O documento descreve a história da escravidão e do racismo no Brasil, o movimento negro pela inclusão e respeito, e como as ações afirmativas ajudam a reduzir a desigualdade racial no país. O documento apresenta dados que mostram disparidades raciais em áreas como emprego, renda e educação, e argumenta que as ações afirmativas visam promover a igualdade material e compensar os efeitos históricos da discriminação.
O documento discute a Lei no 11.645 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. A lei visa combater mitos e estereótipos sobre esses grupos, apresentando a diversidade de seus povos, culturas, línguas e contribuições para a sociedade brasileira. O documento fornece diretrizes pedagógicas e fontes para trabalhar esses conteúdos de forma respeitosa e inclusiva.
O documento descreve a origem do povo brasileiro resultante do cruzamento entre índios, africanos e portugueses, bem como a imigração histórica a partir do século XIX para suprir a necessidade de mão-de-obra após a abolição da escravatura. A população brasileira é majoritariamente parda devido às misturas, variando as porcentagens entre brancos, pardos e negros nas diferentes regiões.
Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli - 2014Sandra Caldas
Material produzido para ser exposto na Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli. Educar é a melhor maneira de combater o preconceito.
A cultura é composta por diferentes repertórios simbólicos como culinária, danças e música. Nenhuma sociedade compartilha esses elementos de forma homogênea, pois a produção cultural depende da posição social de cada grupo.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos são definidos por características socioculturais como língua, religião e comportamentos. Também aborda teorias deterministas, padronização cultural versus diversidade, aculturação e resistência cultural, concluindo que a diversidade cultural deve ser protegida.
Escravidao indigena Brasil Colônia - Atendimento 2 e Manutenção 2.pdfNelsonJunior687361
A escravidão indígena existiu no Brasil colonial desde 1540 até 1570 como alternativa à mão de obra africana. Os indígenas eram capturados em expedições e empregados em pequenas lavouras e coleta de produtos. A escravidão indígena foi suplantada pela escravidão africana no final do século XVIII devido à crença de que os indígenas não suportavam o trabalho forçado tão bem e acabavam morrendo com mais frequência.
O documento discute as políticas de cotas raciais no Brasil, criadas em 1999 para garantir o acesso de minorias ao ensino superior. As cotas reservam 50% das vagas para estudantes de escola pública, baixa renda e critérios étnico-raciais, beneficiando negros e indígenas. Essas políticas visam compensar a desigualdade histórica e social enfrentada por esses grupos.
1) O documento discute a política de cotas raciais no Brasil, seu histórico de exclusão de negros e indígenas e a implementação da Lei de Cotas de 1999.
2) A Lei de Cotas reserva 50% das vagas em universidades públicas federais para estudantes de escola pública, priorizando negros e indígenas, visando promover a inclusão destes grupos historicamente excluídos.
3) Existem argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica da desigualdade racial versus
O documento discute a Lei no 11.645 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. A lei visa combater mitos e estereótipos sobre esses grupos, apresentando a diversidade de seus povos, culturas, línguas e contribuições para a sociedade brasileira. O documento fornece diretrizes pedagógicas e fontes para trabalhar esses conteúdos de forma respeitosa e inclusiva.
O documento descreve a origem do povo brasileiro resultante do cruzamento entre índios, africanos e portugueses, bem como a imigração histórica a partir do século XIX para suprir a necessidade de mão-de-obra após a abolição da escravatura. A população brasileira é majoritariamente parda devido às misturas, variando as porcentagens entre brancos, pardos e negros nas diferentes regiões.
Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli - 2014Sandra Caldas
Material produzido para ser exposto na Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli. Educar é a melhor maneira de combater o preconceito.
A cultura é composta por diferentes repertórios simbólicos como culinária, danças e música. Nenhuma sociedade compartilha esses elementos de forma homogênea, pois a produção cultural depende da posição social de cada grupo.
O documento discute os conceitos de etnia e cultura, explicando que grupos étnicos são definidos por características socioculturais como língua, religião e comportamentos. Também aborda teorias deterministas, padronização cultural versus diversidade, aculturação e resistência cultural, concluindo que a diversidade cultural deve ser protegida.
