O documento discute o racismo, a importância da igualdade e equidade para minorias, e como as cotas raciais nas universidades brasileiras visam promover mais inclusão e diminuir desigualdades históricas. Ele explica que enquanto a igualdade dá os mesmos direitos a todos, independente de situações individuais, a equidade leva em conta circunstâncias particulares para garantir que todos tenham acesso justo aos mesmos direitos. As cotas raciais nas universidades objetivam reparar injustiças do passado e
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações. Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil. O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras.
O documento discute o racismo, definido como discriminação baseada em raça ou características físicas. O racismo ocorre devido à criação de estereótipos e é desenvolvido cedo nas crianças. O texto apresenta casos de racismo no Brasil, como um menino negro expulso de concessionária e um policial negro obrigado a se despir em supermercado.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras e como pode se manifestar na forma de discriminação, violência ou abuso. Também aborda leis contra o racismo no Brasil e formas de denunciar atos racistas.
Na sequência da leitura de UMA QUESTÃO DE COR (Ana Saldanha) e de Primavera da Europa 2009, um grupo de alunos reflectiu sobre como lutar contra o racismo criando esta apresentação.
O documento discute a história do racismo no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando a escravidão, a ideologia da democracia racial, e as desigualdades raciais persistentes, especialmente no acesso à educação e renda. Também aborda a violência e a representação negativa dos negros na mídia brasileira.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações. Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil. O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras.
O documento discute o racismo, definido como discriminação baseada em raça ou características físicas. O racismo ocorre devido à criação de estereótipos e é desenvolvido cedo nas crianças. O texto apresenta casos de racismo no Brasil, como um menino negro expulso de concessionária e um policial negro obrigado a se despir em supermercado.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras e como pode se manifestar na forma de discriminação, violência ou abuso. Também aborda leis contra o racismo no Brasil e formas de denunciar atos racistas.
Na sequência da leitura de UMA QUESTÃO DE COR (Ana Saldanha) e de Primavera da Europa 2009, um grupo de alunos reflectiu sobre como lutar contra o racismo criando esta apresentação.
O documento discute a história do racismo no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando a escravidão, a ideologia da democracia racial, e as desigualdades raciais persistentes, especialmente no acesso à educação e renda. Também aborda a violência e a representação negativa dos negros na mídia brasileira.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Este documento discute os direitos humanos e como eles evoluíram ao longo da história para garantir dignidade e proteção para todos. Ele explica conceitos como cidadania, igualdade, justiça e dever do Estado em fornecer serviços básicos como saúde, educação e segurança.
Dionária da Silva discute como o racismo no Brasil é culturalmente enraizado e manifestado de forma velada, dificultando seu combate. Ela também defende que as cotas raciais nas universidades públicas ajudam a reparar historicamente a exclusão dos negros e aumentar sua representatividade, sem comprometer o desempenho acadêmico.
A entrevistada defende que o racismo no Brasil é um problema cultural enraizado e velado. Ela argumenta que o racismo afeta a população negra em diversos aspectos como religião, emprego e representação. A consciência negra vem crescendo no país graças aos movimentos de afirmação negra e políticas como as cotas raciais.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
Este documento é uma monografia apresentada por Artur de Freitas Pires para obtenção do título de Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal do Ceará. A monografia analisa o racismo na sociedade brasileira, a luta dos negros por direitos civis, e argumenta que as cotas raciais são ferramentas importantes para combater a desigualdade e reparar a dívida histórica com a população negra.
Apresentação do tema mídia e racismo na disciplina Recursos Tecnológicos no Ensino de Português. Universidade Federal do Pará. Faculdade de Letras. Turma de 2010.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento apresenta citações de diversos autores sobre o preconceito racial, enfatizando que todos somos iguais independente da cor e que devemos abandonar nossos preconceitos. A última frase pergunta se o leitor também venceu o preconceito.
tema atualidades. Debate sobre a desigualdade social no Brasil e a questão do negro. Existe raça ? Leis anti-desigualdade social são problemas ou soluções ?
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, definindo termos como preconceito, discriminação e racismo. Aponta que pesquisas mostram um "racismo camuflado" no país, onde negros são marginalizados. A Constituição proíbe distinção de raças, mas gráficos demonstram que pretos e pardos têm menor expectativa de vida e maior taxa de mortalidade infantil.
