O documento descreve os principais aspectos da legislação brasileira sobre ergonomia e segurança no trabalho no setor florestal, incluindo a Norma Regulamentadora NR 7 que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O PCMSO deve ser elaborado e implementado pelas empresas para promover e preservar a saúde dos trabalhadores, incluindo exames médicos obrigatórios e a emissão de atestados de saúde ocupacional.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de doença ocupacional, desde a Antiguidade até à atualidade. Aborda os primeiros registos de doenças ligadas ao trabalho, o desenvolvimento da medicina do trabalho e a regulamentação crescente da segurança e saúde ocupacional em Portugal.
Acidente do trabalho e doenças ocupacionaisRONALDO COSTA
O documento discute acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Ele define acidente de trabalho segundo a lei e discute a responsabilidade das empresas na adoção de medidas de segurança. Também aborda o auxílio-acidente, os tipos de acidentes, causas comuns e ferramentas de prevenção como EPIs e EPCs. Por fim, explica o que são doenças ocupacionais e algumas das mais comuns.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), incluindo suas principais causas e sintomas. A ginástica laboral é apresentada como uma estratégia para prevenir DORTs por meio de exercícios curtos realizados no local de trabalho que promovem o bem-estar físico e mental dos trabalhadores.
O documento discute os serviços de engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT) exigidos pela Norma Regulamentadora no 4. Ele explica que o SESMT aplica práticas preventivas, responde a órgãos fiscalizadores e investiga acidentes, além de incluir profissionais de segurança, engenharia, enfermagem e medicina do trabalho. Também aborda a classificação nacional de atividades econômicas para determinar o grau de risco de cada atividade e, consequentemente, a composição adequada do SES
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
Trabalho história da segurança do trabalho 02Rafael Ted
O documento descreve a história da segurança do trabalho desde os primeiros registros no século 18 até regulamentações no Brasil no século 20. Ele destaca Bernardino Ramazzini como o "Pai da Medicina do Trabalho" e a Revolução Industrial como um marco no aumento de acidentes. Também menciona algumas das primeiras leis de proteção ao trabalhador no Reino Unido e no Brasil no início do século 20.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de doença ocupacional, desde a Antiguidade até à atualidade. Aborda os primeiros registos de doenças ligadas ao trabalho, o desenvolvimento da medicina do trabalho e a regulamentação crescente da segurança e saúde ocupacional em Portugal.
Acidente do trabalho e doenças ocupacionaisRONALDO COSTA
O documento discute acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Ele define acidente de trabalho segundo a lei e discute a responsabilidade das empresas na adoção de medidas de segurança. Também aborda o auxílio-acidente, os tipos de acidentes, causas comuns e ferramentas de prevenção como EPIs e EPCs. Por fim, explica o que são doenças ocupacionais e algumas das mais comuns.
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), incluindo suas principais causas e sintomas. A ginástica laboral é apresentada como uma estratégia para prevenir DORTs por meio de exercícios curtos realizados no local de trabalho que promovem o bem-estar físico e mental dos trabalhadores.
O documento discute os serviços de engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT) exigidos pela Norma Regulamentadora no 4. Ele explica que o SESMT aplica práticas preventivas, responde a órgãos fiscalizadores e investiga acidentes, além de incluir profissionais de segurança, engenharia, enfermagem e medicina do trabalho. Também aborda a classificação nacional de atividades econômicas para determinar o grau de risco de cada atividade e, consequentemente, a composição adequada do SES
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho e suas principais causas. Aborda a legislação sobre o tema e exemplifica acidentes típicos, doenças ocupacionais e acidentes de trajeto. Também destaca as consequências dos acidentes para o acidentado, família, colegas, empresa e país, bem como os custos diretos e indiretos para a empresa. Por fim, aponta as condições inseguras, atos inseguros e fatores pessoais como principais causas de acidentes.
