1) O documento discute a necessidade dos pais serem imparciais com seus filhos, evitando predileções. 2) Ele usa o exemplo bíblico de Isaque e Rebeca, que demonstraram predileção por Esaú e Jacó respectivamente, gerando problemas na família. 3) No final, tanto Isaque quanto Rebeca tentaram manipular a bênção de Deus para o filho preferido, mostrando falta de temor a Deus decorrente da acepção de pessoas.
Slides da Lição 2 - A predileção dos pais por um dos filhos - Pr. Caramuru Afonso Francisco.pdf
1. LIÇÃO 2 - A
PREDILEÇÃO DOS
PAIS POR UM DOS
FILHOS
2. ONa continuidade do estudo dos
relacionamentos familiares, veremos hoje a
necessidade da imparcialidade dos pais em
relação aos filhos.
OOs pais devem ser imparciais com relação
aos filhos.
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3. O Deus quer que todos os seres humanos sejam
pais.
O Ao proferir a bênção sobre o primeiro casal e
estabelecer quais eram as tarefas cometidas à
humanidade, a segunda delas foi a ordem de
multiplicação (Gn.1:28). Tem-se, portanto, que
a geração de filhos é mandamento divino.
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4. O Deus, no Seu propósito de fazer o homem um ser que com Ele
tivesse comunhão e participasse da Sua existência, quis que o
homem e a mulher fossem como que “cocriadores”, fazendo
parte da geração de novos seres humanos.
O Os pais são participantes da própria geração do novo ser e,
como tal, desde este instante, assumem o papel de manter a
vida deste novo ser, assim como o Senhor, que sustenta toda a
Sua criação (Hb.1:3), providenciando, inclusive, a própria
sobrevivência biológica dos seres que criou (Mt.5:45; 6:25-
31).
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5. O É por esta condição de participantes na criação
do novo ser, que será o seu filho, que os pais
adquirem a condição de primeira autoridade
sobre cada um de nós.
O Não é, pois, por outro motivo que a honra aos
pais é o primeiro mandamento com promessa
(Ex.20:12; Dt.5:16; Ef.6:1-3).
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6. O Os pais constituem-se em cooperadores de Deus, cooperação
esta que não se restringe à concepção do filho, mas que
perdura ao longo de toda a existência do novo ser, pois são os
pais que devem promover a criação do filho, cuidando para
que ele se desenvolva em todos os aspectos da vida.
O Os pais devem criar os filhos na doutrina e admoestação do
Senhor (Ef.6:4), vale dizer devem não só cuidar do
desenvolvimento físico do filho, dando-se o necessário para a
sua sobrevivência material e formação, como também cuidar
para que tenha o necessário crescimento espiritual, sendo
ensinado na Palavra de Deus.
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7. O Sendo participantes da geração e criação dos
filhos, os pais não só exercem legítima
autoridade sobre eles, mas também devem ser
exemplos.
O Se estão a “representar” o próprio Deus, a
cooperar com Ele na formação dos filhos, são
eles indispensáveis referências.
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8. O Os pais devem ter as mesmas características
do Senhor, que é denominado nas Escrituras de
“Pai”.
O Eis, portanto, a imensa responsabilidade que
paira sobre cada um que se torna pai: deve ser
exemplo para os seus filhos e, como tal, devem
primar para serem portadores das mesmas
características do Pai celestial.
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9. O Esta realidade foi mostrada ao povo de Israel,
tanto que o Senhor mandou que os pais tivessem
a lei em seus corações e que, então, as
intimassem aos seus filhos, delas falando em
todas as circunstâncias e situações (Dt.6:6,7).
O Os pais devem proceder como o Senhor Jesus
que, primeira fazia, para depois ensinar (At.1:1).
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10. O Tendo de imitar a Deus em sua conduta, os pais
precisam ter, entre outras características, a
imparcialidade.
O Deus não faz acepção de pessoas (Dt.10:17; II
Cr.19:7; Jó 34:19; Is.47:3; At.10:34; Rm.2:11;
Ef.6:9; Cl.3:25; I Pe.1:17), tanto que faz com que
o sol se levante sobre maus e bons, como também
que a chuva desça sobre justos e injustos
(Mt.5:45).