O documento discute os conceitos de cultura, cultura brasileira e identidade cultural. A cultura é definida como todo o complexo de conhecimento, arte, crenças e costumes adquiridos por um indivíduo em sociedade. A cultura brasileira é uma síntese de influências de diferentes povos, principalmente portugueses, que formaram o povo brasileiro. Apesar das diversidades, a língua e religião portuguesas deram unidade cultural ao Brasil.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Este documento discute os direitos humanos e como eles evoluíram ao longo da história para garantir dignidade e proteção para todos. Ele explica conceitos como cidadania, igualdade, justiça e dever do Estado em fornecer serviços básicos como saúde, educação e segurança.
Dionária da Silva discute como o racismo no Brasil é culturalmente enraizado e manifestado de forma velada, dificultando seu combate. Ela também defende que as cotas raciais nas universidades públicas ajudam a reparar historicamente a exclusão dos negros e aumentar sua representatividade, sem comprometer o desempenho acadêmico.
A entrevistada defende que o racismo no Brasil é um problema cultural enraizado e velado. Ela argumenta que o racismo afeta a população negra em diversos aspectos como religião, emprego e representação. A consciência negra vem crescendo no país graças aos movimentos de afirmação negra e políticas como as cotas raciais.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
Este documento é uma monografia apresentada por Artur de Freitas Pires para obtenção do título de Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal do Ceará. A monografia analisa o racismo na sociedade brasileira, a luta dos negros por direitos civis, e argumenta que as cotas raciais são ferramentas importantes para combater a desigualdade e reparar a dívida histórica com a população negra.
Apresentação do tema mídia e racismo na disciplina Recursos Tecnológicos no Ensino de Português. Universidade Federal do Pará. Faculdade de Letras. Turma de 2010.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento apresenta citações de diversos autores sobre o preconceito racial, enfatizando que todos somos iguais independente da cor e que devemos abandonar nossos preconceitos. A última frase pergunta se o leitor também venceu o preconceito.
tema atualidades. Debate sobre a desigualdade social no Brasil e a questão do negro. Existe raça ? Leis anti-desigualdade social são problemas ou soluções ?
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, definindo termos como preconceito, discriminação e racismo. Aponta que pesquisas mostram um "racismo camuflado" no país, onde negros são marginalizados. A Constituição proíbe distinção de raças, mas gráficos demonstram que pretos e pardos têm menor expectativa de vida e maior taxa de mortalidade infantil.
O documento discute os conceitos de cultura, cultura brasileira e identidade cultural. A cultura é definida como todo o complexo de conhecimento, arte, crenças e costumes adquiridos por um indivíduo em sociedade. A cultura brasileira é uma síntese de influências de diferentes povos, principalmente portugueses, que formaram o povo brasileiro. Apesar das diversidades, a língua e religião portuguesas deram unidade cultural ao Brasil.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute a questão da raça e das cotas raciais no Brasil. Afirma que não há raças biológicas, mas sim discriminação social baseada na cor da pele. Pesquisas mostram apoio crescente da sociedade brasileira às cotas raciais, que beneficiam estudantes negros e indígenas historicamente excluídos. As cotas promovem a igualdade e o orgulho, não a estigmatização.
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli - 2014Sandra Caldas
Material produzido para ser exposto na Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli. Educar é a melhor maneira de combater o preconceito.
Onde Voce Guarda O Seu Racismo Mauricio Santoroguesta7e113
1) O artigo discute o racismo no Brasil e a dificuldade de muitos em reconhecê-lo como um problema sério.
2) Ele descreve uma campanha contra o racismo que perguntou às pessoas onde elas guardavam seu racismo, recebendo respostas reveladoras.
3) Dados estatísticos mostram grandes desigualdades socioeconômicas entre brancos e negros no Brasil, indicando que raça ainda importa e o racismo não é apenas ocasional.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
O documento discute as desigualdades raciais e étnicas, abordando conceitos como preconceito, racismo e discriminação. Também descreve a segregação e violência sofrida por negros nos Estados Unidos e como líderes como Martin Luther King Jr. lutaram pelos direitos civis. Por fim, ressalta a importância da tolerância e do respeito à diversidade.
