O documento descreve a organização e gestão das escolas brasileiras. Apresenta as principais concepções de organização escolar, a estrutura organizacional típica de uma escola e os elementos constitutivos do processo organizacional, como o conselho escolar, a direção e os setores técnico-administrativo e pedagógico.
O documento discute a organização do trabalho escolar em séries e ciclos e como isso influencia a relação pedagógica e os tipos de conteúdo ensinado. O professor Orlando organizou um projeto prático com seus alunos sobre plantas, mas sua prova se baseou nos conteúdos do livro didático, não considerando os aprendizados informais, resultando em mau desempenho dos alunos.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
O texto discute o currículo oculto na escola. Ele define currículo oculto como as experiências implícitas que os alunos vivem na escola, como normas de comportamento e socialização. Essas experiências podem interferir no sucesso escolar tanto quanto o currículo formal e revelam valores sociais transmitidos pela escola. Compreender o currículo oculto é importante para analisar contradições entre teoria e prática e entender a cultura escolar de forma mais ampla.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
Este documento discute modelos de organização curricular. Apresenta o modelo baseado em disciplinas, no qual as disciplinas estruturam os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Discutem-se vantagens como conveniência operacional, e limitações como fragmentação do conhecimento e afastamento de problemas reais. Outros modelos procuram aproximar o currículo de funções sociais e interesses dos alunos.
O documento discute a organização do trabalho escolar em séries e ciclos e como isso influencia a relação pedagógica e os tipos de conteúdo ensinado. O professor Orlando organizou um projeto prático com seus alunos sobre plantas, mas sua prova se baseou nos conteúdos do livro didático, não considerando os aprendizados informais, resultando em mau desempenho dos alunos.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
O texto discute o currículo oculto na escola. Ele define currículo oculto como as experiências implícitas que os alunos vivem na escola, como normas de comportamento e socialização. Essas experiências podem interferir no sucesso escolar tanto quanto o currículo formal e revelam valores sociais transmitidos pela escola. Compreender o currículo oculto é importante para analisar contradições entre teoria e prática e entender a cultura escolar de forma mais ampla.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
Este documento discute modelos de organização curricular. Apresenta o modelo baseado em disciplinas, no qual as disciplinas estruturam os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Discutem-se vantagens como conveniência operacional, e limitações como fragmentação do conhecimento e afastamento de problemas reais. Outros modelos procuram aproximar o currículo de funções sociais e interesses dos alunos.
OPGEAENE AULA 4: Planejamento, organização e gestão escolarprofamiriamnavarro
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VI: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.117-133.
Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/32/3/LDB_Gest%C3%A3o.pdf
Para uma visão transformadora da supervisão pedagógicaprofarosangela
O artigo discute uma proposta de supervisão pedagógica transformadora que promova a emancipação e reflexão dos professores e alunos. Ele apresenta os resultados de um projeto de supervisão no qual professores estagiários desenvolveram autonomia e atitude investigativa por meio da investigação-ação. No entanto, o projeto também revelou desafios como a dificuldade de conciliar teoria e prática e a necessidade de questionar as teorias produzidas sobre supervisão.
O documento discute o papel da supervisão escolar ao longo do tempo, passando por diferentes fases como fiscalizadora, construtiva e criativa. Também aborda as funções do supervisor escolar em auxiliar os professores e melhorar o processo de ensino-aprendizagem de forma democrática.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
Este documento fornece orientações sobre os Grupos de Referência para o ano de 2014. Resume os trabalhos desenvolvidos pelo grupo em 2013, incluindo temáticas como gestão pedagógica, gestão de pessoas e gestão de resultados educacionais. Também fornece diretrizes para 2014, com foco em avaliação, alfabetização e educação inclusiva.
O documento discute a função do supervisor pedagógico nas escolas. Apresenta a história da supervisão educacional no Brasil e descreve uma pesquisa realizada com dois supervisores de escolas públicas sobre suas atribuições, a relevância da supervisão e os desafios enfrentados.
Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educaçãoDaiana oliveira
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para o professor ser eficaz em sala de aula e garantir um bom ensino aos alunos. Um planejamento adequado antecipa possíveis acontecimentos e organiza as atividades didáticas. Além disso, o planejamento deve levar em conta as características e necessidades dos alunos para adaptar o ensino à realidade de cada turma.
O documento discute a prática educativa e propõe que os professores busquem competência em seu ofício através da reflexão crítica sobre sua prática. Recomenda que o planejamento, aplicação e avaliação das aulas assegure um sentido integral às variáveis metodológicas, levando em conta as tipologias de aprendizagem, organização social da sala de aula e uso de materiais curriculares adequados.
1. O livro de Antoni Zabala objetiva fornecer ferramentas para professores analisarem e melhorarem suas práticas educativas.
2. Zabala propõe duas unidades básicas de análise: atividades e sequências didáticas. Ele também define variáveis como papéis do professor e alunos, organização da aula, conteúdos e avaliação.
3. Zabala utiliza dois referenciais teóricos: um sobre a função social da educação e outro sobre processos de aprendizagem, defendendo uma abordagem
OPGEAENE AULA 6 : Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político pe...profamiriamnavarro
REFERÊNCIA
Planejamento, organização e gestão escolar. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VIII: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.l47-202.
OPGEAENE AULA 5: Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político ped...profamiriamnavarro
O documento discute a importância da coordenação, elaboração e avaliação do projeto político pedagógico nas escolas. Apresenta os principais tópicos que devem constar em um PPP, incluindo a missão, perfil dos alunos, recursos disponíveis e diretrizes pedagógicas. Também ressalta que o PPP deve refletir os valores e aspirações da comunidade escolar.
OPGEAENE AULA 7: Coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e de a...profamiriamnavarro
O documento discute os processos de coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem nos espaços educativos. Ele aborda 1) o planejamento e o projeto pedagógico-curricular, 2) a organização e o desenvolvimento de um currículo, 3) a organização e o desenvolvimento do ensino, 4) as práticas de gestão e 5) o desenvolvimento profissional e a avaliação.
