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Lição 7
INTRODUÇÃO
O quinto mandamento era originalmente
uma ponte entre as obrigações do
israelita com Deus e as do israelita com
seu próximo, e liga os quatro primeiros
mandamentos aos cinco seguintes. Oito
dos dez mandamentos do Decálogo são
proibições e dois são positivos, o quarto
e o quinto. Temos aqui o segundo
mandamento apresentado em fórmula
positiva.
1. Os pais biológicos. O propósito divino
aqui é a sustentabilidade da estrutura familiar
e a santificação da ordem social. Os pais são
representantes de Deus na família; honrá-los
e temê-los significa fazer o mesmo em relação
a Deus. São eles que geram os filhos e são
responsáveis pelo bem-estar deles, pelo seu
sustento, alimentação, vestes, saúde e
educação. Não existe na vida alguém mais
importante para o filho do que o pai e a mãe,
pois eles são seus heróis. Esse
relacionamento é semelhante ao de Javé com
o seu povo Israel (Dt 1.31; Ml 1.6).
2. Os pais espirituais. A expressão "o
teu pai e a tua mãe" se aplica também
aos pais espirituais, que devem ser
honrados e respeitados pelos filhos na
fé. Isso é visto na lei (2 Rs 2.12; 13.14) e
na graça (1 Tm 1.2; 2 Tm 1.2; 2.1; Tt
1.4). A figura do governante também se
assemelha à dos pais; veja como
Débora se considera mãe de Israel (Jz
5.7). Assim, o mandamento abrange as
autoridades espirituais e civis, que
devemos respeitar.
3. Os pais intelectuais. O respeito e a
honra se devem também a quem se
destaca pelo conhecimento em
qualquer área. Isso é visto no Faraó
que constituiu José como primeiro
ministro do Egito (Gn 45.8). Isso deve
servir como exemplo nas igrejas atuais.
Muitos cristãos hoje precisam
aprender a lição desse Faraó. Em
qualquer lugar em que chegarmos,
iremos sempre encontrar alguém
melhor do que nós em alguma área, e
devemos ter humildade suficiente
para reconhecer essa autoridade.
 1. O verbo honrar. Honrar pai e mãe é
mandamento divino, e não sugestão
humana (Êx 20.12; Dt 5.16; Mt 15.4). O verbo
honrar, kaved, é um imperativo intensivo
hebraico, do qual vem o substantivo kavod,
"honra, glória". A raiz desse verbo aparece
em todas as línguas semíticas, com exceção
do aramaico, e o significado é de "ser
pesado", sentido figurado, cuja ideia é de ser
importante (Nm 22.15). É usado no Antigo
Testamento com vários significados. Um
deles diz respeito ao temor, ao
reconhecimento, responsabilidade e
autoridade; em nosso contexto, refere-se a
alguém merecedor de respeito, atenção e
obediência (Lv 19.3).
2. Filho adulto. A ordem divina é para
os adultos; não se restringe à infância
e adolescência. Não importa o estado
civil ou o status social, todos devem
respeitar e reverenciar de coração os
pais. Em nenhum lugar da Bíblia ensina
que essa ordem seja somente para
crianças e adolescentes. Quando o
moço e a moça chegam à
maioridade, ou mesmo se casam, seus
pais continuarão sendo os seus
genitores e os filhos devem honrá-los e
respeitá-los.
3. À luz da exegese. O termo grego usado
em Efésios para "filhos" é tekna, plural de
teknon; que indica descendente imediato
sem especificar sexo ou idade. Aparece
cinco vezes nesta epístola: "filhos da ira"
(2.3); "filhos amados" (5.1); "filhos da luz"
(5.8). Somente 6.4 sugere criança ou
adolescente. Em 6.1 parece ambíguo;
seria precipitação aplicar esse ensino
apenas às crianças e adolescentes. O
verbo "obedecer" está na voz ativa,
mostrando que se trata de pessoas
moralmente livres para assumir uma
responsabilidade diante de Deus (Ef 6.1).
