O documento discute a necessidade da vida social e do perdão. A vida social é uma obrigação natural, pois Deus fez o homem para viver em sociedade. O isolamento é contrário à natureza, já que os homens buscam a sociedade para se auxiliarem mutuamente no progresso. Quanto ao perdão, Jesus ensina que deve ser ilimitado, perdoando-se o irmão não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
O documento discute o tema da caridade. Apresenta várias citações bíblicas sobre amar a Deus e ao próximo. Discorre sobre o significado de caridade segundo Jesus, enfatizando que vai além de esmolas e abrange todas as relações humanas. Finalmente, cita Paulo sobre como a caridade é a maior das virtudes.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espiritaMarta Gomes
Os Espíritos são de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado, podendo ser ilimitadas em número, porém considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais: Espíritos puros, Espíritos bons, Espíritos imperfeitos.
Bem aventurados os que têm os olhos fechadosHelio Cruz
O documento descreve uma reunião espírita em 1863 na qual um Espírito, o Cura de Ars, é evocado para ajudar uma menina cega. Ele explica que não pode curá-la porque sua cegueira é uma expiação de erros passados, mas traz consolo. Ele também diz que os cegos são abençoados pois podem viver uma vida espiritual sem distrações visuais.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
O documento discute o tema da caridade. Apresenta várias citações bíblicas sobre amar a Deus e ao próximo. Discorre sobre o significado de caridade segundo Jesus, enfatizando que vai além de esmolas e abrange todas as relações humanas. Finalmente, cita Paulo sobre como a caridade é a maior das virtudes.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espiritaMarta Gomes
Os Espíritos são de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado, podendo ser ilimitadas em número, porém considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais: Espíritos puros, Espíritos bons, Espíritos imperfeitos.
Bem aventurados os que têm os olhos fechadosHelio Cruz
O documento descreve uma reunião espírita em 1863 na qual um Espírito, o Cura de Ars, é evocado para ajudar uma menina cega. Ele explica que não pode curá-la porque sua cegueira é uma expiação de erros passados, mas traz consolo. Ele também diz que os cegos são abençoados pois podem viver uma vida espiritual sem distrações visuais.
Este documento discute o que é mediunidade, os diferentes tipos de médiuns e como desenvolver e usar a mediunidade de forma ética e responsável. A mediunidade é uma faculdade natural de todos os seres humanos que pode ser usada para ajudar outros e promover o progresso espiritual. Deve ser exercida com disciplina, estudo da doutrina espírita e sempre visando o bem maior.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a evolução histórica da concepção de trabalho ao longo dos séculos, desde o trabalho escravo na antiguidade até as mudanças trazidas pela revolução tecnológica. Também aborda diferentes teorias econômicas sobre trabalho e o desenvolvimento de leis trabalhistas e da previdência social. Por fim, apresenta a visão espírita de que o trabalho é uma lei natural para o desenvolvimento humano associada à noção de que todos devem se auxiliar mutuamente.
Este documento discute a moral cristã e como praticá-la através da caridade. A moral cristã é baseada na lei de Deus e no mandamento de amar ao próximo. A caridade é a virtude fundamental da moral cristã e resume todo o ensino de Jesus. Fora da caridade não há salvação.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento fornece evidências a favor da reencarnação de várias perspectivas, incluindo:
1) Evidências históricas de que a ideia da reencarnação existia em civilizações antigas;
2) Passagens bíblicas que sugerem a crença em reencarnação entre judeus da época de Jesus;
3) Evidências científicas como gênios precoces e recordações espontâneas de vidas passadas.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes em vez dos orgulhosos. A humildade é exemplificada por Chico Xavier, que se considerava obediente a Deus em vez de humilde. O orgulho impede que as pessoas vejam a verdade, mas Deus pacientemente aguarda que elas venham a Ele quando estiverem prontas.
