3) Os conceitos de fluxo de água em solos são aplicados em problemas de engenharia civil como drenagem, fundações e estabilidade de taludes.
O documento discute conceitos e requisitos para pavimentos intertravados permeáveis. Explica que esses pavimentos permitem a infiltração da água da chuva no solo ao invés de escoar superficialmente, reduzindo o risco de enchentes. Detalha três tipos de revestimentos permeáveis e a importância de medir a taxa de infiltração por meio do coeficiente de permeabilidade para garantir o desempenho do sistema.
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
Este documento discute os principais tópicos da hidrologia, incluindo: 1) Escoamento na zona saturada e não saturada, definindo estas zonas; 2) O caminho subterrâneo da água através do solo; 3) A classificação dos aquíferos segundo a pressão da água e a geologia do material saturado.
Este documento apresenta o cálculo do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Bens e Direitos (ITCMD) para a partilha de bens após o falecimento de Firmino Dias. Foi realizado o cálculo do imposto incidente sobre 2 bens no valor total de R$161.300,00 entre 5 herdeiros. O valor total do ITCMD a recolher é de R$1.010,82.
Este artigo realiza uma análise ergonômica do trabalho de taxistas na cidade de Curitiba, Brasil. Através de entrevistas com 30 taxistas, o estudo identificou que 80% sentem dores durante ou após o trabalho, principalmente nas pernas e coluna, devido à posição dentro do veículo por longos períodos. O estudo recomenda treinamentos e cartilhas sobre posturas adequadas, além de exercícios nos intervalos, para melhorar a saúde dos taxistas.
Este artigo analisa a ergonomia no trabalho de taxistas na cidade de Curitiba através de entrevistas com 30 taxistas. Os resultados mostraram que 80% sentem dores durante o trabalho, principalmente nas pernas e coluna, devido à posição dentro do veículo por longos períodos. O artigo recomenda treinamentos e cartilhas sobre posturas adequadas para melhorar as condições de trabalho.
O documento discute ergonomia veicular, focando na adequação do projeto de veículos aos usuários em relação a conforto, segurança e saúde. Detalha aspectos como antropometria, componentes da tarefa do piloto, medidas para proporcionar ajuste adequado e avaliação biomecânica do projeto.
O documento discute os processos de evaporação e evapotranspiração, definindo-os e explicando seus principais fatores e métodos de estimativa. É descrito que a evaporação é a transformação de água em vapor devido à radiação solar, enquanto a evapotranspiração inclui processos das plantas. Vários métodos como balanço hídrico, coeficientes de cultura e evaporação de referência são apresentados para estimar essas grandezas.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo suas classificações, materiais, vantagens e desvantagens.
2) Estacas podem ser de madeira, aço ou concreto e são usadas para transmitir cargas através de solos fracos até camadas mais resistentes.
3) Há estacas pré-moldadas e moldadas in loco, e cada tipo tem características específicas como diâmetro, capacidade de carga e facilidade de instalação.
1. DEFINIÇÃO, FASES E
CARACTERÍSTICAS DE INFILTRAÇÃO...
UNI 129 - HIDROLOGIA E SISTEMAS DE DRENAGEM
ENGENHARIA AMBIENTAL/CIVIL
DOCENTE: AUDENICE SILVA
2. DEFINIÇÃO, FASES E CARACTERÍSTICAS DE INFILTRAÇÃO...
Infiltração é o processo pelo qual a
água penetra no solo e se move para
baixo, em direção ao lençol freático,
devido à ação da gravidade e ao
potencial capilar. A água que penetra no
solo é armazenada e pode ou não
movimentar-se através de percolação ou
drenagem.
A capacidade de infiltração designa-se
por f e a unidade utilizada é mm/h.
3. IMPORTÂNCIA DA DETERMINAÇÃO
DA INFILTRAÇÃO
A infiltração determina o balanço de água
na zona radicular e, por isso, o
conhecimento desse processo e suas
relações com as propriedades do solo é de
fundamental importância para o eficiente
manejo do solo e da água, visto que, é um
processo responsável pela erosão e as
inundações. O conhecimento do processo de
infiltração também fornece subsídios para
o dimensionamento de reservatórios,
estruturas de controle de erosão e de
inundação, canais e sistemas de irrigação e
drenagem (BRANDÃO, 2003).
4. PREPARO E MANEJO DO SOLO
Segundo (Pruski et al, 1997) em geral, quando se
prepara o solo, a capacidade de infiltração tende
aumentar, em razão da quebra da estrutura da
camada superficial. No entanto, se as condições de
preparo e manejo forem inadequadas, sua
capacidade de infiltração poderá tornar-se inferior
à de um solo sem preparo, principalmente se a
cobertura vegetal for removida. Uma vez formado
o selamento superficial e, em muitos casos, este é
estabelecido muito rapidamente após as primeiras
precipitações, a taxa de infiltração da água no solo
é consideravelmente reduzida.
