A lenda conta a história de Naiá, uma bela guerreira indígena que se apaixonou pela Lua. Obcecada por seu amor, Naiá passou a negligenciar suas necessidades até que, uma noite, ela se jogou em um lago ao ver o reflexo da Lua, acreditando que o deus havia descido. Porém, era apenas uma ilusão e Naiá acabou se afogando.
O documento descreve vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo a Boitatá, representada por uma cobra de fogo protetora da natureza; o Boto, que encanta mulheres e as leva para o rio; e o Saci-Pererê, um menino negro de um só pé que prega peças.
Este projeto visa desenvolver o prazer pela leitura em crianças através do reconto de histórias infantis. As crianças serão capazes de memorizar, recontar e compreender as histórias, além de identificar personagens e expressar-se ao contar as histórias. As atividades incluem leitura, dramatizações, músicas e uso de tecnologia para escrever e publicar histórias.
A peça conta a história da Cinderela, que é forçada a fazer serviços domésticos por sua madrasta e irmãs. Ela sonha em ir ao baile do palácio para encontrar um príncipe, mas sua madrasta não permite. Sua fada madrinha a ajuda a ir ao baile, onde ela encanta o príncipe. Cinderela foge antes da meia-noite, perdendo um sapato. O príncipe procura a dona do sapato e encontra Cinderela.
Lendas são narrativas orais que misturam fatos reais e imaginários para explicar eventos misteriosos. Elas são transmitidas ao longo do tempo e fazem parte da cultura de um povo.
Os contos de fadas tradicionalmente envolvem magia e encantamentos e servem como rituais de iniciação para heróis enfrentarem grandes obstáculos. Originalmente eram histórias para adultos e não crianças, contendo temas adultos. Ao longo do tempo foram suavizados e passaram a ser vistos como veículos para lições morais, embora seu propósito original não fosse esse. O documento discute a evolução e características dos contos de fadas.
Este documento apresenta várias lendas brasileiras para estudantes do 2o ano. Ele descreve lendas como o boto, a mula-sem-cabeça, o lobisomem e o curupira, explicando seus personagens e origens. O objetivo é aumentar o repertório dos alunos sobre a cultura brasileira e suas lendas tradicionais.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo três criaturas folclóricas: o Curupira, um anão protetor das matas com os pés virados para trás; a Mula-sem-cabeça, uma mulher amaldiçoada a se transformar em um animal noturno; e o Corpo Seco, um espírito assustador de um homem mau que viveu. Também fornece detalhes sobre o que é folclore e a origem do termo.
O documento descreve vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo a Boitatá, representada por uma cobra de fogo protetora da natureza; o Boto, que encanta mulheres e as leva para o rio; e o Saci-Pererê, um menino negro de um só pé que prega peças.
Este projeto visa desenvolver o prazer pela leitura em crianças através do reconto de histórias infantis. As crianças serão capazes de memorizar, recontar e compreender as histórias, além de identificar personagens e expressar-se ao contar as histórias. As atividades incluem leitura, dramatizações, músicas e uso de tecnologia para escrever e publicar histórias.
A peça conta a história da Cinderela, que é forçada a fazer serviços domésticos por sua madrasta e irmãs. Ela sonha em ir ao baile do palácio para encontrar um príncipe, mas sua madrasta não permite. Sua fada madrinha a ajuda a ir ao baile, onde ela encanta o príncipe. Cinderela foge antes da meia-noite, perdendo um sapato. O príncipe procura a dona do sapato e encontra Cinderela.
Lendas são narrativas orais que misturam fatos reais e imaginários para explicar eventos misteriosos. Elas são transmitidas ao longo do tempo e fazem parte da cultura de um povo.
Os contos de fadas tradicionalmente envolvem magia e encantamentos e servem como rituais de iniciação para heróis enfrentarem grandes obstáculos. Originalmente eram histórias para adultos e não crianças, contendo temas adultos. Ao longo do tempo foram suavizados e passaram a ser vistos como veículos para lições morais, embora seu propósito original não fosse esse. O documento discute a evolução e características dos contos de fadas.
Este documento apresenta várias lendas brasileiras para estudantes do 2o ano. Ele descreve lendas como o boto, a mula-sem-cabeça, o lobisomem e o curupira, explicando seus personagens e origens. O objetivo é aumentar o repertório dos alunos sobre a cultura brasileira e suas lendas tradicionais.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo três criaturas folclóricas: o Curupira, um anão protetor das matas com os pés virados para trás; a Mula-sem-cabeça, uma mulher amaldiçoada a se transformar em um animal noturno; e o Corpo Seco, um espírito assustador de um homem mau que viveu. Também fornece detalhes sobre o que é folclore e a origem do termo.
O documento discute o folclore brasileiro, incluindo suas origens, festividades associadas e personagens importantes como Boitatá, Curupira, Saci Pererê e Iara. Ele também fornece detalhes sobre lendas como a Mula sem Cabeça, Vitória Régia e o Boto Cor-de-Rosa.