O documento discute a prática educativa e oferece recomendações para professores melhorarem seu ensino. Ele destaca a importância de (1) buscar constante aprimoramento profissional, (2) entender como os alunos aprendem de forma individual, e (3) avaliar regularmente o processo de ensino-aprendizagem de forma integral.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
1) O documento analisa a relação entre professores e supervisores pedagógicos em uma escola pública em Minas Gerais nos anos 1970-2000.
2) Na década de 1970-1980, havia controle dos supervisores e rejeição dos professores, enquanto na década de 1990-2000 houve mais desejo de solidariedade para acabar com a solidão docente.
3) A pesquisa teve como objetivo investigar essa relação, compreender o papel dos supervisores e analisar sua influência no trabalho pedagógico.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
1 historia ideias_supervisao_slideshareklivianunes
O documento fornece um resumo histórico da supervisão pedagógica no Brasil desde os jesuítas até o século XXI. A supervisão evoluiu de uma função administrativa e de controle para um papel de orientação pedagógica e articulação democrática entre professores. Atualmente, a supervisão busca interpretar a realidade em constante mudança e promover a qualidade da educação.
Avaliação de sistema escolar e de escolaUESPI - PI
O documento discute os conceitos e objetivos da avaliação de sistemas escolares e escolas. A avaliação visa emitir um juízo valorativo sobre um fenômeno educacional com base na coleta de dados para verificar se os objetivos estão sendo atingidos. Ela pode ser feita para diagnosticar o sistema educacional de um país ou região e reorientar políticas.
O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.
O documento discute as perspectivas históricas da supervisão escolar no Brasil. Apresenta os diferentes termos utilizados para designar a ação supervisora no passado, como supervisão educacional, orientação pedagógica e coordenação. Também discute como ocorre a formação atual dos supervisores e quais são as principais atribuições da supervisão escolar, como auxiliar no currículo, programas, livros didáticos, planejamento e avaliação.
1. O documento discute as concepções de organização e gestão escolar, incluindo modelos técnico-científico, autogestionário e democrático-participativo.
2. Apresenta a estrutura organizacional típica de uma escola, incluindo conselho escolar, direção, setor técnico-administrativo e setor pedagógico.
3. Explica que a concepção de organização escolar reflete posições políticas e visões de sociedade.
Este documento discute várias concepções de gestão escolar, incluindo concepções burocráticas, sociocríticas, técnico-científicas, autogestionárias e democrático-participativas. A concepção burocrática enfatiza a eficiência e a hierarquia, enquanto a sociocrítica vê a escola como uma construção social. A concepção democrático-participativa defende a tomada de decisões coletiva e a busca de objetivos comuns.
OPGEAENE AULA 4: Planejamento, organização e gestão escolarprofamiriamnavarro
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VI: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.117-133.
Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/32/3/LDB_Gest%C3%A3o.pdf
Para uma visão transformadora da supervisão pedagógicaprofarosangela
O artigo discute uma proposta de supervisão pedagógica transformadora que promova a emancipação e reflexão dos professores e alunos. Ele apresenta os resultados de um projeto de supervisão no qual professores estagiários desenvolveram autonomia e atitude investigativa por meio da investigação-ação. No entanto, o projeto também revelou desafios como a dificuldade de conciliar teoria e prática e a necessidade de questionar as teorias produzidas sobre supervisão.
O documento discute o papel da supervisão escolar ao longo do tempo, passando por diferentes fases como fiscalizadora, construtiva e criativa. Também aborda as funções do supervisor escolar em auxiliar os professores e melhorar o processo de ensino-aprendizagem de forma democrática.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
Este documento fornece orientações sobre os Grupos de Referência para o ano de 2014. Resume os trabalhos desenvolvidos pelo grupo em 2013, incluindo temáticas como gestão pedagógica, gestão de pessoas e gestão de resultados educacionais. Também fornece diretrizes para 2014, com foco em avaliação, alfabetização e educação inclusiva.
O documento discute a função do supervisor pedagógico nas escolas. Apresenta a história da supervisão educacional no Brasil e descreve uma pesquisa realizada com dois supervisores de escolas públicas sobre suas atribuições, a relevância da supervisão e os desafios enfrentados.
Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educaçãoDaiana oliveira
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para o professor ser eficaz em sala de aula e garantir um bom ensino aos alunos. Um planejamento adequado antecipa possíveis acontecimentos e organiza as atividades didáticas. Além disso, o planejamento deve levar em conta as características e necessidades dos alunos para adaptar o ensino à realidade de cada turma.
O documento discute a prática educativa e propõe que os professores busquem competência em seu ofício através da reflexão crítica sobre sua prática. Recomenda que o planejamento, aplicação e avaliação das aulas assegure um sentido integral às variáveis metodológicas, levando em conta as tipologias de aprendizagem, organização social da sala de aula e uso de materiais curriculares adequados.
1. O livro de Antoni Zabala objetiva fornecer ferramentas para professores analisarem e melhorarem suas práticas educativas.
2. Zabala propõe duas unidades básicas de análise: atividades e sequências didáticas. Ele também define variáveis como papéis do professor e alunos, organização da aula, conteúdos e avaliação.
3. Zabala utiliza dois referenciais teóricos: um sobre a função social da educação e outro sobre processos de aprendizagem, defendendo uma abordagem
OPGEAENE AULA 6 : Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político pe...profamiriamnavarro
REFERÊNCIA
Planejamento, organização e gestão escolar. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Capítulo VIII: O sistema de organização e gestão da escola. Editora Alternativa, p.l47-202.
OPGEAENE AULA 5: Coordenação, elaboração e avaliação de projeto político ped...profamiriamnavarro
O documento discute a importância da coordenação, elaboração e avaliação do projeto político pedagógico nas escolas. Apresenta os principais tópicos que devem constar em um PPP, incluindo a missão, perfil dos alunos, recursos disponíveis e diretrizes pedagógicas. Também ressalta que o PPP deve refletir os valores e aspirações da comunidade escolar.
