O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, Brasil. Detalha as principais espécies de serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas que causam acidentes na região, descrevendo seus hábitos, sinais e sintomas das picadas/contatos e primeiros socorros. Recomenda coletar o animal quando possível para identificação e sempre buscar atendimento médico após um acidente.
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, como serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas, descrevendo suas características e os primeiros socorros em caso de acidentes. Apresenta dados sobre os principais animais responsáveis por acidentes na região, como jararacas e cascavéis entre serpentes, armadeiras e aranhas marrons entre aranhas, e a tatutana entre lagartas. Recomenda não fazer sucção no local da picada e sempre procurar auxílio mé
O documento discute animais venenosos e peçonhentos no Brasil, incluindo aranhas, escorpiões e serpentes. É destacado que animais peçonhentos inoculam veneno através de dentes, ferrões ou aguilhões, enquanto animais venenosos não possuem mecanismo de inoculação. As principais espécies peçonhentas descritas são aranhas, escorpiões e serpentes como jararacas, cascavéis e corais.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas, escorpiões, lacraias e abelhas. Ele descreve as características, sintomas de picadas e o tratamento com soroterapia para cada animal, enfatizando a importância de reconhecê-los e saber os primeiros socorros.
O documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas. Ele fornece detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas em cada grupo, além de sintomas de picadas e mordidas e medidas de primeiros socorros.
O documento resume as principais características de escorpiões e aranhas encontrados no Brasil, incluindo descrições físicas, hábitos e riscos à saúde humana. Ele descreve que escorpiões e aranhas não são agressivos, picando apenas para se defender, e que gostam de se esconder em locais escuros. Também fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas de diferentes espécies.
O documento discute animais peçonhentos e como evitar acidentes com eles. Descreve escorpiões, aranhas e cobras comuns no Brasil que podem causar acidentes e seus sintomas, como dor, inchaço, náusea. Recomenda manter quintais limpos, usar calçados e vedar portas para prevenir acidentes.
O documento resume os principais dados sobre acidentes com animais peçonhentos na Amazônia, incluindo:
1) A incidência de acidentes na região Norte é de 85,3 a cada 100.000 habitantes, com 46 óbitos;
2) No Amazonas, a incidência é de 53,6 a cada 100.000 habitantes, com 16 óbitos;
3) As cobras mais frequentes na Amazônia são jararacas e surucucus, cujas picadas causam dor, edema e, no caso dos surucucus, também hemorragia
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, como serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas, descrevendo suas características e os primeiros socorros em caso de acidentes. Apresenta dados sobre os principais animais responsáveis por acidentes na região, como jararacas e cascavéis entre serpentes, armadeiras e aranhas marrons entre aranhas, e a tatutana entre lagartas. Recomenda não fazer sucção no local da picada e sempre procurar auxílio mé
O documento discute animais venenosos e peçonhentos no Brasil, incluindo aranhas, escorpiões e serpentes. É destacado que animais peçonhentos inoculam veneno através de dentes, ferrões ou aguilhões, enquanto animais venenosos não possuem mecanismo de inoculação. As principais espécies peçonhentas descritas são aranhas, escorpiões e serpentes como jararacas, cascavéis e corais.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas, escorpiões, lacraias e abelhas. Ele descreve as características, sintomas de picadas e o tratamento com soroterapia para cada animal, enfatizando a importância de reconhecê-los e saber os primeiros socorros.
O documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas. Ele fornece detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas em cada grupo, além de sintomas de picadas e mordidas e medidas de primeiros socorros.
O documento resume as principais características de escorpiões e aranhas encontrados no Brasil, incluindo descrições físicas, hábitos e riscos à saúde humana. Ele descreve que escorpiões e aranhas não são agressivos, picando apenas para se defender, e que gostam de se esconder em locais escuros. Também fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas de diferentes espécies.
O documento discute animais peçonhentos e como evitar acidentes com eles. Descreve escorpiões, aranhas e cobras comuns no Brasil que podem causar acidentes e seus sintomas, como dor, inchaço, náusea. Recomenda manter quintais limpos, usar calçados e vedar portas para prevenir acidentes.
