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LENDAS  BRASILEIRAS Livro produzido por alunos do 5º Ano de Escolaridade, da Escola Municipal Vereador Américo dos Santos, no ano de 2007, sob a supervisão da professora Paula dos Santos.
Alex Sandro Lessa Martins Beatriz Stanesco da S. Duarte Dara da Silva Lima Diogo Santos de Oliveira Evelin Amorim dos Santos Felipe Jordan D. da Conceição Flávio Veríssimo do Nascimento Guilherme Silva dos Anjos Higor da Silva Mathias Barbosa Larissa Silva de Almeida Letícia Oliveira da Silva Luana de Freitas Gonçalves Lucas de A. G. do Nascimento Marcos Vinicios da Silva Leite Pâmela de Oliveira Alves Ramon Teixeira de Araújo Raphael Sátyro de Souza Rodrigo Soares Pereira Rosiane Lessa Martins Suelem da Costa Ferreira Taiza da Cruz Silva Thalles Henrique B. de Souza Wellerson Santos da Silva Yuri de Andrade de Oliveira ALUNOS AUTORES
A alegria da Gralha Azul A Gralha Azul é uma ave toda azul, pequena e alegre. Ela trabalha como ajudante celeste. Ela ajuda as pessoas com maior prazer sempre.  Quando há uma festa, ela aparece e alegra a festa, e todos ficam animados. Ela é protetora dos pinheiros e da tradição de plantadores de pinheiros. Ela enterra a semente com a ponta mais fina para cima, e, devorando sua cabeça, que seria a parte apodrecível. Aí, ela passa por lá onde os homens plantam e todos ficam sorrindo para ela. As pessoas sempre se agradam dela porque ela traz alegria. Evelin Amorim e Pâmela de Oliveira
 
A Iara A Iara é uma moça muito bonita que tem voz doce. Ela é uma índia, tem o cabelo longo e meio cacheado. Ela tem o corpo metade peixe e metade mulher. A Iara tem o canto maravilhoso e ela o usa para atrair os homens para o fundo do rio. Os índios evitam ficar perto dos rios à noite, porque eles têm medo da Iara. A Iara vive no fundo do rio e um homem chamado Jaguarari, um forte caçador, ouviu o canto da Iara e ficou atraído pelo canto da Iara. Quando percebeu, já estava sendo arrastado e ele conseguiu escapar segurando no tronco da árvore. Mas no outro dia ele voltou porque ficou apaixonado pela Iara. Letícia Oliveira e Taiza da Cruz
 
A lenda da Cobra Norato Zelina estava trabalhando, quando deu uma sede. Ela foi beber água no grande rio Amazonas, e quando estava bebendo deu uma dor no ventre. Ela deu à luz. Eram duas cobras. Norato era de boa índole, era um moço encantado em uma cobra. Mas, sua irmã era tão má que acabaram matando-la. Algumas noites, Norato visitava sua mãe, Zelina. Antes de amanhecer ele tinha que percorrer o grande rio Amazonas porque se não o Norato ia voltar a ser cobra na floresta. Para acabar o feitiço precisava que alguém lançasse umas gotas de leite na boca da cobra e um corte na cobra, para sair sangue que desencantaria o moço tão jovial.  Guilherme Silva e Ramon Teixeira
 
A lenda do Boto Rosa O Boto Rosa é um golfinho que à noite vira um homem bonito, que sai pra balada para conquistar uma moça. Depois que conquista uma, ele volta para o rio Amazonas. A mulher que o Boto conquista o procura pela cidade toda, mas não acha. Ela pensa que ele saiu da cidade. Depois de um tempo, ela fica grávida do Boto Rosa. Quando o menino cresce e pergunta para a mãe sobre o pai, ela fala para o filho que o pai morreu. Larissa Silva e Wellerson Santos
 
A lenda do Saci-Pererê Esta lenda é mais conhecida na Região Sudeste. Havia um negrinho chamado Saci-Pererê. Ele usava uma carapuça vermelha e tinha um pé só. Ele tinha poderes como estar num lugar e poder sair e aparecer em outro e fazer um redemoinho e realizar desejos.  Todos que passam onde ele mora são perturbados por ele, como os viajantes. Ele faz que percam o caminho. Já nas cozinhas ele pega sal e joga no chão e as crianças ele pega os brinquedos e esconde.  Beatriz Stanesco e Rosiane Lessa
 
A Mula com calçados de ferro A Mula-sem-cabeça é um cavalo sem cabeça, que tem as patas que parecem calçados de ferro. Ela aparece nas sextas-feiras à noite. Quando alguém aparece na sua frente, lança chispas de fogo pelas narinas e pela boca. Diz a lenda que em uma família, quando a mulher tivesse sete filhos, a sétima seria a Mula-sem-cabeça. Então, na sexta-feira à noite, a sétima filha vira um animal feroz. Para quebrar o feitiço é preciso espetar a Mula-sem-cabeça com a ponta de um espeto ou de um alfinete ou quem for mais corajoso, arrancar o freio que leva em sua cabeça.  Luana de Freitas e Thalles Henrique
 
A volta do cavaleiro misterioso 2 Há uma lenda chamada o cavaleiro misterioso. O cavaleiro aparece cavalgando num animal aparentemente velho. Ele usa um pano tampando seu rosto e usa um chapéu. Alguns dias quando tem festas, o cavaleiro participa e ganha todas, ninguém o iguala. Chamam ele no palanque e botam a fita no braço dele e ele vira o campeão. Mas seu nome... Ninguém sabe... Desaparece. Mas quando contam sua história, é o cavaleiro misterioso.  Diogo Santos e Lucas de Almeida
 
Curupira, o protetor da floresta O Curupira tem cabelos vermelhos. Ele é peludo, tem os dentes verdes e tem os dedos virados para trás e calcanhares para frente. Ele protege os animais da floresta. Ele é um dos mais corajosos que enfrenta os caçadores que matam os filhotes da floresta. E o Curupira aparece quando os caçadores matam animais e quando os ventos muito fortes derrubam as seringueiras. Ele avisa à bicharada para não ficar perto das árvores condenadas porque se não elas podem cair em cima dos animais.  Flávio Veríssimo e Raphael Sátyro
 
O aparecimento da Besta-Fera Este mito é uma mistura de mula-sem-cabeça, lobisomem, metade homem e metade cavalo. A Besta-Fera aparece em noites de lua cheia para assustar as pessoas com sua respiração demoníaca. Algumas pessoas dizem que trata-se do próprio demônio em pessoa. Ela passa com uma matilha de cães em sua algazarra infernal e os ganidos são pavorosos. A Besta-Fera tem o poder de desaparecer e também tem o poder da força. Ela desaparece quando passa perto do cemitério da cidade. Para combatê-la é necessário rezar o “credo” para que ela siga seu caminho. Alex Sandro e Suelem da Costa
 
O Caipora O Caipora é um menino que protege os animais selvagens. Ele é um menino em forma pelada. O Caipora tem poder de ressuscitar os animais selvagens que caçadores matam para comer. Ele aparece nas noites de sextas-feiras em cima de um porco. Os caçadores evitam de caçar durante este dia para não encontrarem com ele. Por isso, os caçadores só caçam na segunda, terça, menos às sextas-feiras.  Rodrigo Soares e Yuri de Andrade
 
O Lobisomem criativo A lenda é sobre um homem que se chama Lobisomem. Ele é peludo e parece cachorro. Ele também tem garras. Ele é realmente um homem, mas ele sofre uma transformação.  Nos dias de lua cheia ele vira um Lobisomem porque fala a lenda se a mãe tiver sete filhos o mais novo será o lobisomem. Higor da Silva e Marcos Vinicios
 
O Uirapuru Havia uma tribo em um lugar muito especial e nessa tribo tinha duas índias muito amigas que só viviam juntas. Mas num dia, elas não tinham nada para fazer e resolveram dar um passeio. Depois desse passeio, elas começaram a desprezar uma a outra porque elas se apaixonaram pelo mesmo cacique. Então a tribo toda ficou sabendo e resolveu perguntar ao cacique. Ele respondeu envergonhado: - Na verdade, eu gosto das duas. Mas a tribo não aceitou. Então ele falou: - Vão as duas amanhã cedo até aquela árvore e quem acertar na primeira ave casa comigo. Amanheceu e lá foram as duas com arco, flecha e outras coisas. Começaram. Era flecha daqui, flecha de lá e, finalmente, uma delas acertou. Então a tribo já estava se aprontando para o casamento. A que acertou chorou de alegria enquanto a outra estava pedindo ao pajé para que a transformasse em uma ave para que ela visse o casamento da amiga lá de cima. Então o pajé deu um canto lindo para ela e logo a tristeza dela passou. Daquele dia em diante ela virou o Uirapuru.  Dara da Silva e Felipe Jordan
 

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Livro de lendas

  • 1. LENDAS BRASILEIRAS Livro produzido por alunos do 5º Ano de Escolaridade, da Escola Municipal Vereador Américo dos Santos, no ano de 2007, sob a supervisão da professora Paula dos Santos.
  • 2. Alex Sandro Lessa Martins Beatriz Stanesco da S. Duarte Dara da Silva Lima Diogo Santos de Oliveira Evelin Amorim dos Santos Felipe Jordan D. da Conceição Flávio Veríssimo do Nascimento Guilherme Silva dos Anjos Higor da Silva Mathias Barbosa Larissa Silva de Almeida Letícia Oliveira da Silva Luana de Freitas Gonçalves Lucas de A. G. do Nascimento Marcos Vinicios da Silva Leite Pâmela de Oliveira Alves Ramon Teixeira de Araújo Raphael Sátyro de Souza Rodrigo Soares Pereira Rosiane Lessa Martins Suelem da Costa Ferreira Taiza da Cruz Silva Thalles Henrique B. de Souza Wellerson Santos da Silva Yuri de Andrade de Oliveira ALUNOS AUTORES
  • 3. A alegria da Gralha Azul A Gralha Azul é uma ave toda azul, pequena e alegre. Ela trabalha como ajudante celeste. Ela ajuda as pessoas com maior prazer sempre. Quando há uma festa, ela aparece e alegra a festa, e todos ficam animados. Ela é protetora dos pinheiros e da tradição de plantadores de pinheiros. Ela enterra a semente com a ponta mais fina para cima, e, devorando sua cabeça, que seria a parte apodrecível. Aí, ela passa por lá onde os homens plantam e todos ficam sorrindo para ela. As pessoas sempre se agradam dela porque ela traz alegria. Evelin Amorim e Pâmela de Oliveira
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  • 5. A Iara A Iara é uma moça muito bonita que tem voz doce. Ela é uma índia, tem o cabelo longo e meio cacheado. Ela tem o corpo metade peixe e metade mulher. A Iara tem o canto maravilhoso e ela o usa para atrair os homens para o fundo do rio. Os índios evitam ficar perto dos rios à noite, porque eles têm medo da Iara. A Iara vive no fundo do rio e um homem chamado Jaguarari, um forte caçador, ouviu o canto da Iara e ficou atraído pelo canto da Iara. Quando percebeu, já estava sendo arrastado e ele conseguiu escapar segurando no tronco da árvore. Mas no outro dia ele voltou porque ficou apaixonado pela Iara. Letícia Oliveira e Taiza da Cruz
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  • 7. A lenda da Cobra Norato Zelina estava trabalhando, quando deu uma sede. Ela foi beber água no grande rio Amazonas, e quando estava bebendo deu uma dor no ventre. Ela deu à luz. Eram duas cobras. Norato era de boa índole, era um moço encantado em uma cobra. Mas, sua irmã era tão má que acabaram matando-la. Algumas noites, Norato visitava sua mãe, Zelina. Antes de amanhecer ele tinha que percorrer o grande rio Amazonas porque se não o Norato ia voltar a ser cobra na floresta. Para acabar o feitiço precisava que alguém lançasse umas gotas de leite na boca da cobra e um corte na cobra, para sair sangue que desencantaria o moço tão jovial. Guilherme Silva e Ramon Teixeira
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  • 9. A lenda do Boto Rosa O Boto Rosa é um golfinho que à noite vira um homem bonito, que sai pra balada para conquistar uma moça. Depois que conquista uma, ele volta para o rio Amazonas. A mulher que o Boto conquista o procura pela cidade toda, mas não acha. Ela pensa que ele saiu da cidade. Depois de um tempo, ela fica grávida do Boto Rosa. Quando o menino cresce e pergunta para a mãe sobre o pai, ela fala para o filho que o pai morreu. Larissa Silva e Wellerson Santos
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  • 11. A lenda do Saci-Pererê Esta lenda é mais conhecida na Região Sudeste. Havia um negrinho chamado Saci-Pererê. Ele usava uma carapuça vermelha e tinha um pé só. Ele tinha poderes como estar num lugar e poder sair e aparecer em outro e fazer um redemoinho e realizar desejos. Todos que passam onde ele mora são perturbados por ele, como os viajantes. Ele faz que percam o caminho. Já nas cozinhas ele pega sal e joga no chão e as crianças ele pega os brinquedos e esconde. Beatriz Stanesco e Rosiane Lessa