O documento discute o conceito de bem e mal de acordo com a doutrina espírita. Apresenta que o bem está de acordo com a lei de Deus e está relacionado à virtude, enquanto o mal é o contrário do bem e pode ser físico, moral ou metafísico. Explica também que o mal não tem origem em Deus, mas sim no livre-arbítrio humano, e que a dor e os sofrimentos fazem parte do progresso espiritual.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O documento discute a diferença entre inteligência e instinto. A inteligência é uma faculdade própria de seres pensantes que lhes dá vontade, consciência e meios de interagir com o mundo. Animais agem por instinto concentrado em satisfazer necessidades físicas, enquanto os humanos têm inteligência para a vida moral também. Não há limite claro entre instinto e inteligência, mas podemos distinguir atos de cada um.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a importância da paciência. Ele define paciência como a capacidade de suportar algo ou alguém e esperar sem pressa ou desespero. Também descreve a paciência como uma virtude que resiste às más circunstâncias de forma confiante e gentil. A paciência é caracterizada como uma obstinação pacífica na realização de nosso trabalho.
O documento discute a importância do desapego para o autoconhecimento e a liberdade. Ele apresenta exercícios para identificar os apegos e ensina que precisamos soltar os balões para confiar em Deus e evoluir espiritualmente. O desapego leva à libertação dos grilhões mentais e das obsessões.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Bem aventurados aqueles que são misericordiososgrupodepaisceb
O documento discute a importância da misericórdia e do perdão de acordo com os ensinamentos de Jesus. Resume que Jesus considerou felizes aqueles que sofrem, e que a misericórdia significa compaixão e perdão. Aqueles que são misericordiosos obterão misericórdia porque agimos com os outros como queremos que ajam conosco.
Este documento discute o que é mediunidade, os diferentes tipos de médiuns e como desenvolver e usar a mediunidade de forma ética e responsável. A mediunidade é uma faculdade natural de todos os seres humanos que pode ser usada para ajudar outros e promover o progresso espiritual. Deve ser exercida com disciplina, estudo da doutrina espírita e sempre visando o bem maior.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a evolução histórica da concepção de trabalho ao longo dos séculos, desde o trabalho escravo na antiguidade até as mudanças trazidas pela revolução tecnológica. Também aborda diferentes teorias econômicas sobre trabalho e o desenvolvimento de leis trabalhistas e da previdência social. Por fim, apresenta a visão espírita de que o trabalho é uma lei natural para o desenvolvimento humano associada à noção de que todos devem se auxiliar mutuamente.
Este documento discute a moral cristã e como praticá-la através da caridade. A moral cristã é baseada na lei de Deus e no mandamento de amar ao próximo. A caridade é a virtude fundamental da moral cristã e resume todo o ensino de Jesus. Fora da caridade não há salvação.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento fornece evidências a favor da reencarnação de várias perspectivas, incluindo:
1) Evidências históricas de que a ideia da reencarnação existia em civilizações antigas;
2) Passagens bíblicas que sugerem a crença em reencarnação entre judeus da época de Jesus;
3) Evidências científicas como gênios precoces e recordações espontâneas de vidas passadas.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes em vez dos orgulhosos. A humildade é exemplificada por Chico Xavier, que se considerava obediente a Deus em vez de humilde. O orgulho impede que as pessoas vejam a verdade, mas Deus pacientemente aguarda que elas venham a Ele quando estiverem prontas.
O documento discute o conceito de bem e mal de acordo com a doutrina espírita. Apresenta que o bem está de acordo com a lei de Deus e está relacionado à virtude, enquanto o mal é o contrário do bem e pode ser físico, moral ou metafísico. Explica também que o mal não tem origem em Deus, mas sim no livre-arbítrio humano, e que a dor e os sofrimentos fazem parte do progresso espiritual.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O documento discute a diferença entre inteligência e instinto. A inteligência é uma faculdade própria de seres pensantes que lhes dá vontade, consciência e meios de interagir com o mundo. Animais agem por instinto concentrado em satisfazer necessidades físicas, enquanto os humanos têm inteligência para a vida moral também. Não há limite claro entre instinto e inteligência, mas podemos distinguir atos de cada um.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a importância da paciência. Ele define paciência como a capacidade de suportar algo ou alguém e esperar sem pressa ou desespero. Também descreve a paciência como uma virtude que resiste às más circunstâncias de forma confiante e gentil. A paciência é caracterizada como uma obstinação pacífica na realização de nosso trabalho.