O documento resume os principais dados sobre acidentes com animais peçonhentos na Amazônia, incluindo:
1) A incidência de acidentes na região Norte é de 85,3 a cada 100.000 habitantes, com 46 óbitos;
2) No Amazonas, a incidência é de 53,6 a cada 100.000 habitantes, com 16 óbitos;
3) As cobras mais frequentes na Amazônia são jararacas e surucucus, cujas picadas causam dor, edema e, no caso dos surucucus, também hemorragia
O documento fornece diretrizes sobre captura e manuseio de animais para pesquisa ecológica, incluindo técnicas de armadilha, iscas, drogas e precauções para minimizar riscos à saúde dos animais e pesquisadores.
O documento discute acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas e escorpiões. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas por esses animais, bem como medidas preventivas. É considerado um problema de saúde pública devido ao elevado número de pessoas afetadas anualmente e potenciais complicações.
O documento descreve as características do escorpião, incluindo sua classificação científica, origem, veneno e toxicidade, tratamento de picadas e biografia.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas, enfatizando a importância de procurar atendimento médico imediato.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas. O documento enfatiza a importância de identificar corretamente o animal e buscar tratamento médico imediato.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
O documento discute animais peçonhentos como escorpiões, aranhas, serpentes e lacraias. Detalha sintomas de picadas e mordidas, além de apresentar os principais soros usados no tratamento de envenenamentos. Também fornece dicas de primeiros socorros e proteção contra acidentes com esses animais.
O documento discute animais peçonhentos, reconhecendo os riscos e formas de prevenção. Cobras, escorpiões, aranhas e taturanas são apresentados como os principais animais peçonhentos, com detalhes sobre características, sintomas de picadas e primeiros socorros. A limpeza de quintais e manutenção de áreas são apontadas como formas de prevenção.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões podem injetar veneno para caçar presas ou se defender. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, sintomas de picadas, primeiros socorros e como evitar acidentes.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões defendem-se injetando veneno em suas presas. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, orientações sobre primeiros socorros em caso de picada e como evitar acidentes com esses animais.
A cartilha descreve a missão da Funed de disseminar conhecimento científico sobre animais peçonhentos por meio da criação e estudos de cobras, aranhas e escorpiões. A cartilha ensina sobre as características e tipos de serpentes, principalmente as peçonhentas como cascavéis e jararacas, e ajuda a cumprir a missão educacional da Funed.
O documento fornece informações sobre escorpiões, incluindo sua classificação científica, características, hábitos de alimentação e reprodução. Autoridades em Santa Catarina, Brasil, alertaram sobre uma proliferação de escorpiões amarelos, a espécie mais perigosa da América do Sul, em algumas áreas da região. O texto lista medidas preventivas contra picadas de escorpião.
O documento discute os principais acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e peixes. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamentos e medidas preventivas para cada tipo de acidente.
experimentação biomédica e animais venenososineslilin
Este documento apresenta informações sobre animais venenosos em Portugal, incluindo escorpiões, aranhas e serpentes. Detalha os sintomas e tratamentos de picadas e mordidas destes animais, assim como a distribuição geográfica das espécies venenosas no país. Inclui também informações sobre soros imunes e a importância de preservar estes animais para o equilíbrio dos ecossistemas.
O documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, escorpiões e aranhas. Ele descreve as características gerais desses animais, como distinguir entre espécies peçonhentas e não peçonhentas, e fornece recomendações sobre prevenção e primeiros socorros em caso de picadas ou mordidas.
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesAna Filadelfi
A cartilha fala sobre as diferenças entre animais venenosos e peçonhentos, sobre como se cuidar para evitar e tratar acidentes com eles e, ainda, apresenta algumas espécies peçonhentas do estado do Paraná.
Este documento fornece informações sobre a biologia e controle de aranhas. Descreve as principais características das aranhas, incluindo sua classificação, hábitos, ciclo de vida e espécies de importância médica como a armadeira, aranha marrom, viúva-negra e aranha de jardim. Também discute medidas preventivas contra picadas de aranhas.