5. AS FASES DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO
TERRENO SÃO:
Fase de intercâmbio: ocorre na camada
superficial de terreno, onde as partículas de
água estão sujeitas a retornar à atmosfera,
seja devido ao fenômeno à aspiração capilar
provocada pela evaporação à superfície, seja
devido ao fenômeno de transpiração das
plantas;
Fase de descida: a ação da gravidade
superando a capilaridade, obriga o
escoamento descendente da água até atingir
camada impermeável;
Fase de circulação: saturado o solo,
formam-se os lençóis subterrâneos. A água
escoa devido à declividade das camadas
impermeáveis.
6. TIPOS DE LENÇÓIS
Lençol Freático:
quando uma das
superfícies não é
impermeável (livre).
Pressão = Patm
Lençol Cativo ou
Confinado: quando
está confinado
entre duas
camadas
impermeáveis.
Pressão ≠ Patm
7. NOS LENÇÓIS FREÁTICOS PODEMOS DISTINGUIR DUAS
ZONAS
1º Zona (parte superior):
ocupada por água de
capilaridade (franja capilar),
cuja altura depende do
material do solo.
Areias Finas: 30 < hc < 60 cm
Argilas: hc ≤ 3,0 m
2º Zona: ocupada pela água
do lençol e compreendida
entre a franja capilar e a
camada impermeável.
Lee, 1980
Franja capilar: Zona onde ocorre um intenso
movimento ascendente de água a partir da zona de
saturação, por fenômenos de capilaridade.
8. GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS DE INFILTRAÇÃO
1 – Capacidade de infiltração (f) é a
quantidade de água máxima que um solo, em
condições preestabelecidas, pode absorver
por unidade de superfície horizontal, durante
a unidade de tempo. Pode ser medida pela
altura de água que se infiltrou (lâmina-
volume de água por unidade de área),
expressa em mm/hora, e é uma grandeza
que caracteriza o fenômeno da infiltração
em suas fases de intercâmbio e de descida.
9. CURVAS DE CAPACIDADE E TAXA DE INFILTRAÇÃO
Quando termina a precipitação e não há mais aporte de
água à superfície do solo, a taxa de infiltração real
anula-se rapidamente e a capacidade de infiltração
volta a crescer, porque o solo continua a perder
umidade para as camadas mais profundas (além das
perdas por evapotranspiração).
i = Taxa de infiltração;
I = Infiltração acumulada;
t = Tempo.
10. GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS DE INFILTRAÇÃO
2) Distribuição granulométrica: é a distribuição das
partículas constitutivas de solos granulares em função
das dimensões das mesmas.
D10 = diâmetro efetivo (Diâmetro das partículas
correspondentes a 10% do peso total da amostra).
Cu= Coeficiente de uniformidade (Indica a falta
de uniformidade: ↓ Cu ↑ uniforme)
Muito uniforme: Cu <; Média uniformidade: 5 < Cu < 15;
Desuniforme >15.
10
60
D
D
Cu =
ÍNDICE
12. 3) Porosidade de um solo: é a relação entre volume de
vazios e o volume total do solo; geralmente é expressa
em porcentagem.
4) Velocidade de infiltração: é a velocidade média
fictícia de escoamento da água através de um solo
saturado, considerando-se como seção de escoamento
não apenas a soma das seções dos interstícios (poro),
mas toda a superfície atuante. Numericamente é igual
à quantidade de água que passa através da unidade de
superfície de material filtrante durante a unidade de
tempo. É expressa em m/s, ou em m/dia, ou em
m3/m2dia, ou ainda em mm/s.
dx
dh
Kv =
unitária.cargah
dade,permeabilideecoeficientK
fictícia,evelocidadv
:Onde
=
=
=
t
v
V
V
=η
LEI DE DARCY
13. 5) Coeficiente de permeabilidade (K): é a velocidade de
filtração da água em um solo saturado, quando se tem um
escoamento com perda de carga unitária a uma certa
temperatura. Esse coeficiente mede a maior ou menor
facilidade que cada solo, quando saturado, oferece ao
escoamento da água através de seus interstícios.
Expresso em m/dia, cm/s, m3/m2dia. A permeabilidade
depende principalmente da porosidade, da granulometria e
das formas dos grãos.