1. Cuidado. O sentido de deixar pai e
mãe quando se casa (Gn 2.24) é a
construção de um novo lar, e não o
abandono dos pais. Deus é justo e
retribuirá tudo o que o filho fizer com o
pai e com a mãe. Quem age dessa
forma está semeando para o seu
próprio futuro, pois colherá isso na
velhice. Há inúmeros exemplos no
Antigo Testamento da
responsabilidade do filho em cuidar
do sustento dos pais (Gn 47.12; Js
2.13,18; 6.23; 1Sm 22.3). O Senhor Jesus
citou e viveu este mandamento (Mt
15.4, 5; 19.19; Mc 7.10-12; Lc 2.51).
2. Oferta Corbã. O termo "corbã", korban,
é aramaico e significa literalmente
"sacrifício", mas o contexto aqui é algo
muito triste. Trata-se de um artifício para
fugir "legalmente" do compromisso de
sustentar pai e mãe na velhice. O filho
podia ser absolvido dessa
responsabilidade se fizesse uma promessa
de doação em dinheiro destinada ao
Templo (Mc 7.11,12). Era uma desculpa
para não ajudar os pais, pois se
consagrava a Deus tudo o que possuía.
Assim, ele dizia aos pais que não podia
oferecer ajuda nem fazer nada por eles
porque tudo já estava comprometido
diante de Deus.
3. Ensino de Jesus. Deus não exige esse tipo
de oferta de ninguém em sua Palavra, por
isso o Senhor Jesus foi contundente com as
autoridades religiosas de Israel. Essa
doutrina dos fariseus era uma afronta a
Deus e à sua Palavra (Mc 7.13). Eles
violavam a lei sob um manto de santidade,
exibindo uma religiosidade externa e falsa.
Ninguém precisa sacrificar a família pela
causa do evangelho. Quem cuida do pai e
da mãe já está fazendo a obra de Deus; o
cuidado da família deve ser prioritário, só
depois é que vem a Igreja (1 Tm 5.8). Esse é
o pensamento cristão, que muitas vezes,
infelizmente, é invertido entre nós.
 1. Autoridade dos pais. Honrar e respeitar pai
e mãe é um ensinamento que ocupa um
lugar de elevada consideração na Bíblia.
Desobedecer aos pais é desobedecer a
Deus, pois estão investidos de autoridade
divina sobre a vida dos filhos e receberam
de Deus a responsabilidade pelo bem-estar
deles. A observação "porque isto é justo" (Ef
6.1) ou "porque isto é correto", como diz
outra tradução (NTLH), significa tratar-se de
uma lei natural que existe desde o princípio
do mundo. Deus já havia colocado a sua lei
no coração de todos os homens, mesmo
antes de se revelar a Moisés no Sinai (Rm
1.19; 2.14,15). Essa norma existe em todas as
civilizações antes e depois de Moisés, e foi
dada a Israel como revelação e
mandamento divinos (Mt 15.4).
2. O sistema mosaico. A promessa aos
filhos que honram e obedecem aos pais,
descrita no Decálogo, é a longevidade:
"para que se prolonguem os teus dias
na terra que o SENHOR, teu Deus, te
dá" (Êx 20.12). A passagem paralela de
Deuteronômio acrescenta o sucesso
econômico: "para que te vá bem" (Dt
5.16). Temos aqui uma prova
incontestável de que originalmente este
mandamento era exclusividade de
Israel, pois fala sobre herdar a terra de
Canaã.
3. Adaptado sob a graça. O apóstolo Paulo
deliberadamente combina as palavras do
quinto mandamento em ambos os textos do
Decálogo, Êxodo e Deuteronômio: "Honra a
teu pai e a tua mãe, que é o primeiro
mandamento com promessa, para que te vá
bem, e vivas muito tempo sobre a terra" (Ef
6.2,3). Aqui, a Terra Prometida não é citada
nem especificada como no Decálogo: "que te
dá o SENHOR, teu Deus". A Igreja, o povo de
Deus do novo concerto, não tem terra para
herdar, pois a nossa herança é o céu (Fp
3.20). Somos uma congregação de
estrangeiros e peregrinos no mundo (1 Pe
2.11).
Conclusão.
O quinto mandamento é de fundamental importância para
conservar uma sociedade estável. Todavia, o cristão o
observa como resultado da sua nova vida em Cristo, e
não por coerção da lei, que condena à morte os filhos
rebeldes (Êx 21.15,17; Lv 20.9; Dt 21.18-21), pois na
graça somos guiados pelo Espírito Santo para as boas
obras que Deus preparou para andarmos nelas. Não
desperdice, portanto, o privilégio e a oportunidade de
honrar seu pai e sua mãe, para não perder as bênçãos de
Deus.
