SlideShare uma empresa Scribd logo
MITOS E LENDAS
RÔMULO E REMO MEDUSA
ROBIN HOODCAVALEIRO SEM CABEÇA
DRÁCULA
THOR
CONCEITO
Lendassão narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas
com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para
isso há uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a
fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através
da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na
linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas
inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se
transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem
parte de sua cultura.
CARACTERÍSTICAS DE UMA LENDA
 - Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos
fatos.
 - Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.
 - Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto
com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na
realidade.
 - Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.
 - Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são
explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são
mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não
são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.
 - Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas
oralmente
LINK
O CAVALEIRO SEM CABEÇA
 Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela
estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um
cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem
os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.
O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio
que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo
de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com
um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas
testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para
colher as almas dos Campos de Batalha.
Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite
anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa
aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua
lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.
Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma
pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a
resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de
reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem
ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável
esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco,
rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.
PROMETEU ACORRENTADO
CONCEITO
Mitossão narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar
fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por
eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais,
deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais,
características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do
mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia
explicado.
MEDUSA
MITO INDÍGENA DO SOL (Apostila p. 8 ex. 2)
(Índios Tucuna, Vale do Rio Solimões, Amazonas)
 Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os
Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de
Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu.
Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada
muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu
para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava
sempre a reclamar e a pedir mais lenha. Um dia o Sol trouxe muita
muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz
resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o
fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu
borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber aquele líquido e pediu
permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada.
Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia
bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho,
tal qual o urucu e a muirapiranga. Depois, subindo para o céu,
intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a
iluminar o mundo.
TRABALHO PARA NOTA
PESQUISA SOBRE UMA LENDA BRASILEIRA
Vale: até 2,0 pontos na média
 O trabalho deverá ser feito individualmente ou em grupo com no
máximo 06 alunos.
 Feito no Powerpoint – Gravado em pendrive ou DVD.
 Apresentar no mínimo 02 imagens, a história da lenda escolhida e um
novo final para a mesma. Você poderá acrescentar um vídeo do
youtube se quiser.
 ATENÇÃO: O tempo máximo de apresentação será de 10 minutos
por grupo.
 DEVERÁ SER APRESENTADO NO DIA _16/05/17 – 3ª. feira
ESCOLHA UMA DAS LENDAS ABAIXO:
BOITATÁ MULA SEM CABEÇA SACI
CURUPIRA
SALAMANCA DO JARAU
NEGRINHO DO PASTOREIRO
LOBISOMEN
CORPO SECO
MATINTA PERERA VITÓRIA RÉGIA
COBRA NORATO
A DAMA DA MEIA-NOITE
DIABINHO DA GARRAFA OPALA PRETO
A GANGUE DO PALHAÇO
BARBA RUIVA
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA
SUGESTÃO DE SITES PARA PESQUISA:.
 http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm
 http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/br/
 http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm
 http://www.zona33.com.br/2013/12/15-lendas-brasileiras.html
 http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/lendas.htm#lendas
 https://www.youtube.com/results?search_query=lendas+brasileiras
 http://www.fatosdesconhecidos.com.br/bizarro-8-lendas-urbanas-
brasileiras-de-dar-arrepios/
Modelo do trabalho
TRABALHO DE LEITURA E REDAÇÃO
LENDAS BRASILEIRAS
Alunos: Pedro A. Mariano no. 25
Ana Maria no. 01
Carlos Santos no. 05
Série: 9º. G
LOIRA DO
BANHEIRO
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras
de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da
escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira
escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua
cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois
veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram
autópsia na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico e
prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e
passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos
alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro,
pálida e com algodão no nariz para evitar que o
sangue escorra.
NOVO FINAL
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico
e prematuro. Sua alma não quis descansar em
paz e passou a assombrar os banheiros das
escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa
loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz
para evitar que o sangue escorra.
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina, então, passou a assombrar os
banheiros das escolas . Sempre aparecia
gritando: “ Você irá morrer!”
Só escapa da maldição, o aluno que gritar
rapidamente: Sou um bom aluno, não mato
aula!”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação figuras de linguagem
Avaliação figuras de linguagem Avaliação figuras de linguagem
Avaliação figuras de linguagem
Isa ...
 