6) Suprimento específico: é a quantidade máxima de água
que se pode obter de um solo saturado por meio de
drenagem natural. Geralmente é expresso em porcentagem
de solo saturado.
7) Retenção específica: é a quantidade de água que fica
retida (por adesão e capilaridade) no solo, após este ser
submetido a um máximo de drenagem natural. Expressa
em porcentagem do volume do solo saturado.
Retenção especifica = Porosidade − Suprimento específico
14. FATORES QUE AFETAM A CAPACIDADE DE
INFILTRAÇÃO
Umidade do solo, permeabilidade do
solo, temperatura do solo e
profundidade da camada impermeável.
Um solo seco tem maior capacidade de
infiltração porque se somam as forças
gravitacionais e de capilaridade.
A cobertura vegetal, a compactação,
a presença de materiais finos ou
grossos são preponderantes no
fenômeno da infiltração.
15. EFEITOS DA IMPERMEABILIZAÇÃO
DO SOLO
Uma pessoa tende
a impermeabilizar
em média, 50 m²;
O tempo de
concentração é
reduzido quando
ocorre a
impermeabilização;
Alterações
climáticas.
16. MEDIDAS DE INFILTRAMEDIDAS DE INFILTRAÇÇÃOÃO
O equipamento para medir a infiltração pode ser por
infiltrômetro ou simulador de chuva. Infiltrômetro é
constituído por dois cilindros concêntrico e um
dispositivo de medir volumes de água, aduzida ao
cilindro interno. Destinados a determinação direta da
capacidade de infiltração do solo.
17. As indicações fornecidas por este tipo de
aparelho não são absolutos, devido a
diversas causas de erro:
1. Ausência do efeito da compactação produzida
pela água da chuva;
2. Fuga de ar retido pela área externa aos
tubos;
3. Deformação da estrutura do solo com a
cravação dos tubos.
18. Tubos cilíndricos concêntricos de chapa metálica cujo
diâmetros (Ø) variam entre 200 – 900 mm;
Cravados no solo por meio de um macaco hidráulico. A
finalidade do tubo externo é manter verticalmente o fluxo
de água; coloca-se o filme plástico; Aplica-se água em
ambos os cilindros mantendo uma lâmina líquida de 1 a 5 cm,
sendo que no cilindro interno mede-se o volume aplicado a
intervalos fixos de tempo (10 min);
Retira-se rapidamente o filme plástico disparando o
cronômetro nesse instante, dando início ao teste. A altura
inicial da lâmina de água deve ser lida e registrada.
Método Com aplicação de água por
inundação:
19. Após aplicação da água procede-se a leitura do volume
em intervalos geralmente de 10 minutos. A medição
prossegue-se até que a variação do nível permaneça
praticamente constante;
Recomenda-se que durante os primeiros 5 a 10 minutos, as
leituras sejam feitas a intervalos curtos (30s a 1min em
solos arenosos, dois (2) a cinco minutos (5) nos argilosos). A
partir daí, se for observada uma redução na taxa de
infiltração, as leituras podem passar a ser mais espaçadas.
O cálculo da capacidade de infiltração é feita por:
V = h. a , onde V é o volume infiltrado no tempo
(cm³); a = área do cilindro interno (cm²),
h é altura da água (cm).
t
h
f
.60
=
a
V
h =
20. CURVA DA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO fp
A capacidade de infiltração (fp) varia com o tempo, ou
seja o valor de fp é máximo no início da chuva, o qual
denominamos de fo, com o passar do tempo a capacidade de
infiltração decresce, tendendo a se manter constante
quando o solo começa a ficar saturado (fc).
t (hora)
mm
21.
22. Método do índice Φ de infiltração – Simulador de
chuva
O índice Φ representa a intensidade de chuva
acima da qual o volume do escoamento
superficial se iguala ao volume da chuva.
Conhecendo–se a precipitação e o escoamento
superficial (run-off) calcula-se por
diferença, a capacidade de infiltração. Para
pequenas bacias o erro produzido pelo
retardamento devido à interceptação e
armazenamento em depressão é menor que
para grandes bacias, pois consegue-se obter
uma capacidade de infiltração média.
23. A curva de massa da infiltração (Figura 6.13.) pode ser
chamada de "recarga da bacia", e o índice Φ pode ser obtido
pela seguinte expressão:
Φ = recarga da bacia / duração da chuva
t
24. Metodologia em forma algorítmica
1. Computar, para cada intervalo de tempo, a
precipitação ocorrida;
2. Deduzir da precipitação total (P) , a
quantidade de água escoada;
3. Dividir o valor obtido pelo tempo de duração
total da chuva. Obtém desta forma o Φ
hipotético.