O documento discute a disciplina de Ergonomia ministrada pelo professor Daniel Moura. Apresenta o histórico da Ergonomia desde a pré-história até sua formalização em 1949. Também aborda conceitos-chave como a relação entre conforto e produtividade e casos práticos de aplicação dos princípios ergonômicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 4 (NR 4) que estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) para aplicar medidas de prevenção de acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. O SESMT deve elaborar programas de prevenção de riscos, controle médico da saúde dos funcionários e análises ergonômicas, entre outras ações. O documento também explica como as empresas devem dimensionar o SES
Segurança e higiene do trabalho - Aula 1IBEST ESCOLA
O documento discute conceitos fundamentais de segurança e higiene no trabalho, como aspectos, impactos, resíduos, acidentes de trabalho e trajeto. Apresenta as normas regulamentadoras de segurança e legislação aplicável, além de definir conceitos como acidente de trabalho, acidente de trajeto e acidente pessoal.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 3IBEST ESCOLA
O documento discute os riscos ambientais no trabalho e a importância da segurança e higiene. Apresenta os principais riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Também descreve a função da CIPA na identificação de riscos e prevenção de acidentes por meio do mapa de riscos ambientais e diálogo diário de segurança. Aborda ainda os equipamentos de proteção individual e suas obrigações.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
Este documento discute os riscos no ambiente de trabalho. Apresenta os cinco tipos de riscos de acordo com a legislação brasileira: riscos de acidentes, ergonômicos, físicos, químicos e biológicos. Explica cada tipo de risco com exemplos e possíveis doenças relacionadas. Também descreve o que é um mapa de risco e como ele pode ser usado para identificar situações perigosas no ambiente de trabalho.
O documento descreve a legislação brasileira para segurança e saúde no trabalho (SST), incluindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as Normas Regulamentadoras (NRs). Também discute o desenvolvimento da abordagem de processo para gestão da SST, como o OHSAS 18001, que estabelece um sistema de gestão baseado no ciclo PDCA. O documento fornece detalhes sobre os elementos e requisitos do sistema de gestão da SST de acordo com o OHSAS 18001.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
Este documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como aplicá-los para motoristas e escritórios. A ergonomia busca adaptar o ambiente de trabalho aos seres humanos para promover conforto, segurança e desempenho. Para motoristas, ensina a postura correta e exercícios para prevenir danos. Para escritórios, fornece diretrizes sobre tempo de digitação, pausas, temperatura, ruído, iluminação, cadeiras, teclados e monitores.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
O documento discute o tema da ergonomia no trabalho, definindo-a como a adaptação do trabalho às características do ser humano visando produzir com conforto, segurança e bem-estar. Apresenta os principais riscos ergonômicos no trabalho e a importância da análise ergonômica para identificar e corrigir tais riscos, prevenindo lesões e doenças ocupacionais.
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal. A ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas visando saúde, segurança e satisfação. O texto explica a evolução histórica da ergonomia e abordagens como a do posto de trabalho, sistemas de produção e interdisciplinar. Também destaca a importância de analisar os custos e benefícios de melhorias ergonômicas.
O documento discute o manejo florestal comunitário no Brasil, definindo-o como o manejo de florestas realizado por comunidades locais e agricultores familiares para obter benefícios econômicos, sociais e ambientais de forma sustentável. Também resume os principais pontos do Decreto n° 6874/2009, que institui o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar no país.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho e suas principais causas. Aborda a legislação sobre o tema e exemplifica acidentes típicos, doenças ocupacionais e acidentes de trajeto. Também destaca as consequências dos acidentes para o acidentado, família, colegas, empresa e país, bem como os custos diretos e indiretos para a empresa. Por fim, aponta as condições inseguras, atos inseguros e fatores pessoais como principais causas de acidentes.
