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Introdução.
Na lição de hoje, estudaremos a respeito da pior
crise que o rei Josafá teve que enfrentar. Com a
história de Josafá, aprendemos que, em meio
às crises, devemos orar e buscar o socorro de
Deus. Veremos que o rei jejuou, orou e confessou
sua incapacidade para resolver tal situação.
Josafá teve fé. Por isso, recebeu a vitória. Em um
gesto de gratidão, ele louva e adora ao Senhor.
1. A divisão do reino de Israel.
Os livros dos Reis e das Crônicas apresentam a história
da divisão entre as tribos do Norte e do Sul em Israel. O
reino do Norte era formado por dez tribos e a capital era
Samaria. O reino do Sul era formado por duas tribos,
Judá e Benjamim, e a capital era Jerusalém. No dias de
Roboão, filho de Salomão e Naamá, mulher amonita, o
reino enfraqueceu. Com o enfraquecimento econômico
do reino de Israel, Roboão resolve aumentar a carga
tributária, que já era pesada desde os tempos de
Salomão. Por causa desse encargo que Roboão não quis
aliviar, as tribos do Norte de Israel romperam com as
tribos do Sul (2 Cr 10.1-15).
2. O Reino do Norte. O Reino do Norte conseguiu
sobreviver por aproximadamente 200 anos. Foi
governado por diferentes reis. Na sua grande
maioria, os monarcas são identificados pela
seguinte expressão: "era mau" aos olhos de Deus.
A maldade dos governantes levou o povo de Deus
a experimentar diferentes crises: políticas, sociais e
religiosas.
3. O Reino do Sul. Segundo o Guia do
Leitor da Bíblia, este reino foi regido
por 19 reis que pertenciam à família de
Davi. Judá também enfrentou muitas
crises e teve que lutar com os mesmos
inimigos do Reino do Norte. Ambos os
reinos sofreram crises ameaçadoras e
graves.
1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43). Ele foi o
quarto rei de Judá. Com 35 anos de idade, foi co-
regente com seu pai, Asa, por três anos (1 Rs
22.41-50). Certamente ele teve como referencial
de governo a espiritualidade do seu pai. Seu
governo foi próspero. As Escrituras Sagradas
afirmam que Deus era com ele, pois "andou nos
primeiros caminhos de Davi, seu pai" (2 Cr 17.3).
Josafá desfez os altares aos deuses que foram
erguidos nos montes. Infelizmente, o Reino de
Judá tomou o caminho da idolatria, seguindo o
mau exemplo do rei Acabe e da rainha Jezabel.
2. O cuidado de Josafá em instruir o
povo (2 Cr 17.1-19). No terceiro ano de seu
reinado, Josafá ordenou aos levitas e
sacerdotes que fossem às cidades de Judá
e ensinassem o "livro da Lei do Senhor". De
cidade em cidade, esses homens reuniam o
povo nas praças, uma vez que não havia
sinagogas nem templos fora de Jerusalém,
e ali ensinavam as pessoas.
3. A instrução e temor. Os
príncipes, os levitas e sacerdotes
ensinavam ao povo a Lei de Deus (2
Cr 17.7,8). O ensino promoveu um
grande temor no coração de todos
(2 Cr 17.10). O temor a Deus é o
princípio da sabedoria. Um povo
que teme a Deus se tornará
próspero.
1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-
3). Josafá tornou-se rico e próspero, mas deixou de
buscar ao Senhor e passou a agir por si mesmo,
confiando apenas na sua capacidade e nos seus bens.
Ele fez uma aliança com Acabe, um rei perverso que,
juntamente com sua esposa, estabeleceu o culto a Baal
no Reino do Norte. A aliança, selada por meio do
casamento com uma das filhas de Acabe, lhe traria
derrota moral, física e espiritual. Deus usou Jeú para
repreendê-lo. O profeta mostrou ao rei Josafá o quanto a
aliança que ele havia feito com Acabe aborrecera ao
Senhor (2 Cr 19.2). Alianças feitas sem a orientação e a
permissão de Deus sempre trazem prejuízos.
2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr
20.1-12). Os amonitas, os edomitas e os moabitas
uniram forças para invadir Judá, cruzando o mar
em direção a En-Gedi. Eles formaram um exército
com muitos soldados, cavalos e armas. Então,
Josafá temeu os seus inimigos. O seu medo o
levou a buscar a Deus com jejum. Infelizmente,
muitos só se lembram de buscar a Deus quando
estão cercados pelas dificuldades. Não deixe para
buscar a Deus somente nos tempos de crise;
busque-o sempre.
