O documento discute diferentes teorias sobre o Estado, incluindo suas origens, formas e funções ao longo da história. Aborda pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke, Marx, Durkheim e Weber, além de conceitos como Estado absoluto, liberal, fascista, soviético e neoliberal.
Durkheim propôs uma visão funcionalista da sociedade onde: (1) a sociedade é vista como um organismo complexo com partes interdependentes; (2) a divisão do trabalho é essencial para a integração social e solidariedade; (3) o Estado tem a função de regular a sociedade e corrigir desequilíbrios que ameaçam sua coesão.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
Karl Marx (1818-1883) desenvolveu o materialismo histórico e dialético, segundo o qual os fatos econômicos constituem a base sobre a qual se apoiam outros aspectos da sociedade. Sua análise mostra como o capitalismo gera antagonismos de classe, com a burguesia explorando o proletariado por meio da mais-valia - a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário recebido. Sua teoria teve grande influência em revoluções como a Russa e a Chinesa.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
O documento apresenta os principais conceitos do sociólogo Émile Durkheim sobre a sociologia como ciência, incluindo sua definição de fato social, solidariedade social e suicídio. O texto descreve a vida e obra de Durkheim, seu método positivista, e conceitos-chave como consciência coletiva e divisão do trabalho social.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Segundo Max Weber, poder refere-se à probabilidade de impor a própria vontade em relações sociais. Exemplos de exercício de poder incluem relações de classes, autoridade governamental, e leis. Há três formas de exercício de poder: econômico, ideológico e político. O poder pode ser legítimo ou ilegítimo. As três formas puras de dominação legítima são: tradicional, carismática e racional-legal.
1) Emile Durkheim sistematizou a Sociologia como ciência, delimitando seu objeto de estudo como "fato social" caracterizado pela coercitividade, exterioridade e generalidade.
2) Os fatos sociais podem ser normais, se repetirem em todas as sociedades, ou patológicos, se romperem os limites aceitáveis.
3) A consciência coletiva não é a soma das individuais, mas sim um sistema com valores e percepções comuns a uma sociedade.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
Durkheim propôs uma visão funcionalista da sociedade onde: (1) a sociedade é vista como um organismo complexo com partes interdependentes; (2) a divisão do trabalho é essencial para a integração social e solidariedade; (3) o Estado tem a função de regular a sociedade e corrigir desequilíbrios que ameaçam sua coesão.
O documento descreve os principais pontos sobre o nascimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e o surgimento do capitalismo como fatores que levaram ao seu desenvolvimento. Também apresenta os principais pensadores fundadores da sociologia como Comte e Durkheim, e suas abordagens teóricas.
Karl Marx (1818-1883) desenvolveu o materialismo histórico e dialético, segundo o qual os fatos econômicos constituem a base sobre a qual se apoiam outros aspectos da sociedade. Sua análise mostra como o capitalismo gera antagonismos de classe, com a burguesia explorando o proletariado por meio da mais-valia - a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário recebido. Sua teoria teve grande influência em revoluções como a Russa e a Chinesa.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
O documento apresenta os principais conceitos do sociólogo Émile Durkheim sobre a sociologia como ciência, incluindo sua definição de fato social, solidariedade social e suicídio. O texto descreve a vida e obra de Durkheim, seu método positivista, e conceitos-chave como consciência coletiva e divisão do trabalho social.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Segundo Max Weber, poder refere-se à probabilidade de impor a própria vontade em relações sociais. Exemplos de exercício de poder incluem relações de classes, autoridade governamental, e leis. Há três formas de exercício de poder: econômico, ideológico e político. O poder pode ser legítimo ou ilegítimo. As três formas puras de dominação legítima são: tradicional, carismática e racional-legal.
1) Emile Durkheim sistematizou a Sociologia como ciência, delimitando seu objeto de estudo como "fato social" caracterizado pela coercitividade, exterioridade e generalidade.
2) Os fatos sociais podem ser normais, se repetirem em todas as sociedades, ou patológicos, se romperem os limites aceitáveis.
3) A consciência coletiva não é a soma das individuais, mas sim um sistema com valores e percepções comuns a uma sociedade.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
O documento discute as teorias do sociólogo Émile Durkheim sobre fatos sociais, solidariedade e suicídio. Apresenta os conceitos de solidariedade mecânica versus orgânica e discute como Durkheim usou investigações sobre taxas de suicídio para ilustrar diferentes tipos de integração social. Também resume hipóteses sobre fatores que influenciam taxas de suicídio em diferentes países e regiões.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
O documento discute os conceitos de Estado, regime político e governo. Apresenta as diferenças entre monarquia e república, assim como entre democracia, autoritarismo e totalitarismo. Também aborda formas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e federalismo.
O documento resume os principais conceitos da filosofia e sociologia, desde o surgimento da filosofia com os pré-socráticos até as teorias contemporâneas sobre cultura, ideologia, poder e estrutura social. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles, Descartes, Marx, Durkheim e Weber.
Thomas Hobbes acreditava que o homem é mau por natureza e que o Estado precisa ter poder absoluto para manter a ordem e evitar o conflito. John Locke defendia que os indivíduos têm direitos naturais à liberdade, propriedade e vida e que o Estado deve proteger esses direitos. Rousseau via o homem no estado de natureza como bom e defendia que a vontade geral do povo deve governar por meio do sufrágio universal.
