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Alunos: Geovani, Mateus, João, 
Renan, Selmo. 
Turma 202
Período Regencial 
 1°Reinado – Regência Trina Provisória 
 No dia 7 de abril de 1831 (data da abdicação), o Parlamento 
brasileiro estava em férias. Não havia no Rio de Janeiro o 
número suficiente de deputados e senadores para eleger os três 
regentes que governariam conforme mandava a constituição. 
Então, os poucos políticos que se encontravam na cidade 
resolveram, como solução de emergência, eleger uma Regência 
Provisória para governar a nação, até que se elegesse a regência 
permanente.
Regência Uma de Feijó 
 Como alternativa para a crise que se alongava e se agravava 
cada vez mais, a Constituição foi modificada e instituiu-se a 
regência com um único membro, eleito pelo voto direto dos 
eleitores, de acordo com um critério censitário.
2° Reinado – Regência Trina Permanente 
 Após reunir deputados e senadores do país, a assembléia Geral 
elegeu a Regência Trina Permanente, no dia 17 de junho de 1831. 
A nova regência era composta pelos deputados João Bráulio 
Muniz (político do nordeste) e José da Costa Carvalho (político 
do sul) e pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
Regência Uma de Araújo Lima 
 Ao assumir o poder, Araújo Lima montou um ministério 
composto só de políticos conservadores. 
 Havia uma firme decisão do governo de usar toda a violência 
contra as revoltas políticas populares que agitavam o país 
(Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Farroupilha).
Sabinada 
 Em 1837, estourou na Bahia urna rebelião 
liderada pelo médico Francisco Sabino Álvares 
da Rocha Vieira, por isso conhecida 
como Sabinada. O governo central ordenou o 
recrutamento compulsório de homens para 
combater os farrapos na região sul do Brasil. 
Seu objetivo básico era instituir uma república 
baiana, enquanto D. Pedro fosse menor.
Balaiada 
 A Balaiada foi uma importante revolta popular que explodiu na 
província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841. Nessa 
época, a economia agrária do Maranhão atravessava 
grande crise. Sua principal riqueza, o algodão, vinha perdendo 
preço e compradores no exterior, devido à forte concorrência 
internacional do algodão produzido nos Estados Unidos (mais 
barato e de melhor qualidade que o produto brasileiro).
Cabanagem 
 A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os 
anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do 
Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande 
parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que 
moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas 
pessoas eram chamadas de cabanos.
Farroupilha 
 A rebelião da Farroupilha foi uma das mais extensas rebeliões 
deflagradas no Brasil, contou com uma série de fatores 
responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades 
imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas 
imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas 
demarcaram o contexto inicial do conflito.
GRUPO DOS RESTAURADORES 
 Defendia volta de D. Pedro I ao governo do Brasil. Era 
composto alguns militares e grandes comerciantes 
portugueses. Uma das principais figuras desse grupo 
foi José Bonifácio, tutor do príncipe Pedro de 
Alcântara.
GRUPO DOS MODERADOS 
 Defendia o regime monárquico, mas não estava disposto a 
aceitar um governo absolutista e autoritário. Era favorável a um 
poder no Rio de Janeiro e lutava para manter a unidade 
territorial do Brasil.
GRUPO DOS LIBERAIS EXALTADOS 
 Defendia um maior poder administrativo para as 
Províncias. Era favorável a uma descentralização do 
poder, que se concentrava a mudança do regime 
monárquico para um regime republicano.
A constituição imposta por D. Pedro estabelecia a existência de 
quatro poderes de Estado: 
 Poder Judiciário: composto pelos juízes e tribunais. O 
órgão máximo desse Poder era o Supremo Tribunal 
de Justiça, com magistrados nomeados diretamente 
pelo imperador. 
 Poder Legislativo: composto pelos senadores e 
deputados, encarregados de elaborar as leis do 
império.
 Poder Executivo: exercido pelo imperador 
(chefe do Executivo) e seus ministros de 
Estado. 
 Poder Moderador: exclusivo do imperador 
e definido pela constituição como a "chave-mestra 
de toda a organização política". O 
Poder Moderador tornou-se pessoal do 
imperador; a expressão máxima do seu 
poder arbitrário e absoluto.