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11. O Para abordar a questão da imparcialidade do pai
em relação aos filhos, analisaremos o caso
clássico bíblico de predileção, que é o caso do
tratamento que Isaque e Rebeca deram a seus
filhos gêmeos Esaú e Jacó.
O Isaque é um milagre de Deus, o filho da
promessa, que nasceu quando sua mãe já tinha
noventa anos e havia cessado o costume das
mulheres.
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12. O Isaque tinha plena consciência disto e sempre se portou em
obediência ao Senhor, sabendo claramente que era o portador
da promessa de seu pai e que seria o instrumento para a
formação de uma grande nação e da bênção para todas as
famílias da Terra.
O Isaque era um homem de oração, ou seja, alguém que, cedo,
havia aprendido a ter um relacionamento com o Senhor, com
Ele estabelecendo um contínuo diálogo. Quando Rebeca, a sua
futura esposa, chega a Canaã trazida pelo criado de Abraão,
Eliezer, encontra Isaque orando (Gn.24:63).
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13. O Após casar-se com Rebeca, Isaque descobre
que sua mulher era estéril.
O Qual foi a sua reação? Idêntica a de seu pai (e
vemos aqui como o pai é exemplo e referência
para os filhos). Além de não abandonar
Rebeca, Isaque começa a orar, pedindo a Deus
que abrisse a madre de sua mulher, oração que
durou vinte anos!
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14. OApós vinte anos, o Senhor atendeu ao
pedido de Isaque e Rebeca engravidou
(Gn.25:19,21,26).
ORebeca notou que havia uma luta dentro do
seu ventre e foi orar pedindo a Deus que
lhe explicasse aquilo (Gn.25:22).
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15. O Quando Rebeca foi perguntar ao Senhor o que
ocorria em seu ventre, Deus prontamente lhe
respondeu, dizendo que havia duas nações em seu
interior, mas que o maior serviria ao menor.
O Rebeca já ficou sabendo (talvez o “primeiro
ultrassom” da humanidade…) que teria dois filhos
homens gêmeos mas que a bênção de Abraão
estaria com o menor, ou seja, o mais novo
(Gn.25:22,23).
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16. O Certamente Rebeca contou isso a Isaque e, quando do
nascimento, não só se confirmou o que Deus dissera,
como a própria circunstância mostrou que o mais novo
prevaleceria, pois o caçula saiu agarrado ao calcanhar
do mais velho e devemos notar que os antigos
tomavam particular atenção aos eventos circundantes
ao nascimento, inclusive para dar nome aos nascidos.
O O mais novo foi chamado de “Jacó”, cujo significado é
“suplantador”, que é aquele que se supera, que se
excede, que galga posições.
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17. O Ao longo dos anos, o comportamento de cada um dos
filhos gerou em cada um dos pais uma predileção.
O Esaú era varão perito na caça, varão do campo e isto
era do agrado de Isaque, que gostava da caça. Jacó,
entretanto, era varão simples, habitava em tendas, e,
talvez até por ser mais caseiro e, por conseguinte,
companheiro da mãe, que sabia ser ele o escolhido de
Deus para prosseguir as promessas dadas a Abraão, o
predileto de Rebeca.
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18. O Aqui começaram os problemas que levaram à
parcial destruição do lar de Isaque e Rebeca.
O Os pais deixaram-se levar pelos seus gostos,
pelas suas afinidades e, a partir daí, passaram
a agir parcialmente com relação aos filhos,
aproximando-se Isaque de Esaú e Rebeca, de
Jacó.
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19. O Os pais, cooperadores de Deus como são, têm de
manter a imparcialidade em relação a seus filhos.
O É evidente que a afinidade não se dará por igual,
porquanto temos nossos gostos, nosso
temperamento, que aproximará o pai deste ou
daquele outro filho, mas isto jamais pode fazer
com que tratemos os filhos com parcialidade,
gerando injustiças e favoritismos.
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20. O Os pais devem tratar os filhos de modo imparcial, lembrando
que são “representantes” de Deus e, portanto, devem agir
como o Senhor, sempre tratando a todos igualmente,
buscando o desenvolvimento e a formação de cada um,
orientando-os e dando igual atenção a cada filho.