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
contosdefadas2012
 
Maleta+de+leitura
Maleta+de+leituraMaleta+de+leitura
Maleta+de+leitura
Susana Felix
 
Sequência didática piada
Sequência didática piadaSequência didática piada
Sequência didática piada
Professora Cida
 
Sequencia cigarra formiga 2015
Sequencia cigarra formiga 2015Sequencia cigarra formiga 2015
Sequencia cigarra formiga 2015
Érika Vecci
 
O outro sapo regina
O outro sapo reginaO outro sapo regina
O outro sapo regina
Atividades Diversas Cláudia
 
Fábula em verso: O Corvo e a Raposa
Fábula em verso: O Corvo e a RaposaFábula em verso: O Corvo e a Raposa
Fábula em verso: O Corvo e a Raposa
A. Simoes
 
Gênero textual: Fabulas e contos
Gênero textual: Fabulas e contos Gênero textual: Fabulas e contos
Gênero textual: Fabulas e contos
Mary Alvarenga
 
Interpretaçao o sapo portugues
Interpretaçao o sapo portuguesInterpretaçao o sapo portugues
Interpretaçao o sapo portugues
Atividades Diversas Cláudia
 
Prova de PORTUGUÊS
Prova de PORTUGUÊSProva de PORTUGUÊS
Prova de PORTUGUÊS
Katia Lopes
 
Arte - O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
Arte -  O Direirto das Crianças, Ruth RochaArte -  O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
Arte - O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
Mary Alvarenga
 
Como são os Contos de fadas?
Como são os Contos de fadas?Como são os Contos de fadas?
Como são os Contos de fadas?
Celina Sousa
 
Poema do peixinho
Poema do peixinhoPoema do peixinho
Poema do peixinho
Raquel Becker
 
Substantivo coletivo atividades 3
Substantivo coletivo atividades 3Substantivo coletivo atividades 3
Substantivo coletivo atividades 3
arlan2000
 
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas tatiana
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas   tatianaAtividade sobre o filme a culpa é das estrelas   tatiana
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas tatiana
Marcia Oliveira
 
memes atividades.pdf
memes atividades.pdfmemes atividades.pdf
Trabalhando com descritores portugues
Trabalhando com descritores portuguesTrabalhando com descritores portugues
Trabalhando com descritores portugues
maria catharina pires de mello
 
Avaliação Era Vargas
Avaliação Era VargasAvaliação Era Vargas
Avaliação Era Vargas
Acrópole - História & Educação
 
Vaca Amarela 2
Vaca Amarela 2Vaca Amarela 2
Vaca Amarela 2
Ivonete Elisiário
 
Sequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumboSequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumbo
Josianne Lacerda
 

Mais procurados (20)

Avaliação figuras de linguagem
Avaliação figuras de linguagem Avaliação figuras de linguagem
Avaliação figuras de linguagem
 
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
Historia joao e maria para a aula de quinta[1]
 
Maleta+de+leitura
Maleta+de+leituraMaleta+de+leitura
Maleta+de+leitura
 
Sequência didática piada
Sequência didática piadaSequência didática piada
Sequência didática piada
 
Sequencia cigarra formiga 2015
Sequencia cigarra formiga 2015Sequencia cigarra formiga 2015
Sequencia cigarra formiga 2015
 
O outro sapo regina
O outro sapo reginaO outro sapo regina
O outro sapo regina
 
Fábula em verso: O Corvo e a Raposa
Fábula em verso: O Corvo e a RaposaFábula em verso: O Corvo e a Raposa
Fábula em verso: O Corvo e a Raposa
 