Filosofia do Direito - Programa e base geralLuci Bonini
O documento apresenta o programa da disciplina de Filosofia do Direito, abordando sua evolução histórica desde os gregos e romanos até os filósofos contemporâneos. A metodologia inclui aulas expositivas e estudos de casos, com avaliação contínua. As principais partes da filosofia incluem ética, lógica, estética, epistemologia e metafísica.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
Gilberto Freyre (Casa Grande e Senzala, Sobrados e Mucambos)Marcos Mamute
Gilberto Freyre foi um importante historiador brasileiro que buscou uma identidade nacional que reconhecia a importância dos negros na formação do país, contrariando ideias racistas da época. Seu livro Casa Grande & Senzala defende que a escravidão no Brasil foi menos brutal do que em outros lugares devido à influência portuguesa e à miscigenação. Ele também argumentou que os negros e indígenas não corromperam o Brasil, como alguns alegavam.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
Este documento resume os principais conceitos e pensadores relacionados à história das ideias políticas. Aborda a definição de política segundo Hannah Arendt e sua relação com a participação pública. Também discute os pensamentos de Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau sobre a origem do Estado moderno e a necessidade do contrato social. Por fim, analisa as ideias de Mill sobre liberalismo e democracia.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
O documento discute o significado e natureza da política. A política é definida classicamente como tudo relacionado à cidade e ao governo, e modernamente como a doutrina e ciência do Estado. Explora os conceitos de poder político, religião e os diferentes sentidos da política, como controle, interesses próprios e convivência.
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute a necessidade de organização política e surgimento dos governantes. Também aborda como o poder está presente em diversas relações sociais e que a política implica autoridade e governo. Finalmente, explica que a ciência política tem como objeto o poder político e busca compreender e explicar fenômenos políticos de forma sistemática.
O documento discute cultura e ideologia segundo diferentes antropólogos como Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Ruth Benedict. Ele também diferencia entre cultura popular e erudita.
O documento descreve os principais tipos de Estados nacionais no século XX: o Estado soviético, o Estado fascista e o Estado de bem-estar social. O Estado soviético surgiu da Revolução Russa de 1917 e exigia participação dos trabalhadores no Partido Comunista. O Estado fascista se desenvolveu na Itália e Alemanha nas décadas de 1920-1930 e requeria adesão completa ao regime e seu líder. O Estado de bem-estar social visava atender trabalhadores e capital e garantia serviços públicos básicos financi
O documento descreve as características principais do Estado Liberal, que emergiu no século XVIII como reação à burguesia ao absolutismo. Os principais valores liberais são o individualismo, liberdade e propriedade privada. Segundo os ideais liberais, o Estado deveria garantir a segurança e os direitos de propriedade para que as pessoas pudessem desenvolver suas atividades econômicas livremente.
O documento discute as teorias do sociólogo Émile Durkheim sobre fatos sociais, solidariedade e suicídio. Apresenta os conceitos de solidariedade mecânica versus orgânica e discute como Durkheim usou investigações sobre taxas de suicídio para ilustrar diferentes tipos de integração social. Também resume hipóteses sobre fatores que influenciam taxas de suicídio em diferentes países e regiões.
• Conceituar Política e Poder;
• Relacionar as três formas do poder social;
• Conhecer a origem e a função do Estado;
• Relacionar e distinguir os regimes políticos;
• Conhecer o pensamento político na história.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
O documento discute os conceitos de Estado, regime político e governo. Apresenta as diferenças entre monarquia e república, assim como entre democracia, autoritarismo e totalitarismo. Também aborda formas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e federalismo.
O documento resume os principais conceitos da filosofia e sociologia, desde o surgimento da filosofia com os pré-socráticos até as teorias contemporâneas sobre cultura, ideologia, poder e estrutura social. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles, Descartes, Marx, Durkheim e Weber.
Thomas Hobbes acreditava que o homem é mau por natureza e que o Estado precisa ter poder absoluto para manter a ordem e evitar o conflito. John Locke defendia que os indivíduos têm direitos naturais à liberdade, propriedade e vida e que o Estado deve proteger esses direitos. Rousseau via o homem no estado de natureza como bom e defendia que a vontade geral do povo deve governar por meio do sufrágio universal.
Filosofia do Direito - Programa e base geralLuci Bonini
O documento apresenta o programa da disciplina de Filosofia do Direito, abordando sua evolução histórica desde os gregos e romanos até os filósofos contemporâneos. A metodologia inclui aulas expositivas e estudos de casos, com avaliação contínua. As principais partes da filosofia incluem ética, lógica, estética, epistemologia e metafísica.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento discute as ideias de Foucault e Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a medicina, escola, sistema judiciário e fábricas produzem corpos dóceis através de técnicas de vigilância e normalização. Deleuze argumenta que as sociedades atuais controlam as pessoas de forma mais sutil através do consumo e dados online.