A história gira em torno de uma princesa mimada que é raptada por uma bruxa cansada de sua vida solitária na floresta. A fada madrinha da princesa tenta resgatá-la, mas acaba congelada pela bruxa. No final, um palhaço dá um banho de papel picado na bruxa, descongelando todos. Todos são convidados para a festa do mordomo, que está feliz por ter paz sem a princesa.
Este documento apresenta uma adaptação de cinco contos de fadas clássicos feita por estudantes de pedagogia. Apresenta-se a história original de Branca de Neve contada pela avó e uma versão mais assustadora contada pelo avô. As crianças ouvem as duas versões e demonstram preferências diferentes. No dia seguinte, a avó conta a história dos Três Porquinhos de forma tradicional e o avô conta uma versão alternativa.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
A história conta a vida de Branca de Neve, que é perseguida por sua madrasta, a rainha, por ser mais bela. Após sobreviver a dois atentados da rainha, Branca de Neve encontra refúgio com sete anões e acaba desmaiando após comer uma maçã envenenada. Anos depois, um príncipe a revive e eles se casam, enquanto a rainha enlouquece de raiva.
Projeto Folclore - Sala de Leitura E.E. Messias Freire Cirlei Santos
Este documento descreve um projeto escolar sobre folclore brasileiro para alunos do 5o ano. O projeto tem como objetivo valorizar a cultura e tradições regionais brasileiras, explorando danças, músicas, lendas e culinária. As turmas serão divididas por regiões e cada uma pesquisará e apresentará aspectos culturais de sua região designada. As atividades incluem pesquisa, elaboração de apresentações e avaliação da compreensão dos alunos sobre o folclore brasileiro.
O documento descreve o que é folclore e apresenta vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boitatá, a Mãe-D'água, o Boto, o Lobisomem, o Curupira, a Mãe-de-Ouro, o Saci-Pererê e a Mula-sem-Cabeça. Além disso, fornece curiosidades sobre a origem do termo "folclore" e como o Dia do Folclore é celebrado no Brasil.
O documento discute lendas e mitos do folclore brasileiro, incluindo Curupira, o protetor da natureza representado por um anão de cabelos vermelhos; o Saci-Pererê, um menino negro de uma perna só que apronta travessuras; e a Cuca, uma velha no formato de jacaré que rouba crianças desobedientes.
O documento apresenta um resumo sobre lendas folclóricas brasileiras, definindo o que são lendas e como fazem parte do nosso folclore. Em seguida, descreve brevemente três lendas famosas do folclore brasileiro: a lenda da Iara, do Curupira e do lobisomem.
O documento resume a história de "A Bela e a Fera". Nele, um príncipe arrogante é transformado em uma fera horrível por uma feiticeira como castigo por desprezar uma velha pedinte. Anos depois, o pai de Bela se perde na floresta e encontra refúgio no castelo da Fera, que o toma como prisioneiro. Bela vai em seu resgate e oferece seu lugar no cativeiro. Com o tempo, Bela passa a ver a bondade por trás da aparência fera da criatura.
Este documento apresenta o roteiro de uma peça teatral baseada na música "Xote das Meninas", de Luiz Gonzaga, a ser apresentada por alunos da 1a série D durante a Festa Junina de 2013. O roteiro descreve os cenários, figurinos, músicas e ações que irão compor as 4 cenas da peça, retratando a história de uma menina apaixonada que finge estar doente para conseguir namorar.
A história conta a jornada de um coelho que tenta descobrir o segredo para ficar preto como a menina bonita da casa ao lado. Ele pergunta repetidamente à menina, que inventa respostas diferentes. No final, a mãe da menina revela que ela é negra por causa de uma avó preta, e o coelho encontra uma coelha preta para se casar e ter filhotes de diferentes cores.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O texto apresenta uma história atrapalhada que mistura elementos de vários contos de fadas, como Branca de Neve, Cinderela e Chapeuzinho Vermelho. Alice convida amigos para passar o fim de semana em sua casa e diferentes personagens viajam por milhas até lá, incluindo Branca de Neve e Cinderela.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura e compreensão da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão do gênero fábula, previsões sobre o conteúdo da história, leitura compartilhada do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em palavras-chave. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e compreensão dos alunos.
Uma princesa deixa cair sua bola em um lago e chora. Um sapo oferece recuperar a bola em troca de um beijo. Ele traz a bola, mas a princesa foge sem cumprir sua promessa. O sapo passa a persegui-la até que o rei ordena que ele seja levado de volta ao lago. Antes disso, o sapo revela a promessa não cumprida e a princesa é forçada a beijá-lo, transformando-o em um príncipe encantado com quem ela
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O príncipe quer se casar com uma princesa de verdade, mas todas que encontra tem defeitos. Uma noite, uma moça diz ser uma princesa e é acolhida no castelo, mas duvidam que seja real. A rainha coloca uma ervilha sob 20 colchões para testar a sensibilidade da "princesa".
