O liberalismo é uma corrente política que defende a liberdade individual e limites ao poder do Estado. Promove valores como propriedade privada, livre mercado, estado de direito e democracia representativa. Surgiu na Europa moderna defendendo limites aos poderes absolutos da monarquia em favor dos direitos dos cidadãos.
O documento descreve o liberalismo inglês, com ênfase nos principais pensadores como Adam Smith, John Locke, Jeremy Bentham e John Stuart Mill. O liberalismo defende a liberdade individual em oposição ao socialismo, e o liberalismo inglês do século XIX surgiu no auge do Império Britânico e da Revolução Industrial.
O documento discute o liberalismo e a democracia no século XIX, abordando temas como liberdade versus igualdade, o liberalismo inglês e francês, as teorias de Hegel, Marx e as primeiras teorias socialistas. O documento também analisa o surgimento do anarquismo e do socialismo no século XX até o fim da União Soviética.
O documento discute o liberalismo clássico e contemporâneo. Apresenta os principais autores liberais como Locke, Montesquieu e Toqueville e suas contribuições à defesa da liberdade individual e limitação do poder estatal. Também aborda a transição do liberalismo clássico ao social com o surgimento do bem-estar social e como autores contemporâneos como Rawls, Dworkin e Sen defenderam uma visão de justiça e liberdade ligada às oportunidades reais dos indivíduos.
O documento discute o que é o liberalismo, definindo-o como um conjunto de princípios que defendem a liberdade política e econômica e são contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. O liberalismo envolve pensadores europeus dos séculos XVII-XVIII que defenderam as liberdades individuais contra a desigualdade e privação da liberdade. O documento também lista alguns pensadores liberais como Locke, Montesquieu e Voltaire e suas contribuições.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o liberalismo do século XIX. Em três frases:
O liberalismo do século XIX foi uma filosofia predominante influenciada pelo Iluminismo, com a premissa básica de que todo poder é mau. Ele se caracterizou por valores como individualismo, liberdade, igualdade e competitividade, além de defender um estado mínimo, constituição e livre concorrência. O documento também menciona que algumas práticas liberais ainda são adotadas hoje sob o nome de neoliberalismo.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
O documento discute diferentes teorias sobre o Estado, incluindo suas origens, formas e funções ao longo da história. Aborda pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke, Marx, Durkheim e Weber, além de conceitos como Estado absoluto, liberal, fascista, soviético e neoliberal.
O documento descreve o liberalismo inglês, com ênfase nos principais pensadores como Adam Smith, John Locke, Jeremy Bentham e John Stuart Mill. O liberalismo defende a liberdade individual em oposição ao socialismo, e o liberalismo inglês do século XIX surgiu no auge do Império Britânico e da Revolução Industrial.
O documento discute o liberalismo e a democracia no século XIX, abordando temas como liberdade versus igualdade, o liberalismo inglês e francês, as teorias de Hegel, Marx e as primeiras teorias socialistas. O documento também analisa o surgimento do anarquismo e do socialismo no século XX até o fim da União Soviética.
O documento discute o liberalismo clássico e contemporâneo. Apresenta os principais autores liberais como Locke, Montesquieu e Toqueville e suas contribuições à defesa da liberdade individual e limitação do poder estatal. Também aborda a transição do liberalismo clássico ao social com o surgimento do bem-estar social e como autores contemporâneos como Rawls, Dworkin e Sen defenderam uma visão de justiça e liberdade ligada às oportunidades reais dos indivíduos.
O documento discute o que é o liberalismo, definindo-o como um conjunto de princípios que defendem a liberdade política e econômica e são contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. O liberalismo envolve pensadores europeus dos séculos XVII-XVIII que defenderam as liberdades individuais contra a desigualdade e privação da liberdade. O documento também lista alguns pensadores liberais como Locke, Montesquieu e Voltaire e suas contribuições.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o liberalismo do século XIX. Em três frases:
O liberalismo do século XIX foi uma filosofia predominante influenciada pelo Iluminismo, com a premissa básica de que todo poder é mau. Ele se caracterizou por valores como individualismo, liberdade, igualdade e competitividade, além de defender um estado mínimo, constituição e livre concorrência. O documento também menciona que algumas práticas liberais ainda são adotadas hoje sob o nome de neoliberalismo.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
O documento discute diferentes teorias sobre o Estado, incluindo suas origens, formas e funções ao longo da história. Aborda pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke, Marx, Durkheim e Weber, além de conceitos como Estado absoluto, liberal, fascista, soviético e neoliberal.