O Ante as diferenças existentes entre os filhos, faz-se mister que
se tenham atitudes individualizadas, que levem em conta o
temperamento, a personalidade de cada um, mas sempre para
que se obtenha o mesmo resultado, que é o desenvolvimento
de cada filho em todos os aspectos, a começar do espiritual.
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21. O Não foi, porém, o que fizeram Isaque e Rebeca.
Agradados pelo jeito de cada um dos filhos,
agiram como se este filho que lhe agradava
fosse o único, desprezando o outro.
O A dedicação se fazia apenas a um deles,
sempre se procurava buscar o bem-estar
daquele com quem tinha afinidade.
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22. O Os meninos cresceram e Esaú revelou ser uma pessoa
totalmente descomprometida com as coisas espirituais,
não dando valor algum a sua condição de primogênito
e, portanto, herdeiro das promessas divinas dadas a
Abraão, ao contrário de Jacó, que, certamente sabendo
do que o Senhor dissera à sua mãe, ansiava
grandemente por herdar tal bênção.
O Assim, Esaú acabou vendendo a sua bênção por um
prato de lentilhas (Gn.25:29-34).
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23. O O favoritismo que Isaque devotava a Esaú não
permitia sequer que o patriarca censurasse ou
repreendesse este comportamento de Esaú,
que era profano e fornicador (Hb.12:16).
O A acepção de pessoas tem, como uma
característica, o da tolerância com o pecado em
virtude do apreço que se tem ao pecador.
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24. O A falta de repreensão e castigo fez com que Esaú mais
e mais se envolvesse apenas com as coisas terrenas e,
por conta disso, quando fez quarenta anos, tomou por
mulher a Judite, filha de Beeri, heteu e a Basemate,
filha de Elom, heteu (Gn.26:37).
O Neste gesto, Esaú revela, então, que era também
fornicador, ou seja, alguém que tinha uma vida sexual
desregrada, em desacordo com a Palavra de Deus.
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25. O Este gesto de Esaú trouxe a Isaque e a Rebeca “amargura de
espírito” (Gn.26:35). Este que era o problema. Isaque
consentiu com aquela atitude, não tomou qualquer
providência, porque o filho que a cometera era o filho que lhe
agradava.
O Rebeca, por outro lado, também não se opôs, seja porque seu
marido não o fizera, seja porque via naquele episódio mais um
trunfo para que seu filho predileto obtivesse a bênção da
primogenitura. De modo calculista, ainda que entristecida com
o ingresso de pessoas moradoras de Canaã na família, via tal
circunstância como mais um ponto a favor de sua preferência
por Jacó.
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26. O Graças à parcialidade em relação aos filhos, o inimigo
tinha conseguido introduzir uma cunha naquela família,
que, até então, tinha sido grandemente abençoada.
O Bastou Isaque deixar de enxergar e achar que sua
morte estava próxima, para, então, se manifestar o
lado mais obscuro da acepção de pessoas na relação
com os filhos, que é a soberba, a usurpação do papel
de Deus.
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27. O Pressentindo que a morte estava próxima
(pressentimento desarrazoado, aliás, pois Isaque, na
verdade, só iria morrer muito tempo depois), Isaque,
então, tenta resolver a questão da bênção da
primogenitura consoante a sua vontade.
O Mandou, então, que Esaú fosse preparar-lhe uma caça e
a trouxesse, quando, então, abençoaria seu
primogênito, consolidando, deste modo, a sua vontade,
para que Esaú prosseguisse na formação do povo que
nasceria de Abraão.
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28. O Enquanto Isaque busca manipular o próprio Senhor, querendo
gerar um “fato consumado” para fazer de Esaú o herdeiro das
promessas de Abraão, Rebeca caminha na mesma direção
equivocada e tenta, de igual maneira, criar um “fato
consumado”, mas em favor do seu predileto, Jacó.
