O documento discute visões tradicionais, sociointeracionais e críticas do ensino de inglês para crianças. Defende que o ensino deve promover o desenvolvimento integral do aluno e a ação social, construindo "multiletramentos críticos" de forma situada culturalmente. Também discute a importância de abordagens plurilíngues e plurivocais que legitimem a diversidade e problematize estereótipos.