OPGEAENE AULA 7: Coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e de a...profamiriamnavarro
O documento discute os processos de coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem nos espaços educativos. Ele aborda 1) o planejamento e o projeto pedagógico-curricular, 2) a organização e o desenvolvimento de um currículo, 3) a organização e o desenvolvimento do ensino, 4) as práticas de gestão e 5) o desenvolvimento profissional e a avaliação.
O documento discute a prática educativa e oferece recomendações para professores melhorarem seu ensino. Ele destaca a importância de (1) buscar constante aprimoramento profissional, (2) entender como os alunos aprendem de forma individual, e (3) avaliar regularmente o processo de ensino-aprendizagem de forma integral.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
1) O documento analisa a relação entre professores e supervisores pedagógicos em uma escola pública em Minas Gerais nos anos 1970-2000.
2) Na década de 1970-1980, havia controle dos supervisores e rejeição dos professores, enquanto na década de 1990-2000 houve mais desejo de solidariedade para acabar com a solidão docente.
3) A pesquisa teve como objetivo investigar essa relação, compreender o papel dos supervisores e analisar sua influência no trabalho pedagógico.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
1 historia ideias_supervisao_slideshareklivianunes
O documento fornece um resumo histórico da supervisão pedagógica no Brasil desde os jesuítas até o século XXI. A supervisão evoluiu de uma função administrativa e de controle para um papel de orientação pedagógica e articulação democrática entre professores. Atualmente, a supervisão busca interpretar a realidade em constante mudança e promover a qualidade da educação.
Avaliação de sistema escolar e de escolaUESPI - PI
O documento discute os conceitos e objetivos da avaliação de sistemas escolares e escolas. A avaliação visa emitir um juízo valorativo sobre um fenômeno educacional com base na coleta de dados para verificar se os objetivos estão sendo atingidos. Ela pode ser feita para diagnosticar o sistema educacional de um país ou região e reorientar políticas.
O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.
O documento discute as perspectivas históricas da supervisão escolar no Brasil. Apresenta os diferentes termos utilizados para designar a ação supervisora no passado, como supervisão educacional, orientação pedagógica e coordenação. Também discute como ocorre a formação atual dos supervisores e quais são as principais atribuições da supervisão escolar, como auxiliar no currículo, programas, livros didáticos, planejamento e avaliação.
1. O documento discute as concepções de organização e gestão escolar, incluindo modelos técnico-científico, autogestionário e democrático-participativo.
2. Apresenta a estrutura organizacional típica de uma escola, incluindo conselho escolar, direção, setor técnico-administrativo e setor pedagógico.
3. Explica que a concepção de organização escolar reflete posições políticas e visões de sociedade.
Este documento discute várias concepções de gestão escolar, incluindo concepções burocráticas, sociocríticas, técnico-científicas, autogestionárias e democrático-participativas. A concepção burocrática enfatiza a eficiência e a hierarquia, enquanto a sociocrítica vê a escola como uma construção social. A concepção democrático-participativa defende a tomada de decisões coletiva e a busca de objetivos comuns.
Administração educacional areas de atuaçãoIsrael serique
O documento discute as áreas de atuação da administração escolar, incluindo projeto pedagógico, organização do currículo, organização do ensino, avaliação institucional e da aprendizagem, formação continuada e práticas de gestão. Ele fornece detalhes sobre cada área e sua importância para a gestão democrática da escola.
Sistema de Organização e Gestão escolarSonia Garrido
O documento discute os conceitos de organização, gestão, direção e cultura organizacional na escola. Apresenta diferentes concepções de organização e gestão escolar e destaca a gestão participativa, com autonomia da comunidade escolar e envolvimento de todos nos processos decisórios, como o modelo ideal. Também descreve a estrutura organizacional e as funções da escola, como planejamento, organização, direção e avaliação.
Gestão escolar envolve gerir a área educativa da escola para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade. Isso inclui estabelecer objetivos, definir linhas de ação, elaborar conteúdos curriculares e avaliar desempenho. A gestão é dividida em pedagógica, administrativa e de recursos humanos, que devem atuar de forma integrada para garantir a organicidade do processo educativo. O projeto político pedagógico da escola estabelece as ações a serem desenvolvidas para
Gestão democrática: caminhos para a consolidação de uma escola participativamaisarraffblogspot.com
1) O documento discute a gestão democrática na escola pública e como ela pode promover uma escola participativa. 2) Defende que a gestão democrática difere da administração por ser mais ampla e envolver participação, enquanto a administração é mais focada em organização e controle. 3) Conclui que a autonomia da escola e uma gestão democrática são processos em construção que requerem consciência e envolvimento de todos os interessados.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também destaca definições alternativas que enfatizam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados. Por fim, inicia a discussão sobre como essas concepções influenciam as práticas e organização das escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também discute visões alternativas que enxergam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados, independente do modo de produção. Por fim, inicia a análise das teorias e escolas de pensamento sobre gestão e sua influência nas formas de organização de instituições como a escola.
1) O documento discute as concepções teóricas sobre a administração educacional no Brasil e as diferenças em relação à administração empresarial.
2) Há duas correntes principais: uma defende aplicar os mesmos princípios da administração empresarial na escola, enquanto a outra argumenta que a administração educacional deve levar em conta as especificidades da escola e seus objetivos educativos.
3) A administração educacional deve visar a formação cidadã por meio da apropriação do conhec
Este artigo discute a importância da gestão democrática e participativa nas escolas públicas brasileiras, com foco no trabalho coletivo e envolvimento de todos os atores educacionais nos processos de tomada de decisão. A pesquisa de caso em uma escola mostrou que a lógica centralizadora limita a participação, enquanto exemplos de outras escolas premiadas demonstraram modelos mais democráticos e efetivos. O artigo defende que a gestão compartilhada melhora os resultados educacionais.
O documento discute os desafios e possibilidades da avaliação da aprendizagem no contexto escolar. A pesquisa conclui que avaliar vai além de aplicar técnicas de avaliação e que o processo avaliativo deve superar paradigmas ultrapassados que não contribuem para o desenvolvimento dos estudantes. A gestão democrática e a participação da comunidade escolar são fundamentais para uma avaliação que melhore o ensino e a aprendizagem.