O documento discute a importância do desapego para o autoconhecimento e a liberdade. Ele apresenta exercícios para identificar os apegos e ensina que precisamos soltar os balões para confiar em Deus e evoluir espiritualmente. O desapego leva à libertação dos grilhões mentais e das obsessões.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Bem aventurados aqueles que são misericordiososgrupodepaisceb
O documento discute a importância da misericórdia e do perdão de acordo com os ensinamentos de Jesus. Resume que Jesus considerou felizes aqueles que sofrem, e que a misericórdia significa compaixão e perdão. Aqueles que são misericordiosos obterão misericórdia porque agimos com os outros como queremos que ajam conosco.
O documento discute os benefícios do perdão, como libertar-se do passado e alcançar a paz interior. Ele também aborda como praticar o perdão, perdoando pequenos erros assim como grandes ofensas, e como tanto perdoar quanto pedir perdão exigem humildade. Gandhi é citado como exemplo por raramente se sentir ofendido e, portanto, precisar perdoar menos.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute os conceitos de misericórdia e perdão segundo o Evangelho e o Espiritismo. A misericórdia é definida como compaixão pela miséria alheia e perdão das ofensas, enquanto o perdão significa não considerar-se agravado e desagravado. Jesus ensina a perdoar não sete vezes, mas setenta vezes sete, indicando que o perdão deve ser ilimitado.
O documento discute os conceitos de misericórdia e perdão segundo o Evangelho e o Espiritismo. A misericórdia é definida como compaixão pela miséria alheia e perdão das ofensas, enquanto o perdão significa não considerar-se agravado e desagravado. Jesus ensina a perdoar não sete vezes, mas setenta vezes sete, indicando que o perdão deve ser ilimitado.
O documento discute a importância do perdão e como ele promove o crescimento espiritual e o bem-estar. Ele argumenta que perdoar é essencial para evitar sentimentos negativos como ódio e rancor, e que Jesus ensinou a perdoar sem limites. O documento também discute como o perdão melhora a saúde ao reduzir a pressão sanguínea.
Se não conseguirmos perdoar o cônjuge, filhos, pais, irmãos e parentes que fazem parte do nosso círculo de convivência, como conseguiremos perdoar aqueles que fazem parte da nossa relação na sociedade?
O documento discute o conceito de misericórdia como sendo um sentimento de compaixão pela miséria alheia e define ser misericordioso como compadecer da miséria material e espiritual do próximo, ajudando-o com recursos, simpatia e orações. Além disso, destaca a importância de perdoar os erros dos outros e não se considerar ofendido para alcançar a paz interior.
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismoPaulo Farias
O capítulo discute a importância do perdão e da misericórdia. Ensina que (1) devemos perdoar os outros para que Deus nos perdoe; (2) reconciliar-nos com os adversários é o sacrifício mais agradável a Deus; e (3) não devemos julgar os outros para não sermos julgados, mas sim enxergar primeiro as próprias falhas.
Aprenda nessa pregação como perdoar as ofensas e viver em paz.
"Quer ser feliz por um momento? vingue-se. Quer ser feliz a vida inteira? Perdoe".
Acesse mais em: https://www.maisrelevante.com.br/2017/03/oracao-do-perdao-12-passos-para-perdoar.html
O documento fornece 10 lições sobre perdão. As lições ensinam que (1) perdoar é uma atitude de força e inteligência, (2) Deus sempre perdoa e quer que perdoemos uns aos outros, (3) é importante orar pedindo força para perdoar e se reconciliar.
1) O documento contém conselhos e lições de Chico Xavier sobre humildade, perdão, compaixão e justiça.
2) Ele ensina a importância de ajudar os outros, evitar julgamentos e cultivar pensamentos positivos.
3) Chico Xavier também fala sobre o trabalho como complemento da oração e sobre preparar o lugar após a morte já neste mundo através de boas ações.