3. A ação de Josafá. Ele precisou agir rápido, pois um grande exército formado
por vários inimigos vinha em sua direção. No momento de aflição e desespero,
Josafá invocou o nome do Senhor, e apregoou um jejum (2 Cr 20.3). A oração e o
jejum nos ajudam a vencer as crises. Era uma nação inteira buscando a Deus.
Nenhum crente deve duvidar do poder da oração. O povo se humilhou diante de
Deus, mostrando sua total dependência do Senhor. O objetivo era buscar o
socorro e a misericórdia de Deus diante do iminente ataque do inimigo. Não há
crise que não possa ser vencida quando oramos, jejuamos e confiamos no
Senhor. Davi, em um dos seus cânticos, declarou: "Uns confiam em carros, e
outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus"
(Sl 20.7). É tempo de invocarmos o nome do Senhor em favor da nossa nação.
Precisamos orar e jejuar a fim de que a crise política e econômica seja
solucionada. Jesus declarou que determinadas castas de demônios só podem
ser expelidas pela "oração e pelo jejum" (Mt 17.21).
Deus mandou o profeta dizer ao povo que eles não
precisariam lutar nem temer, pois Ele mesmo sairia e
pelejaria em favor deles (2 Cr 20.17). Josafá e seus
súditos creram na Palavra de Deus e adoraram e
louvaram ao Senhor (2 Cr 20.18,19). Houve grande júbilo
e a certeza da vitória que o Senhor daria ao seu povo.
Quando os exércitos inimigos se aproximaram de
Jerusalém e ouviram o som dos louvores, dizem as
Escrituras Sagradas que eles caíram em emboscadas e se
destruíram uns aos outros, sem que ninguém do povo
precisasse fazer qualquer coisa. Os exércitos inimigos
foram desbaratados porque Deus os confundiu (2 Cr
20.24). Aprendemos que o inimigo não pode resistir ao
povo de Deus quando há oração, jejum e verdadeira
adoração.
Conclusão.
A história de Josafá é uma história de proezas. Ele
buscou ao Senhor em jejum, oração e adoração e
Deus lhe concedeu a vitória em tempos de crise.
Se você está enfrentando, como o rei Josafá, uma
terrível crise, não desanime. Não se renda diante
das ameaças do inimigo. Ore, jejue, adore e veja o
livramento do Senhor.
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www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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O rei Josafá e a crise

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Introdução. Na lição de hoje, estudaremos a respeito da pior crise que o rei Josafá teve que enfrentar. Com a história de Josafá, aprendemos que, em meio às crises, devemos orar e buscar o socorro de Deus. Veremos que o rei jejuou, orou e confessou sua incapacidade para resolver tal situação. Josafá teve fé. Por isso, recebeu a vitória. Em um gesto de gratidão, ele louva e adora ao Senhor.
  • 9.
  • 10. 1. A divisão do reino de Israel. Os livros dos Reis e das Crônicas apresentam a história da divisão entre as tribos do Norte e do Sul em Israel. O reino do Norte era formado por dez tribos e a capital era Samaria. O reino do Sul era formado por duas tribos, Judá e Benjamim, e a capital era Jerusalém. No dias de Roboão, filho de Salomão e Naamá, mulher amonita, o reino enfraqueceu. Com o enfraquecimento econômico do reino de Israel, Roboão resolve aumentar a carga tributária, que já era pesada desde os tempos de Salomão. Por causa desse encargo que Roboão não quis aliviar, as tribos do Norte de Israel romperam com as tribos do Sul (2 Cr 10.1-15).
  • 11.
  • 12. 2. O Reino do Norte. O Reino do Norte conseguiu sobreviver por aproximadamente 200 anos. Foi governado por diferentes reis. Na sua grande maioria, os monarcas são identificados pela seguinte expressão: "era mau" aos olhos de Deus. A maldade dos governantes levou o povo de Deus a experimentar diferentes crises: políticas, sociais e religiosas.
  • 13.
  • 14. 3. O Reino do Sul. Segundo o Guia do Leitor da Bíblia, este reino foi regido por 19 reis que pertenciam à família de Davi. Judá também enfrentou muitas crises e teve que lutar com os mesmos inimigos do Reino do Norte. Ambos os reinos sofreram crises ameaçadoras e graves.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43). Ele foi o quarto rei de Judá. Com 35 anos de idade, foi co- regente com seu pai, Asa, por três anos (1 Rs 22.41-50). Certamente ele teve como referencial de governo a espiritualidade do seu pai. Seu governo foi próspero. As Escrituras Sagradas afirmam que Deus era com ele, pois "andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai" (2 Cr 17.3). Josafá desfez os altares aos deuses que foram erguidos nos montes. Infelizmente, o Reino de Judá tomou o caminho da idolatria, seguindo o mau exemplo do rei Acabe e da rainha Jezabel.