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como seu surgimento no final do século XVII na Inglaterra e na França, influenciado pelo capitalismo e iluminismo. Defende um estado mínimo, mercado livre e propriedade privada, com pouca intervenção estatal na economia. Apresenta também os principais teóricos liberais Adam Smith e John Locke.
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke, Rousseau e Smith sobre a origem do Estado e o papel da propriedade privada e do mercado na sociedade. Também discute as teorias pluralistas de Schumpeter, que defendem a democracia representativa em vez da democracia direta devido à falta de capacidade e interesse dos cidadãos.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que promovia a razão, a ciência e a liberdade individual. Os iluministas defendiam a igualdade perante a lei, a tolerância religiosa e a liberdade de expressão, combatendo o absolutismo e o mercantilismo. Pensadores como Montesquieu, Voltaire e Rousseau influenciaram governantes como Frederico II e Catarina, a Grande.
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como a defesa da liberdade política e econômica e o mínimo controle estatal na economia. Apresenta os principais pensadores liberais como John Locke e Adam Smith e as críticas de Karl Marx ao liberalismo, como a alienação do trabalhador. Também descreve brevemente o surgimento do neoliberalismo na década de 1970.
O documento resume os principais conceitos do liberalismo, como a defesa das liberdades individuais e da não-intervenção do Estado na economia. Também discute os principais teóricos liberais como Adam Smith e John Locke, e conceitos como economia de mercado e neoliberalismo.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, definindo-os como conjuntos de princípios políticos e econômicos que defendem a liberdade individual e o livre mercado. Apresenta os principais ideólogos e características desses movimentos, bem como críticas ao neoliberalismo e seus efeitos nas economias nacionais.
1. Lenin analisa o Estado soviético como um "Estado Operário com deformação burocrática", reconhecendo que o termo "Estado Operário" é uma abstração.
2. Ele vê o Partido Comunista como a vanguarda que representa a classe operária no poder, embora reconheça que o Partido representa apenas uma pequena parte dos trabalhadores.
3. Lenin analisa a burocracia como um problema sério, que se infiltra no aparelho estatal e no próprio Partido, e que se revela mais difícil de ser vencido do que
O documento define liberalismo como um conjunto de princípios que defendem liberdade política e econômica, contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. Apresenta pensadores liberais dos séculos XVII-XVIII como defensores dos direitos individuais e da liberdade contra desigualdade e privação da liberdade. Enumera princípios liberais como livre concorrência, livre produção e não intervenção estatal na economia.
Adam Smith foi um teórico do liberalismo clássico cujo livro "A Riqueza das Nações" (1776) inaugurou a economia política. Suas principais teses defendiam que o trabalho gera riqueza e que mercados livres regulados pela oferta e procura, sem interferência estatal, promovem o crescimento econômico. Outros teóricos como Malthus e Ricardo desenvolveram ideias sobre os limites do crescimento populacional e da produtividade agrícola.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII na Europa que defendia o uso da razão contra o antigo regime e pregava maior liberdade. Os iluministas defendiam a liberdade de pensamento, eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo, e viam a ciência como a forma mais importante de pensamento. Eles promoveram mudanças políticas, econômicas e sociais baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve o Iluminismo na Europa do século XVIII, criticando o absolutismo e propondo a razão, tolerância e liberdade. Também aborda a Revolução Francesa de 1789, que derrubou o Antigo Regime absoluto e estabeleceu os direitos do homem e do cidadão.
1) O Iluminismo foi um movimento cultural europeu do século XVIII que apresentou novas idéias políticas, sociais e econômicas.
2) Os pensadores iluministas defendiam a razão como fonte do conhecimento e buscavam explicações racionais para a sociedade, combatendo o absolutismo.
3) O Iluminismo atendia aos interesses da burguesia, representando seus anseios por criticar a velha ordem social.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O Iluminismo surgiu na França do século XVII defendendo a razão sobre a visão teocêntrica da Idade Média. Os iluministas acreditavam que o pensamento racional deveria substituir as crenças religiosas. Seu apogeu foi no século XVIII, conhecido como Século das Luzes. As ideias iluministas influenciaram a Revolução Francesa e outros movimentos como a independência dos EUA.
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A alternativa correta é a letra E, pois ela apresenta elementos característicos do Despotismo Esclarecido:
- Reformulação das relações entre o Estado e a Igreja: os governantes iluminados tentavam controlar mais a Igreja e limitar sua influência, mas sem romper completamente com ela.
- Desenvolvimento das atividades manufatureiras: os déspotas esclarecidos incentivavam a modernização econômica e industrialização dos seus países.