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiososPatricia Farias
1. O documento discute a importância do perdão e da misericórdia, citando trechos bíblicos que enfatizam que devemos perdoar os outros, para que também sejamos perdoados.
2. Existem duas formas de perdoar: uma nobre e generosa, sem rancor, e outra que humilha o ofensor apenas para satisfazer o orgulho próprio.
3. Devemos refletir sobre quantas vezes já fomos perdoados por nossos irmãos e quantas vezes ainda precisaremos do perdão deles.
Este documento discute a lei da adoração segundo O Livro dos Espíritos. Em três frases:
Discutem-se os objetivos e qualidades da adoração, que deve vir do coração, não de manifestações exteriores vazias. A prece também é analisada, sendo útil quando sincera e humilde, não quando feita por afetação. Orar por outros pode atrair bons espíritos para ajudá-los, desde que a intenção seja pura.
Recomendo que assistam o belo filme. Produção brasileira digna de concorrer a Oscar.
Lindo filme com base em livro psicografado por Chico Xavier.
Em cartaz.
O documento discute os benefícios de perdoar ofensas e desculpar os outros. Ele argumenta que condenar os outros só agrava o sofrimento e que perdoar liberta a pessoa de perturbações. Jesus ensinou a perdoar setenta vezes sete vezes.
1) O documento discute a importância do perdão cristão, citando exemplos bíblicos de Jesus perdoando aqueles que o crucificaram.
2) É destacado que perdoar é reconhecer que só Deus pode julgar, e que a falta de perdão pode levar a amargura e doenças.
3) O documento encerra pedindo que reflitamos sobre a necessidade de perdoar para sermos perdoados por Deus.
Semelhante a Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap X, item 3 e 4 - Perdao (20)
Conhecimento de si mesmo e beneficenciaAntonio Braga
➤ O documento discute a importância do autoconhecimento e da reflexão diária sobre as próprias ações para o progresso moral.
➤ Sugere que cada um deve questionar sua consciência ao fim do dia sobre seus atos e motivações para identificar pontos a melhorar.
➤ Defende que o conhecimento de si mesmo é a chave para o aperfeiçoamento individual e que todos devem buscar contribuir com o próximo de acordo com suas possibilidades.
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...Antonio Braga
O documento discute a proteção espiritual dos encarnados através de anjos da guarda ou espíritos protetores.
1) Cada pessoa encarnada tem um espírito protetor de natureza superior que a orienta e ampara, especialmente nos momentos difíceis.
2) Esses espíritos protetores adotam os encarnados inferiores e os guiam com amor e solicitude, como uma mãe guia uma criança.
3) Os espíritos protetores permanecem ao lado dos encarnados mesmo quando estes se a
Pedro se oferece para seguir Jesus até a morte, mas Jesus prevê que Pedro negará conhecê-lo três vezes antes do galo cantar. Apesar da confiança de Pedro em sua coragem, Jesus adverte que o homem é mais frágil do que parece. Pedro aprenderá que a experiência ensina lições melhores do que as palavras.
Judas começa a duvidar da abordagem pacífica de Jesus e quer que ele adote uma postura mais política e agressiva contra os ocupantes romanos. Na Última Ceia, Jesus anuncia que um de seus discípulos irá traí-lo. Judas planeja entregar Jesus em troca de dinheiro para provocar uma rebelião armada, mas se arrepende depois.
O documento descreve a jornada espiritual de Maria de Magdala ao encontrar Jesus. Ele a consola sobre seu passado e diz que o amor cobre muitos pecados. Jesus ensina Maria que o verdadeiro amor é sobre sacrifício e renúncia. No final, Maria se dedica a ajudar os leprosos e, após sua morte, Jesus a recebe no céu por seu grande amor.
O diálogo entre Jesus e João discute a natureza da oração e da comunhão com Deus. Jesus explica que cada pessoa deve encontrar seu próprio caminho para Deus através da oração silenciosa e da compreensão de que a vontade divina é mais sábia do que os próprios desejos. Ele usa a imagem de um lavrador buscando água para ilustrar como Deus também reside dentro de cada um.