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  • 13. A Mula com calçados de ferro A Mula-sem-cabeça é um cavalo sem cabeça, que tem as patas que parecem calçados de ferro. Ela aparece nas sextas-feiras à noite. Quando alguém aparece na sua frente, lança chispas de fogo pelas narinas e pela boca. Diz a lenda que em uma família, quando a mulher tivesse sete filhos, a sétima seria a Mula-sem-cabeça. Então, na sexta-feira à noite, a sétima filha vira um animal feroz. Para quebrar o feitiço é preciso espetar a Mula-sem-cabeça com a ponta de um espeto ou de um alfinete ou quem for mais corajoso, arrancar o freio que leva em sua cabeça. Luana de Freitas e Thalles Henrique
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  • 15. A volta do cavaleiro misterioso 2 Há uma lenda chamada o cavaleiro misterioso. O cavaleiro aparece cavalgando num animal aparentemente velho. Ele usa um pano tampando seu rosto e usa um chapéu. Alguns dias quando tem festas, o cavaleiro participa e ganha todas, ninguém o iguala. Chamam ele no palanque e botam a fita no braço dele e ele vira o campeão. Mas seu nome... Ninguém sabe... Desaparece. Mas quando contam sua história, é o cavaleiro misterioso. Diogo Santos e Lucas de Almeida
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  • 17. Curupira, o protetor da floresta O Curupira tem cabelos vermelhos. Ele é peludo, tem os dentes verdes e tem os dedos virados para trás e calcanhares para frente. Ele protege os animais da floresta. Ele é um dos mais corajosos que enfrenta os caçadores que matam os filhotes da floresta. E o Curupira aparece quando os caçadores matam animais e quando os ventos muito fortes derrubam as seringueiras. Ele avisa à bicharada para não ficar perto das árvores condenadas porque se não elas podem cair em cima dos animais. Flávio Veríssimo e Raphael Sátyro
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  • 19. O aparecimento da Besta-Fera Este mito é uma mistura de mula-sem-cabeça, lobisomem, metade homem e metade cavalo. A Besta-Fera aparece em noites de lua cheia para assustar as pessoas com sua respiração demoníaca. Algumas pessoas dizem que trata-se do próprio demônio em pessoa. Ela passa com uma matilha de cães em sua algazarra infernal e os ganidos são pavorosos. A Besta-Fera tem o poder de desaparecer e também tem o poder da força. Ela desaparece quando passa perto do cemitério da cidade. Para combatê-la é necessário rezar o “credo” para que ela siga seu caminho. Alex Sandro e Suelem da Costa
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  • 21. O Caipora O Caipora é um menino que protege os animais selvagens. Ele é um menino em forma pelada. O Caipora tem poder de ressuscitar os animais selvagens que caçadores matam para comer. Ele aparece nas noites de sextas-feiras em cima de um porco. Os caçadores evitam de caçar durante este dia para não encontrarem com ele. Por isso, os caçadores só caçam na segunda, terça, menos às sextas-feiras. Rodrigo Soares e Yuri de Andrade
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  • 23. O Lobisomem criativo A lenda é sobre um homem que se chama Lobisomem. Ele é peludo e parece cachorro. Ele também tem garras. Ele é realmente um homem, mas ele sofre uma transformação. Nos dias de lua cheia ele vira um Lobisomem porque fala a lenda se a mãe tiver sete filhos o mais novo será o lobisomem. Higor da Silva e Marcos Vinicios
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  • 25. O Uirapuru Havia uma tribo em um lugar muito especial e nessa tribo tinha duas índias muito amigas que só viviam juntas. Mas num dia, elas não tinham nada para fazer e resolveram dar um passeio. Depois desse passeio, elas começaram a desprezar uma a outra porque elas se apaixonaram pelo mesmo cacique. Então a tribo toda ficou sabendo e resolveu perguntar ao cacique. Ele respondeu envergonhado: - Na verdade, eu gosto das duas. Mas a tribo não aceitou. Então ele falou: - Vão as duas amanhã cedo até aquela árvore e quem acertar na primeira ave casa comigo. Amanheceu e lá foram as duas com arco, flecha e outras coisas. Começaram. Era flecha daqui, flecha de lá e, finalmente, uma delas acertou. Então a tribo já estava se aprontando para o casamento. A que acertou chorou de alegria enquanto a outra estava pedindo ao pajé para que a transformasse em uma ave para que ela visse o casamento da amiga lá de cima. Então o pajé deu um canto lindo para ela e logo a tristeza dela passou. Daquele dia em diante ela virou o Uirapuru. Dara da Silva e Felipe Jordan
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