O documento discute a disciplina de Ergonomia ministrada pelo professor Daniel Moura. Apresenta o histórico da Ergonomia desde a pré-história até sua formalização em 1949. Também aborda conceitos-chave como a relação entre conforto e produtividade e casos práticos de aplicação dos princípios ergonômicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 4 (NR 4) que estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) para aplicar medidas de prevenção de acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. O SESMT deve elaborar programas de prevenção de riscos, controle médico da saúde dos funcionários e análises ergonômicas, entre outras ações. O documento também explica como as empresas devem dimensionar o SES
Segurança e higiene do trabalho - Aula 1IBEST ESCOLA
O documento discute conceitos fundamentais de segurança e higiene no trabalho, como aspectos, impactos, resíduos, acidentes de trabalho e trajeto. Apresenta as normas regulamentadoras de segurança e legislação aplicável, além de definir conceitos como acidente de trabalho, acidente de trajeto e acidente pessoal.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 3IBEST ESCOLA
O documento discute os riscos ambientais no trabalho e a importância da segurança e higiene. Apresenta os principais riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Também descreve a função da CIPA na identificação de riscos e prevenção de acidentes por meio do mapa de riscos ambientais e diálogo diário de segurança. Aborda ainda os equipamentos de proteção individual e suas obrigações.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
Este documento discute os riscos no ambiente de trabalho. Apresenta os cinco tipos de riscos de acordo com a legislação brasileira: riscos de acidentes, ergonômicos, físicos, químicos e biológicos. Explica cada tipo de risco com exemplos e possíveis doenças relacionadas. Também descreve o que é um mapa de risco e como ele pode ser usado para identificar situações perigosas no ambiente de trabalho.
O documento descreve a legislação brasileira para segurança e saúde no trabalho (SST), incluindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as Normas Regulamentadoras (NRs). Também discute o desenvolvimento da abordagem de processo para gestão da SST, como o OHSAS 18001, que estabelece um sistema de gestão baseado no ciclo PDCA. O documento fornece detalhes sobre os elementos e requisitos do sistema de gestão da SST de acordo com o OHSAS 18001.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
Este documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como aplicá-los para motoristas e escritórios. A ergonomia busca adaptar o ambiente de trabalho aos seres humanos para promover conforto, segurança e desempenho. Para motoristas, ensina a postura correta e exercícios para prevenir danos. Para escritórios, fornece diretrizes sobre tempo de digitação, pausas, temperatura, ruído, iluminação, cadeiras, teclados e monitores.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
O documento discute o tema da ergonomia no trabalho, definindo-a como a adaptação do trabalho às características do ser humano visando produzir com conforto, segurança e bem-estar. Apresenta os principais riscos ergonômicos no trabalho e a importância da análise ergonômica para identificar e corrigir tais riscos, prevenindo lesões e doenças ocupacionais.
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal. A ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas visando saúde, segurança e satisfação. O texto explica a evolução histórica da ergonomia e abordagens como a do posto de trabalho, sistemas de produção e interdisciplinar. Também destaca a importância de analisar os custos e benefícios de melhorias ergonômicas.
O documento discute o manejo florestal comunitário no Brasil, definindo-o como o manejo de florestas realizado por comunidades locais e agricultores familiares para obter benefícios econômicos, sociais e ambientais de forma sustentável. Também resume os principais pontos do Decreto n° 6874/2009, que institui o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar no país.
O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos fatores de risco presentes nos locais de trabalho. Ele explica que o mapeamento de riscos deve identificar os riscos, as medidas preventivas existentes e os indicadores de saúde dos trabalhadores. Além disso, fornece detalhes sobre como elaborar o mapa de riscos, incluindo dividir a área em setores, identificar os riscos em cada área e representá-los graficamente na planta do local de trabalho.
O documento discute a criação de um mercado de ativos ambientais em São Paulo, com três objetivos principais: 1) tornar mecanismos de compensação ambiental mais eficientes e seguros; 2) direcionar esforços de conservação e restauração para áreas prioritárias; 3) incentivar iniciativas voluntárias de empresas e pessoas para compensar impactos ambientais.
Descrição do processo participativo de elaboração da Proposta de Política Estadual para o Manejo Florestal Comunitário e Familiar no Estado do Pará, entre os meses de março de 2012 a maio de 2014, envolvendo várias instituições governamentais, da sociedade civil, produtores(as) familiares e suas representações, coordenado pelo Ideflor em parceria com o IEB.