Este documento classifica as ordens de Hexapoda e fornece detalhes sobre algumas ordens específicas. As ordens são classificadas em três grupos principais: Entognatha, Insecta e Apterygota. Dentro de Insecta, as ordens são divididas em grupos com base na presença ou ausência de asas e tipo de metamorfose. Detalhes como tamanho, habitat e importância econômica são fornecidos para ordens como Protura, Collembola, Diplura e outras.
Aula sobre animais peçonhentos para alunos de ensino fundamental.
É uma aula explicativa/informativa que visa preparar os alunos para saber como agir caso ocorra acidentes com animais peçonhentos nos locais em que vivem, visto que, localizam-se em zonas ribeirinhas na região amazônica.
1) Animais peçonhentos produzem substâncias tóxicas e usam aparelhos especializados para inocular veneno em outros animais, incluindo humanos, para defesa ou alimentação. 2) No Brasil há 40 espécies de serpentes peçonhentas e acidentes podem ser prevenidos usando calçados, luvas e evitando contato direto. 3) Escorpiões, aranhas e lagartas também são animais peçonhentos brasileiros que causam acidentes, cujos sintomas devem ser avaliados
O documento fornece diretrizes sobre captura e manuseio de animais para pesquisa ecológica, incluindo técnicas de armadilha, iscas, drogas e precauções para minimizar riscos à saúde dos animais e pesquisadores.
O documento discute acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas e escorpiões. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas por esses animais, bem como medidas preventivas. É considerado um problema de saúde pública devido ao elevado número de pessoas afetadas anualmente e potenciais complicações.
O documento descreve as características do escorpião, incluindo sua classificação científica, origem, veneno e toxicidade, tratamento de picadas e biografia.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas, enfatizando a importância de procurar atendimento médico imediato.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas. O documento enfatiza a importância de identificar corretamente o animal e buscar tratamento médico imediato.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
O documento discute animais peçonhentos como escorpiões, aranhas, serpentes e lacraias. Detalha sintomas de picadas e mordidas, além de apresentar os principais soros usados no tratamento de envenenamentos. Também fornece dicas de primeiros socorros e proteção contra acidentes com esses animais.
O documento discute animais peçonhentos, reconhecendo os riscos e formas de prevenção. Cobras, escorpiões, aranhas e taturanas são apresentados como os principais animais peçonhentos, com detalhes sobre características, sintomas de picadas e primeiros socorros. A limpeza de quintais e manutenção de áreas são apontadas como formas de prevenção.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões podem injetar veneno para caçar presas ou se defender. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, sintomas de picadas, primeiros socorros e como evitar acidentes.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões defendem-se injetando veneno em suas presas. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, orientações sobre primeiros socorros em caso de picada e como evitar acidentes com esses animais.
A cartilha descreve a missão da Funed de disseminar conhecimento científico sobre animais peçonhentos por meio da criação e estudos de cobras, aranhas e escorpiões. A cartilha ensina sobre as características e tipos de serpentes, principalmente as peçonhentas como cascavéis e jararacas, e ajuda a cumprir a missão educacional da Funed.
O documento fornece informações sobre escorpiões, incluindo sua classificação científica, características, hábitos de alimentação e reprodução. Autoridades em Santa Catarina, Brasil, alertaram sobre uma proliferação de escorpiões amarelos, a espécie mais perigosa da América do Sul, em algumas áreas da região. O texto lista medidas preventivas contra picadas de escorpião.
O documento discute os principais acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e peixes. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamentos e medidas preventivas para cada tipo de acidente.
experimentação biomédica e animais venenososineslilin
Este documento apresenta informações sobre animais venenosos em Portugal, incluindo escorpiões, aranhas e serpentes. Detalha os sintomas e tratamentos de picadas e mordidas destes animais, assim como a distribuição geográfica das espécies venenosas no país. Inclui também informações sobre soros imunes e a importância de preservar estes animais para o equilíbrio dos ecossistemas.
O documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, escorpiões e aranhas. Ele descreve as características gerais desses animais, como distinguir entre espécies peçonhentas e não peçonhentas, e fornece recomendações sobre prevenção e primeiros socorros em caso de picadas ou mordidas.
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesAna Filadelfi
A cartilha fala sobre as diferenças entre animais venenosos e peçonhentos, sobre como se cuidar para evitar e tratar acidentes com eles e, ainda, apresenta algumas espécies peçonhentas do estado do Paraná.
Este documento fornece informações sobre a biologia e controle de aranhas. Descreve as principais características das aranhas, incluindo sua classificação, hábitos, ciclo de vida e espécies de importância médica como a armadeira, aranha marrom, viúva-negra e aranha de jardim. Também discute medidas preventivas contra picadas de aranhas.
Este documento classifica as ordens de Hexapoda e fornece detalhes sobre algumas ordens específicas. As ordens são classificadas em três grupos principais: Entognatha, Insecta e Apterygota. Dentro de Insecta, as ordens são divididas em grupos com base na presença ou ausência de asas e tipo de metamorfose. Detalhes como tamanho, habitat e importância econômica são fornecidos para ordens como Protura, Collembola, Diplura e outras.
Aula sobre animais peçonhentos para alunos de ensino fundamental.
É uma aula explicativa/informativa que visa preparar os alunos para saber como agir caso ocorra acidentes com animais peçonhentos nos locais em que vivem, visto que, localizam-se em zonas ribeirinhas na região amazônica.
1) Animais peçonhentos produzem substâncias tóxicas e usam aparelhos especializados para inocular veneno em outros animais, incluindo humanos, para defesa ou alimentação. 2) No Brasil há 40 espécies de serpentes peçonhentas e acidentes podem ser prevenidos usando calçados, luvas e evitando contato direto. 3) Escorpiões, aranhas e lagartas também são animais peçonhentos brasileiros que causam acidentes, cujos sintomas devem ser avaliados
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Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Animais peçonhentos
Os animais peçonhentos são aqueles que
possuem peçonha e aparelho inoculador
especializado (presa, quelícera, aguilhão,
espícula).
A gravidade do acidente vai depender da
quantidade de peçonha injetada, da espécie
de animal peçonhento envolvida e do local
da picada.
7. No Estado do Rio Grande do Sul, no ano de
2002, 99 % dos acidentes com serpentes
peçonhentas foram causados pelo gênero
Bothrops (jararaca, cruzeira e outras); 0,4 %
pelo gênero Crotalus (cascavel) e 0,1 % pelo
gênero Micrurus (coral verdadeira).
Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
CITRS - 2003
12. Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
Bothrops jararaca
Jararaca
Bothrops alternatus
Cruzeira
Bothrops neuwiedi
Jararaca-pintada
13. Gênero Bothrops sp
Habitat
Em vegetação rasteira, perto de rios e lagos,
matas ou plantações de grãos.
Agressividade Agressiva
Potencial de
risco
Médio
Sinais e
Sintomas
Muita dor e edema (inchaço) no local da picada.
Pode haver sangramento no local da picada, na
gengiva e em ferimentos recentes.
Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
14. Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
Crotalus durissus
Cascavel
Micrurus altirostris
Coral-verdadeira
15. Gênero Crotalus sp
Habitat Em zonas pedregosas e secas.
Agressividade Agressiva
Potencial de
risco
Alto
Sinais e
Sintomas
Pouca dor local, dormência, dor muscular,
pálpebras superiores caídas, visão borrada.
Alteração ou escurecimento da urina.
Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
16. Gênero Micrurus sp
Habitat Em todo o RS. Se escondem em montes de
lenhas, buracos e troncos de árvores.
Agressividade Não é agressiva.
Potencial de
risco
Alto
Sinais e
Sintomas
Pouca dor local, dormência, aumento da
salivação, dificuldade de engolir, pálpebras
superiores caídas, visão borrada, dificuldade
respiratória.
Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
17. Serpentes de interesse médico
Rio Grande do Sul
Primeiros
Socorros
- Lave o local da picada.
- Imobilize o membro atingido.
- Se possível, mantenha-o em posição elevada.
- Sempre que possível capture o animal para
identificação.
- Procure auxílio médico para aplicação do soro
antiveneno.
- Contra indicado: cortes, sucção e torniquete.
Observações - A principal causa de óbitos nos acidentes por
Micrurus sp está relacionada com a dificuldade
respiratória. Causada pela ação da peçonha
sobre o diafragma que impede os movimentos
respiratórios.
18. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Dos casos de acidentes com aranhas de
interesse toxicológico notificados no
Centro de Informação Toxicológica do RS,
44,1% são do gênero Loxoceles (aranha-
marrom), 46,5% gênero Phoneutria
(armadeira), 3,6% gênero Lycosa (aranha-
de-jardim) e 5,8% com outras aranhas
destacando-se as do gênero Grammostola.
CITRS - 2003
19. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
São aranhas grandes e possuem
cerdas que em contato com mucosas
e pele provocam reações alérgicas.
Grammostola
Caranguejeira
20. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Mede 3 cm de corpo e até 15 cm de
envergadura de patas. Possuem pares de
manchas claras no dorso do abdômen.
Phoneutria sp
Armadeira
21. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Gênero Phoneutria sp
Habitat
Em zonas de vegetação densa, terrenos
baldios, bainha de bananeiras e locais
escuros/pouca iluminação, das residências.
Agressividade Muito agressiva.
Sinais e
Sintomas
Muita dor no local da picada, podendo
irradiar-se até a extremidade do membro.
Podem ocorrer vômitos, dor de cabeça,
agitação e salivação intensa.
22. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Apresenta um desenho em forma de seta no
abdômen. Mede entre 2 e 3 cm de corpo e 5 a
6 cm de envergadura de patas.
Lycosa sp
Aranha-de-jardim
23. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Gênero Lycosa sp
Habitat Em campos, gramados e perto das
residências.
Agressividade Não é agressiva.
Sinais e
Sintomas
Pouca dor local, podendo ocorrer reações
alérgicas ou leve descamação da pele.
24. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Abdômen em forma de caroço de azeitona,
mede cerca de 1 cm de corpo e 3 cm de
envergadura de patas.
Loxosceles sp
Aranha-marrom
25. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Gênero Loxosceles sp
Habitat Dentro das residências, principalmente atrás
de quadros, armários e nas frestas de janelas
e portas.
Agressividade Não é agressiva.
Sinais e
Sintomas
Pouca dor no local da picada, podendo
ocorrer dor em queimação, bolhas e
escurecimento da pele entre 12 e 24 horas.
Pode ocorrer escurecimento da urina.
26. Aranhas de interesse médico
Rio Grande do Sul
Primeiros
Socorros
- Lave o local da picada;
- Use compressas mornas para alívio da dor;
- Procure o serviço médico mais próximo;
- Sempre que possível capture o animal para
identificação.
Observações
Nos acidentes por Phoneutria sp esteja atento a
possível choque à dor, principalmente em
crianças e idosos.
27. Escorpiões de interesse médico
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul predominam os
escorpiões da espécie Bothriurus
bonariensis (escorpião preto), porém
observa-se a presença do escorpião do
gênero Tityus (escorpião amarelo) oriundos
de outras regiões.
Os escorpiões têm hábitos noturnos, e
durante o dia escondem-se sob cascas de
árvores, pedras, troncos, entulhos e nas
residências, principalmente dentro de
sapatos.
28. Escorpiões de interesse médico
Rio Grande do Sul
O veneno do escorpião preto (Bothriurus
bonariensis) é de baixa toxicidade, podendo
causar dor local ou reações alérgicas.
29. Escorpiões de interesse médico
Rio Grande do Sul
A picada do escorpião amarelo (Tityus
serrulatus) provoca dor intensa no local,
que se irradia. Podem ocorrer sudorese
(suores), vômitos, alterações cardíacas e
choque.
30. Escorpiões de interesse médico
Primeiros Socorros
- Lave o local da picada;
- Use compressas mornas para aliviar a dor;
- Procure o serviço médico mais próximo;
- Sempre que possível capture o animal para
identificação.
31. Lagartas urticantes de interesse médico
Rio Grande do Sul
As lagartas são larvas de Lepidópteros, que
possuem ou não cerdas. As que possuem
cerdas ou pêlos são denominadas lagartas
urticantes, marandovás e bicho cabeludo.
Os Lepidópteros são conhecidos
popularmente como borboletas (hábitos
diurnos) ou mariposas (hábitos noturnos).
33. Lagartas urticantes
Dentre as lagartas urticantes, a de maior
interesse médico no Rio Grande do Sul, é a
Lonomia obliqua, Taturana.
