1. consultecccvvs@rio.rj.gov.brccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
A índia, que simboliza a cidade do Rio de Janeiro, entrega ao imigrante recém-chegado o fruto proibido - "miasmas" - fornecido
pela serpente (febre amarela). os demais frutos da árvore representam outros agentes morbígenos: o canal do Mangue, a sujeira
da cidade, a Faculdade de Medicina, a Câmara Municipal etc. Em torno desenrola-se o drama da família imigrante, desde a partida
da Europa até a morte dos adultos e a orfandade dos filhos.
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Desenho da fêmea do mosquito
Aedes aegypti.
Desenho COC/FIOCRUZ.
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3. ccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Febre Amarela ceifando
foliões.
"O carnaval de 1876."
Revista Ilustrada,
04.03.1876, ano 1,
n° 10, p. 7. FIOCRUZ.
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Desenho de J. Carlos representando Oswaldo Cruz
sob a forma de mosquito, montado numa seringa, em
alusão à vacina antivariólica, com o olhar posto em
Cuba, de onde provinha a "teoria havanesa", de
Carlos Juan Finlay, sobre a transmissão da febre
amarela pelo Stegomyia fasciata, que passou a
chamar-se depois Aedes aegypti.
Revista Tagarela, 1903.
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Turma do Serviço de Profilaxia de Febre Amarela
preparando-se para introduzir num prédio a gás
Clayton, para matar o Aedes Aegypti em sua forma
alada.
Rio de Janeiro, RJ, entre 1903 e 1906.
COC/FIOCRUZ
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Serviço de
Profilaxia
da Febre
Amarela,
situado na
rua do
Lavradio,
em cujo
pátio
concentra
vam-se as
turmas
encarrega
das do
expurgo e
desinfecçã
o das
casas
notificadas
.
Rio de
janeiro,
RJ, entre
1903 e
1906.
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Preparação das casas
para a destruição dos
mosquitos por vapores
de enxofre, rotina do
Serviço de Profilaxia
de Febre Amarela do
Departamento Geral
de Saúde Pública
durante aos anos de
1903 e 1906, na
cidade do Rio de
Janeiro.
Torres, 1913.
Reproduções/
COC/FIOCRUZ
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Grupo reunido no
Hospital São Sebastião
em 25 de maio de
1905, por ocasião da
visita do diretor-geral
da saúde pública à
Missão Paster, ali
baseada. na primeira
fila (sentados), da
esquerda para a direita:
drs. Figueiredo de
Vasconcelos, Rocha
Lima, Émile Roux,
Oswaldo Cruz, Paul
Louis Simond,
Francisco Fajardo e
Alberto Cunha. Na
segunda fila (de pé), dr.
Zeferino Meirelles,
engenheiro Luiz de
Morais Junior
(construtor de
Manguinhos), drs.
Ferrari, Aben-Athar,
Julio Monteiro, L. de
Aquino, Carlos Seidl e
os inernos Oberlander,
O. Ayres e T.Vianna.
na terceira fila, o
interno Mario Piragibe,
o escrivão Raul
Mendonça, o Ajudante
Eduardo Aguiar e os
farmacêuticos Martins
e Imbús.
COC/FIOCRUZ
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Propaganda do FLIT, mais um dispositivo no combate ao
mosquito Aedes aegypti, o transmissor da febre amarela nas
cidades. Publicada durante a grande epidemia que assolou a
cidade do Rio de Janeiro.
Revista da Semana, 15.09.1928
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Reportagem documentando a atuação do serviço de
Expurgo em vários estabelecimentos residenciais,
comerciais e industriais da cidade do Rio de Janeiro. A
gravidade da epidemia de febe amarela do Rio de
Janeiro em torno do combate à doença, como se vê na
foto superior direita, na visita do presidente da República,
Washington Luiz diretor do Departamento Nacional de
Saúde Pública (o quarto da direita para a esquerda), ao
quartel da Polícia Militar, Instituição mobilizada para
auxiliar os trabalhos de expurgo.
Revista O Cruzeiro em 23.03.1929
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Reportagem publicada em plena crise epidêmica pela qual
passava a cidade do Rio de Janeiro, Com forte teor
pedagógico, sugere formas de prevenção contra a reprodução
do mosquito e aponta para a importância do papel reservado
aos meios de comunicação da época - principalmente a rádio
- no combate à febre amarela.
Revista da Semana, 22.06.1929.
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Guardas do serviço de Febre Amarela examinam vasos de flores e substituem a água por areia, uma das ações mais comuns nos
trabalhos de prevenção contra a reprodução de larvas do mosquito Aedes aegypti, principal estratégia adotada Fundação
Rockefeller durante os anos de 1920. Cemitério de Santo Amaro, Recife, PE, março de 1930.
Foto: E. R. Richard Rockefeller Archive Center.
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Concentração de mata-mosquitos arregimentados por Clementino Fraga, então diretor da Saúde Pública, no campo de
São Cristóvão, em homenagem ao patrono Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 5 de agosto de 1930.
Academia Nacional de Medicina.
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Guardas do serviço de Febre
Amarela durante o trabalho de
combate a focos de mosquitos
transmissores da doença no
Centro da cidade do Rio de
Janeiro, em maio de 1934.