A atividade de manejo florestal comunitário, realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, é desenvolvida em 6 etapas. Esta cartilha fala da fase dos “Princípios de Manejo Florestal”, baseada na experiência de implementação dos planos de manejo em conjunto com comunidades da Reserva Mamirauá.
Sistemas de gestão ambiental para os grandes consumidores de produtos de orig...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute a terceirização no setor florestal brasileiro. O setor representa 6% do PIB industrial brasileiro e gera 5 milhões de empregos. A terceirização reduz a necessidade de aquisição de terras pelas empresas, gera renda para os produtores rurais e promove o desenvolvimento rural. No entanto, o Ministério Público do Trabalho vê a prática como terceirização ilícita.
O documento discute a concessão florestal como estratégia para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, notando que a região possui florestas, técnicas de manejo sustentável e mercado para produtos florestais, mas carece de instrumentos jurídicos e capacidade de gestão para implementar a concessão florestal.
O documento discute a história e conceitos da certificação florestal, incluindo: 1) A ideia surgiu na década de 1960 após poluição de rios, ganhando força na década de 1990 com boicotes; 2) Podem ser certificados produtores, processadores e cadeias de custódia; 3) A certificação impacta positivamente o mercado por meio da diferenciação e acesso a mercados.
Sistemas de gestão ambiental para os grandes consumidores de produtos de orig...Instituto Besc
1) O documento discute a gestão sustentável de florestas e os benefícios do manejo florestal sustentável.
2) A certificação florestal tem crescido globalmente, porém a maior parte das florestas certificadas está no hemisfério norte.
3) Futuramente, a certificação florestal pode se expandir para incluir critérios mais amplos e exigir a rastreabilidade da madeira.
O documento descreve as quatro paisagens naturais do Nordeste brasileiro e as atividades econômicas associadas a cada uma, incluindo extrativismo vegetal, agricultura e pecuária. Também discute as modificações recentes na estrutura econômica da região, como a industrialização e modernização da agricultura, apesar de problemas sociais persistentes.
Desafios do manejo florestal para pequenos produtoresIdesam
Apresentação realizada durante o pré-lançamento do Guia Prático de Manejo Florestald o Amazonas, realizado no auditório do INPA com a presença de entidades e comunitários de atuação na área.
Encontro GCF Belém - Entraves para Cadeias Produtivas na AmazôniaIdesam
O documento discute os principais desafios para o desenvolvimento de cadeias produtivas florestais na Amazônia, incluindo a falta de licenciamento de planos de manejo, regularização fundiária, fortalecimento de organizações comunitárias, financiamento e assessoria técnica. Também aborda a importância da inclusão do manejo florestal comunitário no programa REDD+, embora reconheça que os esforços governamentais nessa área ainda são insuficientes.
Exploração Florestal e Sustentabilidade - Andrea AlechandreMyris Silva
O documento discute a exploração florestal sustentável na Amazônia, mencionando os desafios do desmatamento, as alternativas econômicas como a comercialização de produtos florestais e a importância de políticas públicas que promovam o desenvolvimento regional e a conservação dos recursos naturais.
Florestabilidade - Educação Para o Manejo FlorestalHumanidade2012
O documento descreve um projeto para difundir técnicas de manejo florestal, valorizar profissionais da área e despertar vocações. Ele será implementado nos estados do Acre, Amazonas e Pará, utilizando vídeos, livros, jogos e outros materiais pedagógicos para capacitar professores e levar conhecimento a comunidades rurais.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal, incluindo: 1) a definição de segurança do trabalho como conjunto de medidas para minimizar acidentes e proteger os trabalhadores; 2) a diferença entre acidentes e doenças, e entre doenças profissionais e doenças do trabalho; 3) as normas regulamentadoras que estabelecem requisitos de segurança e saúde no trabalho.
O documento discute conceitos de ergonomia aplicados a diferentes ambientes como residências, locais de trabalho e espaços diversos. Na Parte 1, introduz conceitos como ergonomia, perfil do usuário, design de interiores e conforto ambiental. Na Parte 2, faz reflexões sobre a aplicação da ergonomia em espaços residenciais, locais de trabalho e outros ambientes.
O documento discute o mercado florestal atual e a necessidade de uma gestão moderna de negócios florestais. Ele apresenta o cenário mundial e brasileiro do mercado florestal, destacando o aumento da demanda por produtos florestais e a tendência de redução do desmatamento. Também aborda o ambiente de negócios no Brasil e propõe uma gestão integrada agro-florestal para otimizar os recursos florestais.
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...Instituto Besc
Este documento discute os aspectos sociais, econômicos e ambientais das plantações florestais no Brasil. Apresenta as vantagens competitivas do país nessa área, como as condições climáticas e a extensão territorial. Também destaca os benefícios dessas plantações, como a geração de empregos, a recuperação de áreas degradadas e os impactos positivos no meio ambiente. No entanto, aponta riscos à competitividade do setor, como os altos custos tributários e de licenciamento ambiental no Brasil.
- Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) com exames médicos periódicos e acompanhamento da saúde dos funcionários.
- O PCMSO deve ser coordenado por um médico e tem o objetivo de promover e preservar a saúde dos trabalhadores, identificando precocemente agravos à saúde relacionados ao trabalho.
- O empregador é responsável por garantir a elaboração e implementação efet
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas indústrias de calçados. Ele explica os programas e normas regulamentadoras que devem ser seguidos, como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Além disso, descreve os principais riscos à saúde dos trabalhadores na indústria de calçados, como ruído, agentes químicos e riscos ergonômicos.
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas indústrias de calçados, cobrindo tópicos como programas obrigatórios, exames médicos, comunicação de acidentes de trabalho e mais. O objetivo é orientar empresários sobre como reconhecer riscos e melhorar a segurança na empresa de forma prática.
1) A NR-4 e a NR-7 estabelecem normas sobre serviços especializados em saúde e segurança ocupacional e sobre programas de controle médico de saúde ocupacional nas empresas.
2) A NR-4 determina a obrigatoriedade de manutenção de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) nas empresas.
3) A NR-7 estabelece a obrigatoriedade para as empresas de elaborarem e implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocup
Este documento trata da Norma Regulamentadora 07 que estabelece a obrigatoriedade de empresas implementarem um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) para promover e preservar a saúde dos trabalhadores. A nota técnica fornece orientações sobre a estrutura, objetivos, responsabilidades e diretrizes mínimas para a adequada operacionalização do PCMSO de acordo com os riscos de cada local de trabalho.
Este documento trata da Norma Regulamentadora 07 (NR 07) sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). A NR 07 estabelece a obrigatoriedade de todas as empresas implementarem o PCMSO para promover e preservar a saúde dos trabalhadores. A nota técnica fornece orientações sobre a adequada operacionalização do PCMSO de acordo com a lei. Compete ao empregador garantir a elaboração e implementação do programa, custeando todos os exames médicos dos trabalhadores.
O documento descreve os principais pontos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, bem como exames complementares de acordo com os riscos ocupacionais. Também determina as responsabilidades do empregador e do médico coordenador na elaboração e implementação do PCMSO, visando a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores.
Este documento descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de uma empresa de calçados. Ele detalha os objetivos, responsabilidades, tipos de exames médicos, procedimentos de primeiros socorros e limites de ruído permitidos. O PCMSO foi elaborado de acordo com a legislação brasileira para promover e preservar a saúde dos funcionários.
Este manual fornece informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho para micro e pequenas empresas do ramo de serralheria. O documento descreve os principais riscos à saúde nestas empresas, como ruído, agentes químicos e condições ergonômicas inadequadas, e destaca a importância de programas e exames médicos obrigatórios.
O documento descreve os procedimentos para implantação e funcionamento de um canteiro de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas de saúde ocupacional que devem ser elaborados e o planejamento das instalações e equipamentos necessários no canteiro.
O documento discute os procedimentos para implantação e funcionamento de canteiros de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas obrigatórios de saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho e controle médico, e as etapas de planejamento e implantação do canteiro, incluindo instalações sanitárias e de vivência.
Este documento apresenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa AUTO POSTO GREEN PARK LTDA. para o período de maio de 2016 a abril de 2017. O programa descreve os riscos ocupacionais específicos, os procedimentos médicos a serem realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais, e a lista de materiais necessários para a caixa de primeiros socorros da empresa.
O documento descreve vários programas de segurança do trabalho obrigatórios por lei, como o PPRA, PCMAT, PGR, PCMSO, PPR, PCA e outros. Estes programas visam identificar e controlar riscos ambientais e de saúde no trabalho, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve a Norma Regulamentadora 7, que estabelece diretrizes para a implementação de Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. O objetivo é proteger a saúde dos empregados em relação aos riscos do trabalho através de exames médicos periódicos e acompanhamento de possíveis doenças relacionadas à atividade laboral. A norma se aplica a todos os setores públicos e privados e determina responsabilidades da empresa como custear exames, indicar médico responsável e garantir a aplicação
Este documento apresenta resumos de várias Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho sobre segurança e saúde no trabalho. As NRs estabelecem obrigações para empregadores e trabalhadores visando prevenir acidentes e doenças. O documento descreve, em alto nível, os objetivos e requisitos das NRs 1, 4, 5, 6, 7, 9, 15, 16, 17, 24 e 32.
Saúde dos trabalhadores, aplicação de listas de verificação, aplicação de check lists, identificação de não conformidades, preservação da saúde nos canteiros de obras.
1. A portaria aprova a nova redação da Norma Regulamentadora no 01 que estabelece disposições gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais.
2. A NR-01 define objetivos, campo de aplicação, competências, direitos e deveres relacionados à segurança e saúde no trabalho.
3. O documento também traz diretrizes para a identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas de prevenção.
1. A portaria aprova a nova redação da Norma Regulamentadora no 01 que estabelece disposições gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais.
2. A NR-01 define objetivos, campo de aplicação, competências, direitos e deveres relacionados à segurança e saúde no trabalho.
3. O documento também traz diretrizes para a identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas de prevenção e controle de riscos.
Este documento estabelece diretrizes sobre a constituição e funcionamento de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) e Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) nas organizações. Define as atribuições da CIPA e SESMT, os requisitos mínimos de profissionais para compor o SESMT, e as modalidades de implementação do SESMT.
Este documento estabelece diretrizes sobre a Norma Regulamentadora 01, que trata de disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, e sobre a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Ele define os objetivos, campos de aplicação, atribuições e estrutura dessas normas, além de responsabilidades dos empregadores e empregados para a segurança e saúde no trabalho.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Legislação e PCMSO - NR 7
1. Ergonomia e Segurança do
Trabalho no Setor Florestal
Profᵃ Alessandra Lopes
eng_alessandralopes@hotmail.com
Legislação Brasileira e Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (NR 7)
Universidade Federal de Mato Grosso
7. Legislação
Responsabilidade Criminal
Definição: “Diz-se do crime doloso, quando o
agente quis o resultado, ou assumiu o risco de produzi-
lo. E culposo, quando o agente deu causa ao efeito por
imprudência, negligência ou imperícia.”
11. Legislação
Consolidação das Leis do Trabalho
A Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) é a principal norma legislativa
brasileira referente ao Direito do trabalho e
ao Direito processual do trabalho. Ela foi
criada através do Decreto-Lei nº 5.452, de 1
de maio de 1943 e sancionada pelo então
presidente Getúlio Vargas durante o período
do Estado Novo, unificando toda legislação
trabalhista então existente no Brasil.