Transformações Socioeconômicas e 
República 
 Com as riquezas provenientes das exportações de café e a chegada de 
imigrantes, houve muitas mudanças econômicas e sociais no Brasil durante as 
últimas décadas do século XIX. 
 Nessa época se formou uma sociedade refinada, que consumia produtos da 
moda europeia e estudava nos grandes centros europeus, onde adquiria gosto 
por espetáculos teatrais, leituras de livros e periódicos. 
 O Brasil passou a ter mão de obra livre, de Monarquia para República com várias 
mudanças nas formas de viver o dia a dia de sua população. Pouco a pouco 
passou-se a contar com reflexos da modernização: a presença de 
cinematógrafos, iluminação nas ruas, vacinas para garantir vida mais saudável às 
populações urbanas e a incorporação, através das novidades divulgadas pela 
imprensa, dos grandes feitos científicos europeus.
Abolição da Escravatura 
 Após a extinção do trafico negreiro (1850) cresceu no país a Campanha 
Abolicionista, um movimento publico pela libertação dos escravos. A 
abolição conquistou apoio de vários setores da sociedade brasileira: 
parlamentares, imprensa, militares, artistas e intelectuais. Mas os 
defensores da escravidão ainda conseguiram sustentá-la por bom 
tempo. No Brasil, o sistema escravista foi sendo extinto lentamente, 
para não prejudicar os proprietários de escravos. 
 As principais Leis publicadas nesse sentido foram: Lei do ventre Livre e 
Lei dos Sexagenários. 
 Com leis desse tipo, que não resolviam o problema da escravidão, os 
proprietários de escravos conseguiram ganhar tempo e adiar, ao 
máximo, a abolição final. Somente em 13 de maio de 1888, com a Lei 
Áurea promulgada pela princesa Isabel, filha de D. Pedro II, a escravidão 
foi extinta no Brasil.
 Participaram dessa luta muitos intelectuais, 
jornalistas, políticos e escritores, como Joaquim 
Nabuco, José do Patrocínio, Raul Pompéia, Luis Gama, 
Castro Alves, etc. 
 A abolição não foi obra só dessa elite de intelectuais. 
O fim da escravidão era uma exigência do capitalismo 
industrial e do desenvolvimento econômico do país. 
Na prática do dia-a-dia, ninguém lutou ou resistiu mais 
a escravidão do que os próprios negros.
 A escravidão chegou ao fim, o ex-escravo tornou-se 
igual perante a lei, mas isso não lhe deu garantias de 
que ele seria aceito na sociedade, por isso os recém-libertos 
passaram dias difíceis mesmo com o fim da 
escravidão. Diferente do que aconteceu nos Estados 
Unidos, no Brasil, após o fim da escravidão, os ex-escravos 
foram abandonados à própria sorte. Nos 
Estados Unidos, com o fim da Guerra da Secessão, a 
vitória do Norte sobre o Sul implicou na emancipação 
total dos escravos e eles foram amparados por uma 
lei, que possibilitou assistência e formas de inserção 
do negro na sociedade.
 No Brasil, sem acesso a terra e sem qualquer tipo de indenização 
por tanto tempo de trabalhos forçados, geralmente analfabetos, 
vítimas de todo tipo de preconceito, muitos ex-escravos 
permaneceram nas fazendas em que trabalhavam, vendendo seu 
trabalho em troca da sobrevivência. Aos negros que migraram para 
as cidades, só restaram os subempregos, a economia informal e o 
artesanato. Com isso, aumentou de modo significativo o número de 
ambulantes, empregadas domésticas, quitandeiras sem qualquer 
tipo de assistência e garantia; muitas ex-escravas eram tratadas 
como prostitutas. Os negros que não moravam nas ruas passaram a 
morar, quando muito, em míseros cortiços. O preconceito e a 
discriminação e a ideia permanente de que o negro só servia para 
trabalhos duros, ou seja, serviços pesados, deixaram sequelas desde 
a abolição da escravatura até os dias atuais.