Foto: Voltaire de Alva
Rockfeller Archive Center
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Prédio que
abrigava, na
década de 1930, a
sede do Serviço de
Febre Amarela, em
São Cristóvão,
atualmente
pertencente ao
Museu do Primeiro
Reinado. Rio de
Janeiro, maio de
1934.
Foto: Voltaire de
Alva
Rockfeller Archive
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Veículo utilizado
pelo serviço de
Febre Amarela. Rio
de Janeiro, maio
de 1934.
Foto: Voltaire de
Alva
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Turma do
Serviço de
Febre
Amarela
realizando
inspeção em
navio. Rio de
Janeiro, maio
de 1934.
Foto: Voltaire
de Alva
Rockfeller
Archive
Center
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Guarda do serviço de Febre
Amarela Insoecionando uma
residência na busca do
mosquito Aedes aegypti. Rio de
Janeiro, maio de 1934.
Foto: Voltaire de Alva
Rockfeller Archive Center
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Guarda do Serviço de
Febre Amarela em ação:
com uniforme, aparelho
de aferição e bandeira
afixada no portão. Rio de
Janeiro, RJ, dezembro de
1936.
COC/Fiocruz
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Diagrama demonstrativo dos diversos tipos de calafetos utilizados em
caixas d' água, segundo as normas do Serviço Nacional de febre
Amarela. O objetivo da calafetagem das caixas d' água era garantir a
total segurança contra a entrada de mosquitos e permitir o acesso do
guarda para verificação de suas condições. Década de 1940.
Manual de Instruções Técnicas e Administrativas do Serviço Nacional
de Febre Amarela/LAFA/Bio-Manguinhos/FIOCRUZ
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Semanal e individualmente os guardas de zona, do serviço de
combate ao mosquito Aedes aegypti, confecionavam um
modelo que resumia suas atividades realizadas no período.
Cabia aos guardas-chefes, nas segundas-feiras, concentrar
todas essas informações em um único modelo, o "Resumo do
Serviço Antilarvário". Década de 1940.
Manual de instruções técnicas e administrativas do Serviço
Nacional de Febre Amarela/LAFA/Biomanguinhos/Fiocruz
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A "Revista diária de guardas" era um instrumento de controle do pessoal em serviço, preenchido pelo guarda-chefe, que indicava
desde as condições dos instrumentos de trabalho dos guardas de zona até sua apresentação: uniforme, higiene pessoal etc.
Década de 1940.
Manual de instruções técnicas e administrativas do Serviço Nacional de Febre Amarela/LAFA/Bio-Manguinhos/Fiocruz
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23. ccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Guardas de zona do Serviço Nacional de Febre Amarela,
encontrando casas fechadas, utilizavam este documento para
solicitar aos moradores que deixassem as chaves do imóvel
disponíveis, para a visita sanitária, evitando, assim, que o prédio
fosse interditado. NO aviso vinha transcrito o artigo do
"Regulamento do Serviço de Profilaxia da Febre Amarela", que
sustentava a interdição do prédio, caso fosse inviabilizada a
visita. Década de 1940.
Manual de instruções técnicas e administrativas do Serviço
Nacional de Febre Amarela/LAFA/Bio-Manguinhos/Fiocruz
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24. ccvvs@rio.rj.gov.br Tel: (21) 2589-2338
Ao Serviço de Pesquisa de Focos Geradores cabia, segundo
indicações feitas pelos guardas do SNFA, ou mesmo solicitação
de moradores, averiaguar as condições de focos de mosquitos.
Para a realização desse trabalho foi criado um critério de
definição da área a ser controlada. A planta desta figura ilustra a
delimitação de uma área a ser inspecionada a partir do foco
inicialmente localizado (em linha contínua) e a área suplementar
(em linha tracejada) delimitada para uma segunda visita, caso
fossem encontrados focos na primeira inspeção. Década de
1940.
Manual de instruções técnicas e administrativas do Serviço
Nacional de Febre Amarela/LAFA/Bio-Manguinhos/Fiocruz
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"Recebida a notificação de um caso de febre
amarela pelo serviço de profilaxia, partia
imediatamente, como num serviço de
incêndio, um carro, que estava sempre
pronto, levando uma turma pertencente à
Seção de Isolamento e Expurgo (...);
examinado o doente pelo médico, e verificado
que ele se achava nos três ou quatro
primeiros dias da moléstia, precedia-se, ato
contínuo à sua proteção contra a picada dos
mosquitos (...). Se o domicílio não se
prestava a isso, o doente era transportado
para o hospital de S. Sebastião em carros
protegidos contras os mosquitos (...). Num e
noutro caso, a casa do doente e as casas
visinhas, dentro de um raio de cem metros,
eram tratadas pelos vapores de enxofre; em
toda a zona eram destruídas as larvas de
mosquitos que se encontrassem (...). Os
humildes mata-mosquitos trabalhavam pelo
sistema de "arrastão"; iam de casa em casa,
mal recebidos muitas vezes, examinando
cuidadosamente todos os depósitos com
água (...), limpando valas e terrenos baldios,
subindo nos telhado para inspecionar as
calhas, espalhando-se por todas as ruas e
praças dos dez distritos sanitários em que a
cidade fora dividida" (Franco, 1969, pp. 87-8).
As sequências que se veêm nesta página
documentam o expurgo no interior de uma
casa e o nascimento de um Aedes aegypti
localizado em um depósito de água.
Filme Febre Amarela/Cinemateca Brasileira.
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