Automeris sp
Podalia sp Megalopyge sp
Lonomia sp
34. Gênero Lagartas urticantes
Habitat Em todos os tipos de vegetação.
Agressividade Não são agressivas.
Potencial de
risco
Baixo
Sinais e
Sintomas
Dor em queimação, edema (inchaço) , podendo
ocorrer reações de hipersensibilidade.
Lagartas urticantes de interesse médico
Rio Grande do Sul
35. Lagartas urticantes
Lonomia obliqua - Taturana
Acidentes envolvendo lagartas do gênero
Lonomia são considerados graves devido
ao alto risco de morte.
A taturana é uma lagarta de cor marrom-
esverdeada, com manchas amarelo-escuro.
Apresenta listras de coloração castanho-
escuro ao longo do corpo e espinhos ao
longo do dorso.
37. Lagartas urticantes
Lonomia obliqua - Taturana
Árvores mais comuns onde são
encontradas:
Abacateiro Ameixeira
Araticum Cedro
Figueira Figueira do Mato
Ipê Pereira
Pessegueiro Plátano
Seringueira Outras
38. Gênero Lonomia sp
Hábitos
As lagartas vivem em grupos. Durante o dia
estão nos troncos confundindo-se facilmente
com a cor e textura da casca. Alimentam-se à
noite de folhas.
Agressividade Não são agressivas.
Potencial de
risco
Alto
Sinais e
Sintomas
Dor em queimação, edema (inchaço) e reações
de hipersensibilidade. Até 72 horas após o
contato pode ocorrer hemorragia generalizada
e quadro de insuficiência renal.
Lagartas urticantes
Lonomia obliqua - Taturana
40. Lagartas urticantes
Primeiros socorros
- Lave o local do contato;
- Use compressas frias para aliviar a dor;
- Mantenha o paciente em repouso;
- Procure o serviço médico mais próximo;
- Sempre que possível capture o animal para
identificação.
Obs: Nos acidentes por Lonomia sp esteja atento à
possíveis hemorragias
41. Coleta e envio de animais
- Se possível colete o animal vivo e inteiro;
- Não corra risco desnecessário. Aja
somente
com segurança e tranqüilidade;
- Nunca realize a captura na presença de
crianças;
- Este procedimento deve ser realizado por
uma pessoa treinada;
42. Coleta e envio de animais
- Use luvas e roupas para proteger o corpo;
- Nunca toque em animais desconhecidos;
- Coloque o animal em recipiente adequado e
previamente limpo;
- SEMPRE identifique o material,
indicando nome, endereço e
telefone para contato;
43. Coleta e envio de animais
- SEMPRE indique a data, a vegetação e o local
da coleta;
- Em caso de acidente, informe o nome do
paciente, idade, sintomas apresentados ou o
hospital onde está internado;
- Procure auxílio junto à
Prefeitura de sua
cidade;
44. Coleta e envio de animais
- Identifique, claramente e de forma visível, a
caixa. Informe o conteúdo e cuidados no
transporte.
NÃO AMASSAR. NÃO MOLHAR. NÃO
VIRAR. CUIDADO ANIMAL
PEÇONHENTO.
EVITE CONTATO
46. Recomendações
Em caso de acidente com animal peçonhento, o
paciente deve ser medicado nas primeiras horas
após o acidente.
Leve o paciente para o hospital mais próximo.
O soro antiveneno é o único tratamento eficaz.
48. Recomendações
Imobilize o membro atingido e, se possível,
mantenha-o em posição elevada.
Sempre que possível capture o animal para
identificação.
Procure auxílio médico.
em caso de acidente, ligue:
0800.780.200
plantão 24 horas – ligação gratuita
49. Produção Técnica
Autores responsáveis:
Carla L. J. Ramos; Maria G. B. Marques; Stella C. Vieira;
Hudson B. Abella; Glória J. Boff
Núcleo de Prevenção e Educação
Núcleo de Toxinas Naturais
Coordenação de Análise e Prevenção
Núcleo Interno de Comunicação
Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul
Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde
Secretaria Estadual da Saúde - Governo do Estado do Rio Grande do Sul