A lei 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira em escolas brasileiras e o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O objetivo é fortalecer a identidade negra e sua contribuição cultural, combatendo a visão equivocada do colonizador.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O presente slide tem por objetivo fazer com que os alunos reflitam sobre a Consciência Negra, através de falas dos próprios negros de vários segmentos da sociedade, desde um estudante até uma designe de moda. Assim, eles procuraram criar a sua própria ideia da importância do dia e se essa comemoração deveria ser realizada em todos os dias do ano. Os alunos refletiram. A atividade foi aplicada na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida – Estadual da Prata, na turma do 3° ano Comercio do turno da manhã, no dia 30 de Novembro de 2016.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. JORNAL A CHIBATA
A CARTA DO POVO NEGRO
A LUTA PELO DIREITO
À LIBERDADE, À EXPRESSÃO, À VIDA
O racismo pode se manifestar em níveis indivíduais
ou em níveis institucionais como a escravidão ou o
holocausto.Embora, o racismo sempre seja referido
como algo contra os negros, ele pode se manifestar
contra todas as etnias, seja asiático, indígena etc.
Racismo é um crime inafiançável, com pena de no
mínimo três anos em diversos países como a
Europa, Finlândia, Portugal e até mesmo no Brasil.
Elementos Afro-Brasileiros
Os elementos afros são representados de formas
festivas, religiosas, culinárias, músicas, etc. Que
envolvem as pessoas no dia a dia com a cultura,
além de fazer parte da nossa história, pois ela
remonta ao período colonial, quando o tráfico
transatlântico de escravos formou a maior
população africana no Brasil.
Diversidade Étnica
Ela se deu por conta que os brancos começou a
classificar os negros, brancos, pardos, indios etc...
Com o passsar do tempo isso foi se levando, assim
dando mais um motivo dos negros lutarem pela sua
igualdade, pois quando uma pessoa negra é vista,
ela ja é olhada com outros olhos, por exemplo, em
uma rua as pessoas sempre querem ficar longe de
um negro julgando -o como bandido, ou seja
julgando ela como algo ruim, e uma pessoa branca
nunca é vista dessa maneira,. Assim, a luta pela
diversidade racial, é algo para poder agregar e
reconhecer um grupo de pessoas de outra.
Afrofuturismo
O afrofuturismo é algo que fala sobre a ficção,
tecnologia e história para retratar de uma forma
inovadora situações muito ruim já vivida pelo povo
negro. Esse movimento é importante para
representar e mostrar as pessoas negras para mostrar
o quanto o povo negro é inteligente e forte,assim
com o tempo racismo estrutural e os outros acabem
e os negros não sejam considerados inferiores e
maltratados.
2. OS ELEMENTOS AFRO-BRASILEIROS NO COTIDIANO DA POPULAÇÃO
Grande parte da cultura brasileira se origina da
África, devido os escravos trazidos ao brasil se
adaptarem e criarem suas próprias crenças, danças,
e comidas, que, ao longo dos anos conforme as
pessoas negras conseguiram uma melhora na
qualidade de vida, mais liberdade eles
sentiam em mostrar e compartilhar sua cultura.
Em estados como Bahia,Maranhão, Minas Gerais,
Rio de janeiro, São paulo e Rio grande do sul a
cultura afro-brasileira é bem mais destacada devido
a migração dos escravos.
Os Bantos, Nagôs e Jejes incluídos no Brasil e
vindas originalmente da África, originaram a
religião afro-brasileira candomblé, a qual se fazia
culto aos orixás sendo praticado em todo o
território.
A Umbanda também surgiu através dessa inclusão
africana, sendo uma religião que mistura elementos
africanos com o catolicismo e o espiritismo.
Sobre a comida, a Bahia é uma região onde possui
uma grande influência culinária africana, onde foi
introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana
que se extrai o azeite de dendê, este azeite é
utilizado em vários pratos de influência africana
como o vatapá, o caruru e o acarajé.
Na música o ritmo de boa parte das músicas
populares brasileiras tem influência da cultura
africana. Gêneros coloniais africanos como lundu
acabaram dando origem a base rítmica do maxixe,
samba, choro, bossa-nova e outros gêneros atuais.
Também existem instrumentos musicais brasileiros
como o berimbau, o afoxè e o agogô que são de
origem africana.
3. RACISMO – INTOLERÂNCIA, DESRESPEITO, CRUELDADE
O racismo tem o ideal da superioridade de uma raça
sobre as outras que são denominadas como impuras,
o racismo teve grande força no século XIX através
do positivismo e mais tarde no século XX devido ao
Fascismo.
Mesmo estudos provando que inteligência e caráter
não têm nada a ver com a raça, muitos ainda
acreditam nessa superioridade e alguns indivíduos
chegam a tomar atitudes agressivas contra essas
“pessoas inferiores”.