Escravidao indigena Brasil Colônia - Atendimento 2 e Manutenção 2.pdfNelsonJunior687361
A escravidão indígena existiu no Brasil colonial desde 1540 até 1570 como alternativa à mão de obra africana. Os indígenas eram capturados em expedições e empregados em pequenas lavouras e coleta de produtos. A escravidão indígena foi suplantada pela escravidão africana no final do século XVIII devido à crença de que os indígenas não suportavam o trabalho forçado tão bem e acabavam morrendo com mais frequência.
O documento discute as políticas de cotas raciais no Brasil, criadas em 1999 para garantir o acesso de minorias ao ensino superior. As cotas reservam 50% das vagas para estudantes de escola pública, baixa renda e critérios étnico-raciais, beneficiando negros e indígenas. Essas políticas visam compensar a desigualdade histórica e social enfrentada por esses grupos.
1) O documento discute a política de cotas raciais no Brasil, seu histórico de exclusão de negros e indígenas e a implementação da Lei de Cotas de 1999.
2) A Lei de Cotas reserva 50% das vagas em universidades públicas federais para estudantes de escola pública, priorizando negros e indígenas, visando promover a inclusão destes grupos historicamente excluídos.
3) Existem argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica da desigualdade racial versus
O documento descreve aspectos da cultura indígena brasileira pré-colonização, incluindo seu modo de vida coletivo e respeito pela natureza, além de detalhar o impacto negativo da chegada dos colonizadores portugueses, que trouxeram doenças, escravização e perda de terras e cultura para os povos indígenas.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
O documento discute como a escravidão no Brasil por séculos impactou as desigualdades sociais e econômicas atuais, como a naturalização da desigualdade e a segregação étnico-racial. Apesar de tentativas de promover a igualdade racial, como cotas universitárias, os negros ainda enfrentam menos oportunidades em educação, emprego e saúde.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute a desigualdade social e o desemprego no Brasil, citando que o país tem uma distribuição de renda desigual, com altos índices de pobreza. A desigualdade social gera consequências como educação e oportunidades precárias para os mais pobres e violência urbana. O desemprego permanece alto apesar do crescimento econômico recente, e a falta de qualificação profissional dificulta a situação dos desempregados.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraAlexandre da Rosa
O documento discute a importância da formação docente em educação étnico-racial, abordando tópicos como currículo, facilidades e dificuldades, e identidade. Aponta a necessidade de ressignificar os conteúdos para incluir culturas e vozes marginalizadas, e como a escola pode tanto combater o racismo quanto reproduzi-lo.
PRECONCEITO E AÇÕES AFIRMATIVAS: combatendo o mito da democracia racial no Brasil
Professor: Viegas Fernandes da Costa
Material preparado para as aulas de Geopolítica e Atualidades do Acesso Educação, Blumenau, em 05/05/2014.
Permitido o uso deste material, desde que citado o autor e sem fins lucrativos.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Cerca de 230 povos indígenas falam 180 línguas diferentes e enfrentam desafios como saúde e educação. A constituição garante educação diferenciada e uso de suas línguas e culturas. O MEC apoia projetos de formação de professores indígenas e produção de materiais didáticos culturais.
O documento discute o poder do homem sobre a natureza e a sociedade. A afirmação de que o homem pode domesticar e embelezar a natureza ou estropiá-la sugere que o homem tem o poder de construir ou destruir utilizando a natureza.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e governaram o país sem consentimento popular. Durante esse período, houve forte repressão a opositores e crescimento econômico inicial, mas também crises posteriores. A abertura política gradual culminou na eleição indireta de Tancredo Neves em 1985, encerrando o regime militar.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute as cotas universitárias no Brasil. Ele apresenta os objetivos de ampliar o acesso ao ensino superior para alunos de escola pública e negros, e justifica que as cotas visam promover a igualdade de oportunidades. O documento também resume opiniões a favor e contra as cotas e conclui que o programa deve ser acompanhado e aprimorado.
O documento descreve a formação étnica da população brasileira através da mistura de povos indígenas, portugueses e africanos ao longo dos séculos XVI-XIX. Milhões de indígenas viviam no Brasil antes da chegada dos colonizadores europeus, mas a maioria foi dizimada por doenças e violência durante o processo de colonização. O país também recebeu imigrantes de diversas etnias da Europa e Ásia a partir do século XIX.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
Este plano de aula tem como objetivo analisar o período de Getúlio Vargas como Presidente da República por meio da exibição de vídeos. Os vídeos irão mostrar eventos do Estado Novo como a queima das bandeiras estaduais e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, além da posse de Vargas em 1951 durante o Governo Democrático. Os alunos irão aprender sobre as características dos governos de Vargas e debater o conteúdo apresentado.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
O documento discute as políticas de ações afirmativas no Brasil, especificamente as cotas raciais, de gênero e socioeconômicas. Apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica versus o mérito individual. Também aborda a implementação das cotas nas universidades e os desafios do sistema multi-racial brasileiro.