Queda da Monarquia 
 O regime monárquico era sustentado por três 
alicerces: 
1)A Escravidão 
2)O Exército 
3)A Igreja 
Os três foram demolidos pouco a pouco
 1) A escravidão: A Inglaterra Liberal cada vez mais 
pressionava o Brasil para abandonar a escravidão e o 
Rei estava em uma situação difícil pois para a 
aristocracia só mantinha o governo monárquico pois 
este segurava a escravidão. Quando da abolição o 
governo não pagou indenização alguma para os 
aristocratas que perderam mão de obra e dinheiro 
com a libertação dos escravos.
 2) O exército: Influenciado pelas ideias republicanas e 
abolicionistas da guerra do Paraguai, nos campos de 
batalha lutavam ao lado de ex-escravos, voltaram 
vitoriosos cobrando espaço no governo para os 
militares, que até então não tinham força política 
alguma.
 3) A Igreja: O Para ordenou que todos os maçons fosse 
excomungados, porém o Imperador era maçom e vetou 
que a cúria brasileira perseguisse maçons. Nisso um bispo 
do nordeste desobedece o Imperador e acaba sendo preso 
junto de outros padres. Isso tornou delicada a relação do 
Império com o Vaticano. 
 Estas três questões fizeram com que o regime monárquico 
autoritário perdesse força e todos os seus alicerces 
tornando-se frágil. Vendo isso, os militares proclamam a 
república e derrubam o Imperador, vale lembrar que o 
povo não participou desta proclamação, e sim a 
aristocracia, a igreja e os militares descontentes com a sua 
falta de poder político.
Proclamação da República 
 Em 15 de novembro de 
1889, Marechal Deodoro da 
Fonseca reuniu as tropas do Rio de 
janeiro num golpe militar e invadiu 
o Ministério da Guerra. Sua 
motivação foram os boatos de 
que Dom Pedro II tinha intenções 
de reconfigurar a Guarda Nacional. 
Rumores diziam que Deodoro e 
suas tropas apenas pretendiam 
obter um novo Ministro da Guerra, 
mas sua pressão foi tanta que a 
corte se dissolveu, dando lugar 
à República Brasileira. E a despeito 
das movimentações populares que 
vinham ocorrendo a favor de um 
governo republicano, a 
proclamação da república deu-se 
por uma monarquia que não mais 
se sustentava.
 A família real seguiu rumo à Europa no dia 18 de 
novembro. Neste momento após 67 anos regido por 
um Imperador autoritário e cheio de poderes, o Brasil 
respirava novos ares como uma nova República, 
tendo Marechal Deodoro da Fonseca como 
presidente provisório, que seria supostamente 
substituído por presidentes eleitos pelo voto direto 
popular. E assim pode-se dizer que a República foi um 
consolidador da democracia Brasileira, que segue até 
os dias de hoje.
A Primeira República 
 Depois de proclamado e festejado, o novo regime republicano 
precisava ser construído. Entre todos, foram os interesses do 
principal produto de exportação -“O Café”- que prevaleceram. 
Emtermos políticos, venceu a construção de um Estado liberal-oligárquico, 
com práticas políticas baseadas no poder de mando 
local: o poder político e policial dos cornéis. Destaca-se o uso de 
fraudes e violência não só nas eleições, mas também na vida 
cotidiana e de trabalho. Todavia, a população não aceitou essas 
condições sem lutas e revoltas: os anos da Primeira República 
foram momentos de constante tensão social. Venceram a 
oligarquia e a ordem que se queria impor, mas à custa de muita 
violência.
 A história republicana brasileira pode ser dividida em algumas 
fases, tendo como marcos fatos históricos que representaram 
mudanças na ordem institucional do Estado. A Primeira 
República, também conhecida como República Velha, constitui a 
primeira fase da organização republicana nacional e vai desde a 
Proclamação da República em 1889 até a chamada Revolução de 
1930. Pela liderança do poder de Estado, alteraram-se 
confrontos e alianças entre a oligarquia rural e os militares das 
Forças Armadas.