- Realização de algumas reformas sociais: implementavam melhorias na educação, saúde e infraestrut
O documento discute as ideias e princípios do Iluminismo, incluindo a crença na razão como fonte de conhecimento, os principais filósofos como Voltaire e Montesquieu, e as propostas para uma sociedade baseada na liberdade, igualdade e separação de poderes que influenciaram as democracias modernas.
O documento descreve as principais características do Iluminismo, um movimento filosófico e intelectual que desafiou as bases do Antigo Regime no século XVIII. Defendia ideais como liberdade, igualdade e fraternidade por meio dos filósofos iluministas, como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau. O Iluminismo influenciou revoluções e o pensamento ocidental moderno.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII na Europa que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Pensadores iluministas como Locke, Voltaire e Rousseau criticaram o absolutismo monárquico e defenderam ideias de liberalismo, racionalismo e igualdade perante a lei. Suas ideias influenciaram revoluções e reformas políticas posteriores.
1) O documento discute o movimento intelectual do Iluminismo que surgiu na Europa nos séculos XVII e XVIII, questionando tradições estabelecidas e valorizando a razão e a experiência.
2) Nesse período, houve grandes avanços científicos que contribuíram para as ideias iluministas, como as descobertas de Newton, Copérnico e Galileu.
3) Filósofos iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke e Rousseau defenderam novas visões políticas baseadas na raz
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIXMárcia Diniz
O documento resume os principais conceitos históricos abordados em uma aula de revisão sobre a transição do feudalismo para o capitalismo, o Iluminismo, a Revolução Industrial e as doutrinas sociais do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels e o anarquismo.
O documento descreve os principais aspectos do liberalismo como corrente política, econômica e social. Surgiu nos séculos XVII-XVIII como oposição ao Estado absolutista, defendendo a limitação do poder estatal em favor da liberdade individual, propriedade privada e livre mercado. Caracteriza-se pelo estado mínimo, direitos individuais, igualdade perante a lei e propriedade privada como direito fundamental.
O documento descreve o Iluminismo, movimento cultural dos séculos XVII-XVIII que valorizou a razão e a liberdade. Os iluministas acreditavam nas leis naturais e nos direitos naturais dos indivíduos. Filósofos como Voltaire e Montesquieu defenderam a liberdade política contra o absolutismo.
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como seu surgimento no final do século XVII na Inglaterra e na França, influenciado pelo capitalismo e iluminismo. Defende um estado mínimo, mercado livre e propriedade privada, com pouca intervenção estatal na economia. Apresenta também os principais teóricos liberais Adam Smith e John Locke.
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke, Rousseau e Smith sobre a origem do Estado e o papel da propriedade privada e do mercado na sociedade. Também discute as teorias pluralistas de Schumpeter, que defendem a democracia representativa em vez da democracia direta devido à falta de capacidade e interesse dos cidadãos.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que promovia a razão, a ciência e a liberdade individual. Os iluministas defendiam a igualdade perante a lei, a tolerância religiosa e a liberdade de expressão, combatendo o absolutismo e o mercantilismo. Pensadores como Montesquieu, Voltaire e Rousseau influenciaram governantes como Frederico II e Catarina, a Grande.
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como a defesa da liberdade política e econômica e o mínimo controle estatal na economia. Apresenta os principais pensadores liberais como John Locke e Adam Smith e as críticas de Karl Marx ao liberalismo, como a alienação do trabalhador. Também descreve brevemente o surgimento do neoliberalismo na década de 1970.
O documento resume os principais conceitos do liberalismo, como a defesa das liberdades individuais e da não-intervenção do Estado na economia. Também discute os principais teóricos liberais como Adam Smith e John Locke, e conceitos como economia de mercado e neoliberalismo.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, definindo-os como conjuntos de princípios políticos e econômicos que defendem a liberdade individual e o livre mercado. Apresenta os principais ideólogos e características desses movimentos, bem como críticas ao neoliberalismo e seus efeitos nas economias nacionais.
1. Lenin analisa o Estado soviético como um "Estado Operário com deformação burocrática", reconhecendo que o termo "Estado Operário" é uma abstração.
2. Ele vê o Partido Comunista como a vanguarda que representa a classe operária no poder, embora reconheça que o Partido representa apenas uma pequena parte dos trabalhadores.