O documento discute a história da escravidão no Brasil e as lutas do movimento negro por igualdade racial. Aborda dados que mostram desigualdades raciais persistentes e as ações afirmativas implementadas para promover a inclusão do negros, como cotas e o Estatuto da Igualdade Racial.
Pesquisa realizada sobre a populaçao negra no Brasil. História, trajetória e evoluçao.
Gostaria de deixar claro que nao foi elaborada por mim. Recebi por email e resolvi compartilhar.
O documento descreve aspectos da cultura indígena brasileira pré-colonização, incluindo seu modo de vida coletivo e respeito pela natureza, além de detalhar o impacto negativo da chegada dos colonizadores portugueses, que trouxeram doenças, escravização e perda de terras e cultura para os povos indígenas.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
O documento discute como a escravidão no Brasil por séculos impactou as desigualdades sociais e econômicas atuais, como a naturalização da desigualdade e a segregação étnico-racial. Apesar de tentativas de promover a igualdade racial, como cotas universitárias, os negros ainda enfrentam menos oportunidades em educação, emprego e saúde.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute a desigualdade social e o desemprego no Brasil, citando que o país tem uma distribuição de renda desigual, com altos índices de pobreza. A desigualdade social gera consequências como educação e oportunidades precárias para os mais pobres e violência urbana. O desemprego permanece alto apesar do crescimento econômico recente, e a falta de qualificação profissional dificulta a situação dos desempregados.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraAlexandre da Rosa
O documento discute a importância da formação docente em educação étnico-racial, abordando tópicos como currículo, facilidades e dificuldades, e identidade. Aponta a necessidade de ressignificar os conteúdos para incluir culturas e vozes marginalizadas, e como a escola pode tanto combater o racismo quanto reproduzi-lo.
PRECONCEITO E AÇÕES AFIRMATIVAS: combatendo o mito da democracia racial no Brasil
Professor: Viegas Fernandes da Costa
Material preparado para as aulas de Geopolítica e Atualidades do Acesso Educação, Blumenau, em 05/05/2014.
Permitido o uso deste material, desde que citado o autor e sem fins lucrativos.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Cerca de 230 povos indígenas falam 180 línguas diferentes e enfrentam desafios como saúde e educação. A constituição garante educação diferenciada e uso de suas línguas e culturas. O MEC apoia projetos de formação de professores indígenas e produção de materiais didáticos culturais.
O documento discute o poder do homem sobre a natureza e a sociedade. A afirmação de que o homem pode domesticar e embelezar a natureza ou estropiá-la sugere que o homem tem o poder de construir ou destruir utilizando a natureza.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares tomaram o poder através de um golpe e governaram o país sem consentimento popular. Durante esse período, houve forte repressão a opositores e crescimento econômico inicial, mas também crises posteriores. A abertura política gradual culminou na eleição indireta de Tancredo Neves em 1985, encerrando o regime militar.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute as cotas universitárias no Brasil. Ele apresenta os objetivos de ampliar o acesso ao ensino superior para alunos de escola pública e negros, e justifica que as cotas visam promover a igualdade de oportunidades. O documento também resume opiniões a favor e contra as cotas e conclui que o programa deve ser acompanhado e aprimorado.
O documento descreve a formação étnica da população brasileira através da mistura de povos indígenas, portugueses e africanos ao longo dos séculos XVI-XIX. Milhões de indígenas viviam no Brasil antes da chegada dos colonizadores europeus, mas a maioria foi dizimada por doenças e violência durante o processo de colonização. O país também recebeu imigrantes de diversas etnias da Europa e Ásia a partir do século XIX.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
Este plano de aula tem como objetivo analisar o período de Getúlio Vargas como Presidente da República por meio da exibição de vídeos. Os vídeos irão mostrar eventos do Estado Novo como a queima das bandeiras estaduais e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, além da posse de Vargas em 1951 durante o Governo Democrático. Os alunos irão aprender sobre as características dos governos de Vargas e debater o conteúdo apresentado.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
O documento discute as políticas de ações afirmativas no Brasil, especificamente as cotas raciais, de gênero e socioeconômicas. Apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica versus o mérito individual. Também aborda a implementação das cotas nas universidades e os desafios do sistema multi-racial brasileiro.