Gilberto Freyre (Casa Grande e Senzala, Sobrados e Mucambos)Marcos Mamute
Gilberto Freyre foi um importante historiador brasileiro que buscou uma identidade nacional que reconhecia a importância dos negros na formação do país, contrariando ideias racistas da época. Seu livro Casa Grande & Senzala defende que a escravidão no Brasil foi menos brutal do que em outros lugares devido à influência portuguesa e à miscigenação. Ele também argumentou que os negros e indígenas não corromperam o Brasil, como alguns alegavam.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
Este documento resume os principais conceitos e pensadores relacionados à história das ideias políticas. Aborda a definição de política segundo Hannah Arendt e sua relação com a participação pública. Também discute os pensamentos de Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau sobre a origem do Estado moderno e a necessidade do contrato social. Por fim, analisa as ideias de Mill sobre liberalismo e democracia.
1) O documento resume os principais conceitos do pensamento de Karl Marx, como a teoria da alienação no trabalho, a luta de classes, e o materialismo histórico.
2) Marx via a história como resultado da luta de classes entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção.
3) Sua teoria do materialismo histórico explica a sociedade em termos das estruturas econômicas e suas contradições internas que impulsionam mudanças históricas.
O documento discute o significado e natureza da política. A política é definida classicamente como tudo relacionado à cidade e ao governo, e modernamente como a doutrina e ciência do Estado. Explora os conceitos de poder político, religião e os diferentes sentidos da política, como controle, interesses próprios e convivência.
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute a necessidade de organização política e surgimento dos governantes. Também aborda como o poder está presente em diversas relações sociais e que a política implica autoridade e governo. Finalmente, explica que a ciência política tem como objeto o poder político e busca compreender e explicar fenômenos políticos de forma sistemática.
O documento discute cultura e ideologia segundo diferentes antropólogos como Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Ruth Benedict. Ele também diferencia entre cultura popular e erudita.
O documento descreve os principais tipos de Estados nacionais no século XX: o Estado soviético, o Estado fascista e o Estado de bem-estar social. O Estado soviético surgiu da Revolução Russa de 1917 e exigia participação dos trabalhadores no Partido Comunista. O Estado fascista se desenvolveu na Itália e Alemanha nas décadas de 1920-1930 e requeria adesão completa ao regime e seu líder. O Estado de bem-estar social visava atender trabalhadores e capital e garantia serviços públicos básicos financi
O documento descreve as características principais do Estado Liberal, que emergiu no século XVIII como reação à burguesia ao absolutismo. Os principais valores liberais são o individualismo, liberdade e propriedade privada. Segundo os ideais liberais, o Estado deveria garantir a segurança e os direitos de propriedade para que as pessoas pudessem desenvolver suas atividades econômicas livremente.
O documento resume a evolução do Estado brasileiro ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais. Começou como um Estado monárquico sob domínio de Portugal, tornou-se imperial após a independência e assumiu diferentes formas na República, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, com a nova Constituição, o Brasil passou a ter um Estado democrático, embora tenha adotado políticas econômicas neoliberais.
Durante el Estado Liberal en Costa Rica entre 1870 y 1914, el cultivo del café contribuyó al surgimiento de una economía dependiente basada en el modelo agroexportador. Esto llevó a la formación de una oligarquía cafetalera y las clases sociales se distanciaron, con los propietarios terratenientes en la cima y los peones agrarios en la base. La producción de café también impulsó un mayor desarrollo educativo y cultural en el país.
O documento fornece um resumo sobre os temas de Sociologia e Filosofia, abordando conceitos como Estado Moderno, Liberalismo, Fascismo, Bem-Estar Social, Neoliberalismo, Poder, Democracia e Movimentos Sociais. Na Filosofia, apresenta os principais pensadores desde a Grécia Antiga como Sócrates, Platão e Aristóteles até as filosofias Helenísticas.
Este documento descreve as características e origens da política do bem-estar social. Ele explica que os serviços assistenciais públicos são direitos sociais dos cidadãos e garantem padrões mínimos de educação, saúde, habitação e renda. Além disso, destaca que a Grã-Bretanha foi pioneira ao expandir esses serviços públicos e regular a economia para reduzir desigualdades sociais.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
1. Lenin analisa o Estado soviético como um "Estado Operário com deformação burocrática", reconhecendo que o termo "Estado Operário" é uma abstração.
2. Ele vê o Partido Comunista como a vanguarda que representa a classe operária no poder, embora reconheça que o Partido representa apenas uma pequena parte dos trabalhadores.
3. Lenin analisa a burocracia como um problema sério, que se infiltra no aparelho estatal e no próprio Partido, e que se revela mais difícil de ser vencido do que
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke, Rousseau e Smith sobre a origem do Estado e o papel da propriedade privada e do mercado na sociedade. Também discute as teorias pluralistas de Schumpeter, que defendem a democracia representativa em vez da democracia direta devido à falta de capacidade e interesse dos cidadãos.
El documento describe las ideas fundamentales del liberalismo político y económico del siglo XVIII. El liberalismo surge de la Ilustración y propone la tolerancia religiosa, igualdad ante la ley, soberanía popular y división de poderes. En lo económico, Adam Smith defendió la no intervención del Estado y la mano invisible del mercado, donde la oferta y demanda determinan los precios y el interés personal lleva al bien común.
O documento discute as ideias do liberalismo e do keynesianismo sobre o papel do Estado na economia. O liberalismo defendia que o Estado deveria ter um papel limitado à garantia de contratos e propriedade privada, enquanto o keynesianismo sustentava que o Estado deveria fornecer benefícios sociais para garantir um padrão mínimo de vida à população, como salário mínimo e assistência médica.