Os movimentos racistas mais conhecidos
atualmente são os Neonazistas e Skinheads, esses
grupos chegam a agredir pessoas por preconceito
com a cor, a raça, o gênero, a cultura ou a religião
delas, muitas vezes, essas agressões levam à morte.
Alguns entrevistados para essa matéria responderam
às seguintes perguntas:
O racismo de fato existe? O que é o racismo? Por que ele ocorre? Onde ele está? Desde quando ele
existe?
"É quando um indivíduo ou um grupo é julgado e perseguido cor de sua pele, por seus costumes." Letícia
Macedo
"O racismo é um preconceito que se baseia na diferença racial." Mateus Oliveira.
"Denegrir uma pessoa por conta da cor da sua pele e etnia." Gustavo Fernandez
4. "Opressão e desumanização de uma minoria justificado por um sentimento de Superioridade racial
inexistente. " Isabely Torres
Racismo é a crença que se baseia na superioridade
de uma raça sobre as outras raças, é algo que está
enraizado na nossa sociedade desde os tempos
antigos. Cerca de 99% dos nossos entrevistados
acreditam que o racismo é algo que está presente até
os dias atuais, porém o mesmo é disfarçado e
encoberto de diversas formas e isso gera uma
grande revolta.
"posso falar fogo nos racistas?", diz Aline, como uma forma de revolta e solução para o malfadado problema.
A pergunta que nunca se cala é: por que dessa
crença? O porquê dessa prática? E com essas
perguntas se vêm muitos outros questionamentos
que deveriam nos ajudar a criar uma solução para
esse problema.
"As pessoas praticam o racismo mesmo sem se dar conta por ser algo que já está enraizado na própria
história, um exemplo disso é a época das colônias que escravizaram negros para se ter um ar de
superioridade." Gabriel Quintino
"Porque as pessoas foram criadas num tipo de hierarquia que faz acreditar que cores diferem umas às outras"
Aline
"Porque querem se sentir superiores às outras,
muitas vezes utilizando a violência, pois sabem que
no Brasil as leis são falhas e não acontecerá nada
com eles." Gustavo Fernandez
"Pela cultura dos nossos antepassados que muitas
pessoas ainda carregam." Eduarda
Por ser algo tão presente na sociedade ele gera
consequências graves e de forma explícita, a
desigualdade entre os direitos é algo claro, o
preconceito está tão inserido na sociedade que uma
pessoa de pele negra não consegue fazer compras
sem ser seguido por seguranças ou pré-julgados
como ladrões.
E para tudo isso não deveríamos ter uma solução? É
claro que deveria ser algo com uma sentença,
racismo é crime e deve ser tratado como um, muitos
cometem isso de forma clara e não sofrem uma
sentença ou não a cumprem por inteiro, a justiça é
falha e a sociedade nunca aprende.
"Uma das maiores consequências do racismo é o ato de diminuir uma pessoa, torná-la inferior aos demais,
creio que não haja uma solução para isso, pois sempre iremos enfrentar coisas desse tipo." Gabriel Quintino
"As consequências variam desde a morte, intolerância, preconceito e por aí vai; já a solução é em primeiro
lugar “Respeito” para todos,somos seres humanos e conscientizar as pessoas desde criança que todos somos
iguais independente de cor." Edilene
5. "A maior consequência do racismo em si, que perante a lei é visto como um crime então deve ser tratado
como um, uma forma de solução seria educar uma nova geração inteira que pessoas são iguais,
independentemente da cor, gênero ou cultura." Mateus Oliveira.
"Como consequências temos pessoas sendo humilhada, menosprezada e oprimidas; já como solução poderia
ser criada um conjunto de medidas que envolvam leis mais duras que protejam as pessoas, sem contar que as
pessoas não devem aceitar e muito menos se calar diante de um ato de racismo, e como outra ponta uma
educação melhor onde a base de tudo seja a igualdade, precisamos aprender a respeitar para sermos
respeitados.”
A solução seria a justiça e a igualdade em si, se
alguém erra deve pagar pelo erro e isso deveria se
aplicar a todos e a todos os tipos de crimes,
principalmente o racismo que é o de maior
ocorrência sem punição.
Igualdade e Equidade
O QUE É QUAL É A SUA IMPORTÂNCIA
PARAAS MINORIAS EM UMA
SOCIEDADE
Embora sejam palavras quase semelhantes, ambas
possuem significados e situações distintas.