O documento compara lendas urbanas e lendas folclóricas, apresentando exemplos de cada tipo. Lendas urbanas envolvem fatos próximos da realidade em cidades, como a Loira do Banheiro. Já lendas folclóricas fazem parte da cultura popular e envolvem seres fantásticos da natureza, como o Saci Pererê.
O documento apresenta três lendas do Algarve. A primeira lenda descreve um governador de Loulé que usa magia para proteger seu povo de invasores. A segunda fala de uma princesa que se apaixona por um rei mouro de Silves. A terceira lenda é sobre uma princesa branca que se casa com o rei mouro de Silves.
O documento discute o folclore brasileiro, incluindo suas origens, festividades associadas e personagens importantes como Boitatá, Curupira, Saci Pererê e Iara. Ele também fornece detalhes sobre lendas como a Mula sem Cabeça, Vitória Régia e o Boto Cor-de-Rosa.
A história gira em torno de uma princesa mimada que é raptada por uma bruxa cansada de sua vida solitária na floresta. A fada madrinha da princesa tenta resgatá-la, mas acaba congelada pela bruxa. No final, um palhaço dá um banho de papel picado na bruxa, descongelando todos. Todos são convidados para a festa do mordomo, que está feliz por ter paz sem a princesa.
Este documento apresenta uma adaptação de cinco contos de fadas clássicos feita por estudantes de pedagogia. Apresenta-se a história original de Branca de Neve contada pela avó e uma versão mais assustadora contada pelo avô. As crianças ouvem as duas versões e demonstram preferências diferentes. No dia seguinte, a avó conta a história dos Três Porquinhos de forma tradicional e o avô conta uma versão alternativa.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
A história conta a vida de Branca de Neve, que é perseguida por sua madrasta, a rainha, por ser mais bela. Após sobreviver a dois atentados da rainha, Branca de Neve encontra refúgio com sete anões e acaba desmaiando após comer uma maçã envenenada. Anos depois, um príncipe a revive e eles se casam, enquanto a rainha enlouquece de raiva.
Projeto Folclore - Sala de Leitura E.E. Messias Freire Cirlei Santos
Este documento descreve um projeto escolar sobre folclore brasileiro para alunos do 5o ano. O projeto tem como objetivo valorizar a cultura e tradições regionais brasileiras, explorando danças, músicas, lendas e culinária. As turmas serão divididas por regiões e cada uma pesquisará e apresentará aspectos culturais de sua região designada. As atividades incluem pesquisa, elaboração de apresentações e avaliação da compreensão dos alunos sobre o folclore brasileiro.
O documento descreve o que é folclore e apresenta vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boitatá, a Mãe-D'água, o Boto, o Lobisomem, o Curupira, a Mãe-de-Ouro, o Saci-Pererê e a Mula-sem-Cabeça. Além disso, fornece curiosidades sobre a origem do termo "folclore" e como o Dia do Folclore é celebrado no Brasil.
O documento discute lendas e mitos do folclore brasileiro, incluindo Curupira, o protetor da natureza representado por um anão de cabelos vermelhos; o Saci-Pererê, um menino negro de uma perna só que apronta travessuras; e a Cuca, uma velha no formato de jacaré que rouba crianças desobedientes.
O documento apresenta um resumo sobre lendas folclóricas brasileiras, definindo o que são lendas e como fazem parte do nosso folclore. Em seguida, descreve brevemente três lendas famosas do folclore brasileiro: a lenda da Iara, do Curupira e do lobisomem.
O documento resume a história de "A Bela e a Fera". Nele, um príncipe arrogante é transformado em uma fera horrível por uma feiticeira como castigo por desprezar uma velha pedinte. Anos depois, o pai de Bela se perde na floresta e encontra refúgio no castelo da Fera, que o toma como prisioneiro. Bela vai em seu resgate e oferece seu lugar no cativeiro. Com o tempo, Bela passa a ver a bondade por trás da aparência fera da criatura.
Este documento apresenta o roteiro de uma peça teatral baseada na música "Xote das Meninas", de Luiz Gonzaga, a ser apresentada por alunos da 1a série D durante a Festa Junina de 2013. O roteiro descreve os cenários, figurinos, músicas e ações que irão compor as 4 cenas da peça, retratando a história de uma menina apaixonada que finge estar doente para conseguir namorar.
A história conta a jornada de um coelho que tenta descobrir o segredo para ficar preto como a menina bonita da casa ao lado. Ele pergunta repetidamente à menina, que inventa respostas diferentes. No final, a mãe da menina revela que ela é negra por causa de uma avó preta, e o coelho encontra uma coelha preta para se casar e ter filhotes de diferentes cores.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O texto apresenta uma história atrapalhada que mistura elementos de vários contos de fadas, como Branca de Neve, Cinderela e Chapeuzinho Vermelho. Alice convida amigos para passar o fim de semana em sua casa e diferentes personagens viajam por milhas até lá, incluindo Branca de Neve e Cinderela.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura e compreensão da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão do gênero fábula, previsões sobre o conteúdo da história, leitura compartilhada do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em palavras-chave. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e compreensão dos alunos.