Gênero textual: Fabulas e contos
Gênero textual: Fabulas e contos Gênero textual: Fabulas e contos
Gênero textual: Fabulas e contos
 
Interpretaçao o sapo portugues
Interpretaçao o sapo portuguesInterpretaçao o sapo portugues
Interpretaçao o sapo portugues
 
Prova de PORTUGUÊS
Prova de PORTUGUÊSProva de PORTUGUÊS
Prova de PORTUGUÊS
 
Arte - O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
Arte -  O Direirto das Crianças, Ruth RochaArte -  O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
Arte - O Direirto das Crianças, Ruth Rocha
 
Como são os Contos de fadas?
Como são os Contos de fadas?Como são os Contos de fadas?
Como são os Contos de fadas?
 
Poema do peixinho
Poema do peixinhoPoema do peixinho
Poema do peixinho
 
Substantivo coletivo atividades 3
Substantivo coletivo atividades 3Substantivo coletivo atividades 3
Substantivo coletivo atividades 3
 
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas tatiana
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas   tatianaAtividade sobre o filme a culpa é das estrelas   tatiana
Atividade sobre o filme a culpa é das estrelas tatiana
 
memes atividades.pdf
memes atividades.pdfmemes atividades.pdf
memes atividades.pdf
 
Trabalhando com descritores portugues
Trabalhando com descritores portuguesTrabalhando com descritores portugues
Trabalhando com descritores portugues
 
Avaliação Era Vargas
Avaliação Era VargasAvaliação Era Vargas
Avaliação Era Vargas
 
Vaca Amarela 2
Vaca Amarela 2Vaca Amarela 2
Vaca Amarela 2
 
Sequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumboSequência didática soldado de chumbo
Sequência didática soldado de chumbo
 

Semelhante a Mitos e lendas

Mitos e lendas
Mitos e lendasMitos e lendas
Mitos e lendas
Marcia Facelli
 
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
JorgeGraciano6
 
Lendas
LendasLendas
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.AlbertTrabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Doug Petrova
 
Livro Digital
Livro DigitalLivro Digital
Livro Digital
Marceliany Farias
 
Lendas urbanas
Lendas urbanasLendas urbanas
Lendas urbanas
jessica_wisni
 
Lendas
LendasLendas
Projeto branca de neve
Projeto branca de neveProjeto branca de neve
Projeto branca de neve
sandramirandan
 
Pit crônicas
Pit   crônicasPit   crônicas
Pit crônicas
Marcia Regina
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore e sua cultura
Folclore e sua culturaFolclore e sua cultura
Folclore e sua cultura
Andrea Lemos
 
A origem das lendas ppt
A origem das lendas pptA origem das lendas ppt
A origem das lendas ppt
Ana Lúcia Silva
 
A origem das lendas ppt
A origem das lendas pptA origem das lendas ppt
A origem das lendas ppt
Ana Lúcia Silva
 
Museu Imaginário
Museu ImaginárioMuseu Imaginário
Museu Imaginário
drinemorena
 
Branca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbisBranca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbis
Juliana Duarte
 
Branca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbisBranca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbis
Juliana Duarte
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore
edivalbal
 
literatura infantil
literatura infantilliteratura infantil
literatura infantil
JAVE DE OLIVEIRA SILVA
 
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitosContos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
Vânia Salvo Orso
 
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
pollypp
 

Semelhante a Mitos e lendas (20)

Mitos e lendas
Mitos e lendasMitos e lendas
Mitos e lendas
 
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdfCADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
CADERNO DE ATIVIDADES DO FOLCLORE.pdf
 
Lendas
LendasLendas
Lendas
 
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.AlbertTrabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
 
Livro Digital
Livro DigitalLivro Digital
Livro Digital
 
Lendas urbanas
Lendas urbanasLendas urbanas
Lendas urbanas
 
Lendas
LendasLendas
Lendas
 
Projeto branca de neve
Projeto branca de neveProjeto branca de neve
Projeto branca de neve
 
Pit crônicas
Pit   crônicasPit   crônicas
Pit crônicas
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore
 
Folclore e sua cultura
Folclore e sua culturaFolclore e sua cultura
Folclore e sua cultura
 
A origem das lendas ppt
A origem das lendas pptA origem das lendas ppt
A origem das lendas ppt
 
A origem das lendas ppt
A origem das lendas pptA origem das lendas ppt
A origem das lendas ppt
 
Museu Imaginário
Museu ImaginárioMuseu Imaginário
Museu Imaginário
 
Branca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbisBranca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbis
 
Branca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbisBranca dos mortos e os sete zumbis
Branca dos mortos e os sete zumbis
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore
 
literatura infantil
literatura infantilliteratura infantil
literatura infantil
 
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitosContos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos
 
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
Avaliação global 8°ano 3°periodo 2015
 

Mais de Marcia Facelli

Oracao adverbial
Oracao adverbialOracao adverbial
Oracao adverbial
Marcia Facelli
 
Resenha 2020
Resenha 2020Resenha 2020
Resenha 2020
Marcia Facelli
 
Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020
Marcia Facelli
 
TIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTOTIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTO
Marcia Facelli
 
O que é texto?
O que é texto?O que é texto?
O que é texto?
Marcia Facelli
 
Documentário
DocumentárioDocumentário
Documentário
Marcia Facelli
 
Maioridade penal
Maioridade penalMaioridade penal
Maioridade penal
Marcia Facelli
 
Trabalho sobre romances
Trabalho sobre romancesTrabalho sobre romances
Trabalho sobre romances
Marcia Facelli
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
Marcia Facelli
 
Clarice Lispector - A hora da estrela
Clarice Lispector  -    A  hora da estrelaClarice Lispector  -    A  hora da estrela
Clarice Lispector - A hora da estrela
Marcia Facelli
 
Resenha 2018
Resenha 2018Resenha 2018
Resenha 2018
Marcia Facelli
 
Gênero textual escola
Gênero textual escola Gênero textual escola
Gênero textual escola
Marcia Facelli
 
Tipos de texto
Tipos de textoTipos de texto
Tipos de texto
Marcia Facelli
 
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuaisTexto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
Marcia Facelli
 
Modelo prospecto
Modelo prospectoModelo prospecto
Modelo prospecto
Marcia Facelli
 
Maria luiza
Maria luizaMaria luiza
Maria luiza
Marcia Facelli
 
Prospecto Turístico
Prospecto TurísticoProspecto Turístico
Prospecto Turístico
Marcia Facelli
 
PROSPECTO turístico
PROSPECTO  turístico PROSPECTO  turístico
PROSPECTO turístico
Marcia Facelli
 
Resenha 9o. ano
Resenha 9o. anoResenha 9o. ano
Resenha 9o. ano
Marcia Facelli
 
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
Marcia Facelli
 

Mais de Marcia Facelli (20)

Oracao adverbial
Oracao adverbialOracao adverbial
Oracao adverbial
 
Resenha 2020
Resenha 2020Resenha 2020
Resenha 2020
 
Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020
 
TIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTOTIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTO
 
O que é texto?
O que é texto?O que é texto?
O que é texto?
 