4. Comparar o Φhipotético com as precipitações
observadas em cada intervalo de tempo. Caso,
algum intervalo, a precipitação tenha sido
inferior ao Φhipotético, excluí-lo do cálculo e
repetir o processo.
25.
26. Com aplicação de água por aspersão ou
simulador de chuva:
Aplicação de água por aspersão, com taxa
uniforme, superior à capacidade de infiltração
no solo, exceto para um curto período de
tempo inicial.
Delimitam-se áreas de aplicação de água, com
forma retangular ou quadrada, de 0,10 a 40
m2 de superfície;
Medição da quantidade de água adicionada e
do escoamento superficial resultante,
deduzindo-se a capacidade de infiltração do
solo.
27. Exercício
Durante a cheia , em uma bacia produzida por uma chuva cuja
altura é de P = 76mm, o escoamento superficial foi equivalente a Q
= 33mm. A distribuição do tempo da chuva é dada abaixo:
Solução:
Balanço hídrico (∆V) = P – Q = 76 – 33 = 43 mm
Supondo o excesso de 6 horas, temos:
Porém, este valor é superior ao valor das seis horas; portanto esta
chuva não foi efetivada, assim deve ser retirada dos cálculos. O
Balanço hídrico, fica: ∆V = (76 – 3) - 33 = 40 mm/h
Horas 1 2 3 4 5 6 Total
Chuvas (mm) 8 18 25 12 10 3 76
hmmÍndice /2,7.
6
43
==ϕ
Supondo agora o excesso em 5 horas, temos:
hmmÍndice /8.
5
40
==ϕ
28. Método de Horton
A partir de experimento de campo Horton em 1939
estabeleceu para o caso de um solo submetido a
uma precipitação com intensidade sempre superior à
capacidade de infiltração, uma relação empírica
para representar o decaimento da infiltração com o
tempo, conforme equação abaixo.
f = fc + (f0 – fc) * e-kt
K = (f0 – fc) / Fc
Onde:
t = tempo transcorrido desde o início do processo de infiltração;
f = taxa de infiltração no tempo (t) ;
Fc = área do gráfico da curva de infiltração;
f0 = taxa de infiltração inicial (t = 0) ;
fc = capacidade de infiltração final – próximo a saturação (mm/h) e
K = taxa de decaimento constante da taxa de infiltração, específica para cada solo.
29. t = tempo decorrido desde a saturação superficial do solo;
f = capacidade de infiltração no tempo (t );
f0 = capacidade de infiltração inicial (t=0) e
fc = capacidade de infiltração final (mm/h);
Fc = área do gráfico da curva de infiltração;
31. APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HORTON
A aplicação da fórmula desenvolvida por Horton para determinar a
equação da capacidade de infiltração no solo. Estabelece esta equação
a partir dos dados abaixo:
Tempo
(horas)
Capacidade de Infiltração
(cm/hora)
1 4,75
2 4,60
3 3,30
4 3,25
5 3,10
6 2,40
7 2,27
8 1,70
9 1,55
10 1,40
11 1,33
12 1,02
32. SOLUÇÃO
1. Plota-se o gráfico com os valores de infiltração (tabela)
obtidos a partir do experimento realizado em campo.
33. 2 - Traça-se uma reta, paralela ao eixo x, a partir do valor
de infiltração mínimo.
34. 3 – Calcula-se a área entre os pontos obtidos e a reta.
Considerando-se que a referida área corresponde a uma
série de trapézios, calcula-se a área de cada um, ou seja:
12
2
1
:
.
2
tth
LLb
LLB
Onde
h
bB
A
mínima
mínima
i
−=
−=
−=
+
=
36. Obtendo-se: O somatório que representa uma área do gráfico e
será usado para calcular o coeficiente k da curva de Horton.
Tempo
(horas)
Lâmina Infiltrada
(cm/hora)
Áreas
(A1 a A11)
1 4,75 -
2 4,60 3,66
3 3,30 2,93
4 3,25 2,26
5 3,10 2,16
6 2,40 1,73
7 2,27 1,32
8 1,70 0,97
9 1,55 0,61
10 1,40 0,46
11 1,33 0,35
12 1,02 0,16
TOTAL 16,57
38. EXERCÍCIO
1- Para um dado solo, foram observadas taxas de infiltração após o início
da chuva nos intervalos de tempo descritos na Tabela abaixo. Determine
a equação da capacidade de infiltração no solo.
Tempo
(horas)
Capacidade de Infiltração
(mm/hora)
1 3,4
2 2,9
3 2,6
4 2,3
5 2,1
6 1,9
7 1,8
8 1,7
9 1,6
10 1,5