O documento discute a história da escravidão no Brasil e as lutas do movimento negro por igualdade racial. Aborda dados que mostram desigualdades raciais persistentes e as ações afirmativas implementadas para promover a inclusão do negros, como cotas e o Estatuto da Igualdade Racial.
Pesquisa realizada sobre a populaçao negra no Brasil. História, trajetória e evoluçao.
Gostaria de deixar claro que nao foi elaborada por mim. Recebi por email e resolvi compartilhar.
O documento discute a representação e visibilidade de negros na publicidade brasileira ao longo do tempo. A presença de negros é pequena em diversas áreas da mídia. Pesquisas mostram que menos de 5% dos anúncios publicitários apresentam pessoas negras. Isso ocorre devido a fatores históricos como o racismo e estereótipos. Leis foram criadas para promover a igualdade racial e a inclusão de negros nos meios de comunicação.
[1] José Carlos Miranda do MNS fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista, não por racismo em si. [2] Ele defende que as cotas raciais só dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF rejeite leis baseadas em classificação racial, que só trouxeram tragédias
[1] José Carlos Miranda do Movimento Negro Socialista fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista emergente, e não culpa de homens brancos. [2] Ele defende que as políticas de cotas raciais apenas dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF evite legalizar a classificação racial no Brasil
O documento discute a escravidão negra no Brasil desde o período colonial até a abolição em 1888. Aborda temas como o tráfico de escravos da África, as condições a bordo dos navios negreiros, a resistência escrava representada por quilombos e rebeliões, e as dificuldades enfrentadas pelos negros após a abolição. Também menciona marcos legais internacionais e nacionais contra a discriminação racial.
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e sua importância ao longo de 200 anos de independência do Brasil. Brevemente descreve a história do Brasil desde a colonização portuguesa até a ditadura militar, destacando eventos que violaram os direitos humanos. Também aborda desafios atuais como preconceito, desigualdade e negação de direitos básicos para alguns grupos.
O documento discute a história da escravidão e como ela ainda existe hoje, violando os direitos humanos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e era aceita, mas foi abolida no século XIX. No entanto, novas formas de escravidão como exploração sexual, trabalho forçado e tráfico de órgãos ainda ocorrem hoje, principalmente com mulheres e crianças.
Produto de um projeto desenvolvido na escola para os discentes de 6º ao 9º que tem por objetivo conscientizá-los da importância da tomada de consciência de suas origens e do reconhecimento dia 20 de novembro, que para nós está extremamente lincado com a história de luta e constituição do negro e do povo brasileiro.
Este documento fornece informações sobre a história e cultura do povo cigano. Resume alguns aspectos da origem dos ciganos na Índia há cerca de mil anos, sua migração para a Europa e perseguições sofridas. Também descreve brevemente os sete clãs ciganos existentes no Brasil e como trabalhavam tradicionalmente como menestréis, ferreiros e artistas.
O documento discute a abolição da escravidão no Brasil em 1888 e as lutas subsequentes pela cidadania e igualdade de direitos para a população negra. A abolição trouxe liberdade jurídica mas não igualdade social, com o racismo e preconceito ainda determinando as relações sociais. Ao longo da história, os negros resistiram à escravidão de muitas formas, incluindo revoltas, fugas e movimentos abolicionistas, lutando por direitos civis até os dias atuais.
O documento discute a inconstitucionalidade de cotas raciais no Brasil, apontando que: (1) raças biológicas não existem, sendo apenas 0,035% do genoma humano que diferencia as pessoas; (2) cotas podem levar ao racismo institucionalizado, como ocorreu em outros países; (3) o sistema multi-racial brasileiro e a falta de critérios objetivos para definir raça tornam impossível a implementação de cotas no Brasil.
O documento discute a origem e história dos ciganos, desde sua chegada na Europa no século XIV até os direitos garantidos aos ciganos no Brasil pela Constituição de 1988. Apresenta informações sobre onde os ciganos estão localizados, como sobrevivem e quais são os principais desafios enfrentados, incluindo perseguições históricas. Também resume as principais propostas dos ciganos para melhorar sua qualidade de vida.