Uma princesa deixa cair sua bola em um lago e chora. Um sapo oferece recuperar a bola em troca de um beijo. Ele traz a bola, mas a princesa foge sem cumprir sua promessa. O sapo passa a persegui-la até que o rei ordena que ele seja levado de volta ao lago. Antes disso, o sapo revela a promessa não cumprida e a princesa é forçada a beijá-lo, transformando-o em um príncipe encantado com quem ela
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O príncipe quer se casar com uma princesa de verdade, mas todas que encontra tem defeitos. Uma noite, uma moça diz ser uma princesa e é acolhida no castelo, mas duvidam que seja real. A rainha coloca uma ervilha sob 20 colchões para testar a sensibilidade da "princesa".
O documento compara lendas urbanas e lendas folclóricas, apresentando exemplos de cada tipo. Lendas urbanas envolvem fatos próximos da realidade em cidades, como a Loira do Banheiro. Já lendas folclóricas fazem parte da cultura popular e envolvem seres fantásticos da natureza, como o Saci Pererê.
O documento apresenta três lendas do Algarve. A primeira lenda descreve um governador de Loulé que usa magia para proteger seu povo de invasores. A segunda fala de uma princesa que se apaixona por um rei mouro de Silves. A terceira lenda é sobre uma princesa branca que se casa com o rei mouro de Silves.
O documento descreve características de lendas urbanas, incluindo que são frequentemente contadas como tendo acontecido com um amigo e geralmente distorcem fatos reais. Dois exemplos de lendas urbanas são dadas: a lenda da loira do banheiro e a história de um homem que acorda em uma banheira cheia de gelo depois de ter os rins removidos.
Estas lendas do distrito de Coimbra contam a história do Milagre das Rosas, onde a rainha D. Isabel prova sua bondade ao rei D. Dinis ao produzir rosas em janeiro, e a lenda das Arcas de Montemor, onde um alcaide enterra duas arcas, uma com ouro e outra com peste, para vingar sua filha que se apaixonou por um cavaleiro.
O documento descreve três lendas brasileiras: Saci-Pererê, um menino negro de uma perna com um gorro mágico que apronta travessuras; Boto, um homem bonito que encanta mulheres e as engravidam antes de se transformar em um boto; e Mula-sem-cabeça, uma mulher amaldiçoada a se transformar em uma mula fogosa às sextas-feiras como castigo por um romance com um padre.
Este documento descreve um projeto para desenvolver a leitura, escrita e pesquisa de lendas urbanas entre alunos. O projeto visa resgatar histórias da comunidade local e outras lendas através da pesquisa dos alunos e da contação de histórias por membros da família. Os alunos irão digitalizar e postar as lendas em um blog.
Zeus se apaixonou pela princesa Europa e se transformou em um touro para se aproximar dela. Ele a levou em suas costas para uma ilha distante, fundando o continente da Europa em sua homenagem.
O documento discute o tema de lendas, definindo o que é uma lenda e dando exemplos de lendas brasileiras e gaúchas bem conhecidas, como o Saci-Pererê, Curupira e Mula Sem Cabeça. Também explica a origem e propósito das lendas e como elas combinam fatos reais e imaginários para explicar fenômenos não compreendidos cientificamente.
Este documento apresenta várias lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Corpo-Seco, que suga sangue das pessoas; a Mula sem Cabeça, resultado de um caso amoroso proibido; e o Boto Cor-de-Rosa, que seduz mulheres à noite.
Este documento descreve o que são lendas e seus principais tipos. As lendas fazem parte da literatura oral tradicional e são transmitidas oralmente de geração em geração antes de serem escritas. Embora baseadas em fatos reais, as lendas misturam realidade e fantasia e se passam em locais e épocas específicas, com personagens identificadas. Existem lendas religiosas, míticas, históricas, etiológicas e de mouros e mouras.
A lenda "O Negrinho do Pastoreio" narra a história de um menino escravo que cuidava dos animais de uma fazenda no sul do Brasil. Quando um cavalo escapa, o menino é abandonado em um formigueiro como castigo, mas é salvo por Nossa Senhora. Ele promete ajudar quem precisar encontrar algo perdido. O documento propõe atividades para analisar a narrativa sob o ponto de vista do menino e modificar a conjugação verbal de acordo.
O documento apresenta três lendas brasileiras: a lenda do Saci Pererê, um ser brincalhão de uma perna só que usa uma carapuça vermelha; a Cabra Cabriola, uma cabra monstruosa que aterrorizava crianças desobedientes; e a Mati-taperê, uma ave associada a demônios. Também resume alguns contos de fadas e fábulas, como A Galinha dos Ovos de Ouro e A Cigarra e a Formiga.