O documento discute os principais aspectos de um projeto político pedagógico para escolas, incluindo sua importância, dimensões, princípios orientadores e processo de construção coletiva. É destacado que um PPP define a identidade da escola, seu modelo pedagógico e objetivos de formação, e deve ser elaborado democraticamente com a participação de professores, alunos e comunidade.
Este documento discute a importância da gestão democrática e participativa nas escolas públicas brasileiras. Ele argumenta que as escolas precisam adotar processos coletivos que envolvam todos os atores da comunidade escolar na tomada de decisões. A gestão centralizada e autoritária precisa ser substituída por uma gestão que promova a autonomia e a participação de professores, alunos, pais e funcionários. A gestão do trabalho coletivo é apontada como essencial para melhorar os processos de ensino e aprendizagem.
As práticas de organização e gestão da escola e a aprendizagem de professores...Maria Pro Info
1. As práticas de organização e gestão da escola influenciam significativamente a aprendizagem de professores e alunos. Uma perspectiva que alia requisitos organizacionais com práticas colaborativas e participativas pode ser benéfica.
2. Alargar o conceito de organização escolar para além de uma visão meramente administrativa, considerando a escola como um espaço educativo e de aprendizagem para todos.
3. A organização escolar pode ser vista como um lugar de práticas educativas e aprendizagem, onde as pessoas mud
Apresentacao grupo uma abordagem participativa para a gestão escolarbetejorgino
O documento discute a gestão participativa nas escolas. Ele explica que a participação da comunidade escolar, como professores, pais e alunos, bem como a autonomia das escolas, contribuem para uma gestão democrática e descentralizada. Além disso, destaca que para ter sucesso, os gestores devem buscar o conhecimento e experiência de outros membros da comunidade escolar, compartilhando responsabilidades.
Uma abordagem participativa para a gestão escolarprofarosangela
O documento discute a gestão participativa nas escolas, definindo-a como a forma de envolvimento significativo de professores, pais, funcionários e alunos no processo decisório. Apresenta três tendências globais para a gestão escolar: ênfase na eficácia, no papel do gestor e na autonomia escolar. Argumenta que a participação contribui para melhorar a qualidade educacional e democratizar a gestão.
O documento discute os principais aspectos de um projeto político pedagógico para escolas, incluindo sua definição, objetivos, dimensões, princípios orientadores e processo de construção coletiva. É destacado que um PPP deve refletir a identidade e realidade de cada escola e ser revisado periodicamente com a participação de toda a comunidade escolar.
O documento discute as lógicas por trás da organização escolar em ciclos e da avaliação. Apresenta as diferenças entre a abordagem de ciclos e progressão continuada, argumentando que os ciclos podem promover uma reestruturação mais profunda ao enfatizar a auto-organização dos estudantes, o trabalho coletivo e a resistência às relações de poder na escola e na sociedade. Também discute como as políticas públicas podem apoiar ou limitar os objetivos transformadores dos ciclos.
Este documento discute os conceitos de gestão escolar e administração da educação. Apresenta diferentes escolas de administração e suas abordagens. Também reflete sobre a importância das relações humanas e da participação coletiva na gestão democrática da escola.
O documento descreve a litosfera, camadas geológicas da Terra, incluindo a crosta e manto superior. Também discute a formação do solo, seus componentes, textura e análise granulométrica. Explica os fatores que influenciam a formação do solo e seu perfil geral.
O documento descreve a atmosfera terrestre, incluindo sua composição atual de gases como nitrogênio, oxigênio e dióxido de carbono, assim como partículas. Explica o conceito de fontes e sumidouros atmosféricos, reações químicas na atmosfera e o tempo de residência dos gases. Por fim, aborda os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio e enxofre, assim como o efeito estufa.
O documento discute recursos hídricos, incluindo o ciclo da água, propriedades da água, classificação de águas subterrâneas e minerais, o Aquífero Guarani, abastecimento de água tratada, potabilidade da água, concentração e diluição de soluções, tabela de ânions, ETA, titulometria e padronização de soluções. Ele fornece informações sobre esses tópicos relacionados à água e análise química.
O documento descreve a atmosfera terrestre, incluindo sua composição atual de gases e partículas, além de fontes e sorvedouros de compostos. Apresenta também conceitos como reações químicas atmosféricas, tempo de residência de gases, ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio e enxofre, e o efeito estufa.
Este documento discute duas políticas estaduais para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul: a Reestruturação do Ensino Médio e o PROUNI-RS. Apesar de possuírem aspectos positivos, estas políticas visam principalmente adaptar os estudantes ao mercado de trabalho em vez de promover seu desenvolvimento integral e emancipação. As contradições entre os objetivos pedagógicos e os interesses econômicos e políticos são apontadas.
Este documento propõe uma reestruturação do Ensino Médio e da Educação Profissional na rede estadual de ensino visando enfrentar os altos índices de evasão, reprovação e defasagem idade-série. A proposta prevê a implementação de um Ensino Médio Politénico articulado com a realidade produtiva e um currículo interdisciplinar, além de uma Educação Profissional integrada ao Ensino Médio. O documento também estabelece princípios orientadores, metas e a organização curricular
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, abordando o diagnóstico atual, as prioridades e as diferentes modalidades do Ensino Médio, com foco no Ensino Médio Politécnico e na Educação Profissional integrada. A proposta defende uma concepção de educação baseada no trabalho e no desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes.
A proposta sugere um currículo inovador e flexível para o ensino médio, com ênfase nos eixos do trabalho, ciência, tecnologia e cultura. O currículo promoveria aprendizagem significativa e interdisciplinar, com atividades integradoras e itinerários diversificados para os alunos. Seria implementado em escolas públicas por meio de um programa de apoio federal, estadual e municipal.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
Este documento estabelece o estatuto e plano de carreira do magistério público do Rio Grande do Sul. Ele define os princípios básicos da carreira, como a profissionalização e a progressão por mérito e antiguidade. Também estrutura a carreira em seis classes com até seis níveis cada, e regulamenta o provimento e vacância dos cargos.