O Assim, Rebeca chamou Jacó e o convenceu a se passar por seu
irmão Esaú, preparando um guisado como Isaque gostava,
pondo pelos nos braços de Jacó e o fazendo usar a roupa de
Esaú, tudo para iludir Isaque, o que, aliás, acabou ocorrendo,
pois, iludido, Isaque abençoou Jacó pensando estar a abençoar
Esaú (Gn.27:6-29).
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29. O Tanto Isaque quanto Rebeca estavam errados em seu
procedimento. A acepção de pessoas fez com que eles
demonstrassem falta de temor a Deus, pois quiseram simplesmente
manipular o Senhor, como se Deus não fosse soberano e tudo
estivesse a observar. A acepção é uma demonstração de falta de
temor a Deus (II Cr.19:7).
O A predileção por um dos filhos levou também Isaque e Rebeca a se
mostrarem incrédulos. Ao querer abençoar Esaú, Isaque mostra que
não cria no que Deus falara a Rebeca antes do nascimento dos
filhos e Rebeca, também, de igual modo, já que procurou enganar
Isaque precisamente porque deixou de crer no que Deus disse.
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30. O A predileção por um dos filhos trouxe a
mentira, o engano, a desconfiança para dentro
do lar de Isaque.
O O pecado já havia entrado com o
comportamento de Esaú e agora a situação
piorava ainda mais. Não podemos dar lugar ao
diabo (Ef.4:27), pois um abismo chama outro
(Sl.42:7).
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31. O Deus permitiu a situação para impedir que Esaú fosse abençoado,
demonstrando todo Seu controle, não só para revelar que a bênção
era Sua e não de Isaque, como também para revelar a total
incapacidade espiritual de Esaú, que, inclusive, já havia vendido sua
primogenitura anteriormente.
O As circunstâncias em que se deu a bênção demonstram que não
estava ali a real bênção. Deus não opera onde há engano ou
mentira. Em Gn.28:1, Isaque abençoou Jacó e cremos que está ali a
bênção correta e eficaz, uma bênção feita com plena consciência e
submissão à vontade divina, que, sim, confirmou os ditames da
bênção anterior, mas, como vimos, a bênção anterior não pode ter
valido, porque estava contaminada pela mentira.
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32. O Esta nova bênção resultou do mal-estar gerado
após a bênção anterior, pois Esaú decidira matar
Jacó assim que Isaque morresse (Gn.27:41).
O A predileção por um dos filhos trouxe o ódio entre
os irmãos. Esaú resolveu matar Jacó e, neste
ponto, já se tornou homicida, pois basta haver o
ódio que já se tem o homicídio aos olhos do
Senhor (Cf. Mt.5:22; I Jo.3:15).
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33. O Diante daquela situação, não houve outra solução
senão mandar Jacó para Padã-Arã, onde,
inclusive, poderia formar família com alguém da
parentela, não misturando a semente santa de
Abraão com os moradores pecadores de Canaã.
O Jacó partiu e nunca mais voltou para a casa de
seus pais, lugar onde gostava de ficar, gosto,
aliás, que o fizera predileto de Rebeca.
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34. O Isaque teve de abençoar Jacó em lugar do seu predileto Esaú,
submetendo-se, enfim, ao propósito divino, mas perdeu a
convivência com o herdeiro das promessas de Abraão, não
podendo ter, com ele, o convívio que tinha tido com seu pai e
que lhe foi de grande valia. Ficava, assim, privado de exercer o
papel que lhe cabia nesta sequência de patriarcas.
O A casa de Isaque se desfazia, estava arruinada enquanto
família, porque não tiveram os pais o cuidado de serem
imparciais e deixaram que seus gostos, suas afinidades se
sobrepusessem à vontade divina.
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35. O Jacó partiu para Padã-Arã. Esaú não ficou a conviver
com os pais, pois logo se mudou para a terra de Seir,
que passou a ser conhecido como o território de Edom
(o outro nome de Esaú – Gn.25:30) (Gn.32:3),
enquanto que Isaque morava em Hebrom (Gn.35:27).
O A casa de Isaque arruinou-se e tudo por causa da
predileção dos pais por um filho. Não é este o
comportamento que devemos ter. Bem ao contrário,
devemos agir como o pai da parábola do filho pródigo
(Lc.15:11-32).
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