12. Legislação
Normas Regulamentadoras
As Normas Regulamentadoras, também
conhecidas como NRs, regulamentam e
fornecem orientações sobre procedimentos
obrigatórios relacionados à segurança e medicina
do trabalho no Brasil
São as Normas Regulamentadoras do Capítulo
V, Título II, da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho Foram aprovadas pela
Portaria N.º 3.214, 08 de junho de São de
observância obrigatória por todas as empresas
brasileiras regidas pela (CLT).
13. Legislação
Legislação Ministério do Trabalho através da Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho:
" Todos os trabalhadores devem ter o controle de sua
saúde de acordo com os riscos a que estão expostos. Além
de ser uma exigência legal prevista no artigo 168 da CLT,
está respaldada na convenção 161 da Organização
Internacional do Trabalho - OIT, respeitando princípios
éticos morais e técnicos ".
14. PCMSO
DO OBJETO
7.1.1 Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por
parte de todos os Empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO, com o OBJETIVO DE PROMOÇÃO E
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE DO CONJUNTO DOS SEUS
TRABALHADORES.
7.1.2 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a
serem observados na execução do PCMSO, podendo os mesmos ser
ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
15. PCMSO
DO OBJETO – Observações
Obrigatoriedade da elaboração e implementação do
PCMSO
Empresa contratante x empresa contratada
Informa riscos existentes e auxilia na elaboração e
implementação do PCMSO nos locais de trabalho.
É um documento escrito que norteará as ações práticas do
programa.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
16. PCMSO
DO OBJETO – Observações
A NR-7 tem um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e
levar a termo o Programa
Elaborar e implementar o PCMSO é obrigação de todas as pessoas,
físicas ou jurídicas, que admitirem trabalhadores como empregados,
regidos pela CLT.
Mesmo que o empregador possua um único empregado. Se não estiver
devidamente elaborado e/ou não esteja sendo implementado - multa pelo
fiscal do trabalho (Agente de Inspeção do Trabalho) da DRT (Delegacia
Regional do Trabalho).
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
17. PCMSO
DAS DIRETRIZES
7.2.1 O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas
da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR. (SESMT)
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
SESMT é a sigla para Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e é
uma equipe de profissionais da saúde, que ficam dentro
das empresas para proteger a integridade física dos
trabalhadores.
18. PCMSO
DAS DIRETRIZES
7.2.3 O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e
diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho,
inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de
casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos
trabalhadores.
7.2.4 O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos
à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações
previstas nas demais NR.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
19. PCMSO
DAS DIRETRIZES – Observações
Diretrizes Articular com o disposto nas demais NRs.
Considerar incidentes sobre os indivíduos e a coletividade de
trabalhadores.
Caráter preventivo, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à
saúde.
Constatar casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à
saúde do trabalhador.
Planejar e implementar o PCMSO com base nos riscos à saúde do
trabalhador.
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20. PCMSO
DAS RESPONSABILIDADES
7.3.1 Compete ao empregador:
a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem
como zelar pela sua eficácia;
b) custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos
relacionados ao PCMSO;
c) indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, da empresa, um
coordenador responsável pela execução do PCMSO;
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
21. PCMSO
DAS RESPONSABILIDADES
7.3.1 Compete ao empregador:
d) no caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho,
de acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho,
empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO;
e) inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá
contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
22. PCMSO
COMO ELABORAR UMA PCMSO
• A partir de visitas técnicas.
• Análise do local de trabalho e sistemática deste trabalho.
• Reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais existentes, do
processo produtivo, dos postos de trabalho, as possíveis fontes de
doenças ocupacionais, etc.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
IMPORTANTE: O PCMSO não é um
contrato, ou simplesmente o fornecimento
de atestado médico.
23. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
7.4.1 O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos
exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
7.4.2 Os exames de que trata o item 7.4.1 compreendem:
a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e
mental;
b) exames complementares, realizados de acordo com os termos
Específicos nesta NR e seus anexos. (VER NA NR)
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24. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Exames médicos
• Tipos (admissional, periódico, retorno ao
trabalho, mudança de função, demissional)
• Conteúdo (avaliação clínica, exames
complementares)
• Periodicidade (variável de acordo com o grau
de risco)
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25. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Exames complementares
Procedimentos médicos e de auxílio
diagnóstico de acordo com os riscos
existentes.
Exemplos:
• Ruído---Audiometria,
• Poeira mineral---Raio X de tórax.
• Radiação ionizante---Hemograma.
• Fumos plásticos---Espirometria.
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26. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Atestado De Saúde Ocupacional (ASO)
O Atestado de Saúde Ocupacional define se o funcionário está apto
ou inapto à realização de suas funções dentro da empresa.
A cada exame realizado, (admissional, periódico, mudança de função,
retorno ao trabalho e demissional), o médico emitirá o ASO em duas
vias.
1) Ficará arquivada no local de trabalho, à disposição da fiscalização
do trabalho.
2) Será obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo na
primeira via.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
27. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Atestado De Saúde Ocupacional (ASO)
Este documento é de extrema importância pois, além da
identificação completa do trabalhador com o número de
identidade e função exercida, contém também os riscos que
existem na execução de suas tarefas, além dos procedimentos
médicos a que foi submetido, deixando o trabalhador e
empresa cientes de sua atual condição.
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28. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Atestado De Saúde Ocupacional (ASO)
O ASO deverá conter no mínimo:
1) nome completo do trabalhador, número de registro de identidade
e função;
2) riscos ocupacionais específicos existentes ou a ausência deles, na
atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas
pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST
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29. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Atestado De Saúde Ocupacional (ASO)
O ASO deverá conter no mínimo:
3) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o
trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que
foram realizados;
4) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo
CRM;
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30. PCMSO
DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
Atestado De Saúde Ocupacional (ASO)
O ASO deverá conter no mínimo:
5) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador
vai exercer, exerce ou exerceu;
6) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de
contato;
7) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo
contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.
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31. PCMSO
TABULAÇÃO DOS DADOS
• Prontuário: responsabilidade do
coordenador (manter por 20 anos).
• Informações de sigilo garantido
(Código de Ética Médica).
• Relatório anual, que deve ser
apreciado pela CIPA e possibilita um
plano de trabalho para o próximo ano,
e uma cópia deverá ser anexada ao
livro de atas daquela comissão.
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32. PCMSO
Realização obrigatória dos exames médicos
• Admissional: realizar antes que o trabalhador assuma
suas atividades
• Periódicos: intervalos mínimos discriminados abaixo.
a) Exposição a riscos ou situações de trabalho que
impliquem no desencadeamento ou agravamento
de doença ocupacional ou portadores de doenças
crônicas, os exames deverão ser repetidos:
a cada ano ou a intervalos menores, ou se notificado
pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou como
resultado de negociação coletiva de trabalho;
exposição a condições hiperbáricas
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33. PCMSO
Realização obrigatória dos exames
médicos
• Periódicos: intervalos mínimos
discriminados abaixo.
b) Demais trabalhadores:
anual (menores de 18 anos e maiores
de 45 anos de idade);
a cada dois anos (entre 18 anos e 45
anos de idade).
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34. PCMSO
Realização obrigatória dos exames
médicos
• Retorno ao trabalho: realizar
obrigatoriamente no primeiro dia da volta
ao trabalho (ausente por período igual ou
superior a 30 dias - motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não,
ou parto).
• Mudança de função: realizar
obrigatoriamente antes da data de mudança
• Demissional: realizar obrigatoriamente até
a data da homologação.
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35. PCMSO
Apto ou Inapto?
• O APTO ou INAPTO - o colaborador pode ou não trabalhar em
determinada função.
• Estar "apto" - para aquela função que vai citada no ASO, a pessoa
está pronta a executá-la.
• Estar "inapto - para aquela função que vai citada no ASO, a pessoa
está contra-indicada.
Estar apta ou inapta para a função e não para a admissão ou demissão.
Por exemplo: um colaborador idoso e hipertenso controlado pode estar
apto para trabalhar como recepcionista e não estar apto para trabalhar
como servente de pedreiro.
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