Esta resolução define diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica no Brasil, com o objetivo de sistematizar princípios constitucionais e legais e orientar a formulação de projetos pedagógicos, a formação de professores e a colaboração entre entes federativos no Sistema Nacional de Educação.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against developing mental illness and improve symptoms for those who already have a condition.
1) O documento apresenta programas e bibliografias recomendadas para três módulos de estudos: Módulo I - Língua Portuguesa, Conhecimentos Pedagógicos e Legislação; Módulo II - Área de Conhecimento de Linguagens e suas Tecnologias;
2) Os programas incluem tópicos sobre interpretação de texto, estrutura da língua portuguesa, avaliação escolar, diversidade cultural e inclusão, entre outros;
3) As bibliografias recomendadas apo
Original normas de_segurança_-_q._analiticaafermartins
Este documento apresenta normas básicas de segurança a serem seguidas em laboratórios de química, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual, cuidados com substâncias químicas, limpeza e organização do laboratório, e regras sobre equipamentos elétricos e chama. O objetivo é garantir a segurança dos alunos e professores durante as atividades experimentais.
O documento apresenta uma introdução abrangente sobre química ambiental, cobrindo tópicos como: 1) o papel da química no meio ambiente e a camada de ozônio; 2) as regiões da atmosfera onde ocorrem reações químicas importantes como a troposfera e estratosfera; 3) como a luz ultravioleta é filtrada pela atmosfera e o papel do ozônio nesta filtragem.
Este documento apresenta uma bibliografia de livros relacionados a concursos públicos para professores da rede pública estadual. A bibliografia é apresentada em uma edição da Revista de Educação do sindicato APEOESP e contém resumos desses livros feitos por profissionais qualificados para ajudar os professores a se prepararem para as provas. Ao mesmo tempo, o sindicato critica as avaliações promovidas pelo governo estadual por serem excludentes e divulgarem a bibliografia muito próximo da data da prova.
Este documento resume um livro sobre novas abordagens para a educação. Ele discute a necessidade de substituir uma pedagogia baseada em certezas por uma pedagogia da pergunta e do acesso à informação. Também fala sobre a importância de criar situações de aprendizagem personalizadas em vez de apenas transmitir conhecimento. Por fim, aborda os desafios de promover a cidadania e combater a exclusão social.
1) Este documento estabelece as diretrizes pedagógicas e administrativas para as escolas de ensino médio técnico da rede estadual, cobrindo tópicos como filosofia, objetivos, organização curricular, avaliação, gestão e infraestrutura.
2) A filosofia enfatiza a democratização da educação e o acesso à cidadania para todos, vendo o conhecimento como um processo social e histórico em constante transformação.
3) Os objetivos incluem consolidar os conhec
O documento apresenta informações gerais sobre Produção Mais Limpa (P+L) e sua aplicação no setor sucroalcooleiro. Define P+L como uma estratégia ambiental preventiva para aumentar a eficiência e reduzir riscos, aplicada a processos, produtos e serviços. Também define Prevenção à Poluição como evitar ou minimizar geração de resíduos na fonte, e apresenta a hierarquia de gerenciamento ambiental com redução na fonte no topo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Libâneo
1. o sistema de organização
Lei de diretrizes e Bases da educação
e Gestão da escola
1. José Carlos Libâneo: Pós-Doutorado Módulo 1
Bloco1 Disciplina 4
pela Universidade de Valladolid (Espa- 1
Formação Geral Introdução à Educação EducaçãoCarlos Libâneo
nha), Prof. Titular aposentado da Univer- José e Linguagem
sidade Federal de Goiás.
Neste capítulo são apresentados alguns elementos básicos para o conhecimento da organização
escolar e para a atuação dos professores e do pessoal técnico-administrativo. Serão abordados os se-
guintes itens: as concepções de organização e gestão escolar; a estrutura organizacional da escola; os
elementos constitutivos do processo organizacional.
as concepções de organização e Gestão escolar
O estudo da escola como organização de trabalho não é novo, há toda uma pesquisa sobre
administração escolar que remonta aos pioneiros da educação nova, nos anos 30. Esses estudos se
deram no âmbito da Administração Escolar e, frequentemente, estiveram marcados por uma concep-
ção burocrática, funcionalista, aproximando a organização escolar da organização empresarial. Tais
estudos eram identificados com o campo de conhecimentos denominado Administração e Organiza-
ção Escolar ou, simplesmente Administração Escolar. Nos anos 80, com as discussões sobre reforma
curricular dos cursos de Pedagogia e de Licenciaturas, a disciplina passou em muitos lugares a ser
denominada de Organização do Trabalho Pedagógico ou Organização do Trabalho Escolar, adotando
um enfoque crítico, frequentemente restringido a uma análise crítica da escola dentro da organização
PROGRAD SES
do trabalho no Capitalismo. Houve pouca preocupação, com algumas exceções, com os aspectos pro-
priamente organizacionais e técnico-administrativos da escola.
É sempre útil distinguir, no estudo desta questão, um enfoque científico-racional e um enfoque
crítico, de cunho sócio-político. Não é difícil aos futuros professores fazerem distinção entre essas
duas concepções de organização e gestão da escola. No primeiro enfoque, a organização escolar é
tomada como uma realidade objetiva, neutra, técnica, que funciona racionalmente; portanto, pode ser
planejada, organizada e controlada, de modo a alcançar maiores índices de eficácia e eficiência. As
escolas que operam nesse modelo dão muito peso à estrutura organizacional: organograma de cargos
e funções, hierarquia de funções, normas e regulamentos, centralização das decisões, baixo grau de
participação das pessoas que trabalham na organização, planos de ação feitos de cima para baixo. Este
é o modelo mais comum de funcionamento da organização escolar.