A apresentação define “Estado de Bem Estar Social”, elenca as mais importantes teorias sobre as origens do Estado do Bem Estar Social e demonstra como se inicia em diferentes sociedades.
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como a defesa da liberdade política e econômica e o mínimo controle estatal na economia. Apresenta os principais pensadores liberais como John Locke e Adam Smith e as críticas de Karl Marx ao liberalismo, como a alienação do trabalhador. Também descreve brevemente o surgimento do neoliberalismo na década de 1970.
O documento descreve os conceitos de liberalismo, suas origens e princípios fundamentais, como a defesa das liberdades individuais e da não intervenção estatal na economia. Também aborda o neoliberalismo, ressaltando suas características como a privatização de estatais e a abertura da economia. Por fim, discute os pontos de vista favoráveis e contrários a este modelo econômico.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
1. O documento discute a transição do direito moderno para o pós-moderno, argumentando que a ciência e o direito devem ser entendidos como construções sociais em constante mudança, em vez de verdades absolutas.
2. Analisa quatro aspectos onde a oposição entre o arcabouço teórico do direito moderno e pós-moderno é evidente: a mudança na concepção do Estado; a relação entre as funções do Estado; a influência da teoria do discurso no direito; e a superação do mito do ju
Apresentação 6 Estrelas Monavie 2013
Atualizada em 20 de Janeiro de 2013
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George Pereira
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Telefone: +55 11 98319-8154 / 98497-4116
(1) O documento discute a estrutura jurídico-política capitalista na abordagem "estrutural-marxista", focando no conceito de Estado Capitalista de acordo com Nicos Poulantzas.
(2) Poulantzas define o Estado Capitalista como tendo uma estrutura particular cuja função é "moderar os conflitos de classe" de forma a viabilizar a reprodução das relações sociais capitalistas.
(3) Essa estrutura jurídico-política capitalista individualiza os atores sociais por meio do direito e impede a
O documento discute a evolução do Estado moderno, desde o Estado Absolutista até o Estado Neoliberal, passando pelo Estado Liberal, Fascista, Soviético e de Bem-Estar Social. Apresenta pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke, Marx, Durkheim e Weber, e seus pontos de vista sobre a origem e função do Estado.
1) O documento discute vários temas relacionados a política, poder e Estado, incluindo formas de governo, populismo no Brasil, democracia representativa versus direta e o desenvolvimento do Estado moderno.
2) Aborda também a alienação política no Brasil e como o clientelismo e nepotismo afetam a democracia no país.
3) Apresenta breves biografias de pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, Locke e Marx e como eles contribuíram para o desenvolvimento da teoria do Estado.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de Estado, desde o absolutismo até o Estado de bem-estar social. Apresenta os principais pensadores de cada modelo, como Hobbes no absolutismo, Locke e Montesquieu no liberalismo, Marx no socialismo, e Keynes no Estado de bem-estar social.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de Estado, desde as primeiras civilizações até os modelos atuais. Apresenta os principais marcos como o Estado Absolutista, Liberal, Fascista, Socialista e Neoliberal, destacando as características de cada um e como responderam aos desafios econômicos e sociais de suas épocas.
O documento discute o livro "Depois do Consenso de Washington: crescimento e reforma na América Latina", que analisa o impacto das políticas econômicas liberais adotadas na América Latina após o chamado Consenso de Washington. O resumo destaca que o livro questiona se o liberalismo econômico realmente promoveu crescimento sustentado na região e apresenta evidências inconclusivas sobre seus efeitos.
O documento discute a evolução do pensamento sobre o Estado, governo e mercado ao longo da história. Apresenta as visões de pensadores como Adam Smith, Karl Marx e John Maynard Keynes sobre o papel desses elementos na sociedade e economia. Também aborda a transição do liberalismo clássico para o Estado de bem-estar social no século XX.
O documento discute a evolução histórica do pensamento sobre o papel do Estado, Governo e Mercado na sociedade. Apresenta as visões de pensadores liberais como Adam Smith e Marxistas como Karl Marx, além de John Maynard Keynes que defendia um papel interventor do Estado na economia. Também discute formas de governo e a atuação do Estado no Brasil no século XX.
O documento discute as teorias clássicas do Estado liberal, como Hobbes, Locke e Rousseau viam o Estado e sua relação com os indivíduos e o mercado. Também aborda a visão pluralista defendida por autores como Adam Smith, que defendiam que o bem-estar coletivo poderia ser alcançado por meio da ação individual no mercado livre, sem intervenção estatal. Por fim, discute a teoria pluralista moderna e as condições para um Estado democrático segundo Schumpeter.
O estado e o pensamento político liberalDavi Islabao
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o Estado de natureza e a transferência de direitos individuais para o Estado. Também aborda a teoria econômica de Adam Smith sobre como o mercado, através da "mão invisível", promove o bem-estar coletivo. Por fim, discute a teoria pluralista de Schumpeter sobre a democracia representativa em sociedades complexas.
O liberalismo é uma corrente política que defende a liberdade individual e limites ao poder do Estado. Promove valores como propriedade privada, livre mercado, estado de direito e democracia representativa. Surgiu na Europa moderna defendendo limites aos poderes absolutos da monarquia em favor dos direitos dos cidadãos.