O documento discute a história do Brasil e as desigualdades sociais no país. Afirma que o Brasil sempre foi retratado de forma idealizada pela mídia, mas que na realidade existem grandes problemas sociais como pobreza, violência e corrupção. Também critica programas de TV que se aproveitam da miséria humana apenas para aumentar a audiência.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, abordando temas como escravidão, raça versus etnia, democracia racial e movimento negro. A escravidão criou o conceito de raça ligado à cor da pele e seus efeitos perduram através da desigualdade no sistema educacional e mercado de trabalho. A ideia da democracia racial mascara a real opressão sofrida pelos negros.
O documento discute minorias e diversidade cultural no Brasil. Aborda a situação de grupos marginalizados como indígenas, negros e mulheres e como eles lutam por respeito e reconhecimento de suas identidades culturais. Também descreve a prevalência do racismo na sociedade brasileira e exemplos históricos de discriminação racial em Nova Friburgo.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, abordando temas como escravidão, racismo, movimento negro e democracia racial. Apresenta como a escravidão criou o conceito de raça e como isso impactou a sociedade brasileira por séculos, resultando em grande desigualdade racial mesmo após a abolição. Questiona a ideia de democracia racial e destaca a importância do movimento negro em conquistar direitos e enfrentar o racismo estrutural.
Semelhante a Palestra.importancia.das.ações.afirmativas (20)
4. 4
ESCRAVIDÃO
Os portugueses, expandindo o domínio na
África (séc. XV), iniciaram o tráfico e a
escravização.
Alegaram que os negros já eram escravos em
seus países de origem;
5. 5
RESITÊNCIAS - QUILOMBOS
Muitas revoltas ocorreram até o século XIX.
Muitos negros se aproximaram do catolicismo e
criaram irmandades religiosas.
As fugas promoviam aldeamento e a formação
de Quilombos, em locais de difícil acesso:
sobrevivência e auto-defesa;
O Quilombo dos Palmares resistiu durante 100
anos, até ser dizimado.
6. 6
ABOLIÇÃO - 1888
Em 13 de maio de 1888 adveio a Lei Áurea, que
aboliu a escravidão, há 126 anos atrás.
Teoria do “branqueamento”.
Iniciou-se um mito de que a inclusão do negro
impediria o desenvolvimento do país. Para
substituí-los, deu-se início a imigração.
Em 1889 Proclamação da República.
8. 8
MOVIMENTO NEGRO
Desprovidos de capital social, financeiro e
cultural, os negros viram na educação
formal um mecanismo de ascensão.
A escola porém era eurocentrista.
Desde 1950 ativistas negros lutam pela
inserção do negro.
9. 9
MOVIMENTO NEGRO
Durante o período da Ditadura Militar
(principalmente de 1964 a 1977) temas
raciais foram vistos como questão de
Segurança Nacional.
1978 ressurge o Movimento Negro.
Constituinte de 1986 recebeu 63
representantes de entidades ligadas ao
Movimento Negro de 16 Estados da
Federação: reivindicações não foram
atendidas.
10. 10
MOVIMENTO NEGRO -
CONQUISTAS
Constituição de 1988
Art. 3º (..) IV - promover o bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.
Artigo 5° (...) XLII - a prática do racismo constitui
crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de
reclusão, nos termos da lei;
LEI 7.716 DE 1989 (crimes de preconceito)
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação
ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou
procedência nacional. Pena: reclusão de um a três
anos e multa.
11. 11
APÓS A CONSTITUIÇÃO DE
1988
1995: Marcha Zumbi dos Palmares contra
o Racismo e pela Cidadania e a Vida (300
anos da morte de Zumbi). FHC
reconheceu o Brasil como sendo um país
racista e recebeu o PROGRAMA DE
SUPERAÇÃO DO RACISMO E DA
DESIGUALDADE RACIAL.
12. 12
CONFERÊNCIA MUNDIAL - 2001
O Brasil participou da 3ª Conferência
Mundial contra o Racismo, Discriminação
Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas
de Intolerância – África do Sul;
Compromisso dos países envolvidos em
contribuir com a melhoria das condições
de vida do povo negro.
13. 13
LEI 10.639 DE 2003
Alterou a lei de diretrizes e bases da
educação.