O segundo enfoque vê a organização escolar basicamente como um sistema que agrega pessoas,
importando bastante a intencionalidade e as interações sociais que acontecem entre elas, o contexto
sócio-político etc. A organização escolar não seria uma coisa totalmente objetiva e funcional, um
elemento neutro a ser observado, mas uma construção social levada a efeito pelos professores, alunos,
pais e integrantes da comunidade próxima. Além disso, não seria caracterizado pelo seu papel no
mercado mas pelo interesse público. A visão crítica da escola resulta em diferentes formas de viabili-
1
2. zação da gestão democrática, conforme veremos em seguida.
Lei de diretrizes e Bases da educação
Com base nos estudos existentes no Brasil sobre a organização e gestão escolar e nas experiên-
cias levadas a efeito nos últimos anos, é possível apresentar, de forma esquemática, três das concep-
ções de organização e gestão: a técnico-científica (ou funcionalista), a autogestionária e a democráti-
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4
co-participativa.
Formação Geral Introdução à Educação Educação e Linguagem
A concepção técnico-científica baseia-se na hierarquia de cargos e funções visando a raciona-
lização do trabalho, a eficiência dos serviços escolares. Tende a seguir princípios e métodos da admi-
nistração empresarial. Algumas características desse modelo são:
- Prescrição detalhada de funções, acentuando-se a divisão técnica do trabalho escolar (tarefas
especializadas).
- Poder centralizado do diretor, destacando-se as relações de subordinação em que uns têm mais
autoridades do que outros.
- Ênfase na administração (sistema de normas, regras, procedimentos burocráticos de controle
das atividades), às vezes descuidando-se dos objetivos específicos da instituição escolar.
- Comunicação linear (de cima para baixo), baseada em normas e regras.
- Maior ênfase nas tarefas do que nas pessoas.
Atualmente, esta concepção também é conhecida como gestão da qualidade total.
A concepção autogestionária baseia-se na responsabilidade coletiva, ausência de direção cen-
tralizada e acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituição. Outras
características: PROGRAD SES
- Ênfase nas inter-relações mais do que nas tarefas.
- Decisões coletivas (assembléias, reuniões), eliminação de todas as formas de exercício de au-
toridade e poder.
- Vínculo das formas de gestão interna com as formas de auto-gestão social (poder coletivo na
escola para preparar formas de auto-gestão no plano político).
- Ênfase na auto-organização do grupo de pessoas da instituição, por meio de eleições e alter-
nância no exercício de funções.
- Recusa a normas e sistemas de controle, acentuando-se a responsabilidade coletiva.
- Crença no poder instituinte da instituição (vivência da experiência democrática no seio da
instituição para expandi-la à sociedade) e recusa de todo o poder instituído. O caráter instituinte se dá
pela prática da participação e auto-gestão, modos pelos quais se contesta o poder instituído.
A concepção democrática-participativa baseia-se na relação orgânica entre a direção e a par-
ticipação do pessoal da escola. Acentua a importância da busca de objetivos comuns assumidos por
2
3. todos. Defende uma forma coletiva de gestão em que as decisões são tomadas coletivamente e discuti-
Lei de diretrizes e Bases da educação
das publicamente. Entretanto, uma vez tomadas as decisões coletivamente, advoga que cada membro
da equipe assuma a sua parte no trabalho, admitindo-se a coordenação e avaliação sistemática da
operacionalização das decisões tomada dentro de uma tal diferenciação de funções e saberes.2 Outras
características desse modelo:
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4 alentar que há diversos enten-
2. É necessário
Formação Geral Introdução à Educação
- Definição explícita de objetos sócio-políticos e pedagógicos Educação e concretagestão participa-
Linguagem
dimentos do que deva ser a
tiva enquanto forma de organização
da escola, pela equipe escolar.
da escola. Na bibliografia final apresentamos
- Articulação entre a atividade de direção e a iniciativa e par- várias obras que expõem diferentes pontos
de vista sobre essa questão. O autor apre-
ticipação das pessoas da escola e das que se relacionam com ela.
senta aqui seu próprio entendimento.
- A gestão é participativa mas espera-se, também, a gestão
da participação.
- Qualificação e competência profissional.
- Busca de objetividade no trato das questões da organização e gestão, mediante coleta de in-
formações reais.
- Acompanhamento e avaliação sistemáticos com finalidade pedagógica: diagnóstico, acompa-
nhamento dos trabalhos, reorientação dos rumos e ações, tomada de decisões.
- Todos dirigem e são dirigidos, todos avaliam e são avaliados.
Atualmente, o modelo democrático-participativo tem sido influenciado por uma corrente teóri-
ca que compreende a organização escolar como cultura. Esta corrente afirma que a escola não é uma
estrutura totalmente objetiva, mensurável, independente das pessoas, ao contrário, ela depende muito
das experiências subjetivas das pessoas e de suas interações sociais, ou seja, dos significados que as
PROGRAD SES
pessoas dão às coisas enquanto significados socialmente produzidos e mantidos. Em outras palavras,
dizer que a organização é uma cultura significa que ela é construída pelos seus próprios membros.
Esta maneira de ver a organização escolar não exclui a presença de elementos objetivos, tais
como as ferramentas de poder externas e internas, a estrutura organizacional, e os próprios objetivos
sociais e culturais definidos pela sociedade e pelo Estado. Uma visão sócio-crítica propõe considerar
dois aspectos interligados: por um lado, compreende que a organização é uma construção social, a
partir da Inteligência subjetiva e cultural das pessoas, por outro, que essa construção não é um proces-
so livre e voluntário, mas mediatizado pela realidade sóciocultural e política mais ampla, incluindo a
influência de forças externas e internas marcadas por interesses de grupos sociais, sempre contraditó-
rios e às vezes conflitivos. Busca relações solidárias, formas participativas, mas também valoriza os
elementos internos do processo organizacional- o planejamento, a organização e a gestão, a direção,
a avaliação, as responsabilidades individuais dos membros da equipe e a ação organizacional coorde-
nada e supervisionada, já que precisa atender a objetivos sociais e políticos muito claros, em relação
à escolarização da população.