Sistemas economicos capitalismo e socialismoAndressa Rita
O documento descreve os sistemas econômicos capitalista e socialista. O capitalismo se caracteriza pela propriedade privada e livre iniciativa, enquanto o socialismo busca abolir as desigualdades de classe por meio da propriedade estatal e distribuição igualitária da riqueza. O documento também discute o surgimento da Guerra Fria como disputa ideológica entre esses sistemas.
Liberalismo político ou como usar o Estado em beneficio do crescimento capita...Coletivo Alternativa Verde
1) O documento discute a relação entre liberalismo e estado, argumentando que o estado não é oposto ao liberalismo e é necessário para garantir a segurança, propriedade privada e mercado.
2) Locke e Smith são citados como pensadores liberais que viam um papel para o estado em moderar o poder soberano e promover a riqueza da sociedade através do livre mercado.
3) O documento argumenta que o estado liberal deve promover políticas públicas para garantir que a população possa exercer sua individualidade produtiva em benefício do bem
1) O documento discute a relação entre liberalismo e estado, argumentando que o estado não é oposto ao liberalismo e é necessário para garantir a segurança, propriedade privada e mercado.
2) Locke e Smith são citados como pensadores liberais que viam um papel para o estado em moderar o poder soberano e promover a riqueza da sociedade através do livre mercado.
3) O documento argumenta que o estado liberal deve promover políticas públicas para garantir que a população possa exercer sua individualidade produtiva em benefício do bem
O documento discute as concepções de Estado de autores como Locke, Gramsci e Hayek e como o neoliberalismo influenciou a América Latina, especificamente no Chile, Argentina e Brasil. O texto também aborda como o Estado Neoliberal influenciou a educação nesses países.
1. A cidadania é compreendida como o exercício de direitos e deveres dentro de uma sociedade, envolvendo um longo processo de lutas por conquistas. 2. Historicamente, a cidadania esteve ligada à participação na esfera pública e aos privilégios de certos grupos. 3. Ao longo dos séculos, as ideias de cidadania evoluíram com os movimentos sociais e revoluções, passando a abranger mais direitos civis, políticos e sociais.
1. A cidadania é compreendida como o exercício de direitos e deveres dentro de uma sociedade, envolvendo um longo processo de lutas por conquistas. 2. Historicamente, a cidadania esteve ligada à participação na esfera pública e aos privilégios de certos grupos. 3. Ao longo dos séculos, as ideias de cidadania evoluíram com as revoluções liberais e socialistas, passando a abranger também direitos sociais por meio do Estado de Bem-Estar Social.
O documento resume os principais conceitos de poder, política e Estado ao longo da história. Aborda desde a Grécia Antiga com Aristóteles, passando pelo Estado Moderno com Maquiavel, o Liberalismo com Locke e Smith, o Welfare State, até chegar ao Neoliberalismo contemporâneo. Discorre sobre como o papel do Estado foi se transformando em diferentes épocas e contextos políticos e econômicos.
O documento discute a conquista do poder do Estado ao longo da história. Os primeiros Estados surgiram para proteger a propriedade privada e permitir projetos coletivos. A democracia ateniense permitiu maior participação dos cidadãos, mas os ricos sempre exerceram maior influência. O documento também analisa como o PT conquistou influência no Brasil por meio de programas sociais e ocupação de cargos, podendo estabelecer um sistema semelhante ao do PRI mexicano.
O documento discute conceitos de Estado, governo e nação. Apresenta diferentes definições de Estado, como o Estado liberal, marxista e weberiano. Também aborda o Estado moderno segundo Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu e Rousseau. Discorre sobre a concepção marxista de Estado e como Gramsci expandiu essa teoria. Por fim, analisa o Estado de bem-estar social no Brasil.
O documento discute o liberalismo clássico e contemporâneo. Apresenta os principais autores liberais como Locke, Montesquieu e Toqueville e suas contribuições à defesa da liberdade individual e limitação do poder estatal. Também aborda a transição do liberalismo clássico ao social com o surgimento do bem-estar social e como autores contemporâneos como Rawls, Dworkin e Sen defenderam uma visão de justiça e liberdade ligada às oportunidades reais dos indivíduos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho, começando pelo fordismo-taylorismo que visava produção em massa e controle dos trabalhadores. Posteriormente, o toyotismo introduziu produção flexível e justo a tempo para se adaptar à falta de consumidores após a 2a Guerra. Finalmente, fala da acumulação flexível do capital, com empregos instáveis e trabalho precário.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto nas sociedades tribais, escravocratas e medievais, quando era desvalorizado. Explica que nas sociedades modernas, com o surgimento do mercantilismo e capitalismo, o trabalho passou a ter maior importância e valor.
O documento discute o papel da mídia e da indústria cultural na formação da identidade social e da maneira como pensamos. Apresenta diferentes visões sobre se a mídia liberta ou controla as pessoas e analisa a história dos meios de comunicação e como eles influenciam o consumo e a ideologia.
O documento discute o etnocentrismo e suas manifestações no Brasil contra populações indígenas e africanas. A alternativa que apresenta uma interpretação contrária ao etnocentrismo é a alternativa E, que defende a proteção e valorização das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras na Constituição de 1988.
De acordo com a visão antropológica apresentada no texto, cultura deve ser compreendida como um conjunto complexo de conhecimentos, crenças, hábitos e costumes adquiridos e compartilhados socialmente através do aprendizado, em oposição à ideia de determinação biológica ou genética.
Este documento discute a evolução da antropologia como disciplina científica, passando do evolucionismo e etnocentrismo da sociologia do século XIX para o relativismo cultural defendido por Franz Boas e Bronislaw Malinowski. Eles propuseram estudar cada cultura em seus próprios termos, rejeitando comparações e julgamentos com base em valores externos. Isso levou ao método da observação participante, vivenciando a cultura por dentro.
O documento discute os conceitos de modo de produção capitalista segundo Karl Marx, incluindo a divisão entre burguesia e proletariado, meios de produção, força de trabalho e relações de produção. Também aborda a alienação do trabalhador, mais-valia e desigualdades sociais geradas pelo sistema capitalista.
O documento discute os conceitos de senso comum versus ciência, destacando que o senso comum se baseia em aparências e impressões iniciais, enquanto a ciência busca evidências e padrões para avaliar fenômenos. Também aborda temas como sociedade, cultura, identidade social e étnica, preconceito, relativismo cultural e racismo.
O documento discute como o racismo científico usou a noção de "raça" no século XIX para classificar e dominar grupos humanos, comparando crânios de brancos e negros e buscando a "medida perfeita". Também mostra como essas ideias levaram à identificação de "criminosos" com base em raça e à exibição de cérebros de criminosos.
A obra "Redenção de Can" ilustra a miscigenação do povo brasileiro através de uma família de diferentes origens raciais. O Cais do Valongo em 1811 servia para desembarque e comércio de escravos africanos, com mais de 500 mil chegando principalmente do Congo e Angola. Hoje o local é um monumento preservado após pressão do Movimento Negro para resgatar a memória do tráfico de escravos.
O documento discute preconceito e discriminação, mostrando imagens de segregação racial nos EUA na época das leis Jim Crow e no apartheid na África do Sul. Também fala sobre o perdão póstumo concedido ao matemático Alan Turing pelo Reino Unido por ter sido condenado por homossexualidade.
Este documento contém 7 questões sobre movimentos sociais, direitos humanos e cidadania. As questões abordam o que são movimentos sociais, como podem se posicionar frente ao Estado, a relação entre direitos humanos e cidadania, os tipos de direitos de cidadania, a diferença entre movimentos sociais clássicos e novos, a relação entre movimentos sociais e a prática da cidadania e se os direitos humanos são respeitados no Brasil.
O documento discute a história e conceito de direitos humanos, desde o absolutismo até a Declaração Universal de 1948. Apesar dos avanços, relatórios apontam que violações ainda ocorrem, como execuções, crimes violentos contra jovens negros no Brasil, e tortura em presídios. Questões sociológicas sobre universalidade e relativismo cultural também são levantadas.
O documentário "Atrás da porta" mostra como o projeto de revitalização das zonas centrais do Rio de Janeiro levou ao despejo de famílias pobres para a realização de grandes eventos. O foco é nas ocupações de moradia e nos movimentos sociais que lutam pelo direito à moradia garantido na Constituição, mas negado a muitos. A especulação imobiliária e a criminalização desses movimentos pela mídia também são abordadas.
Mosca viu correção de atividade - texto de apoio movimentos sociaisroberto mosca junior
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O documento lista 62 direitos e garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros, como igualdade perante a lei, livre expressão, presunção de inocência, devido processo legal e proteção contra tortura e tratamentos desumanos.
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
O documento define movimentos sociais como grupos que atuam conjuntamente para transformar aspectos da realidade social. Explica que eles lutam pelos direitos de cidadania e discutem quais direitos devem ser reconhecidos pelo Estado. Ainda diferencia movimentos sociais de partidos políticos e exemplifica alguns movimentos históricos e atuais.
O documento discute a incorporação da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência à legislação brasileira em 2008, reconhecendo os direitos humanos. Também menciona o trabalho da Secretaria de Direitos Humanos para resolver conflitos envolvendo direitos humanos.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. Temas para prova Política Institucional x Política dos movimentos sociais (democracia representativa x democracia direta). Homem enquanto Ser Político Política no Brasil (Populismo, Patriomonilaismo, troca de favores, nepotismo, clientelismo) Formas de Governo (Absolutismo, Liberalismo, Estados Nacionais: Nazismo e Estado Soviético e Neoliberalismo
3. Pontos importantes Entender que a política não se encerra no Estado, mas tem nele a principal figura. Saber definir o Estado moderno, ou seja, explicar a concentração de elementos essenciais que o caracterizam até hoje. Analisar numa perspectiva histórica as várias formas de Estado existentes. Explicitar a ideia de que o Estado não deve ser naturalizado. A história dele depende da época e da sociedade em que se desenvolver; portanto, há várias formas de Estado.
4. Pontos importantes Apresentar outras formas de poder que estão fora do sistema estatal e imbricadas nele. (sociedade disciplinar e a de controle) Brasil colonial primeira manifestação de um Estado estruturado o Estado absolutista português, condicionando as características de nossas instituições políticas.O que mudou e o que permaneceu deste período.
5. Capítulo 10: Como surgiu o Estado moderno O Estado absolutista O Estado liberal Os Estados nacionais XX (O Estado fascista e O Estado soviético) O chamado Estado Liberal
6. Nicolau Maquiavel (1469-1527) pensador florentino que rejeitava a tradição idealista de Platão, Aristóteles e São Tomas de Aquino, reconhecendo que o ponto de partida e de chegada é a realidade concreta. Sua regra metodológica é ver e examinar a realidade tal como ela é e não como se gostaria que ela fosse. Guiado pela busca da “verdade efetiva”, escreveu O Príncipe, defendendo o poder dos reis e analisando as condições pelas quais um monarca absoluto é capaz de conquistar, reinar e manter seu poder. De acordo com as idéias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem, poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase: "Os fins justificam os meios". O príncipe é um manual de ação política, cujo ideal é a conquista e a manutenção do poder. Acredita que a paz social depende das características pessoais do príncipe - suas virtudes -, das circunstâncias históricas e de fatos que ocorrem independentemente de sua vontade – as oportunidades.
7. Thomas Hobbes (1588-1679): pensador inglês, autor de O Leviatã, que defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes. Hobbes era um contratualista, afirmava que a origem do Estado e/ou da sociedade está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação política. Para ele, os homens são iguais para que nenhum possa triunfar de maneira total sobre outro. O estado de natureza é uma condição de guerra, porque cada um se imagina (com razão ou sem) poderoso, perseguido, traído. O mais razoável para cada um é atacar o outro em busca da honra e da glória (“o homem é o lobo do homem”). Assim, para evitar um ataque possível, é necessário um Estado controlando e reprimindo, forçando os homens ao respeito e regulando-os para que cada um receba o que o soberano determinar. O soberano governa pelo temor que inflige a seus súditos. Sem medo, ninguém abriria mão de toda a liberdade que tem naturalmente, se não temesse a morte violenta. O Estado, ao resolver as pendências e arbitrar qualquer decisão é, portanto, a condição para existência da sociedade.
8. John Locke (1632-1704) filósofo inglês e pai do individualismo liberal, também acreditava que cabia ao Estado zelar pela segurança de todos, protegendo os indivíduos contra as medidas e atos que pudessem subverter seus direitos naturais inalienáveis (direito à liberdade, à igualdade, à vida e à propriedade). Para o autor, estes direitos constituem o cerne do Estado liberal cujos principais fundamentos são: o livre consentimento dos indivíduos para o estabelecimento da sociedade, o livre consentimento da comunidade para a formação do governo, a proteção dos direitos de propriedade pelo governo, o controle do executivo pelo legislativo e controle do governo pela sociedade.
9. John Locke (1632-1704) O Estado liberal apresentava-se como representante de toda a sociedade, como “guardião da ordem”, garantindo a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. Estabeleceu-se a separação entre público e privado. Politicamente, o Estado liberal se fundamenta na ideia de soberania popular, que se encontra nas constituições liberais, como a do Brasil, na qual se lê: “todo poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.” Assim, numa eleição, os votantes se pronunciam elegendo representantes da vontade popular. Aqui, o Parlamento é a instituição central. Essas concepções ruíram com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), devido à concorrência entre as empresas, provocando o desaparecimento das pequenas firmas. A concentração ficou tão grande e o capital na mão de tão poucos que a concorrência passou a ser entre países e não mais só entre empresas. A “guerra” de mercado transformou-se numa guerra entre países e a Primeira Guerra teve origem nessas disputas entre as nações européias.
10. Os Estados nacionais no século XX No começo do século XX, o Estado Liberal não dava mais conta da realidade e dos interesses da burguesia. Começaram, então, a surgir novas formas de organização estatal: o Estado fascista e o Estado Soviético. O Estado fascista foi organizado nas décadas de 1920 e 1930, primeiro na Itália e depois na Alemanha (com o nazismo) e em vários países europeus. O Estado soviético decorreu da primeira experiência socialista, iniciada em 1917, na Rússia.
11. Os Estados nacionais no século XX O que distinguia estes dois regimes era o projeto político que cada um apresentava. No Estado fascista, a participação política significava plena adesão ao regime e a seu líder máximo, ninguém podia fazer qualquer crítica ou oposição ao governo. Já na Rússia, o desafio era criar mecanismos de participação dos camponeses, operários e soldados, desde que fossem organizados no interior do Partido Comunista, que era a estrutura política dominante. Não havia possibilidade de participação política fora desse partido, pois somente ele era permitido.
12. Os Estados nacionais no século XX Estas duas forças se confrontaram durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e no final do conflito, os vitoriosos contra o fascismo-nazismo se dividiram em dois blocos: o socialista, liderado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e o capitalista, sob o comando dos Estados Unidos. Com o processo de globalização e em decorrência de problemas internos, a partir de 1985 a URSS entrou em processo de dissolução. A queda do muro de Berlim, em 1989, assinalou de modo emblemático o fim do Estado soviético e o questionamento do poder concentrado num só partido. Essa forma de organização continua vigente, com variações, em Cuba, no Vietnã, Coréia do Norte e China.
13. O Estado do bem-estar social Após a Segunda Guerra, o bloco dos países capitalistas tentou reconstruir a economia sob uma nova forma de organização estatal chamada Estado do bem-estar social ou simplesmente Estado social. Este movimento permitia enfrentar, por um lado, os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e, por outro, as necessidades do capital, que buscava alternativas para a construção de uma nova ordem econômica mundial diante do bloco socialista.