Lourinaldo@outlook.com
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 07 – HONRARÁS PAI E MÃE

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. INTRODUÇÃO O quinto mandamento era originalmente uma ponte entre as obrigações do israelita com Deus e as do israelita com seu próximo, e liga os quatro primeiros mandamentos aos cinco seguintes. Oito dos dez mandamentos do Decálogo são proibições e dois são positivos, o quarto e o quinto. Temos aqui o segundo mandamento apresentado em fórmula positiva.
  • 7.
  • 8. 1. Os pais biológicos. O propósito divino aqui é a sustentabilidade da estrutura familiar e a santificação da ordem social. Os pais são representantes de Deus na família; honrá-los e temê-los significa fazer o mesmo em relação a Deus. São eles que geram os filhos e são responsáveis pelo bem-estar deles, pelo seu sustento, alimentação, vestes, saúde e educação. Não existe na vida alguém mais importante para o filho do que o pai e a mãe, pois eles são seus heróis. Esse relacionamento é semelhante ao de Javé com o seu povo Israel (Dt 1.31; Ml 1.6).
  • 9.
  • 10. 2. Os pais espirituais. A expressão "o teu pai e a tua mãe" se aplica também aos pais espirituais, que devem ser honrados e respeitados pelos filhos na fé. Isso é visto na lei (2 Rs 2.12; 13.14) e na graça (1 Tm 1.2; 2 Tm 1.2; 2.1; Tt 1.4). A figura do governante também se assemelha à dos pais; veja como Débora se considera mãe de Israel (Jz 5.7). Assim, o mandamento abrange as autoridades espirituais e civis, que devemos respeitar.
  • 11.
  • 12.
  • 13. 3. Os pais intelectuais. O respeito e a honra se devem também a quem se destaca pelo conhecimento em qualquer área. Isso é visto no Faraó que constituiu José como primeiro ministro do Egito (Gn 45.8). Isso deve servir como exemplo nas igrejas atuais. Muitos cristãos hoje precisam aprender a lição desse Faraó. Em qualquer lugar em que chegarmos, iremos sempre encontrar alguém melhor do que nós em alguma área, e devemos ter humildade suficiente para reconhecer essa autoridade.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  1. O verbo honrar. Honrar pai e mãe é mandamento divino, e não sugestão humana (Êx 20.12; Dt 5.16; Mt 15.4). O verbo honrar, kaved, é um imperativo intensivo hebraico, do qual vem o substantivo kavod, "honra, glória". A raiz desse verbo aparece em todas as línguas semíticas, com exceção do aramaico, e o significado é de "ser pesado", sentido figurado, cuja ideia é de ser importante (Nm 22.15). É usado no Antigo Testamento com vários significados. Um deles diz respeito ao temor, ao reconhecimento, responsabilidade e autoridade; em nosso contexto, refere-se a alguém merecedor de respeito, atenção e obediência (Lv 19.3).
  • 19.
  • 20. 2. Filho adulto. A ordem divina é para os adultos; não se restringe à infância e adolescência. Não importa o estado civil ou o status social, todos devem respeitar e reverenciar de coração os pais. Em nenhum lugar da Bíblia ensina que essa ordem seja somente para crianças e adolescentes. Quando o moço e a moça chegam à maioridade, ou mesmo se casam, seus pais continuarão sendo os seus genitores e os filhos devem honrá-los e respeitá-los.
  • 21.
  • 22. 3. À luz da exegese. O termo grego usado em Efésios para "filhos" é tekna, plural de teknon; que indica descendente imediato sem especificar sexo ou idade. Aparece cinco vezes nesta epístola: "filhos da ira" (2.3); "filhos amados" (5.1); "filhos da luz" (5.8). Somente 6.4 sugere criança ou adolescente. Em 6.1 parece ambíguo; seria precipitação aplicar esse ensino apenas às crianças e adolescentes. O verbo "obedecer" está na voz ativa, mostrando que se trata de pessoas moralmente livres para assumir uma responsabilidade diante de Deus (Ef 6.1).