  • 18.
  • 19. 2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19). No terceiro ano de seu reinado, Josafá ordenou aos levitas e sacerdotes que fossem às cidades de Judá e ensinassem o "livro da Lei do Senhor". De cidade em cidade, esses homens reuniam o povo nas praças, uma vez que não havia sinagogas nem templos fora de Jerusalém, e ali ensinavam as pessoas.
  • 20.
  • 21. 3. A instrução e temor. Os príncipes, os levitas e sacerdotes ensinavam ao povo a Lei de Deus (2 Cr 17.7,8). O ensino promoveu um grande temor no coração de todos (2 Cr 17.10). O temor a Deus é o princípio da sabedoria. Um povo que teme a Deus se tornará próspero.
  • 22.
  • 23.
  • 24. 1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1- 3). Josafá tornou-se rico e próspero, mas deixou de buscar ao Senhor e passou a agir por si mesmo, confiando apenas na sua capacidade e nos seus bens. Ele fez uma aliança com Acabe, um rei perverso que, juntamente com sua esposa, estabeleceu o culto a Baal no Reino do Norte. A aliança, selada por meio do casamento com uma das filhas de Acabe, lhe traria derrota moral, física e espiritual. Deus usou Jeú para repreendê-lo. O profeta mostrou ao rei Josafá o quanto a aliança que ele havia feito com Acabe aborrecera ao Senhor (2 Cr 19.2). Alianças feitas sem a orientação e a permissão de Deus sempre trazem prejuízos.
  • 25.
  • 26. 2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12). Os amonitas, os edomitas e os moabitas uniram forças para invadir Judá, cruzando o mar em direção a En-Gedi. Eles formaram um exército com muitos soldados, cavalos e armas. Então, Josafá temeu os seus inimigos. O seu medo o levou a buscar a Deus com jejum. Infelizmente, muitos só se lembram de buscar a Deus quando estão cercados pelas dificuldades. Não deixe para buscar a Deus somente nos tempos de crise; busque-o sempre.
  • 27.
  • 28. 3. A ação de Josafá. Ele precisou agir rápido, pois um grande exército formado por vários inimigos vinha em sua direção. No momento de aflição e desespero, Josafá invocou o nome do Senhor, e apregoou um jejum (2 Cr 20.3). A oração e o jejum nos ajudam a vencer as crises. Era uma nação inteira buscando a Deus. Nenhum crente deve duvidar do poder da oração. O povo se humilhou diante de Deus, mostrando sua total dependência do Senhor. O objetivo era buscar o socorro e a misericórdia de Deus diante do iminente ataque do inimigo. Não há crise que não possa ser vencida quando oramos, jejuamos e confiamos no Senhor. Davi, em um dos seus cânticos, declarou: "Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus" (Sl 20.7). É tempo de invocarmos o nome do Senhor em favor da nossa nação. Precisamos orar e jejuar a fim de que a crise política e econômica seja solucionada. Jesus declarou que determinadas castas de demônios só podem ser expelidas pela "oração e pelo jejum" (Mt 17.21).
  • 29. Deus mandou o profeta dizer ao povo que eles não precisariam lutar nem temer, pois Ele mesmo sairia e pelejaria em favor deles (2 Cr 20.17). Josafá e seus súditos creram na Palavra de Deus e adoraram e louvaram ao Senhor (2 Cr 20.18,19). Houve grande júbilo e a certeza da vitória que o Senhor daria ao seu povo. Quando os exércitos inimigos se aproximaram de Jerusalém e ouviram o som dos louvores, dizem as Escrituras Sagradas que eles caíram em emboscadas e se destruíram uns aos outros, sem que ninguém do povo precisasse fazer qualquer coisa. Os exércitos inimigos foram desbaratados porque Deus os confundiu (2 Cr 20.24). Aprendemos que o inimigo não pode resistir ao povo de Deus quando há oração, jejum e verdadeira adoração.
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  • 32. Conclusão. A história de Josafá é uma história de proezas. Ele buscou ao Senhor em jejum, oração e adoração e Deus lhe concedeu a vitória em tempos de crise. Se você está enfrentando, como o rei Josafá, uma terrível crise, não desanime. Não se renda diante das ameaças do inimigo. Ore, jejue, adore e veja o livramento do Senhor.
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  • 35. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim