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A IGREJA SOB OS OLHARES EXTERNOS - 1 Ts. 2.10-12 
Aula 8 – Revista Palavra e Vida – 4T2014
Estes estudos são baseados na revista Palavra e 
Vida, publicada pela Convenção Batista Fluminense 
para servir de base à Escola Bíblica Dominical de 
suas igrejas filiadas. 
Período: 4º Trimestre de 2014 
Autor das lições: Pr. Davi Freitas de Carvalho, Igreja 
Batista em Vila Jaguaribe, Piabetá, Magé (RJ) 
Autor dos slides: Pr. André Falcão, Primeira Igreja 
Batista de Araruama (RJ). 
Estes slides são para uso das igrejas cristãs e irmãos que desejem se aprofundar sobre o 
tema. Eles não possuem vínculo com a Convenção Batista Fluminense e são de inteira 
responsabilidade do autor dos slides.
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ABENÇOE OUTRAS PESSOAS
INTRODUÇÃO 
• De um modo ou de outro, estamos sempre sob os OLHARES do mundo 
externo. Nem sempre nos damos conta disso, por isso agimos 
IRREFLETIDAMENTE. 
• Com um MAU TESTEMUNHO, perdemos a oportunidade de expressar o 
VERDADEIRO SIGNIFICADO do Evangelho que pregamos. 
• O testemunho cristão é um dos TRAÇOS QUE DEFINEM a missão da 
Igreja no mundo. Paulo mostrou-se atento à situação de ser 
OBSERVADO pelos novos crentes, dizendo: “Vós e Deus sois 
testemunhas (1 Ts. 2.10a). 
• Nesta aula, buscaremos compreender como dar conta do 
“TESTEMUNHO” cristão perante os olhares constantes da sociedade. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O “MARTÍRIO” DIÁRIO 
Aula 8 
Revista Palavra e Vida 4T2014
O MARTÍRIO DIÁRIO 
• Palavra grega marturia (testemunho) e seus derivados mais usados nos 
escritos de João e Lucas, no livro de Atos. 
• Nas poucas vezes que Paulo a usa, relembra EVENTO ESPECÍFICO e 
apela para sentido jurídico do ato de DAR TESTEMUNHO. 
• Alguns usos interessantes do termo: 
• Rm 1.9, Fp. 1.8 e 1 Ts. 2.5: Deus como “TESTEMUNHA” da verdade de 
sua pregação, ao se defender de acusações de pregar por interesses 
escusos 
• 2 Co. 8.3, Gl. 4.15, Cl. 4.13: Verbo marturo (dou testemunho) para se 
oferecer como evidência da VERACIDADE e CONFIABILIDADE das igrejas 
cristãs às quais pregou. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O “MARTÍRIO” DA SANTIDADE 
Aula 8 
Revista Palavra e Vida 4T2014
O MARTÍRIO DA SANTIDADE 
• Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu 
de forma “SANTA” (1 Ts. 2.10b). Entre os gregos, a palavra representava 
aquilo que estava de acordo com a DIREÇÃO e PROVIDÊNCIA divinas, 
com dois sentidos básicos: Uma pessoa “PIEDOSA”, “RELIGIOSA”, e a 
descrição qualitativa de algumas ações, como no caso de Paulo (vida 
SANTA, MORAL e ESPIRITUALMENTE, agir de modo “PURO”, “LIMPO”). 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O MARTÍRIO DA SANTIDADE 
• Em Tessalônica e na cultura grega, reinava um comportamento de 
IMPUREZA moral e religiosa, por causa do PAGANISMO e IDOLATRIA. 
Quando chegou em Tessalônica, o apóstolo pregou a necessidade do 
AFASTAMENTO DOS ÍDOLOS e do SERVIÇO ao Deus Vivo e Verdadeiro, 
que é santo (1 Ts. 1.9). O fator que diferenciava Paulo dos pregadores 
de seu tempo é que estes não passavam pelo TESTE DA VIDA PIEDOSA. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O “MARTÍRIO” DA RETIDÃO 
Aula 8 
Revista Palavra e Vida 4T2014
O MARTÍRIO DA RETIDÃO 
• Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu 
de forma “JUSTA” (1 Ts. 2.10b). Na Grécia, justiça era a palavra usada 
para significar “um MODO CIVILIZADO de vida”. 
• Paulo também apela para o testemunho de JUSTIÇA, ou seja, uma vida 
de RETIDÃO. Dessa forma, o testemunho da fé cristã alcança, também, 
uma DIMENSÃO POLÍTICA. 
• No escopo de sua pregação, porém, tal atitude está relacionada ao 
CONHECIMENTO DE DEUS, que é JUSTO e o JUSTIFICADOR daquele que 
tem fé em Jesus”. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O “MARTÍRIO” DAS RELAÇÕES SOCIAIS 
HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS 
Aula 8 
Revista Palavra e Vida 4T2014
O MARTÍRIO DAS RELAÇÕES SOCIAIS HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS 
• Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu 
“IRREPREENSIVELMENTE” entre os que evangelizou (1 Ts. 2.10c). 
• Tal comportamento ANTECEDE A CONVERSÃO de Paulo, pois nota aos 
filipenses que era “IRREPREENSÍVEL” como fariseu, no que se referia à 
justiça que está na Lei (Fp. 3.6), o que significa que Paulo era FIEL às 
suas CRENÇAS e ENSINAMENTOS que recebeu desde a infância. 
• Após sua conversão, MUDOU SUA PERSPECTIVA, pois Paulo não mais 
agia conforme um CÓDIGO ESCRITO, com uma série de leis e normas de 
conduta. Agora, ele tornou-se SEGUIDOR IRREPREENSÍVEL DO 
SALVADOR. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
O MARTÍRIO DAS RELAÇÕES SOCIAIS HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS 
• Na carta aos Tessalonicenses, Paulo falou que também desejava que os 
cristãos da cidade fossem DISCÍPULOS IRREPREENSÍVEIS (1 Ts. 3.13). Em 
5.23, usa o termo para se referir à CONDIÇÃO INCULPÁVEL do salvo 
diante de Cristo, na sua volta. 
• O termo equivale a dizer que PALAVRAS, GESTOS e ATITUDES cristãs não 
devem se CONTRADIZER. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
UMA FORMA AMOROSA DE SER 
Aula 8 
Revista Palavra e Vida 4T2014
UMA FORMA AMOROSA DE SER 
• EXORTAÇÃO: Primeira forma amorosa que se expressava pela 
orientação de Paulo. Termo parakaleo (exortar) significa “ROGAR”, 
“APELAR insistentemente” e, também, aparece traduzida como 
“CONSOLAR” (1 Ts. 4.18). 
• Exortar alguém com o consolo de Deus, isto é, das Escrituras e com a 
orientação do Espírito Santo, é uma poderosa FERRAMENTA de 
testemunho. 
• Deus é o MODELO do apóstolo, reconhecendo isto ao bendizer ao 
Senhor ao escrever aos Coríntios (2 Co. 1.3a, 4). 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
UMA FORMA AMOROSA DE SER 
• ENCORAJAMENTO: Segunda forma amorosa que se expressava pela 
orientação de Paulo. Paramuthia é traduzida em muitas bíblias por 
“CONSOLAÇÃO”. Um exemplo está em Jo. 11.31, com os pêsames 
trazidos pelos judeus às irmãs do falecido Lázaro. 
• Em Tessalonicenses, somos orientados a ENCORAJAR OS 
DESANIMADOS (1 Ts. 5.14). Em termos médicos, pensamos em várias 
causas para o desânimo, porém Paulo fala da APATIA ESPIRITUAL, que 
precisa ser TRATADA espiritualmente, por meio do ENCORAJAMENTO. 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
UMA FORMA AMOROSA DE SER 
• Podemos pensar também em TRÊS CAUSAS muito comuns para o 
desânimo espiritual: 
• COMPORTAMENTO PECAMINOSO continuado. 
• PERSEGUIÇÃO religiosa (1 Ts. 2.14, 2 Ts. 1.4). 
• Estados DEPRESSIVOS da alma (que também pode ser caso 
médico). 
• O maior encorajamento que podemos oferecer aos desanimados é uma 
FÉ CONVICTA, que demonstra FIRMEZA no Senhor. Fé, nesse sentido, 
apresenta um componente RELACIONAL. 
• O próprio Paulo foi reanimado pela notícia de que os cristãos de 
Tessalônica mantiveram-se firmes no Senhor, apesar das perseguições 
(1 Ts. 3.7,8). O cristão convicto ORA MAIS, com OBJETIVIDADE e maior 
INTENSIDADE (1 Ts. 3.10, 5.17,25). 
Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
CONCLUSÃO 
• No testemunho de Paulo, destaca-se a forma carinhosa e paternal com 
que ele orientava os cristãos de Tessalônica (1 Ts. 2.11). Ele ensinou os 
primeiros líderes da igreja a fazerem o mesmo, pois a verdadeira 
essência do pastoreio é o convívio, a comunhão e o contato que 
demonstra apreço e consideração. 
• O testemunho cristão é a forma mais eficiente de pregação do 
Evangelho. Agir em conformidade com amor, a santidade e a justiça de 
Deus faz do crente uma pessoa produtiva, socialmente (1 Tm. 6.12). 
Precisamos agir de forma mais construtiva, encorajando os nossos 
familiares e amigos a conhecerem a única verdade que tem poder de 
libertar e transformar, rumo à felicidade: Jesus Cristo, nosso Senhor.
PARA PENSAR E AGIR 
• Graças ao poder do Espírito Santo, a mensagem cristã da santidade e justiça 
recebe a aceitação do pecador. Transformado em discípulo, o cristão passa a 
adotar uma vida piedosa e devotada a Deus, pois essa é a característica da 
pessoa que se tornou uma nova criatura em Cristo (Ef. 4.24). Você tem se 
esforçado por viver nesses padrões? 
• O Evangelho nos oferece uma ética de princípios exigentes e abençoadores, que 
devemos seguir. O discípulo deve viver de acordo com a vontade de Deus. Num 
mundo que relativiza a verdade, o mundo só verá Jesus em nosso viver se nos 
conduzirmos dignamente para com Deus, que nos chama para seu reino de 
Glória. 
• Você já ofereceu seu ombro amigo como apoio a alguém necessitado ou 
realizou um gesto de amor? Tem se preocupado com a justiça de Deus? É assim 
que damos um testemunho evangélico de verdadeiro impacto e os homens 
glorificarão a Deus (Mt. 5.16, At. 4.21).
FONTES DAS IMAGENS: 
http://www.sojournchattanooga.com 
http://en.wikipedia.org/wiki/Crystal_Cathedral 
http://pedravivasantuario.com.br 
http://seventhvoice.wordpress.org 
http://sendoedificado.wordpress.org 
http://stayingaliveuk.org
CONTATOS 
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  • 1. A IGREJA SOB OS OLHARES EXTERNOS - 1 Ts. 2.10-12 Aula 8 – Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 2. Estes estudos são baseados na revista Palavra e Vida, publicada pela Convenção Batista Fluminense para servir de base à Escola Bíblica Dominical de suas igrejas filiadas. Período: 4º Trimestre de 2014 Autor das lições: Pr. Davi Freitas de Carvalho, Igreja Batista em Vila Jaguaribe, Piabetá, Magé (RJ) Autor dos slides: Pr. André Falcão, Primeira Igreja Batista de Araruama (RJ). Estes slides são para uso das igrejas cristãs e irmãos que desejem se aprofundar sobre o tema. Eles não possuem vínculo com a Convenção Batista Fluminense e são de inteira responsabilidade do autor dos slides.
  • 3. COMPARTILHE ESSA AULA ABENÇOE OUTRAS PESSOAS
  • 4. INTRODUÇÃO • De um modo ou de outro, estamos sempre sob os OLHARES do mundo externo. Nem sempre nos damos conta disso, por isso agimos IRREFLETIDAMENTE. • Com um MAU TESTEMUNHO, perdemos a oportunidade de expressar o VERDADEIRO SIGNIFICADO do Evangelho que pregamos. • O testemunho cristão é um dos TRAÇOS QUE DEFINEM a missão da Igreja no mundo. Paulo mostrou-se atento à situação de ser OBSERVADO pelos novos crentes, dizendo: “Vós e Deus sois testemunhas (1 Ts. 2.10a). • Nesta aula, buscaremos compreender como dar conta do “TESTEMUNHO” cristão perante os olhares constantes da sociedade. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 5. O “MARTÍRIO” DIÁRIO Aula 8 Revista Palavra e Vida 4T2014
  • 6. O MARTÍRIO DIÁRIO • Palavra grega marturia (testemunho) e seus derivados mais usados nos escritos de João e Lucas, no livro de Atos. • Nas poucas vezes que Paulo a usa, relembra EVENTO ESPECÍFICO e apela para sentido jurídico do ato de DAR TESTEMUNHO. • Alguns usos interessantes do termo: • Rm 1.9, Fp. 1.8 e 1 Ts. 2.5: Deus como “TESTEMUNHA” da verdade de sua pregação, ao se defender de acusações de pregar por interesses escusos • 2 Co. 8.3, Gl. 4.15, Cl. 4.13: Verbo marturo (dou testemunho) para se oferecer como evidência da VERACIDADE e CONFIABILIDADE das igrejas cristãs às quais pregou. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 7. O “MARTÍRIO” DA SANTIDADE Aula 8 Revista Palavra e Vida 4T2014
  • 8. O MARTÍRIO DA SANTIDADE • Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu de forma “SANTA” (1 Ts. 2.10b). Entre os gregos, a palavra representava aquilo que estava de acordo com a DIREÇÃO e PROVIDÊNCIA divinas, com dois sentidos básicos: Uma pessoa “PIEDOSA”, “RELIGIOSA”, e a descrição qualitativa de algumas ações, como no caso de Paulo (vida SANTA, MORAL e ESPIRITUALMENTE, agir de modo “PURO”, “LIMPO”). Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 9. O MARTÍRIO DA SANTIDADE • Em Tessalônica e na cultura grega, reinava um comportamento de IMPUREZA moral e religiosa, por causa do PAGANISMO e IDOLATRIA. Quando chegou em Tessalônica, o apóstolo pregou a necessidade do AFASTAMENTO DOS ÍDOLOS e do SERVIÇO ao Deus Vivo e Verdadeiro, que é santo (1 Ts. 1.9). O fator que diferenciava Paulo dos pregadores de seu tempo é que estes não passavam pelo TESTE DA VIDA PIEDOSA. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 10. O “MARTÍRIO” DA RETIDÃO Aula 8 Revista Palavra e Vida 4T2014
  • 11. O MARTÍRIO DA RETIDÃO • Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu de forma “JUSTA” (1 Ts. 2.10b). Na Grécia, justiça era a palavra usada para significar “um MODO CIVILIZADO de vida”. • Paulo também apela para o testemunho de JUSTIÇA, ou seja, uma vida de RETIDÃO. Dessa forma, o testemunho da fé cristã alcança, também, uma DIMENSÃO POLÍTICA. • No escopo de sua pregação, porém, tal atitude está relacionada ao CONHECIMENTO DE DEUS, que é JUSTO e o JUSTIFICADOR daquele que tem fé em Jesus”. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 12. O “MARTÍRIO” DAS RELAÇÕES SOCIAIS HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS Aula 8 Revista Palavra e Vida 4T2014
  • 13. O MARTÍRIO DAS RELAÇÕES SOCIAIS HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS • Perante os olhares externos, a boa consciência de Paulo lhe diz que agiu “IRREPREENSIVELMENTE” entre os que evangelizou (1 Ts. 2.10c). • Tal comportamento ANTECEDE A CONVERSÃO de Paulo, pois nota aos filipenses que era “IRREPREENSÍVEL” como fariseu, no que se referia à justiça que está na Lei (Fp. 3.6), o que significa que Paulo era FIEL às suas CRENÇAS e ENSINAMENTOS que recebeu desde a infância. • Após sua conversão, MUDOU SUA PERSPECTIVA, pois Paulo não mais agia conforme um CÓDIGO ESCRITO, com uma série de leis e normas de conduta. Agora, ele tornou-se SEGUIDOR IRREPREENSÍVEL DO SALVADOR. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 14. O MARTÍRIO DAS RELAÇÕES SOCIAIS HONESTAS E IRREPREENSÍVEIS • Na carta aos Tessalonicenses, Paulo falou que também desejava que os cristãos da cidade fossem DISCÍPULOS IRREPREENSÍVEIS (1 Ts. 3.13). Em 5.23, usa o termo para se referir à CONDIÇÃO INCULPÁVEL do salvo diante de Cristo, na sua volta. • O termo equivale a dizer que PALAVRAS, GESTOS e ATITUDES cristãs não devem se CONTRADIZER. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 15. UMA FORMA AMOROSA DE SER Aula 8 Revista Palavra e Vida 4T2014