14. O Estado do bem-estar social O Estado do bem-estar tinha como finalidade e característica básica a intervenção estatal nas atividades econômicas, regulando-as, subsidiando-as, executando grandes investimentos e obras, redistribuindo rendimentos, visando, pelo menos teoricamente, o bem-estar da maioria da população. A ideia era romper com o princípio do liberalismo que rejeitava qualquer função intervencionista do Estado. Neste sentido, os capitalistas modernos propunham moradia digna, educação básica pública, assistência à saúde, transporte coletivo, lazer, trabalho e salário, seguro-desemprego, enfim, um mínimo de bem-estar econômico e social. Isso foi feito com investimentos maciços por parte do Estado que redimensionava suas prioridades para proporcionar trabalho e rendimento à população, a fim de que ela se tornasse consumidora. Configurou-se a chamada “cidadania do consumidor”, a cidadania entendida como um mecanismo de mercado.
15. O Estado do bem-estar social Enquanto isso, nos países periféricos, como os da América Latina, surgiram variadas formas governamentais como as ditaduras implementadas por meio de golpes militares. Esses golpes eram deflagrados como se fossem constitucionais, ou seja, como se estivessem de acordo com a lei.
16. O Estado neoliberal A partir da década de 1970, houve nova necessidade de mudança na organização estatal. O capitalismo enfrentava vários desafios. As empresas multinacionais precisavam expandir-se, ao mesmo tempo que havia desemprego crescente; os movimentos grevistas intensificavam-se.
17. O Estado neoliberal Alguns teóricos achavam que a política social estava comprometendo a liberdade do mercado e até mesmo a liberdade individual, alem de gerar déficits orçamentários para o Estado. Por causa disso, o bem-estar dos cidadãos deveria ficar por conta deles mesmos, ou seja, os serviços públicos deveriam ser privatizados e pagos por quem os utilizasse. Defendia-se o Estado mínimo (o que propunha o liberalismo), com o mínimo de intervenção estatal na vida das pessoas.
18. O Estado neoliberal Nasceu o chamado Estado Neoliberal, cujas expressões mais claras foram os governos de Margareth Thatcher, na Inglaterra, e de Ronald Reagan, nos EUA. Os setores mais atingidos foram aqueles que beneficiavam diretamente os trabalhadores e os setores marginalizados da sociedade, como assistência social, habitação, transportes, saúde pública, previdência e direitos trabalhistas. Em contrapartida, os setores mais amparados foram as grandes empresas e o sistema financeiro.
19. O Estado neoliberal Os neoliberais reforçavam os valores e o modo de vida capitalista como o individualismo, a livre iniciativa, o livre mercado, a empresa privada e o poder de consumo como realização pessoal. Com isso, houve uma presença cada vez maior das grandes corporações produtivas e financeiras na definição dos atos do Estado, fazendo com que as questões políticas passassem a ser dominadas pela economia. Além disso, o que era público (comum a todos) passou a ser determinado pelos interesses privados (particular).
20. Karl Marx Apesar de Marx não ter formulado uma teoria específica sobre o Estado e poder, ele teceu alguns comentários sobre o tema. No livro A ideologia Alemã (1847), identificou a divisão do trabalho e a propriedade privada, geradoras das classes sociais, como a base do surgimento do Estado, que seria a expressão jurídico-política da sociedade burguesa. A organização estatal apenas garantiria as condições gerais da produção capitalista. Os dirigentes do Estado moderno funcionavam como um comitê executivo da classe dominante. O Estado nasceu para refrear os antagonismos de classe e, por isso, é o Estado da classe dominante: a burguesia.
21. Émile Durkheim Como sempre esteve preocupado com a coesão social, para Durkheim, o Estado é fundamental numa sociedade que fica cada dia maior e mais complexa, devendo estar acima das organizações comunitárias. O Estado “concentra e expressa a vida social”. Sua função é eminentemente moral, devendo realizar e organizar o ideários do individuo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento. O Estado não é antagônico ao individuo, pois foi ele que emancipou o indivíduo do controle dos grupos secundários como a família, a Igreja e as corporações profissionais, dando-lhe um espaço mais amplo para o desenvolvimento de sua liberdade.
22. Max Weber O tema central da Sociologia política weberiana foi: como será possível o indivíduo manter sua independência diante da total burocratização da vida? Weber afirma que o verdadeiro poder estatal está nas mãos da burocracia militar e civil. Para ele, o “Estado é uma relação de homens dominando homens”, mediante a violência, considerada legítima, e “uma associação que organiza a dominação.” É necessário, portanto, que os dominados obedeçam à autoridade. Mas o que legitima esse domínio? Para Weber, há três formas de dominação legítima:
23. Max Weber Dominação tradicional: legitimada pelos costumes, normas e valores e pela “orientação habitual para o conformismo”. Ex: patriarcas e príncipes; Dominação carismática: fundada no carisma pessoal (o “dom da graça”), do heroísmo ou qualquer qualidade de liderança individual. Ex: profetas das religiões, líderes militares, heróis revolucionários e lideranças de partido. Dominação legal: legitimada pela legalidade decorrente de um estatuto, da competência funcional e de regras racionalmente criadas. Ex: servidores do Estado.