“Nos estabelecimentos de ensino
fundamental e médio , oficiais e particulares,
torna-se obrigatório o ensino sobre História
e Cultura Afro-Brasileira”. Especial em
Educação Artística, História e Literatura.
Inseriu o 20 de Novembro no Calendário
escolar.
15. 15
DADOS DO IBGE (2004)
1) a maioria dos ocupados nas seis
regiões metropolitanas - Recife, Salvador,
Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo
e Porto Alegre - é branca (58%) e a maior
parte dos desocupados é negra ou parda
(50,4%);
16. 16
(2) há mais negros e pardos entre os
trabalhadores domésticos, por conta
própria e sem carteira assinada;
17. 17
(3) brancos, ocupados ou não, têm maior
escolaridade que negros ou pardos;
18. 18
(4) os grupamentos da construção e dos
serviços domésticos ocupam mais negros
ou pardos (em média, o dobro da
ocupação dos brancos), enquanto os
brancos têm percentuais relativamente
maiores na indústria e no grupamento da
saúde, educação e administração pública;
19. 19
(5) há um número maior de negros ou
pardos sub-ocupados e sub-remunerados;
20. 20
(6) o rendimento dos negros ou pardos é
menor (em média, duas vezes menor que
o rendimento dos ocupados brancos) e
mulheres desse grupo ganham menos
ainda.
21. 21
O percentual de 1% dos mais ricos no
Brasil é representado por 88% de
pessoas brancas.
22. 22
Sant’Anna e Paixão apud Lopes (2006)
analisam que se o Brasil fosse dividido
em 2 (um branco e outro negro) e
analisássemos as condições sociais de
cada um (educação, renda, esperança de
vida) seria como comparar a Espanha ao
Zimbábue
23. 23
Dentre as pessoas com nível superior
completo, apenas 14,38% são negras.
Entretanto, os negros (compreendendo
pardos e pretos) representam quase
metade da população do país.
27. 27
AÇÕES AFIRMATIVAS
Joaquim Barbosa Gomes, “as ações
afirmativas se definem como políticas
públicas ou privadas voltadas à
concretização do princípio constitucional
da igualdade material e neutralização dos
efeitos da discriminação racial, de gênero,
de idade, de origem e de compleição
física”.
28. 28
Unb e UFBA dentre as federais iniciaram
o movimento. Paralelo a estas, as
estaduais UERJ e UNEB no ano de 2004.
29. 29
PROUNI
Lei 11.096 de 13 de janeiro de 2005;
Parceria público-privada;
10 anos de duração;
30. 30
ESTATUTO DA IGUALDADE
RACIAL
Lei 12.288 de 2010.
Artigo 15 “... Adotará programas de ações
afirmativas”.
“Apoiará ações sócio-educativas do
Movimento Negro”.
31. 31
AÇÕES AFIRMATIVAS: DILEMAS
Se existe dívida histórica como identificar
os credores da dívida?
Miscigenação: “Casa Grande e Senzala”;
“Deus não faz acepção de pessoas”;
Auto declaração é passível de fraude!;
Cota promove revanchismo!
Com a cota o Negro entra pela porta dos
fundos;
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AÇÕES AFIRMATIVAS:
FUNDAMENTOS
Igualdade material (DWORKIN, 2005)
Distribuição equitativa de oportunidades;
Justiça social;
Justiça compensatória;
Promoção de grupos excluídos;
Concreção da abertura constitucional;
Do direito regulador para um direito
transformador (STRECK, 2009)
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ANOTAÇÕES FINAIS
“os negros pobres e os brancos pobres:
uns são duplamente discriminados e os
outros discriminados apenas uma vez”.
(MUNANGA, 2003, p. 116).
Treze de maio traição.
liberdade sem asas
e fome sem pão. (OLIVEIRA SILVEIRA)
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REFERÊNCIAS
DWORKIN, Ronald. A virtude soberana. A teoria e a
prática da igualdade. Trad. Jussara Simões. São
Paulo: Martins Fontes.
STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso.
Constituição, Hermenêutica e Teorias Discursivas. 3.
ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MUNANGA, Kabengele. Políticas de ação afirmativa
em benefício da população negra no Brasil: um
ponto de vista em defesa de cotas. In: Educação e
ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a
injustiça econômica . Petronilha Beatriz Gonçalves e
Silva e Valter Roberto Silvério (ORG.). Brasília : Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, 2003.