O documento descreve as conversas entre Jesus e o apóstolo Tomé sobre a missão de pregar o evangelho. Jesus explica que os sinais não são necessários e que o amor e o exemplo de vida são mais importantes. O texto também discute a incredulidade inicial de Tomé e sua conversão após ver as chagas de Cristo ressuscitado.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus perdoa uma mulher acusada de prostituição e diz a ela para não pecar mais. Ele ensina que devemos discernir o bem e o mal sem condenar, e que Deus é misericordioso com os que erram e os acolhe de volta como filhos pródigos.
O documento descreve o Sermão do Monte, pregado por Jesus. Nele, Jesus começa com as Bem-aventuranças, caracterizando os bem-aventurados. Ele também aborda os Dez Mandamentos, hipocrisia, culto a Deus, desprendimento material e mais. O sermão contém a essência do evangelho e um roteiro para a elevação espiritual.
O documento relata um diálogo entre Jesus e Bartolomeu onde Jesus esclarece e acalma as tristezas de Bartolomeu, falando sobre o Reino de Deus, a esperança no Evangelho e a necessidade de manter o bom ânimo. Bartolomeu fica comovido e convencido pelas palavras de Jesus e passa a aderir aos ensinamentos do Evangelho com alegria.
Jesus encontra uma mulher samaritana na fonte de Jacó e conversa com ela sobre água e adoração. Ele revela ser o Messias esperado e muitos da cidade passam a crer nele. Sua missão é levar as pessoas a uma comunhão sincera com Deus em espírito e verdade, não dependendo do local de culto.
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of ExistencesAntonio Braga
The document discusses the doctrine of reincarnation according to Allan Kardec and Spiritism. It provides three main points:
1) Reincarnation allows for spiritual progression and improvement through multiple earthly lives, with spirits accumulating knowledge and developing morally in each existence. It provides an opportunity for expiation of past faults.
2) Each reincarnation moves the spirit further along the path of perfection, with intellectual and moral progress ensured through social interactions and life experiences. A single earthly life is insufficient for complete development.
3) The justice of reincarnation lies in it giving spirits countless chances to redeem past errors and advance, until achieving a state of perfect happiness after their final incarn
Spirits book, Chap I (part two) - spirit-worldAntonio Braga
1) Spirits are defined as intelligent beings that constitute the population of the universe, distinct from material forms. Spirits are the work of God and individualizations of the intelligent principle, though their origin is a mystery.
2) The world of spirits is a world apart from the material world that we see. It is pre-existent to and survives everything else. Spirits are everywhere in infinite numbers, though some regions are interdicted to less advanced spirits.
3) A spirit has a form that would appear as a flame, gleam, or ethereal spark to us. The perispirit is the spirit's semi-material envelope that it draws from the universal fluid of each
Spirits book, Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits Antonio Braga
The document discusses the hierarchy and progression of spirits according to their degree of self-purification. There are three orders of spirits - the third order has the predominant influence of matter over spirit and a propensity for evil, while the second order has a predominance of spirit over matter and a desire for excellence. The first order has passed through every degree of progress and is free from all material impurities, entering eternal life in God's presence. Spirits can improve themselves and progress to higher orders through their own efforts. All spirits are equal at first and destined for the same end, differing only in their degree of progress.
O documento descreve um diálogo entre Jesus e Pedro sobre o significado do milagre das bodas de Caná. Jesus explica que o vinho representava a alegria do Reino de Deus e que o amor pelos amigos deve ser santificado. Ele também fala sobre a importância de renunciar aos laços terrenos para seguir a Deus, mas não condena os laços familiares.
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...Antonio Braga
This document discusses the plurality of worlds and the progression of inhabited worlds. It explains that there are different categories of inhabited worlds - primitive, trial/expiation, regenerative, happy, and heavenly worlds. Worlds progress through these categories as spirits evolve. The document suggests that humans currently reside in trial/expiation worlds and aims to progress to regenerative or happy worlds through spiritual work. It references a quote from Jesus about there being many mansions in God's house, meaning many inhabited worlds in the universe where spirits can reside at different stages of development.