1. O documento é sobre uma oficina de leitura para o 5o ano sobre lendas.
2. Ele descreve as metas e objetivos da oficina, incluindo ler diferentes tipos de textos e compreender seu significado.
3. Também fornece informações sobre as características das lendas, como sendo narrativas transmitidas oralmente misturando fatos e fantasia, e classifica diferentes tipos de lendas.
O documento apresenta várias lendas e mitos relacionados a rios portugueses. As lendas descrevem origens míticas para os nomes de rios como Tejo, Mondego e Ave e contam histórias de amor entre humanos e seres sobrenaturais. Os mitos incluem a história bíblica do Dilúvio e Noé, deuses egípcios associados ao rio Nilo e a figura da Mãe D'Água, uma mulher das águas que atrai homens para a morte.
Este documento descreve uma sequência didática de três dias sobre lendas brasileiras para alunos. Os objetivos são resgatar o folclore brasileiro, compreender as características das lendas e identificar as lendas de cada região. As atividades incluem ler e discutir a lenda "Cova da Moça", escrever sobre lendas, e apresentar lendas teatralmente para outras turmas.
O documento discute o que são lendas e mitos. Explica que lendas são narrativas orais que misturam fatos reais e imaginários para explicar eventos misteriosos, enquanto mitos usam símbolos e personagens sobrenaturais para explicar aspectos da realidade e origens do mundo. Também dá exemplos de lendas e mitos famosos.
O documento discute as características do conto popular tradicional, incluindo sua origem oral, estrutura narrativa comum de situação inicial, desenvolvimento e conclusão, e personagens estereotipados como herói, vilão e adjuvantes. Ele também classifica diferentes tipos de contos populares e descreve traços como ação breve, número reduzido de personagens, foco espacial e temporal indefinido, e linguagem que reflete a oralidade.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
A lenda do Romãozinho conta a história de um menino malcriado que levou o pai a matar a mãe com uma mentira. Amaldiçoado pela mãe, Romãozinho vaga eternamente pelas estradas causando problemas. A lenda da Cuca descreve uma bruxa com cara de jacaré que dorme uma noite a cada sete anos e cujo urro pode ser ouvido a 10 léguas de distância quando está brava. A lenda da Mãe-do-Ouro fala sobre um escravo que recebe ouro de uma mulher de cabel
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo o que é folclore, exemplos de figuras folclóricas como Boitatá, Curupira e Saci-Pererê, e breves descrições de suas características e lendas. O texto também menciona a diversidade do folclore brasileiro devido à mistura de culturas indígenas, portuguesas e africanas.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
MINI LIVRO SANFONA - Lendas do Folclore.pdfMary Alvarenga
O documento descreve as lendas do Saci-Pererê, do Curupira e do Negrinho do Pastoreio, personagens do folclore brasileiro. O Saci-Pererê é um ser travesso que gosta de pregar peças, o Curupira protege a floresta e o Negrinho ajuda quem perde objetos.
O documento apresenta três histórias curtas sobre criaturas fantásticas. A primeira fala sobre uma sereia chamada Galfininha que brinca com golfinhos à noite e encanta pescadores com sua voz. A segunda narra sobre um cachorro de fogo chamado Tobiu que protege a humanidade usando seus poderes de fogo. A terceira descreve um jacaré azul que solta gelo pela boca e protege o mar e as pessoas.
O documento descreve três lendas brasileiras:
1) A lenda do Corpo-Seco, uma criatura maligna que mata quem passa perto de suas árvores ou pomar.
2) A lenda do Chupa-Cabra, um ser sobrenatural que drena o sangue de cabras e outros animais.
3) A lenda de Honorato, um jovem encantado que à noite se transforma em uma grande cobra chamada Norato.
O documento descreve vários mitos e lendas do folclore brasileiro, incluindo a Mula sem Cabeça, o Mapinguari, o Curupira e o Lobisomem. Muitas dessas histórias tentam explicar fenômenos naturais ou a origem de animais pré-históricos, enquanto outras servem como advertências ou para proteger recursos naturais.
Galfininha, uma sereia, brinca com um golfinho durante o dia e encanta pescadores à noite com sua bela voz, fazendo-os morrer de amor. Um cachorro de fogo chamado Tobiu protege a humanidade usando seu fogo apenas para o bem, até que um filho humano nasce capaz de se transformar em um leão de fogo, mas Tobiu consegue derrotá-lo. Um jacaré azul protege o mar e as pessoas, soltando gelo pela boca para congelar aqueles que causam incêndios des
O documento discute o folclore brasileiro, definindo-o como sinônimo da cultura popular brasileira que representa a identidade social das comunidades através de criações culturais. Resume algumas das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro como o Saci-Pererê, a Mula sem Cabeça e o Lobisomem, além de mencionar outras entidades folclóricas, brincadeiras, danças e elementos que também fazem parte do folclore.
O documento apresenta um resumo de várias lendas brasileiras, incluindo o Boitatá, o Boto Rosa, a Cuca, o Curupira, a Iara, o Lobisomem, a Mula Sem Cabeça, o Negrinho do Pastoreio, o Saci, a Vitória-Régia e outras. O texto fornece breves descrições das origens e características de cada uma dessas lendas populares.