3. Lenin analisa a burocracia como um problema sério, que se infiltra no aparelho estatal e no próprio Partido, e que se revela mais difícil de ser vencido do que
O documento define liberalismo como um conjunto de princípios que defendem liberdade política e econômica, contrários ao controle estatal na economia e vida das pessoas. Apresenta pensadores liberais dos séculos XVII-XVIII como defensores dos direitos individuais e da liberdade contra desigualdade e privação da liberdade. Enumera princípios liberais como livre concorrência, livre produção e não intervenção estatal na economia.
Adam Smith foi um teórico do liberalismo clássico cujo livro "A Riqueza das Nações" (1776) inaugurou a economia política. Suas principais teses defendiam que o trabalho gera riqueza e que mercados livres regulados pela oferta e procura, sem interferência estatal, promovem o crescimento econômico. Outros teóricos como Malthus e Ricardo desenvolveram ideias sobre os limites do crescimento populacional e da produtividade agrícola.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII na Europa que defendia o uso da razão contra o antigo regime e pregava maior liberdade. Os iluministas defendiam a liberdade de pensamento, eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo, e viam a ciência como a forma mais importante de pensamento. Eles promoveram mudanças políticas, econômicas e sociais baseadas em liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve o Iluminismo na Europa do século XVIII, criticando o absolutismo e propondo a razão, tolerância e liberdade. Também aborda a Revolução Francesa de 1789, que derrubou o Antigo Regime absoluto e estabeleceu os direitos do homem e do cidadão.
1) O Iluminismo foi um movimento cultural europeu do século XVIII que apresentou novas idéias políticas, sociais e econômicas.
2) Os pensadores iluministas defendiam a razão como fonte do conhecimento e buscavam explicações racionais para a sociedade, combatendo o absolutismo.
3) O Iluminismo atendia aos interesses da burguesia, representando seus anseios por criticar a velha ordem social.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O Iluminismo surgiu na França do século XVII defendendo a razão sobre a visão teocêntrica da Idade Média. Os iluministas acreditavam que o pensamento racional deveria substituir as crenças religiosas. Seu apogeu foi no século XVIII, conhecido como Século das Luzes. As ideias iluministas influenciaram a Revolução Francesa e outros movimentos como a independência dos EUA.
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A alternativa correta é a letra E, pois ela apresenta elementos característicos do Despotismo Esclarecido:
- Reformulação das relações entre o Estado e a Igreja: os governantes iluminados tentavam controlar mais a Igreja e limitar sua influência, mas sem romper completamente com ela.
- Desenvolvimento das atividades manufatureiras: os déspotas esclarecidos incentivavam a modernização econômica e industrialização dos seus países.
- Realização de algumas reformas sociais: implementavam melhorias na educação, saúde e infraestrut
O documento discute as ideias e princípios do Iluminismo, incluindo a crença na razão como fonte de conhecimento, os principais filósofos como Voltaire e Montesquieu, e as propostas para uma sociedade baseada na liberdade, igualdade e separação de poderes que influenciaram as democracias modernas.
O documento descreve as principais características do Iluminismo, um movimento filosófico e intelectual que desafiou as bases do Antigo Regime no século XVIII. Defendia ideais como liberdade, igualdade e fraternidade por meio dos filósofos iluministas, como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau. O Iluminismo influenciou revoluções e o pensamento ocidental moderno.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII na Europa que defendia o uso da razão contra o antigo regime, pregando maior liberdade política e econômica. Pensadores iluministas como Locke, Voltaire e Rousseau criticaram o absolutismo monárquico e defenderam ideias de liberalismo, racionalismo e igualdade perante a lei. Suas ideias influenciaram revoluções e reformas políticas posteriores.
1) O documento discute o movimento intelectual do Iluminismo que surgiu na Europa nos séculos XVII e XVIII, questionando tradições estabelecidas e valorizando a razão e a experiência.
2) Nesse período, houve grandes avanços científicos que contribuíram para as ideias iluministas, como as descobertas de Newton, Copérnico e Galileu.
3) Filósofos iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke e Rousseau defenderam novas visões políticas baseadas na raz
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIXMárcia Diniz
O documento resume os principais conceitos históricos abordados em uma aula de revisão sobre a transição do feudalismo para o capitalismo, o Iluminismo, a Revolução Industrial e as doutrinas sociais do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels e o anarquismo.
O documento descreve os principais aspectos do liberalismo como corrente política, econômica e social. Surgiu nos séculos XVII-XVIII como oposição ao Estado absolutista, defendendo a limitação do poder estatal em favor da liberdade individual, propriedade privada e livre mercado. Caracteriza-se pelo estado mínimo, direitos individuais, igualdade perante a lei e propriedade privada como direito fundamental.
O documento descreve o Iluminismo, movimento cultural dos séculos XVII-XVIII que valorizou a razão e a liberdade. Os iluministas acreditavam nas leis naturais e nos direitos naturais dos indivíduos. Filósofos como Voltaire e Montesquieu defenderam a liberdade política contra o absolutismo.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão para alcançar a liberdade, felicidade e bem-estar social. Filósofos como Locke, Montesquieu e Rousseau defendiam os direitos individuais contra o poder absoluto e a igualdade natural entre as pessoas. Alguns monarcas adotaram ideias iluministas de forma moderada para manter o controle total, como Frederico da Prússia e Catarina da Rússia.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como seu surgimento na França no século XVIII e a ênfase na razão e na educação para combater a ignorância. Também apresenta os principais pensadores iluministas e como suas ideias influenciaram governantes como Frederico II da Prússia e Catarina II da Rússia.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento intelectual do século 18 na Europa que defendia a razão e os direitos naturais; 2) Criticava o absolutismo e defendia um estado de direito liberal; 3) Influenciou teóricos como Locke, Montesquieu e Voltaire.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de Estado, desde o absolutismo até o Estado de bem-estar social. Apresenta os principais pensadores de cada modelo, como Hobbes no absolutismo, Locke e Montesquieu no liberalismo, Marx no socialismo, e Keynes no Estado de bem-estar social.
O documento descreve a transição do pensamento feudal para o pensamento moderno durante a Idade Moderna na Europa, marcado pelo surgimento do racionalismo, liberalismo e Iluminismo. As principais ideias defendiam a separação entre Igreja e Estado, os direitos naturais dos indivíduos e a liberdade econômica.
O documento discute o livro "Depois do Consenso de Washington: crescimento e reforma na América Latina", que analisa o impacto das políticas econômicas liberais adotadas na América Latina após o chamado Consenso de Washington. O resumo destaca que o livro questiona se o liberalismo econômico realmente promoveu crescimento sustentado na região e apresenta evidências inconclusivas sobre seus efeitos.
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - História - IluminismoAnna Paula
A alternativa correta é a letra E, pois ela apresenta elementos característicos do Despotismo Esclarecido:
- Reformulação das relações entre o Estado e a Igreja: os governantes iluminados tentavam controlar mais a Igreja e reduzir sua influência, mas sem romper completamente com ela.
- Desenvolvimento das atividades manufatureiras: os déspotas esclarecidos incentivavam a modernização econômica e industrialização dos seus países.
- Realização de algumas reformas sociais: implementavam reformas administrativas, jurídicas e educ
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico que ocorreu na Europa entre os séculos XVII e XVIII, questionando a autoridade política e religiosa através da razão, da ciência e dos direitos individuais. Ideias como liberdade de expressão, separação entre Igreja e Estado, e democracia influenciaram a formação de Estados modernos, incluindo o Brasil, cuja Constituição incorpora princípios como poder emanando do povo e liberdade de expressão intelectual.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão e do conhecimento científico em detrimento da fé e da tradição. Os iluministas defendiam valores liberais e o fim do absolutismo, influenciando revoluções como a Francesa. Pensadores como Montesquieu, Voltaire e Rousseau defendiam a separação dos poderes, liberdade de expressão e formas democráticas de governo.
O documento resume as ideias e principais filósofos do Iluminismo. O movimento ocorreu no século XVIII e promoveu mudanças no pensamento sobre o mundo, o ser humano e o Estado, baseando-se no empirismo, racionalismo e valores renascentistas. Os principais filósofos iluministas defenderam a razão, tolerância, liberdade e igualdade.
O documento discute a evolução do Estado moderno, desde o Estado Absolutista até o Estado Neoliberal, passando pelo Estado Liberal, Fascista, Soviético e de Bem-Estar Social. Apresenta pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke, Marx, Durkheim e Weber, e seus pontos de vista sobre a origem e função do Estado.
O documento resume os principais conceitos e filósofos do Iluminismo, como a ênfase na razão, liberdade de pensamento e crítica. Também discute as ideias políticas iluministas de limitar o poder absoluto e apoiar direitos individuais. Finalmente, relaciona como essas ideias influenciaram as revoluções liberais americana e francesa no século 18.
O liberalismo surgiu no século XVII na Europa e defende que todos os seres humanos têm direitos naturais como liberdade e propriedade privada. O Estado liberal moderno assegura esses direitos sem interferir na vida dos cidadãos. O liberalismo divide-se em político, baseado na divisão de poderes, e econômico, que defende a livre iniciativa individual.
O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII. A burguesia criou o movimento iluminista para combater o absolutismo e o poder da Igreja, defendendo a liberdade de expressão, a razão e o progresso científico. Pensadores como Voltaire, Rousseau, Diderot, D'alembert e Montesquieu criticaram o Antigo Regime e influenciaram a Revolução Francesa.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que valorizava a razão como instrumento para compreender as leis naturais e sociais. Os iluministas criticavam o absolutismo e defendiam a liberdade de pensamento, expressão e imprensa. A razão era vista como meio para o progresso da humanidade e para o domínio da natureza.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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1. LIBERALISMO
O liberalismo é uma corrente política que abrange diversas ideologias
históricas e presentes, que proclama como devendo ser o único objetivo do
governo a preservação da liberdade individual. Tipicamente, o liberalismo
favorece também o direito à discordância dos credos ortodoxos e das
autoridades estabelecidas em termos políticos ou religiosos. Neste aspecto é o
oposto do conservadorismo. O liberalismo é um sistema político-econômico
baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político,
religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder
estatal.. A palavra "liberal" deriva do latim, liber ("livre", ou "não escravo"), e
está associada com a palavra "liberdade", libertário. O individualismo
metodológico ensina que os indivíduos constituem a unidade básica de
compreensão, juízo e ação na realidade. O individualismo jurídico significa que
as relações de direitos e deveres têm como agente as pessoas humanas. A
propriedade privada é a instituição jurídica que reconhece a exclusividade de
uso de um bem material pelo seu possuidor. Governo limitado é a
consequência da redução do poder político. Para os liberais, todo poder
coercitivo deve ser justificado, sendo a liberdade humana uma presunção
universal. Estado de direito é a aplicação política da igualdade perante a lei. As
leis pairam igualmente acima de todos os grupos da sociedade, independente
de cor, sexo ou cargo político. Não deve, portanto, representar determinado
arbítrio, mas ser objetivamente imparcial. Livre mercado é o conjunto de
interações humanas sobre os recursos escassos sem ser restrito pela
imposição política de interesses particulares. O Liberalismo começou a se
fortalecer em meados do século XIX, após as décadas de 1830-1840, teve sua
maior representação na França. Se juntou mais tarde à ideia no Nacionalismo,
onde foi usado como pilar da Unificação da Alemanha e a Unificação da Itália.
Corrente política que se afirma na Europa, mas também na América do Norte a
partir de meados do século XVIII. Combate o intervencionismo do Estado em
todos os domínios. Na economia defende a propriedade e a iniciativa privada,
assim como a auto regulação econômica através do mercado. Na política
preconiza um Estado mínimo confinado a simples funções judiciais e de
defesa. O liberalismo definitivamente ganhou expressão moderna com os
escritos de John Locke (1632 - 1704) e Adam Smith (1723-1790). Seus
principais conceitos incluem individualismo metodológico e jurídico, liberdade
de pensamento, liberdade religiosa, direitos fundamentais, estado de direito,
governo limitado, ordem espontânea, propriedade privada, e livre mercado.
IMPACTO E INFLUÊNCIA
Os elementos fundamentais da sociedade contemporânea têm raízes liberais,
popularizaram o individualismo econômico, ao mesmo tempo em que
expandiam os governos constitucionais e a autoridade parlamentar. Um dos
maiores triunfos liberais envolveu a substituição da natureza caprichosa dos
governos monárquicos e absolutistas por um processo de tomada de decisão
codificado em leis escritas, procuraram e estabelecer de fato uma ordem
constitucional que prezava pelas liberdades individuais, como a liberdade de
expressão e a de associação, um poder judiciário independente e julgamento
por um júri público, além da abolição dos privilégios aristocráticos. Estas
mudanças radicais na autoridade política marcaram a transição do absolutismo
2. para a ordem constitucional. A expansão e promoção dos mercados livres foi
outra grande conquista liberal. Antes que eles pudessem estabelecer novas
estruturas de mercado, no entanto, os liberais tiveram que destruir as antigas
estruturas econômicas do mundo. Nesse sentido, os liberais acabaram com as
políticas mercantilistas, monopólios reais e diversas outras restrições sobre as
atividades econômicas. Eles também tentaram abolir as barreiras internas ao
comércio, eliminando as guildas, tarifas locais e as proibições sobre a venda de
terras. As ondas posteriores do pensamento e da luta liberal foram fortemente
influenciados pela necessidade de expandir os direitos civis. Na década de
1960 e 1970, a causa da segunda onda do feminismo nos Estados Unidos
desenvolveu-se, em grande parte, por organizações feministas liberais como a
Organização Nacional das Mulheres. Além de defender a igualdade de gênero,
os liberais também defendiam a igualdade racial a fim de promover os direitos
civis, sendo que um movimento mundial dos direitos civis no século 20
alcançou vários desses objetivos. Entre os vários movimentos regionais e
nacionais, o movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
durante a década de 1960 realçou fortemente a cruzada liberal pelos direitos
iguais.
O pensamento liberal é marcado por uma enorme diversidade de ideias, que
foram evoluindo de acordo com a própria sociedade. O liberalismo envolve um
grupo de pensadores que viveram as particularidades da Europa nos séculos
XVII e XVIII. Nessa época o espírito empreendedor e autônomo da burguesia
propôs outras possibilidades na relação entre os homens e o mundo. A figura
do burguês, que se lançava ao mundo para o comércio e contava com sua
própria iniciativa para alcançar seus objetivos, destoava de todo um período
anterior onde os homens colocavam-se subservientes ao pensamento religioso.
Nesse contexto vários pensadores se mobilizam no esforço de dar sentido
àquele mundo que se transformava. Um primeiro ponto do pensamento liberal
defendia a ideia de que o homem tinha toda sua individualidade formada antes
de perceber sua existência em sociedade. Desta maneira, o indivíduo
estabelecia uma relação entre seus valores próprios e a sociedade. Enquanto
sistema de pensamento, alguns liberais tiveram concepções diferentes entre si.
Muitos deles tiveram suas teorias refutadas pelas sociedades da época. Na
obra do pensador Jean- Jaques Rousseau (1712 – 1778), por exemplo, a
propriedade privada era colocada como um mal responsável pela desigualdade
entre os homens. Em resposta a burguesia do século XVIII refutou essa tese.
Cada pensador liberal, ao seu modo e a partir de determinadas perspectivas,
lançou um tipo de teoria. No entanto, em meio à diversidade de suas ideias,
estabeleceu-se um conjunto de valores que integravam, liberdade, razão,
individualidade e igualdade como princípios norteadores pela busca da
felicidade humana. John Lock conta-se entre os pioneiros do liberalismo, ao
defender um conjunto de direito naturais inalienáveis do individuo anteriores à
própria sociedade: a liberdade, a propriedade e a vida.
Entre as grandes referências clássicas do pensamento liberal, conta-se entre
outros:
3. Adam Smith (1723-1790): O papel do Estado na econômica devia de ser
reduzido, sendo esta confiada à auto regulação do mercado. O Estado deve
limitar-se a facilitar a produção privada, a manter a ordem pública, fazer
respeitar a justiça e proteger a propriedade. Smith defende ainda a
concorrência entre os privados, num mercado livre, acreditando que os seus
interesses naturalmente se harmonizariam em proveito do coletivo.
Jeremy Bentham (1748-1832): Defende uma concepção otimista da iniciativa
privada, ao afirmar que quando um indivíduo trabalha para concretizar os seus
objetivos econômicos, está igualmente a contribuir para o desenvolvimento da
riqueza de todos. O Estado devia evitar interferir no desenvolvimento da
sociedade, limitando-se a função judiciária e a garantir a segurança da riqueza
adquirida pelos particulares.
Edmund Burke (1729-1797): O Estado é o pior inimigo da sociedade e da
riqueza coletiva. Condena qualquer tipo de intervenção do Estado na
Economia.
Thomas Malthus (1766-1834): Muito popular no início do século XIX afirma
claramente que o Estado devia limitar-se a proteger os mais ricos, recusando
quaisquer direitos aos pobres. O único conselho que lhes dá é que não se
reproduzam.
Wilhelm Von Humboldt (1767-1835): O crescimento do Estado é associado
ao mal. O aumento da burocracia só pode gerar a ruina dos cidadãos.
Humboldt defende um Estado mínimo.
John Suart Mill (1806-1873): A principal função do Estado é a de procurar
promover as melhores oportunidades de desenvolvimento pessoal e social para
todos os indivíduos, nomeadamente através da educação. Não devia ser aceite
a intervenção do Estado em coisas que os indivíduos sejam capazes de
resolver por si.
O liberalismo tinham três grandes exemplos para mostrar a concretização
destas ideias: a Revolução Inglesa, a Revolução Americana e a Revolução
Francesa. Esta última estava longe de ser consensual dado que terminara
numa sucessão de ditaduras e numa enorme matança que destruiu muitos
países europeus, como a Rússia e Portugal.
Século XIX
O Liberalismo dominou a política Europeia e dos EUA no século XIX, mas nem
sempre foi fiel a seu combate contra o intervencionismo estatal. Na primeira
metade do século, os liberais são acérrimos defensores da propriedade
privada, da economia de mercado e da liberdade de comércio internacional.
Pugnam pelo fim das corporações, a desregulamentação do trabalho,
defendem as liberdades políticas, o governo representativo, etc. O Estado
devia ser reduzido à sua expressão mínima, limitando-se a assegurar as
condições para o pleno desenvolvimento da economia privada, promovendo a
criação de infra-estruturas (estradas, transportes, etc), áreas onde as
possibilidades de obtenção de lucro eram mínimas.
4. Na segunda metade do século XIX, os liberais passam a exigir que o Estado
garantisse a proteção do mercado interno face à concorrência internacional. No
final do século reclamam a intervenção do Estado na conquista de novos
mercados internacionais e o acesso a regiões com recursos naturais. O
Liberalismo passa a andar associado ao Imperialismo. É nesta fase que o
Liberalismo incorpora o "Darwinismo social", isto é, a concepção de que o
Estado deve apenas centrar-se em criar as condições para que os mais aptos
prevaleçam sobre os mais fracos. O Estado deve estar ao serviço dos ricos e
poderosos ( os mais aptos) e manter na ordem os mais fracos ( os operários,
camponeses, etc).
Século XX
O liberalismo acabou por conduzir a sociedades europeias liberais para a
guerra. As revoltas e revoluções sucedem-se. No plano internacional, a Iª,
Guerra Mundial (1914-1918), mergulha as sociedades no caos. A crise de 1929
abala ainda mais toda a confiança no mercado. Como reação aos excessos do
liberalismo, nos anos 20 e 30 emergem regimes totalitários em nome defesa
dos interesses coletivos. A preocupação com as políticas sociais e a
regulamentação do mercado estava na ordem do dia. Os Estados crescem em
número de funcionários e desdobram-se em múltiplas funções. O Estado-
Providência consegue assegurar o Bem Estar à maioria da população em
muitos países que o implantam.
Em finais dos anos 70, o liberalismo volta a ressurgir. Em nome da
globalização apela-se à liberdade de comércio internacional, ao fim do
protecionismo. A fim de tornar mais atrativos os países para investidores
nacionais e estrangeiros, apela-se à redução dos impostos, ao fim da
intervenção do Estados em muitos setores agora potencialmente lucrativos
(saúde, educação, transportes, energia, comunicações, água, etc). Ao Estado-
Providência passa a opor o Estado-Mínimo. Após duas décadas de políticas
liberais, constata-se que as desigualdades entre os países aumentaram ( os
ricos e os pobres estão agora mais distantes), as políticas sociais foram
reduzidos à sua mínima expressão em muitos países.
No plano teórico os liberais incorporaram nos anos 70 a questão dos direitos
humanos, e passam a servir-se desta argumentação defenderem coisas muito
distintas como o fim das ditaduras, a abertura de mercados, a livre circulação
de mercadorias e pessoas, etc. No aspecto político, o liberalismo vai
demonstrar que um regime monárquico, comandado pelas vontades individuais
de um rei, não pode eficazmente colaborar na garantia à liberdade. No
momento em que a vontade do rei subjuga o interesse de um grupo social o
Estado Monárquico impediria os princípios de liberdade e igualdade. Dessa
forma, o governo deveria representar a vontade de uma maioria e somente
pela via democrática, concretizada pelo voto, o Estado poderia funcionar como
representante dos interesses coletivos. As leis seriam uma espécie de contrato,
onde o coletivo social negociaria como poderia firmar um tipo de governo
voltado para a manutenção da liberdade e da igualdade entre os indivíduos.
Referente às questões econômicas, o liberalismo defendeu o direito à
propriedade e o livre comércio. O trabalho enquanto manifestação do esforço
humano na busca da sobrevivência daria ao individuo o direito de posse sobre
5. qualquer coisa obtida pelo fruto de suas ações. Dessa maneira, a propriedade
privada é vista no pensamento liberal como um direito natural do homem que
age. Além disso, o Estado não poderia interferir na economia, pois isto seria
uma privação à liberdade de ação e principalmente um grande risco à
prosperidade material da nação. Segundo os liberais, a própria economia
desenvolveria meios para equilibrar-se. Na medida em que o Estado impedisse
ou limitasse algum meio de produção da riqueza, a prosperidade estaria
ameaçada ou destinada a setores restritos da sociedade.