As concepções de gestão escolar refletem portanto, posições políticas e concepções de homem
e sociedade. O modo como uma escola se organiza e se estrutura tem um caráter pedagógico, ou seja,
3
4. depende de objetivos mais amplos sobre a relação da escola com a conservação ou a transformação
Lei de diretrizes e Bases da educação
social. A concepção funcionalista, por exemplo, valoriza o poder e a autoridade, exercidas unilateral-
mente. Enfatizando relações de subordinação, determinações rígidas de funções, hipervalorizando a
racionalização do trabalho, tende a retirar ou, ao menos, diminuir nas pessoas a faculdade de pensar
e decidir sobre seu trabalho. Com isso, o grau de envolvimento profissional fica enfraquecido.
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4
As duas outras Geral
Formação concepções valorizam o trabalho coletivo, implicando a participação de todos nas
Introdução à Educação Educação e Linguagem
decisões. Embora ambas tenham entendimentos das relações de poder dentro da escola, concebem a
participação de todos nas decisões como importante ingrediente para a criação e desenvolvimento das
relações democráticas e solidárias. Adotamos, neste livro, a concepção democrático-participativa.
a estrutur a organizacional de uma escola
Toda a instituição escolar necessita de uma estrutura de organização interna, geralmente pre-
vista no Regimento Escolar ou em legislação específica estadual ou municipal. O termo estrutura
tem aqui o sentido de ordenamento e disposição das funções que asseguram o funcionamento de um
todo, no caso a escola. Essa estrutura é comumente representada graficamente num organograma-
um tipo de gráfico que mostra a inter-relações entre os vários setores e funções de uma organização
ou serviço. Evidentemente a forma do organograma reflete a concepção de organização e gestão. A
estrutura organizacional de escolas se diferencia conforme a legislação dos Estados e Municípios e,
obviamente, conforme as concepções de organização e gestão adotada, mas podemos apresentar a
estrutura básica com todas as unidades e funções típicas de uma escola.
organogr ama Básico de escolas
PROGRAD SES
Conselho de Escola
Setor Técnico administrativo Direção
. Secretaria escolar Assistente de Direção
. Serviços de zeladoria, limpesa, ou Coordenador Setor Pedagógico
vigilância . Conselho de Classe
. Multiméios (biblioteca, laboratório, Professores . Coordenação
videoteca etc). Alunos
conselho de escola
Pais e Comunidade
APM
O Conselho de Escola tem atribuições consultivas, deliberativas e fiscais em questões definidas
na legislação estadual ou municipal e no Regimento Escolar. Essas questões, geralmente, envolvem
aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros. Em vários Estados o Conselho é eleito no início
do ano letivo. Sua composição tem uma certa proporcionalidade de participação dos docentes, dos
especialistas em educação, dos funcionários, dos pais e alunos, observando-se, em princípio, a pa-
ridade dos integrantes da escola (50%) e usuários (50%). Em alguns lugares o Conselho de Escola é
chamado de “colegiado” e sua função básica é democratizar as relações de poder (Paro, 1998; Cizeski
e Romão, 1997) 3
4
5. direção 3. A descrição das várias funções da
Lei de diretrizes e Bases da educação
estrutura organizacional das escolas
O diretor coordena, organiza e gerencia todas as atividades da foi retirada, em boa parte, do livro de
Vitor H. Paro, Por Dentro da Escola
escola, auxiliado pelos demais componentes do corpo de especialistas
Pública, (1996).
e de técnicos-administrativos, atendendo às leis, regulamentos e deter-
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4
minações dos órgãos superiores do sistema de ensino e às decisões no âmbito da escola e pela comu-
Formação Geral Introdução à Educação Educação e Linguagem
nidade. O assistente de diretor desempenha as mesmas funções na condição de substituto eventual do
diretor.
• Setor técnico-administrativo
O setor técnico-administrativo responde pelas atividades-meio que asseguram o atendimento
dos objetivos e funções da escola.
A Secretaria Escolar cuida da documentação, escrituração e correspondência da escola, dos
docentes, demais funcionários e dos alunos. Responde também pelo atendimento ao público. Para a
realização desses serviços, a escola conta com um secretário e escriturários ou auxiliares da secreta-
ria.
O setor técnico-administrativo responde, também, pelos serviços auxiliares (Zeladoria, Vigilân-
cia e Atendimento ao público) e Multimeios (biblioteca, laboratórios, videoteca etc.).
A Zeladoria, responsável pelos serventes, cuida da manutenção, conservação e limpeza do pré-
dio; da guarda das dependências, instalações e equipamentos; da cozinha e da preparação e distribui-
ção da merenda escolar; da execução de pequenos consertos e outros serviços rotineiros da escola.
A Vigilância cuida do acompanhamento dos alunos em todas as dependências do edifício, me-
PROGRAD SES
nos na sala de aula, orientando-os quanto a normas disciplinares, atendendo-os em caso de acidente
ou enfermidade, como também do atendimento às solicitações dos professores quanto a material es-
colar, assistência e encaminhamento de alunos.
O serviço de Multimeios compreende a biblioteca, os laboratórios, os equipamentos audiovisu-
ais, a videoteca e outros recursos didáticos.
• Setor Pedagógico
O setor pedagógico compreende as atividades de coordenação pedagógica e orientação educa-
cional. As funções desses especialistas variam confirme a legislação estadual e municipal, sendo que
em muitos lugares suas atribuições ora são unificadas em apenas uma 4. A formação específica de supervi-
pessoa, ora são desempenhadas por professores. Como são funções es- sores ou coordenadores pedagógicos
pecializadas, envolvendo habilidades bastante especiais, recomenda-se tem sido motivo de bastante polêmica
que seus ocupantes sejam formados em cursos de Pedagogia ou adqui- entre os educadores, com diferenças
marcantes de posições. Para melhor
ram formação pedagógico-didática específica.4 conhecimento do assunto, ver o livro
Pedagogia e Pedagogos, para quê?