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1. Cuidado. O sentido de deixar pai e mãe quando se casa (Gn 2.24) é a construção de um novo lar, e não o abandono dos pais. Deus é justo e retribuirá tudo o que o filho fizer com o pai e com a mãe. Quem age dessa forma está semeando para o seu próprio futuro, pois colherá isso na velhice. Há inúmeros exemplos no Antigo Testamento da responsabilidade do filho em cuidar do sustento dos pais (Gn 47.12; Js 2.13,18; 6.23; 1Sm 22.3). O Senhor Jesus citou e viveu este mandamento (Mt 15.4, 5; 19.19; Mc 7.10-12; Lc 2.51).
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. 2. Oferta Corbã. O termo "corbã", korban, é aramaico e significa literalmente "sacrifício", mas o contexto aqui é algo muito triste. Trata-se de um artifício para fugir "legalmente" do compromisso de sustentar pai e mãe na velhice. O filho podia ser absolvido dessa responsabilidade se fizesse uma promessa de doação em dinheiro destinada ao Templo (Mc 7.11,12). Era uma desculpa para não ajudar os pais, pois se consagrava a Deus tudo o que possuía. Assim, ele dizia aos pais que não podia oferecer ajuda nem fazer nada por eles porque tudo já estava comprometido diante de Deus.
  • 32.
  • 33. 3. Ensino de Jesus. Deus não exige esse tipo de oferta de ninguém em sua Palavra, por isso o Senhor Jesus foi contundente com as autoridades religiosas de Israel. Essa doutrina dos fariseus era uma afronta a Deus e à sua Palavra (Mc 7.13). Eles violavam a lei sob um manto de santidade, exibindo uma religiosidade externa e falsa. Ninguém precisa sacrificar a família pela causa do evangelho. Quem cuida do pai e da mãe já está fazendo a obra de Deus; o cuidado da família deve ser prioritário, só depois é que vem a Igreja (1 Tm 5.8). Esse é o pensamento cristão, que muitas vezes, infelizmente, é invertido entre nós.
  • 34.
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  • 36.
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  • 38.
  • 39.  1. Autoridade dos pais. Honrar e respeitar pai e mãe é um ensinamento que ocupa um lugar de elevada consideração na Bíblia. Desobedecer aos pais é desobedecer a Deus, pois estão investidos de autoridade divina sobre a vida dos filhos e receberam de Deus a responsabilidade pelo bem-estar deles. A observação "porque isto é justo" (Ef 6.1) ou "porque isto é correto", como diz outra tradução (NTLH), significa tratar-se de uma lei natural que existe desde o princípio do mundo. Deus já havia colocado a sua lei no coração de todos os homens, mesmo antes de se revelar a Moisés no Sinai (Rm 1.19; 2.14,15). Essa norma existe em todas as civilizações antes e depois de Moisés, e foi dada a Israel como revelação e mandamento divinos (Mt 15.4).
  • 40.
  • 41. 2. O sistema mosaico. A promessa aos filhos que honram e obedecem aos pais, descrita no Decálogo, é a longevidade: "para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá" (Êx 20.12). A passagem paralela de Deuteronômio acrescenta o sucesso econômico: "para que te vá bem" (Dt 5.16). Temos aqui uma prova incontestável de que originalmente este mandamento era exclusividade de Israel, pois fala sobre herdar a terra de Canaã.
  • 42.
  • 43. 3. Adaptado sob a graça. O apóstolo Paulo deliberadamente combina as palavras do quinto mandamento em ambos os textos do Decálogo, Êxodo e Deuteronômio: "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra" (Ef 6.2,3). Aqui, a Terra Prometida não é citada nem especificada como no Decálogo: "que te dá o SENHOR, teu Deus". A Igreja, o povo de Deus do novo concerto, não tem terra para herdar, pois a nossa herança é o céu (Fp 3.20). Somos uma congregação de estrangeiros e peregrinos no mundo (1 Pe 2.11).
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Conclusão. O quinto mandamento é de fundamental importância para conservar uma sociedade estável. Todavia, o cristão o observa como resultado da sua nova vida em Cristo, e não por coerção da lei, que condena à morte os filhos rebeldes (Êx 21.15,17; Lv 20.9; Dt 21.18-21), pois na graça somos guiados pelo Espírito Santo para as boas obras que Deus preparou para andarmos nelas. Não desperdice, portanto, o privilégio e a oportunidade de honrar seu pai e sua mãe, para não perder as bênçãos de Deus.
  • 48.
  • 50. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim