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Alunos: Geiza Batista / Nº 09
Jonathan Junio / Nº 18
Mariana Almeida / Nº 27
Newton Júnior / Nº 42
Série / Turma: 3º “G”
Professora: Áurea
Liberalismo e Democracia
1º Liberdade ou Igualdade?
No século XIX, as exigências democráticas não partiam apenas dos burgueses, cujo o número
crescia consideravelmente, já que a Revolução Industrial, iniciada no século anterior,
aumentara a concentração urbana.
O impacto das recentes organizações da massa deram a tônica do pensamento político do
século XIX. Diante das novas exigências de igualdade, segundo as quais a liberdade deveria se
estender a um número cada vez maior de pessoas por meio da legislação e de garantias
jurídicas.
As reivindicações de igualdade manifestaram-se das mais variadas maneiras:
Ampliando das formas de representação (partidos, sindicatos);
Exigências de liberdade de imprensa.
Implantação da escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória, cuja luta se
mostrou bem-sucedida na Europa e nos Estados Unidos.
Desse Modo, os polos de liberdade e igualdade representam um confronto que ficou
claro no século XIX, mas que até hoje dilacera o pensamento liberal, dando origem a
duas tendências principais;
o liberalismo conservados, que defende a liberdade, mas não a democracia: nele não
prevalecem aspirações igualitárias;
o liberalismo radical, que, além da liberdade, defende a igualdade, a extensão dos
benefícios a todos.
2º O Liberalismo inglês
No século XIX, a Inglaterra constituía o país mais poderoso do mundo, pois o império colonial
britânico expandira-se pelos diversos continentes. No campo da filosofia, desenvolvia-se a
teoria utilitarista, cujos principais representantes foram Jeremy Bentham e Jhon Stuart Mill.
Jeremy Bentham é o fundadordo utilitarismo. A teoria utilitarista pretende ser instrumento de
renovação social, com base em um método rigorosamente científico.
Bentham substituiu a teoria do direito natural, típica dos filósofos contratualistas do século
anterior, pelo “princípio da utilidade”: o único critério para orientar o legislador é criar leis que
promovam a felicidade para o maior número de cidadãos e, nesse sentido, critica as resoluções
liberais que levam ao egoísmo.
Sob a influência de sua mulher, Harriet Taylor, feminista e socialista, participou da fundação da
primeira sociedade defensora do direito de voto para as mulheres.
3º O Liberalismo Francês
Enquanto na Inglaterra e nos Estados Unidos as instituições políticas e sociais consolidavam os
ideais liberais, a franca enfrentou no século XIX experiências difíceis e contraditórias, após a
esperança de “liberdade, igualdade e fraternidade”, representada pela Revolução Francesa:
o governo do revolucionário Robespierre, declaradamente ultrademocrático,
descambou no Terror.;
Napoleão Bonaparte foi coroado imperador;
Com Napoleão III, a Franca entrou no segundo Império, distanciando-se cada vez mais
dos ideais democráticos.
4º Hegel: a crítica ao contratualíssimo.
Friedrich Hegel, filosofo alemão, acompanhou apaixonadamente os acontecimentos que
marcaram um ponto de ruptura da história: a derrocada do mundo feudal e o fortalecimento
da ordem burguesa. É essa contradição dialética cuja resolução Hegel aponta como a tarefa da
Razão.
A dialética do senhor e do escravo.
Na obra Fenomenologia do espírito, Hegel desenvolve uma passagem importante para
compreender a maneira dialética pela qual ele explica como a consciência torna-se
autoconsciência.
O Estado: síntese final
A dialética da consciência-de-si não deve nos fazer supor que Hegel estaria, como os
contratualistas, explicando um possível “estado de natureza”.
Segundo a concepção dialética hegeliana, o Estado sintetiza, numa realidade coletiva, a
totalidade dos interesses contraditórios entre os indivíduos.
A influência hegeliana
Hegel exerceu grande influência na política posterior, e seus seguidores dividiram-se em dois
grupos opostos, denominados direita e esquerda hegeliana. Entre esses últimos, encontram-se
Marx e Engels.
5º as contradições do século XIX
Em comparação com as teorias liberais dos dois séculos anteriores, os pensadores do século
XIX Representam um avanço em direção as ideias de liberdade e igualdade. No entanto, nesses
período ainda persistiam inúmeras contradições:
Nem sempre a implantação das aspirações liberais conciliou os interesses econômicos
aos aspectos éticos e intelectuais que essas mesmas teorias defendiam.
As teorias socialistas
1º A origem do proletariado
No início do século XIX, as revoluções burguesas do século anterior encontravam-se ameaçadas
pelas forças conservadores do feudalismo em decomposição, representadas pela nobreza e pelo
clero, ansiosas para restaurar o absolutismo e excluir a burguesia do poder político.
A partir de 1848, o proletariado procurava expressas sua própria ideologia, oposta as pensamento
liberal e inspiradora de início no socialismo utópico, deixando mais clara a cisão entre burgueses e
proletários.
As cidades inchavam com a massa de operários mal acomodados em moradias precárias,
trabalhando em fabricas insalubres e recebendo baixos salários. Miséria, jornada de trabalho
excessiva e exploração de mão de obra infantil configuravam um estado de injustiça social que
gerava protestos e anseios de mudança.
2º O socialismo utópico
Os teóricos do socialismos elaboraram teorias distintas e propuseram soluções diversas, mas e
possível observar alguns traços comuns entre eles.
Owen
Para o britânico Robert Owen, o trabalho e criado de riqueza, que não e usufruída pelo operário,
mas, ao contrário, lhe e extorquida.
Saint-Simon
O francês Henri de Saind-Simon estabeleceu o plano de uma sociedade industrial dirigida pelos
produtores, entendendo por produtores não so a classe operaria, mas todos os que criam, sejam
banqueiros, empresários, sábios ou artistas. Seu objetivo era melhoras a sorte da classe mais
numerosa e mais pobre.
Fourier
Também Charles Fourier não destaca o antagonismo entre as classes. Faz uma critica arguta e
impiedosa ao sistema capitalista e á cobiça dos comerciantes, mas seu plano de associação
voluntária, o falanstério.
Proudhon
Outros caminhos foram percorridos por Pierre Joseph Proudhon. Deputado atualmente, criou um
banco popular para oferecer empréstimos a baixos juros, defendeu a instrução pública e participou
ativamente da Primeira Internacional.
Crítica marxista ao socialismo utópico
Foram Marx e Engels que classificaram as teorias que os antecederam como socialismo utópico, a
elas contrapondo o que chamaram de socialismo cientifico.
3º O marxismo
No século XIX, a Alemanha ainda se encontrava dividida. A unificação politica ocorreria apenas em
1871, após três guerras e muitas tentativas de unificação econômica. Portanto, foi numa Alemanha
agitada e cheia de problemas eu surgiu o marxismo, elaborado por Karl Marx e Friedrich Engls.
Além da colaboração ideológica, Engls era industrial e pôde, por diversas vezes, ajudar Marx
financeiramente nos momentos mais críticos de sua vida pessoal.
Para a elaboração da doutrina, partiram da leitura dos economistas ingleses Adam Smith e David
Ricardo, da filosofia de Hegel, dos filósofos do socialismo utópico e de Ludwig Feuerbach.
O materialismo dialético
Ao contrário do idealismo de Hegel, para Marx a Matéria e o dado primário, a fonte da consciência,
e esta é um dado secundário, derivado, pois é reflexo da matéria.
O materialismo mecanicista parte da constatação de um mundo composto de coisas e, em
últimaanálise, de partículas materiais que se combinam de forma inerte.
O materialismo histórico
O materialismo histórico é a teoria que explica os princípios do materialismo dialético ao
campo da história. Como o próprio nome indica, é a explicação da história por fatores
matérias, ou seja, econômicos e técnicos.
A Mais-valia
O sistema capitalista sustenta-se pela produção de mercadorias.
Mercadora e tudo o que e produzido tendo em vista o valor de troca e não o valor de uso.
Ou seja, a mercadoria é o que se vende, enquanto o valor de uso está, por exemplo, na
roupa que fazemos para nosso próprio uso.
A crítica ao Estado
Marx não escreveu uma obra especifica sobre a análise do Estado, mas as críticas
permeiam sua produção teórica. A concepção negativa do Estado se distingue da tradição
jusnaturalista, que via no Estado9 da sociabilidade.
4º o anarquismo: principais ideias
E comum as pessoas identificarem anarquismo com “caos”, “bagunça”. Na verdade, não se
trata disso. O princípio que rege o anarquismo é a preferência por alternativas de
organização voluntária em oposição ao Estado, considerado noviço e desnecessário. Para
os anarquistas, se a religião, o Estado e a propriedade contribuíram em determinado
momento histórico para o desenvolvimento humano, passaram depois de restringir sua
emancipação.
5º O socialismo no Século XX
A revolução socialista ocorreu em 1917, na Rússia, país de monarquia absolutista e de
economia semifeudal, cuja industrialização começara apenas no final do século XIX.
Os teóricos que repensaram Marx e Engels no início do século XX o fizeram a partir da
Revolução Russa de 1917. Lênin, cujo verdadeiro nome era Vladimir, escreveu entre outras
obras, “Que fazer? e “O Estado e a Revolução”. O trabalho teórico por ele desenvolvido
não se separa do ativista e revolucionário que foi. Todos os seus escritos têm uma
finalidade pratica, política.
6º Fim da utopia socialista?
Quando Gorbatchev subiu ao poder em 1985, iniciou uma série de mudanças de
reestruturação da economia e reformas nas instituições políticas, visando à renovação dos
quadros da velha e autoritária elite burocrática dirigente. Liberou os presos políticos e
garantiu a imprensa livre e a liberdade individual.
O rápido desencadear dos fatos históricos que marcaram o final do século xx provocou
espanto, independentemente da ideologia das pessoas. Para os socialistas, porém, o sonho
da sociedade igualitária não acabou, mesmo porque o chamado” socialismo real” nunca foi
de fato o socialismo esperado, e muitos o acusaram de degeneração da proposta inicial.
O liberalismo contemporâneo
1º Um retrospecto
São complexos os caminhos da política contemporânea. Vejamos como a teoria liberal
assumiu posições diferentes, conforme sua orientação tenha se inclinado mais para a
defesa das liberdades ou para igualdade de oportunidades.
2º Liberalismo Social
Um dos ideais do liberalismo clássico e o ideal do Estado não intervencionista, que deixa
o mercado livre para sua autor regulação. Trata-se do ESTADO minimalista, de baixa
intervenção, ou seja, da Prevalência do livre Mercado.
As extremas desigualdades sociais, no entanto, levaram alguns a admitir que a ênfase na
economia livre deveria ser atenuada, a fim de possibilitar a igualdade de oportunidades e
auxiliar o crescimento da individualidade.
3º Liberalismo de Esquerda
Na Itália floresceram teorias que visavam desencadear movimentos de cunho popular e
resgatar os ideais socialistas, embora adaptando-se ao liberalismo, daí o nome liberalismo
de esquerda. Em vez de se oporem simplesmente ao marxismo, atraíram dele os
elementos positivos, repudiando, sobretudo, a concepção revolucionária de Marx. Trata-se
de uma espécie de “terceira vi”, que recusa a tese de que o liberalismo e socialismo seriam
inconciliáveis, admitindo que essa passagem poderia ser gradual e pacífica.
4º Neoliberalismo
As teorias de intervenção estatal começaram a dar sinais de desgaste em razão das
frequentes dificuldades dos Estados em arcar com as responsabilidades sociais assumidas.
Aumento de déficit público, crise fiscal, inflação e instabilidade social tornearam-se
justificativas suficientemente fortes para limitar a ação assistencial do Estado.
Os neoliberais retomaram, então, o ideal do Estado minimalista, cuja ação restringe-se a
policiamento, justiça e defesa nacional. O que, segundo eles, não implica o
enfraquecimento, já que se pretende reduzir seus encargos.
5º Para não finalizar
Se são verdadeiras as críticas feitas ao socialismo real e ao capitalismo real, é preciso
reinventar a política. Como disse Bobbio, o capitalismo é o estado da injustiça, pois de
desigualdade, e o socialismo real configurou-se como o da liberdade. Daí se preciso
descobrir como conciliar a igualdade de oportunidades com a liberdade. Afinal, entre os
extremos do laissez-faire e do estatismo, devem existir fórmulas as mais variadas e
inteligentes de controle da economia.
Observação: As Resenhas Feita São dos Capítulos 25, 26 e 27.

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Filosofia

  • 1. Alunos: Geiza Batista / Nº 09 Jonathan Junio / Nº 18 Mariana Almeida / Nº 27 Newton Júnior / Nº 42 Série / Turma: 3º “G” Professora: Áurea
  • 2. Liberalismo e Democracia 1º Liberdade ou Igualdade? No século XIX, as exigências democráticas não partiam apenas dos burgueses, cujo o número crescia consideravelmente, já que a Revolução Industrial, iniciada no século anterior, aumentara a concentração urbana. O impacto das recentes organizações da massa deram a tônica do pensamento político do século XIX. Diante das novas exigências de igualdade, segundo as quais a liberdade deveria se estender a um número cada vez maior de pessoas por meio da legislação e de garantias jurídicas. As reivindicações de igualdade manifestaram-se das mais variadas maneiras: Ampliando das formas de representação (partidos, sindicatos); Exigências de liberdade de imprensa. Implantação da escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória, cuja luta se mostrou bem-sucedida na Europa e nos Estados Unidos. Desse Modo, os polos de liberdade e igualdade representam um confronto que ficou claro no século XIX, mas que até hoje dilacera o pensamento liberal, dando origem a duas tendências principais; o liberalismo conservados, que defende a liberdade, mas não a democracia: nele não prevalecem aspirações igualitárias; o liberalismo radical, que, além da liberdade, defende a igualdade, a extensão dos benefícios a todos. 2º O Liberalismo inglês No século XIX, a Inglaterra constituía o país mais poderoso do mundo, pois o império colonial britânico expandira-se pelos diversos continentes. No campo da filosofia, desenvolvia-se a teoria utilitarista, cujos principais representantes foram Jeremy Bentham e Jhon Stuart Mill. Jeremy Bentham é o fundadordo utilitarismo. A teoria utilitarista pretende ser instrumento de renovação social, com base em um método rigorosamente científico. Bentham substituiu a teoria do direito natural, típica dos filósofos contratualistas do século anterior, pelo “princípio da utilidade”: o único critério para orientar o legislador é criar leis que promovam a felicidade para o maior número de cidadãos e, nesse sentido, critica as resoluções liberais que levam ao egoísmo.
  • 3. Sob a influência de sua mulher, Harriet Taylor, feminista e socialista, participou da fundação da primeira sociedade defensora do direito de voto para as mulheres. 3º O Liberalismo Francês Enquanto na Inglaterra e nos Estados Unidos as instituições políticas e sociais consolidavam os ideais liberais, a franca enfrentou no século XIX experiências difíceis e contraditórias, após a esperança de “liberdade, igualdade e fraternidade”, representada pela Revolução Francesa: o governo do revolucionário Robespierre, declaradamente ultrademocrático, descambou no Terror.; Napoleão Bonaparte foi coroado imperador; Com Napoleão III, a Franca entrou no segundo Império, distanciando-se cada vez mais dos ideais democráticos. 4º Hegel: a crítica ao contratualíssimo. Friedrich Hegel, filosofo alemão, acompanhou apaixonadamente os acontecimentos que marcaram um ponto de ruptura da história: a derrocada do mundo feudal e o fortalecimento da ordem burguesa. É essa contradição dialética cuja resolução Hegel aponta como a tarefa da Razão. A dialética do senhor e do escravo. Na obra Fenomenologia do espírito, Hegel desenvolve uma passagem importante para compreender a maneira dialética pela qual ele explica como a consciência torna-se autoconsciência. O Estado: síntese final A dialética da consciência-de-si não deve nos fazer supor que Hegel estaria, como os contratualistas, explicando um possível “estado de natureza”. Segundo a concepção dialética hegeliana, o Estado sintetiza, numa realidade coletiva, a totalidade dos interesses contraditórios entre os indivíduos. A influência hegeliana Hegel exerceu grande influência na política posterior, e seus seguidores dividiram-se em dois grupos opostos, denominados direita e esquerda hegeliana. Entre esses últimos, encontram-se Marx e Engels. 5º as contradições do século XIX Em comparação com as teorias liberais dos dois séculos anteriores, os pensadores do século XIX Representam um avanço em direção as ideias de liberdade e igualdade. No entanto, nesses período ainda persistiam inúmeras contradições:
  • 4. Nem sempre a implantação das aspirações liberais conciliou os interesses econômicos aos aspectos éticos e intelectuais que essas mesmas teorias defendiam. As teorias socialistas 1º A origem do proletariado No início do século XIX, as revoluções burguesas do século anterior encontravam-se ameaçadas pelas forças conservadores do feudalismo em decomposição, representadas pela nobreza e pelo clero, ansiosas para restaurar o absolutismo e excluir a burguesia do poder político. A partir de 1848, o proletariado procurava expressas sua própria ideologia, oposta as pensamento liberal e inspiradora de início no socialismo utópico, deixando mais clara a cisão entre burgueses e proletários. As cidades inchavam com a massa de operários mal acomodados em moradias precárias, trabalhando em fabricas insalubres e recebendo baixos salários. Miséria, jornada de trabalho excessiva e exploração de mão de obra infantil configuravam um estado de injustiça social que gerava protestos e anseios de mudança. 2º O socialismo utópico Os teóricos do socialismos elaboraram teorias distintas e propuseram soluções diversas, mas e possível observar alguns traços comuns entre eles. Owen Para o britânico Robert Owen, o trabalho e criado de riqueza, que não e usufruída pelo operário, mas, ao contrário, lhe e extorquida. Saint-Simon O francês Henri de Saind-Simon estabeleceu o plano de uma sociedade industrial dirigida pelos produtores, entendendo por produtores não so a classe operaria, mas todos os que criam, sejam banqueiros, empresários, sábios ou artistas. Seu objetivo era melhoras a sorte da classe mais numerosa e mais pobre. Fourier Também Charles Fourier não destaca o antagonismo entre as classes. Faz uma critica arguta e impiedosa ao sistema capitalista e á cobiça dos comerciantes, mas seu plano de associação voluntária, o falanstério. Proudhon Outros caminhos foram percorridos por Pierre Joseph Proudhon. Deputado atualmente, criou um banco popular para oferecer empréstimos a baixos juros, defendeu a instrução pública e participou ativamente da Primeira Internacional.
  • 5. Crítica marxista ao socialismo utópico Foram Marx e Engels que classificaram as teorias que os antecederam como socialismo utópico, a elas contrapondo o que chamaram de socialismo cientifico. 3º O marxismo No século XIX, a Alemanha ainda se encontrava dividida. A unificação politica ocorreria apenas em 1871, após três guerras e muitas tentativas de unificação econômica. Portanto, foi numa Alemanha agitada e cheia de problemas eu surgiu o marxismo, elaborado por Karl Marx e Friedrich Engls. Além da colaboração ideológica, Engls era industrial e pôde, por diversas vezes, ajudar Marx financeiramente nos momentos mais críticos de sua vida pessoal. Para a elaboração da doutrina, partiram da leitura dos economistas ingleses Adam Smith e David Ricardo, da filosofia de Hegel, dos filósofos do socialismo utópico e de Ludwig Feuerbach. O materialismo dialético Ao contrário do idealismo de Hegel, para Marx a Matéria e o dado primário, a fonte da consciência, e esta é um dado secundário, derivado, pois é reflexo da matéria. O materialismo mecanicista parte da constatação de um mundo composto de coisas e, em últimaanálise, de partículas materiais que se combinam de forma inerte. O materialismo histórico O materialismo histórico é a teoria que explica os princípios do materialismo dialético ao campo da história. Como o próprio nome indica, é a explicação da história por fatores matérias, ou seja, econômicos e técnicos. A Mais-valia O sistema capitalista sustenta-se pela produção de mercadorias. Mercadora e tudo o que e produzido tendo em vista o valor de troca e não o valor de uso. Ou seja, a mercadoria é o que se vende, enquanto o valor de uso está, por exemplo, na roupa que fazemos para nosso próprio uso. A crítica ao Estado Marx não escreveu uma obra especifica sobre a análise do Estado, mas as críticas permeiam sua produção teórica. A concepção negativa do Estado se distingue da tradição jusnaturalista, que via no Estado9 da sociabilidade. 4º o anarquismo: principais ideias
  • 6. E comum as pessoas identificarem anarquismo com “caos”, “bagunça”. Na verdade, não se trata disso. O princípio que rege o anarquismo é a preferência por alternativas de organização voluntária em oposição ao Estado, considerado noviço e desnecessário. Para os anarquistas, se a religião, o Estado e a propriedade contribuíram em determinado momento histórico para o desenvolvimento humano, passaram depois de restringir sua emancipação. 5º O socialismo no Século XX A revolução socialista ocorreu em 1917, na Rússia, país de monarquia absolutista e de economia semifeudal, cuja industrialização começara apenas no final do século XIX. Os teóricos que repensaram Marx e Engels no início do século XX o fizeram a partir da Revolução Russa de 1917. Lênin, cujo verdadeiro nome era Vladimir, escreveu entre outras obras, “Que fazer? e “O Estado e a Revolução”. O trabalho teórico por ele desenvolvido não se separa do ativista e revolucionário que foi. Todos os seus escritos têm uma finalidade pratica, política. 6º Fim da utopia socialista? Quando Gorbatchev subiu ao poder em 1985, iniciou uma série de mudanças de reestruturação da economia e reformas nas instituições políticas, visando à renovação dos quadros da velha e autoritária elite burocrática dirigente. Liberou os presos políticos e garantiu a imprensa livre e a liberdade individual. O rápido desencadear dos fatos históricos que marcaram o final do século xx provocou espanto, independentemente da ideologia das pessoas. Para os socialistas, porém, o sonho da sociedade igualitária não acabou, mesmo porque o chamado” socialismo real” nunca foi de fato o socialismo esperado, e muitos o acusaram de degeneração da proposta inicial. O liberalismo contemporâneo 1º Um retrospecto São complexos os caminhos da política contemporânea. Vejamos como a teoria liberal assumiu posições diferentes, conforme sua orientação tenha se inclinado mais para a defesa das liberdades ou para igualdade de oportunidades. 2º Liberalismo Social Um dos ideais do liberalismo clássico e o ideal do Estado não intervencionista, que deixa o mercado livre para sua autor regulação. Trata-se do ESTADO minimalista, de baixa intervenção, ou seja, da Prevalência do livre Mercado. As extremas desigualdades sociais, no entanto, levaram alguns a admitir que a ênfase na economia livre deveria ser atenuada, a fim de possibilitar a igualdade de oportunidades e auxiliar o crescimento da individualidade. 3º Liberalismo de Esquerda Na Itália floresceram teorias que visavam desencadear movimentos de cunho popular e resgatar os ideais socialistas, embora adaptando-se ao liberalismo, daí o nome liberalismo
  • 7. de esquerda. Em vez de se oporem simplesmente ao marxismo, atraíram dele os elementos positivos, repudiando, sobretudo, a concepção revolucionária de Marx. Trata-se de uma espécie de “terceira vi”, que recusa a tese de que o liberalismo e socialismo seriam inconciliáveis, admitindo que essa passagem poderia ser gradual e pacífica. 4º Neoliberalismo As teorias de intervenção estatal começaram a dar sinais de desgaste em razão das frequentes dificuldades dos Estados em arcar com as responsabilidades sociais assumidas. Aumento de déficit público, crise fiscal, inflação e instabilidade social tornearam-se justificativas suficientemente fortes para limitar a ação assistencial do Estado. Os neoliberais retomaram, então, o ideal do Estado minimalista, cuja ação restringe-se a policiamento, justiça e defesa nacional. O que, segundo eles, não implica o enfraquecimento, já que se pretende reduzir seus encargos. 5º Para não finalizar Se são verdadeiras as críticas feitas ao socialismo real e ao capitalismo real, é preciso reinventar a política. Como disse Bobbio, o capitalismo é o estado da injustiça, pois de desigualdade, e o socialismo real configurou-se como o da liberdade. Daí se preciso descobrir como conciliar a igualdade de oportunidades com a liberdade. Afinal, entre os extremos do laissez-faire e do estatismo, devem existir fórmulas as mais variadas e inteligentes de controle da economia. Observação: As Resenhas Feita São dos Capítulos 25, 26 e 27.