O documento discute o folclore brasileiro, incluindo lendas como o lobisomem. Explica que o folclore inclui mitos, ritos, músicas e outras tradições culturais que expressam as fantasias e medos do povo. A lenda do lobisomem é descrita, onde um menino nascido após sete irmãs se transforma em lobisomem nas noites de terça e sexta.
O documento discute o folclore brasileiro, incluindo lendas como o lobisomem. Explica que o folclore inclui mitos, ritos, músicas e outras tradições culturais que expressam as fantasias e medos do povo. A lenda do lobisomem é descrita, onde um menino nascido após sete irmãs se transforma em lobisomem nas noites de terça e sexta.
O documento apresenta várias lendas do folclore brasileiro, incluindo o lobisomem, a mula sem cabeça, o Saci e o Boitatá. A lenda do lobisomem descreve como um homem se transforma em lobisomem aos 13 anos de idade. A lenda da mula sem cabeça fala sobre uma mulher que se transforma em uma mula sem cabeça após se envolver com um padre. O Saci é descrito como um personagem folclórico que prega peças e o Boitatá é retratado como uma cobra de fogo
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
As lendas brasileiras incluem figuras como o Boitatá, representado como uma cobra de fogo protetora da natureza, o Boto que seduz mulheres e se transforma em um boto, e o Curupira, um anão protetor das matas com os pés virados para trás. Outras lendas incluem o Lobisomem, a Mãe D'água, o Corpo-seco, a Pisadeira, a Mula-sem-cabeça, a Mãe-de-ouro e o Saci-Pererê.
O documento discute o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Apresenta exemplos de lendas e mitos populares como o Boitatá, Boto, Curupira e outros, explicando suas origens e significados.
O documento discute o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos de geração em geração. Explica que as lendas misturam fatos reais com ficção, enquanto os mitos usam símbolos para explicar fenômenos naturais. Apresenta alguns exemplos de seres mitológicos do folclore brasileiro como o Boitatá, Boto, Curupira e outros.
O documento descreve as orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais em orações principais. Ele lista nove tipos de orações subordinadas adverbiais (causal, consecutiva, condicional, etc.) e exemplifica cada uma delas com conjunções e estruturas de orações.
O documento apresenta o gênero textual "resenha crítica", definindo-o como um texto que tem o objetivo de informar e fazer uma apreciação crítica sobre obras culturais, como filmes e livros. Ele explica que uma resenha contém um resumo da obra, comentários e uma avaliação final, servindo como guia para o público escolher o que assistir ou ler. Além disso, o documento discute a estrutura e características essenciais de uma boa resenha crítica.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
O documento discute os tipos de texto e suas características. Apresenta exemplos de textos narrativos, descritivos, expositivos, instrucionais e argumentativos. Pede aos alunos que descrevam sua sala de aula em um texto descritivo.
O documento apresenta uma série de atividades sobre a construção de textos. Aborda o que é um texto, suas características e elementos necessários, como contexto, intencionalidade e coerência. Também discute os diferentes gêneros textuais e suas estruturas e funções específicas. Por fim, guia atividades de produção e revisão de textos.
O documento discute o que é um documentário, seus diferentes gêneros e como produzir um documentário de curta-metragem para a escola. Ele fornece instruções sobre como fazer um documentário em grupo com duração de 3 a 5 minutos e links para programas de edição de vídeo.
O documento discute a redução da maioridade penal no Brasil. Ele apresenta os principais argumentos contra a redução, afirmando que a medida seria ineficaz para reduzir a violência, e poderia aumentar o número de jovens no sistema penal e sua criminalidade. Defende que o problema da violência não está na lei, mas na capacidade do Estado de aplicá-la, e que os jovens precisam de oportunidades de sobrevivência e transformação, não de prisão.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre romances brasileiros que deve ser entregue em 07 de junho de 2018. O trabalho pode ser individual ou em grupo e deve conter pelo menos uma imagem, a sinopse, a biografia do autor e uma resenha do livro escolhido.
O documento apresenta 16 atividades sobre o gênero textual crônica, abordando sua definição, tipos, características e orientações para produção de uma crônica-conto. As atividades incluem vídeos, exemplos e discussões para compreensão do gênero, culminando na escrita e revisão de uma crônica produzida pelos alunos.
O romance narra a história de Macabéa, uma moça pobre que migra do Nordeste para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor. No entanto, ela enfrenta dificuldades de adaptação à grande cidade e leva uma vida solitária e sem propósito. Após ser abandonada por seu namorado e receber um diagnóstico médico preocupante, Macabéa consulta uma cartomante que prevê um futuro feliz, mas ela acaba sendo atropelada e morta logo em seguida.
Este documento apresenta uma aula sobre resenhas críticas. Nele, os alunos aprendem sobre o gênero textual da resenha crítica e suas características. Eles discutem como as resenhas podem orientar leitores sobre obras culturais. Por fim, os alunos produzem suas próprias resenhas críticas sobre filmes preferidos.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Exemplos de gêneros textuais incluem cartas, diários, romances, blogs, e-mails, entre outros. Os tipos textuais incluem narração, descrição, argumentação e injunção.
O documento apresenta uma série de atividades sobre tipos de texto. Discute as características de textos narrativos, descritivos, expositivos, instrucionais e argumentativos. Pede que os alunos identifiquem o tipo de texto em exemplos e produzam sua própria descrição.
Este documento apresenta as etapas de um curso sobre produção textual. Ele discute o que é um texto, suas características e condições necessárias, como contexto e elementos de coesão e coerência. Também aborda os diferentes gêneros textuais e suas estruturas.
O documento fornece informações sobre a cidade de Berlim, incluindo sua população, principais pontos turísticos e pratos típicos como joelho de porco com chucrute, kassler e brezel.
Foz do Iguaçu é uma cidade no oeste do Paraná, na fronteira com o Paraguai e Argentina, conhecida por seu turismo e comércio. Sua temperatura média é de 9,5°C a 37,1°C e chove o ano todo. Os principais pontos turísticos são as Cataratas do Iguaçu, o Parque das Aves e a Usina de Itaipu.
O documento fornece informações sobre viagens para Nova Orleans organizadas pela Paradise Viagens, incluindo detalhes de contato, descontos oferecidos, principais pontos turísticos da cidade e suas comidas típicas.
O documento descreve conceitos sobre lendas e mitos, características de lendas, exemplos de lendas como o Cavaleiro Sem Cabeça, e um mito indígena sobre o Sol. O texto fornece instruções para um trabalho sobre pesquisa de lendas brasileiras.
O documento discute o conceito e características da resenha como gênero textual, destacando que ela pode ser informativa ou crítica e requer competência do autor para resumir e avaliar a obra de forma concisa. A música "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, apresentada no Festival da Canção de 1968, tornou-se símbolo da resistência à ditadura militar, embora tenha ficado em segundo lugar. Vandré exilou-se após o festival devido à censura do regime.
2. Lendas Brasileiras
Corpo Seco
Nomes: Milena Karolina, Nicole Santos, Gabriela
Batista, Beatriz e Brenda
Nº 20,22,7,2,4
9 º ano D
Professora: Marcia
3. A lenda do corpo-seco Corpo Seco
• De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão
ruim que maltratava e batia na própria mãe.
• Após sua morte, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o
expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma
penada, grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente.
Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda, quando uma pessoa
passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o sangue. A vítima da assombração pode
morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-la.
4. A lenda do corpo seco
• De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as
pessoas. Era tão ruim que maltratava e batia na própria mãe.
Após sua morte, de acordo com a lenda, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até mesmo
a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que
sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada, grudando nos troncos das árvores, que
secavam quase que imediatamente.
• Ele então começou a viver nas estradas e sempre que alguém passava ele começava a correr
atrás com um balde de água, para jogar nas pessoas e dizendo para nunca maltratarem suas mães,
pois se não iriam ficar secos que nem ele.
7. O NEGRINHO DO PASTORERO
• O protagonista é um menino muito negro e pequeno, escravo de um estancieiro muito
mau; este menino não tinha padrinhos nem nome, sendo conhecido como Negrinho, e
se dizia afilhado da Virgem Maria. Após perder uma corrida e ser cruelmente punido
pelo estancieiro, o Negrinho caiu no sono, e perdeu o pastoreio. Ele foi castigado de
novo, mas depois achou o pastoreio, mas, caindo no sono, o perdeu pela segunda vez.
Desta vez, além da surra, o estancieiro jogou o menino sobre um formigueiro, para que
as formigas o comessem, e foi embora quando elas cobriram o seu corpo. Três dias
depois, o estancieiro foi até o formigueiro, e viu o Negrinho, em pé, com a pele lisa, e
tirando as últimas formigas do seu corpo; em frente a ele estava a sua madrinha, a
Virgem Maria, indicando que o Negrinho agora estava no céu. A partir de então, foram
vistos vários pastoreios, tocados por um Neguinho, montado em um cavalo baio.
8. NOVO FINAL
• depois de morto o negrinho movido por certo
desejo de vingança voltou para atormentar o
fazendeiro, até que ele parasse de abusar dos
outros escravos e diz o mito que até hoje
quando um dono de fazenda abusa dos servos
ele aparecesse para dar uma lição de moral para
aprender a ser um bom patrão
9. Lenda do Curupira
O Curupira gosta de sentar na sombra das mangueiras para
comer os frutos. Lá fica entretido ao deliciar cada manga.
Mas se percebe que é observado, logo sai correndo, e numa
velocidade tão grande que a visão humana não consegue
acompanhar. "Não adianta correr atrás de um Curupira",
dizem os caboclos, "porque não há quem o alcance".
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e
animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores,
lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma
predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite
sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de
imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos
das florestas".