O coordenador pedagógico ou professor coordenador supervisio-
(Libâneo, 1999), e o artigo de Libâneo
na, acompanha, assessora, avalia as atividades pedagógico-curriculares. e Pimenta, na revista Educação e So-
Sua atribuição prioritária é prestar assistência pedagógico-didática aos ciedade, n.68, 1999.
5
6. professores em suas respectivas disciplinas, no que diz respeito ao trabalho ao trabalho interativo com
Lei de diretrizes e Bases da educação
os alunos. Há lugares em que a coordenação restringe-se à disciplina em que o coordenador é espe-
cialista; em outros, a coordenação se faz em relação a todas as disciplinas. Outra atribuição que cabe
ao coordenador pedagógico é o relacionamento com os pais e a comunidade, especialmente no que se
refere Bloco1
ao funcionamento pedagógico-curricular e didático da escola e comunicação e interpretação
Módulo 1 Disciplina 4
da avaliação dos alunos.
Formação Geral Introdução à Educação Educação e Linguagem
O orientador educacional, onde essa função existe, cuida do atendimento e do acompanhamen-
to escolar dos alunos e também do relacionamento escola-pais-comunidade.
O Conselho de Classe ou Série é um órgão de natureza deliberativa quanto à avaliação escolar
dos alunos, decidindo sobre ações preventivas e corretivas em relação ao rendimento dos alunos, ao
comportamento discente, às promoções e reprovações e a outras medidas concernentes à melhoria da
qualidade da oferta dos serviços educacionais e ao melhor desempenho escolar dos alunos.
• Instituições Auxiliares
Paralelamente à estrutura organizacional, muitas escolas mantêm Instituições Auxiliares tais
como: a APM (Associação de Pais e Mestres), o Grêmio Estudantil e outras como Caixa Escolar,
vinculadas ao Conselho de Escola (onde este existia) ou ao Diretor.
A APM reúne os pais de alunos, o pessoal docente e técnico-administrativo e alunos maiores de
18 anos. Costuma funcionar mediante uma diretoria executiva e um conselho deliberativo.
O Grêmio Estudantil é uma entidade representativa dos alunos criada pela lei federal n.7.398/85,
que lhe confere autonomia para se organizarem em torno dos seus interesses, com finalidades educa-
cionais, culturais, cívicas e sociais.
PROGRAD SES
Ambas as instituições costumam ser regulamentadas no Regime Escolar, variando sua compo-
sição e estrutura organizacional. Todavia, é recomendável que tenham autonomia de organização e
funcionamento, evitando-se qualquer tutelamento por parte da Secretaria da Educação ou da direção
da escola.
Em algumas escolas, funciona a Caixa Escolar, em outras um setor de assistência ao estudante,
que presta assistência social, econômica, alimentar, médica e odontológica aos alunos carentes.
• Corpo Docente
O Corpo docente é constituído pelo conjunto dos professores em exercício na escola, que tem
como função básica realizar o objetivo prioritário da escola, o ensino. Os professores de todas as
disciplinas formam, junto com a direção e os especialistas, a equipe escolar. Além do seu papel es-
pecífico de docência das disciplinas, os professores também têm responsabilidades de participar na
elaboração do plano escolar ou projeto pedagógico-curricular, na realização das atividades da escola
e nas decisões dos Conselhos de Escola e de classe ou série, das reuniões com os pais (especialmente
na comunicação e interpretação da avaliação), da APM e das demais atividades cívicas, culturais e
recreativas da comunidade.
6
7. os elementos constitutivos do sistema de
organização e Gestão da escola
Lei de diretrizes e Bases da educação
A gestão democrática-participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processo
de tomada de decisão, concebe a docência como trabalho interativo, aposta na construção coletiva dos
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4
objetivos e funcionamento da escola, por meio da dinâmica intersubjetiva, do diálogo, do consenso.
Nos itens interiores mostramos que o processo de tomada de decisão inclui, também, as ações necessá-
Formação Geral Introdução à Educação Educação e Linguagem
rias para colocá-la em prática. Em razão disso, faz-se necessário o emprego dos elementos ou processo
organizacional, tal como veremos adiante.
De fato, a organização e gestão refere-se aos meios de realização do trabalho escolar, isto é,
à racionalização do trabalho e à coordenação do esforço coletivo do pessoal que atua na escola, en-
volvendo os aspectos, físicos e materiais, os conhecimentos e qualificações práticas do educador, as
relações humano-interacionais, o planejamento, a administração, a formação continuada, a avaliação
do trabalho escolar. Tudo em função de atingir os objetivos. Ou seja, como toda instituição as escolas
buscam resultados, o que implica uma ação racional, estruturada e coordenada. Ao mesmo tempo,
sendo uma atividade coletiva, não depende apenas das capacidades e responsabilidades individuais,
mas de objetivos comuns e compartilhados e de ações coordenadas e controladas dos agentes do
processo.
5. Esses elementos constitutivos da organização são designados,
O processo de organização educacional dis-
também, na bibliografia especializada, de funções administrativas ou
põe de elementos constitutivos5 que são, na verda- etapas do processo administrativo. Os autores geralmente mencio-
de, instrumentos de ação mobilizados para atingir nam as quatro funções estabelecidas nas teorias clássicas da Admi-
os objetivos escolares. nistração Geral: planejamento, organização, direção, controle.
Tais elementos ou instrumentos de ação são:
PROGRAD SES
Planejamento - processo de explicitação de objetivos e antecipação de decisões para orientar a
instituição, prevendo-se o que se deve fazer para atingi-los.
Organização - Atividade através da qual se dá a racionalização dos recursos, criando e viabili-
zando as condições e modos para se realizar o que foi planejado.
Direção/Coordenação - Atividade de coordenação do esforço coletivo do pessoal da escola.
Formação continuada - Ações de capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais da escola
para que realizem com competência suas tarefas e se desenvolvam pessoal e profissionalmente.
Avaliação - comprovação e avaliação do funcionamento da escola.
LIBÂNEO, José Carlos. “O sistema de organização e gestão da escola” In: LIBÂNEO, José Carlos. Organização e
Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
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