Igualdade se define como algo que todos os
indivíduos têm direito de forma harmoniosa,
enquanto equidade seria quando todos os indivíduos
possuem esses direitos de acordo com a sua
situação.
Para explicar melhor, imagine 3 garotos que querem
assistir a uma partida de futebol por trás de uma
cerca, cada um tem respectivamente uma altura alta,
média e baixa.
Em uma situação de igualdade, se dessem uma
caixa para cada um dos garotos subir, apenas o
garoto de altura média seria beneficiado, com isso o
garoto alto consegue ver sem a necessidade de uma
caixa enquanto o garoto baixo ainda não consegue
ver o jogo.
Já em uma situação de equidade o garoto alto não
receberá uma caixa para subir, enquanto o garoto
médio receberá uma e o baixo duas, assim cada um
poderá ver o jogo de futebol de maneira justa.
Entendendo isso podemos falar sobre a importância
das duas para as minorias, mais especificamente
sobre as cotas raciais.
A lei de cotas, conhecida como lei 12.711, foi
aprovada no Brasil em 2012. Nela dizia que todas as
instituições de ensino superior federais do país
precisam obrigatoriamente reservar parte de suas
vagas para alunos oriundos de escolas publicas, de
baixa renda, negros, pardos e índios.
Os principais objetivos da criação dessa lei eram a
de aumentar a inclusão e diminuir a desigualdade
social entre brancos e negro no país, fazendo o que
é chamado de reparação histórica. Ou seja, ela seria
uma forma de reparação das desigualdades práticas
do cotidiano, permitindo uma democratização de
partes na sociedade, em respeito às suas diferenças.
No início em 2013 a lei obrigava que reservasse
12.5% das vagas a estudantes de escolas públicas,
essa porcentagem aumentou gradativamente até
chegar aos 50% em 2016.
A adoção de uma política nacional de cotas
incentivou governos estaduais a criarem um sistema
6. próprio em suas universidades. Foram adotadas
cotas não só para negros, como também para
indígenas, pardos e membros de comunidades
quilombolas.
Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) sinaliza que a Lei de Cotas estendeu em
39% a presença de estudantes pretos, pardos e
indígenas oriundos de escolas públicas em
instituições de ensino superior federais no período
de 2011 a 2016.
Mesmo sendo uma lei importante ela ainda não
causou uma grande reparação histórica para qual
foi criada para Pedro Cruz há a necessidade de
permanência: “O ideal seria que ela não existisse e
que todas as pessoas de fato fossem respeitadas de
forma igualitária, mas o racismo ainda é muito
perpetuado no Brasil”.
Para isso, é necessário mecanismos para causar a
reparação histórica de maneira mais eficiente,
contudo a existência da lei de cotas consegue
garantir a inclusão de minorias que antes não
podiam por não possuírem privilégios
educacionais.
AFRO-FUTURISMO – ESPERANÇA,
EMPODERAMENTO,
PERTENCIMENTO
O afrofuturismo é um
movimento cultural,
social e político, cuja
produção promove o
encontro entre ficção
científica, tecnologia,
realismo fantástico,
ancestralidade, mitologia
e diáspora africana negra.
O termo afro-futurismo foi cunhado pelo crítico
cultural americano Mark Dery, no ensaio Black to
the Future, no fim do século XX.
O movimento se deu início, com suas diversas
produções culturais, surgindo entre as décadas de
1960 e 1970.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de
sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se
podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a
amar.” Nelson Mandela
A importância do afrofuturismo ultrapassa a mera
representatividade e alcança significados profundos
nos imaginários da humanidade, relativos a ciências,
mitologias, literaturas, filosofias e espiritualidades
ancestrais.
Afrofuturismo é a base
para a "igualdade", se o
preconceito é algo
ensinado pode ser ele pode
ser desconstruído, com
representação de que todos
somos iguais, que temos os
mesmos direitos e que
temos as mesmas chances
de fazer algo bom, sem a negação de existência.
“Minha luta diária é para ser reconhecida como
sujeito, impor minha existência numa sociedade que
insiste em negá-la.” Djamila Ribeiro
7. COLABORADORES 2ª SÉRIE B
CAUAN MOREIRA SILVA VITOR MOTA NOVAIS
JANAÍNA FERREIRA JHENIFER RACOLTO
FERNANDA NASCIMENTO LETÍCIA SANTOS
BEATRIZ FARIA LARISSA FERNANDA
KAMILLY VICTÓRIA
ROBERTAALVES
ISABELLY TORRES