Documentário
DocumentárioDocumentário
Documentário
 
Maioridade penal
Maioridade penalMaioridade penal
Maioridade penal
 
Trabalho sobre romances
Trabalho sobre romancesTrabalho sobre romances
Trabalho sobre romances
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Clarice Lispector - A hora da estrela
Clarice Lispector  -    A  hora da estrelaClarice Lispector  -    A  hora da estrela
Clarice Lispector - A hora da estrela
 
Resenha 2018
Resenha 2018Resenha 2018
Resenha 2018
 
Gênero textual escola
Gênero textual escola Gênero textual escola
Gênero textual escola
 
Tipos de texto
Tipos de textoTipos de texto
Tipos de texto
 
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuaisTexto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
 
Modelo prospecto
Modelo prospectoModelo prospecto
Modelo prospecto
 
Maria luiza
Maria luizaMaria luiza
Maria luiza
 
Prospecto Turístico
Prospecto TurísticoProspecto Turístico
Prospecto Turístico
 
PROSPECTO turístico
PROSPECTO  turístico PROSPECTO  turístico
PROSPECTO turístico
 
Resenha 9o. ano
Resenha 9o. anoResenha 9o. ano
Resenha 9o. ano
 
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
 

Último

Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 

Último (20)

Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 

Mitos e lendas

  • 1. MITOS E LENDAS RÔMULO E REMO MEDUSA ROBIN HOODCAVALEIRO SEM CABEÇA DRÁCULA THOR
  • 2. CONCEITO Lendassão narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para isso há uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem parte de sua cultura.
  • 3. CARACTERÍSTICAS DE UMA LENDA  - Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos.  - Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.  - Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade.  - Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.  - Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.  - Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente
  • 5.
  • 6. O CAVALEIRO SEM CABEÇA  Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes. O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha. Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate. Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.
  • 8. CONCEITO Mitossão narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado.
  • 10.
  • 11. MITO INDÍGENA DO SOL (Apostila p. 8 ex. 2) (Índios Tucuna, Vale do Rio Solimões, Amazonas)  Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu. Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava sempre a reclamar e a pedir mais lenha. Um dia o Sol trouxe muita muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber aquele líquido e pediu permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada. Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho, tal qual o urucu e a muirapiranga. Depois, subindo para o céu, intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a iluminar o mundo.
  • 12. TRABALHO PARA NOTA PESQUISA SOBRE UMA LENDA BRASILEIRA Vale: até 2,0 pontos na média  O trabalho deverá ser feito individualmente ou em grupo com no máximo 06 alunos.  Feito no Powerpoint – Gravado em pendrive ou DVD.  Apresentar no mínimo 02 imagens, a história da lenda escolhida e um novo final para a mesma. Você poderá acrescentar um vídeo do youtube se quiser.  ATENÇÃO: O tempo máximo de apresentação será de 10 minutos por grupo.  DEVERÁ SER APRESENTADO NO DIA _16/05/17 – 3ª. feira
  • 13. ESCOLHA UMA DAS LENDAS ABAIXO: BOITATÁ MULA SEM CABEÇA SACI
  • 14. CURUPIRA SALAMANCA DO JARAU NEGRINHO DO PASTOREIRO LOBISOMEN CORPO SECO
  • 15. MATINTA PERERA VITÓRIA RÉGIA COBRA NORATO A DAMA DA MEIA-NOITE
  • 16. DIABINHO DA GARRAFA OPALA PRETO A GANGUE DO PALHAÇO BARBA RUIVA
  • 17. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA SUGESTÃO DE SITES PARA PESQUISA:.  http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm  http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/br/  http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm  http://www.zona33.com.br/2013/12/15-lendas-brasileiras.html  http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/lendas.htm#lendas  https://www.youtube.com/results?search_query=lendas+brasileiras  http://www.fatosdesconhecidos.com.br/bizarro-8-lendas-urbanas- brasileiras-de-dar-arrepios/
  • 19. TRABALHO DE LEITURA E REDAÇÃO LENDAS BRASILEIRAS Alunos: Pedro A. Mariano no. 25 Ana Maria no. 01 Carlos Santos no. 05 Série: 9º. G
  • 20. LOIRA DO BANHEIRO Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.
  • 21. NOVO FINAL Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina, então, passou a assombrar os banheiros das escolas . Sempre aparecia gritando: “ Você irá morrer!” Só escapa da maldição, o aluno que gritar rapidamente: Sou um bom aluno, não mato aula!”