10. Final da Lenda
O curupira é assustador,pois as suas
pernas viradas para trás e cabelos
avermelhados causam medos.É um ser
muito preservador da natureza,pois
preserva tudo ao seu redor.Umas das
principais imagens ilusórias são seus
olhos esbranquiçados e a sua língua
para fora.Seu assovio chega a ser mais
forte do que o rugido do leão .Com seu
esquisito jeito de andar pode
traumatizar qualquer um,com seu chora
de criança ninguém
14. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem,
esse último filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco
compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade.
Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai
à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem
e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o
homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7
pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os
cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma
aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo
o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata
bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros
têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias
batizem suas crianças o mais rápido possível.
Versão verdadeira
15. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último
filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As
formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de
terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite
se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um
lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se
transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7
vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes
que vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Para acabar com a maldição, tem duas maneiras:
É preciso cortar a calda do lobisomem , ou arrancar uma presa de sua boca
Versão modificada
18.
Diz a lenda, que à noite, um assobio agudo perturba o
sono das pessoas e assusta as crianças, ocasião em que
o dono da casa deve prometer tabaco ou fumo. Ao
ouvir durante a noite, nas imediações da casa, um
estridente assobio, o morador diz:: - Matinta, pode
passar amanhã aqui para pegar seu tabaco. No dia
seguinte uma velha aparece na residência onde a
promessa foi feita, a fim de apanhar o fumo. A velha é
uma pessoa do lugar que carregaria a maldição de
"virar" Matinta Perera, ou seja, à noite transformar-se
neste ser indescritível que assombra as pessoas. A
Matinta Perera pode ser de dois tipos: com asa e sem
asa. A que tem asa pode transformar-se em pássaro e
voar nas cercanias do lugar onde mora. A que não tem,
anda sempre com um pássaro, considerado agourento,
e identificado como sendo "rasga-mortalha". Dizem que
a Matinta, quando está para morrer, pergunta:" Quem
quer? Quem quer?" Se alguém responder "eu quero",
pensando em se tratar de alguma herança de dinheiro
ou jóias, recebe na verdade a sina de "virar" Matinta
Perera.
Matinta Perera
19.
Diz a lenda, que à noite, um assobio agudo perturba
o sono das pessoas e assusta as crianças, ocasião em
que o dono da casa deve prometer tabaco ou fumo.
Ao ouvir durante a noite, nas imediações da casa,
um estridente assobio, o morador diz:: - Matinta,
pode passar amanhã aqui para pegar seu tabaco. No
dia seguinte uma velha aparece na residência onde a
promessa foi feita, a fim de apanhar o fumo. A velha
é uma pessoa do lugar que carregaria a maldição de
"virar" Matinta Perera, ou seja, à noite transformar-se
neste ser indescritível que assombra as pessoas. A
Matinta Perera pode ser de dois tipos: com asa e sem
asa. A que tem asa pode transformar-se em pássaro e
voar nas cercanias do lugar onde mora. A que não
tem, anda sempre com um pássaro, considerado
agourento, e identificado como sendo "rasga-
mortalha". Dizem que a Matinta, quando está para
morrer, pergunta:" Quem você é? Quem você é?”
Se a pessoa que responde é uma mulher ela é
amaldiçoada tornando-se a nova Matinta mas, se é
um homem ou um menino não!
Novo Final
22. Saci-Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as
tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está
com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com
duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
23. Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um
negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito,
uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho
vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão,
diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele
acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos,
jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser
capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua
obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem
sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida
dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou
uma orelha de pau.
24. Final da História
O saci depois de armar brincadeiras de mal gosto com seus colegas. Foi
punido com uma bela de uma pegadinha armada por seus colegas, eles
levaram o saci para perto de uma lagoa e lá o jogaram dentro da água.
Com isso o Saci parou de fazer pegadinhas de mal gosto com as pessoas
e decidiu as ajudar em vez de pregar peças em seus amigos.
26. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia
e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava
com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá, dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a
forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua.
Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das
águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção
à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu
afogada.
Comovida pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras:
uma estrela das águas – Vitória-Régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no
período da noite.
27. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que
se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma
linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o
deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá, dizendo que quando a Lua levava uma moça,
essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não
se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em
que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua
refletida no meio das águas e acreditou que a deusa havia descido do céu para se banhar
ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que
aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Então, o deus Lua ficou furioso e decidiu não transformá-la em uma estrela...
28. ..resolveu transformá-la em uma linda ave branca, que
voa apenas ao anoitecer ao redor da lua, fazendo voltas,
e escrevendo mensagens nas nuvens para os índios da
sua tribo.
Os índios achavam que a ave era sagrada, pois
repararam que essa ave sempre aparecia ao anoitecer,
dançando entre as nuvens, e faziam suas cerimônias
toda vez em que a ave aparecia, de 7 em 7 dias, para
dar sorte em suas colheitas e festividades.