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...Antonio Braga
O documento discute as causas e objetivos das guerras segundo a doutrina espírita. Guerras podem ser necessárias para promover o progresso humano, mas aqueles que as provocam por ambição serão responsabilizados. Flagelos naturais e provocados pelo homem têm objetivos distintos segundo as leis divinas.
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...Antonio Braga
O documento discute a civilização e seus aspectos positivos e negativos. Em três frases:
A civilização representa um progresso incompleto da humanidade, trazendo tanto benefícios como males devido ao desenvolvimento desigual das faculdades humanas. Uma civilização só pode ser considerada completa quando o progresso moral estiver tão desenvolvido quanto a inteligência, eliminando os vícios sociais e promovendo a fraternidade. Apesar dos problemas gerados, a civilização é parte do desenvolvimento natural e necessário da humanidade rumo à perfeição
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
2. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
766 - A vida social é uma obrigação natural?
“– Certamente. Deus fez o homem para viver
em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas
as demais faculdades necessárias ao
relacionamento”
2
3. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
767 - É contrário à lei da Natureza isolamento
absoluto?
“Sem dúvida, pois que por instinto os homens
buscam a sociedade e todos devem concorrer para
progresso, auxiliando-se mutuamente.”
3
4. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
768 - O homem, ao procurar viver em sociedade,
apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um
objetivo providencial mais geral?
“O homem deve progredir, mas não pode
fazer isso sozinho porque não dispõe de todas
as faculdades; eis por que precisa se
relacionar com outros homens. No
isolamento, se embrutece e se enfraquece.”
4
5. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
Homem nenhum possui faculdades
completas. Mediante a união social é
que elas umas às outras se
completam, para lhe assegurarem o
bem-estar e o progresso.
Por isso é que, precisando uns dos
outros, os homens foram feitos para
viver em sociedade e não isolados.
5
7. “O homem solitário (…) é
alguém que se receia encontrar,
que evita descobrir-se, conhecer-
se, assim ocultando a sua
identidade na aparência de
infeliz, de incompreendido e
abandonado.”
(o Homem Integral
- Joanna de Ângelis)
A SOLIDÃO
7
14. - Acaso poderemos colher uvas nos
espinheiros? De modo algum me
empenharia em Nazaré numa contradita
estéril aos meus opositores. Contudo,
procurei ensinar que a melhor réplica é
sempre a do nosso próprio trabalho, do
esforço útil que nos seja possível(…)
14
16. - Mestre (…) a verdade é que a maioria de
quantos compareceram às rogações de Nazaré
falava mal de vós!
- Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de
nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é
marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que
deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é
natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos.
Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem
apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do
céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é
indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável,
mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da
consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus.
JESUS
16
17. - (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não
deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e
justas?
- Em toda circunstância, convém naturalmente
que se diga o necessário, porém, é também
imprescindível que não se perca tempo.
17
18. - Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram
insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me
acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau
entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios
irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como
há de ser o futuro do Evangelho?
- Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer
a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe,
(…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu
espírito.
18
19. - Mas, para perdoar não deveremos aguardar
que o inimigo se arrependa? E que fazer, na
hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos
lobos sob a pele da ovelha?
19
20. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa
boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se
o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos
a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos
olvidar o mal. 20
21. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a
nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males
recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos
sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento,
precisamos e devemos olvidar o mal. 21
22. - Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes?
- Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
22
23. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
24. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
25. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
26. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de
suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa
as dos outros? Jesus nos ensina que a
misericórdia não deve ter limites, quando diz
que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes. 26
27. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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28. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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29. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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30. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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32. Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
32
33. (…)
Quem poderá, com os olhos do corpo físico,
medir a extensão da treva sobre as mãos que se
envolvem no espinheiral do crime? Quem, na
sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem
de dor e necessidade que produz o desespero e a
revolta?
Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para
que amanhã sejas também desculpado.
(…)
Tudo na vida roga entendimento e caridade para
que a caridade e o entendimento nos orientem as
horas.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma
pausa de esquecimento para que aprendamos a
ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
“Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito”
33