  • 16. UMA FORMA AMOROSA DE SER • EXORTAÇÃO: Primeira forma amorosa que se expressava pela orientação de Paulo. Termo parakaleo (exortar) significa “ROGAR”, “APELAR insistentemente” e, também, aparece traduzida como “CONSOLAR” (1 Ts. 4.18). • Exortar alguém com o consolo de Deus, isto é, das Escrituras e com a orientação do Espírito Santo, é uma poderosa FERRAMENTA de testemunho. • Deus é o MODELO do apóstolo, reconhecendo isto ao bendizer ao Senhor ao escrever aos Coríntios (2 Co. 1.3a, 4). Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 17. UMA FORMA AMOROSA DE SER • ENCORAJAMENTO: Segunda forma amorosa que se expressava pela orientação de Paulo. Paramuthia é traduzida em muitas bíblias por “CONSOLAÇÃO”. Um exemplo está em Jo. 11.31, com os pêsames trazidos pelos judeus às irmãs do falecido Lázaro. • Em Tessalonicenses, somos orientados a ENCORAJAR OS DESANIMADOS (1 Ts. 5.14). Em termos médicos, pensamos em várias causas para o desânimo, porém Paulo fala da APATIA ESPIRITUAL, que precisa ser TRATADA espiritualmente, por meio do ENCORAJAMENTO. Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 18. UMA FORMA AMOROSA DE SER • Podemos pensar também em TRÊS CAUSAS muito comuns para o desânimo espiritual: • COMPORTAMENTO PECAMINOSO continuado. • PERSEGUIÇÃO religiosa (1 Ts. 2.14, 2 Ts. 1.4). • Estados DEPRESSIVOS da alma (que também pode ser caso médico). • O maior encorajamento que podemos oferecer aos desanimados é uma FÉ CONVICTA, que demonstra FIRMEZA no Senhor. Fé, nesse sentido, apresenta um componente RELACIONAL. • O próprio Paulo foi reanimado pela notícia de que os cristãos de Tessalônica mantiveram-se firmes no Senhor, apesar das perseguições (1 Ts. 3.7,8). O cristão convicto ORA MAIS, com OBJETIVIDADE e maior INTENSIDADE (1 Ts. 3.10, 5.17,25). Aula 8 – A igreja sob os olhares externos Revista Palavra e Vida – 4T2014
  • 19. CONCLUSÃO • No testemunho de Paulo, destaca-se a forma carinhosa e paternal com que ele orientava os cristãos de Tessalônica (1 Ts. 2.11). Ele ensinou os primeiros líderes da igreja a fazerem o mesmo, pois a verdadeira essência do pastoreio é o convívio, a comunhão e o contato que demonstra apreço e consideração. • O testemunho cristão é a forma mais eficiente de pregação do Evangelho. Agir em conformidade com amor, a santidade e a justiça de Deus faz do crente uma pessoa produtiva, socialmente (1 Tm. 6.12). Precisamos agir de forma mais construtiva, encorajando os nossos familiares e amigos a conhecerem a única verdade que tem poder de libertar e transformar, rumo à felicidade: Jesus Cristo, nosso Senhor.
  • 20. PARA PENSAR E AGIR • Graças ao poder do Espírito Santo, a mensagem cristã da santidade e justiça recebe a aceitação do pecador. Transformado em discípulo, o cristão passa a adotar uma vida piedosa e devotada a Deus, pois essa é a característica da pessoa que se tornou uma nova criatura em Cristo (Ef. 4.24). Você tem se esforçado por viver nesses padrões? • O Evangelho nos oferece uma ética de princípios exigentes e abençoadores, que devemos seguir. O discípulo deve viver de acordo com a vontade de Deus. Num mundo que relativiza a verdade, o mundo só verá Jesus em nosso viver se nos conduzirmos dignamente para com Deus, que nos chama para seu reino de Glória. • Você já ofereceu seu ombro amigo como apoio a alguém necessitado ou realizou um gesto de amor? Tem se preocupado com a justiça de Deus? É assim que damos um testemunho evangélico de verdadeiro impacto e os homens glorificarão a Deus (Mt. 5.16, At. 4.21).
  • 21. FONTES DAS IMAGENS: http://www.sojournchattanooga.com http://en.wikipedia.org/wiki/Crystal_Cathedral http://pedravivasantuario.com.br http://seventhvoice.wordpress.org http://sendoedificado.wordpress.org http://stayingaliveuk.org
  • 22. CONTATOS Siga o autor dos slides no Twitter: @prandrefalcao Facebook: https://www.facebook.com/pr.andrefalcao Blog: http://prfalcao.blogspot.com
  • 23. E AÍ, JÁ COMPARTILHOU?! ABENÇOE OUTRAS PESSOAS