 Entre o fim do Império em 1889 e a posse da presidência por 
Prudente de Morais, em 1894, militares ocuparam o cargo de 
líder na Primeira República. O primeiro foi Marechal Deodoro da 
Fonseca, presidente interino desde a Proclamação da República 
e eleito após a aprovação da Constituição de 1891. Deodoro da 
Fonseca renunciou em 1891, quando o vice-presidente Marechal 
Floriano Peixoto assumiu a presidência até 1894, encerrando o 
período conhecido como República da Espada.
 A adoção do presidencialismo e do federalismo como forma 
organizativa do Estado foram as principais características da 
Constituição de 1891, o que acarretou em uma política de 
alianças para a ocupação da presidência e em uma liberdade 
política aos governadores dos estados da Federação. O período 
foi marcado por conflitos militares, dentre eles, a Revolta 
Federalista, no Rio Grande do Sul, e a Revolta da Armada, no Rio 
de Janeiro, ambas em 1893.
 As revoltas foram contidas e a estrutura liberal do 
Estado foi consolidada, o que possibilitou a transição 
para o poder civil. O presidente Prudente de Morais 
foi o primeiro presidente civil, eleito em 1894, dando 
início a alternância entre representantes das 
oligarquias rurais do sudeste brasileiro até 1930.
 A política do Café com Leite, assim chamada em 
decorrência da aliança nas indicações para 
presidentes entre São Paulo e Minas Gerais, 
principais produtores de café e leite, 
respectivamente, foi o auge da ordem oligárquica. 
Para manter essa alternância, o presidente Campos 
Sales (1898-1902) realizou uma costura política, a 
política dos governadores, que proporcionou apoio 
regional ao poder executivo federal e fortaleceu os 
coronéis oligarcas regionais. É desta aliança que 
surgiu o coronelismo que marcou a prática política no 
interior do Brasil até a segunda metade do século XX.

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Regências e grupos políticos no Brasil Imperial

  • 1. Ctrl V Ctrl C Alunos: Geovani, Mateus, João, Renan, Selmo. Turma 202
  • 2. Período Regencial  1°Reinado – Regência Trina Provisória  No dia 7 de abril de 1831 (data da abdicação), o Parlamento brasileiro estava em férias. Não havia no Rio de Janeiro o número suficiente de deputados e senadores para eleger os três regentes que governariam conforme mandava a constituição. Então, os poucos políticos que se encontravam na cidade resolveram, como solução de emergência, eleger uma Regência Provisória para governar a nação, até que se elegesse a regência permanente.
  • 3. Regência Uma de Feijó  Como alternativa para a crise que se alongava e se agravava cada vez mais, a Constituição foi modificada e instituiu-se a regência com um único membro, eleito pelo voto direto dos eleitores, de acordo com um critério censitário.
  • 4. 2° Reinado – Regência Trina Permanente  Após reunir deputados e senadores do país, a assembléia Geral elegeu a Regência Trina Permanente, no dia 17 de junho de 1831. A nova regência era composta pelos deputados João Bráulio Muniz (político do nordeste) e José da Costa Carvalho (político do sul) e pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
  • 5. Regência Uma de Araújo Lima  Ao assumir o poder, Araújo Lima montou um ministério composto só de políticos conservadores.  Havia uma firme decisão do governo de usar toda a violência contra as revoltas políticas populares que agitavam o país (Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Farroupilha).
  • 6. Sabinada  Em 1837, estourou na Bahia urna rebelião liderada pelo médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, por isso conhecida como Sabinada. O governo central ordenou o recrutamento compulsório de homens para combater os farrapos na região sul do Brasil. Seu objetivo básico era instituir uma república baiana, enquanto D. Pedro fosse menor.
  • 7. Balaiada  A Balaiada foi uma importante revolta popular que explodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841. Nessa época, a economia agrária do Maranhão atravessava grande crise. Sua principal riqueza, o algodão, vinha perdendo preço e compradores no exterior, devido à forte concorrência internacional do algodão produzido nos Estados Unidos (mais barato e de melhor qualidade que o produto brasileiro).
  • 8. Cabanagem  A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos.
  • 9. Farroupilha  A rebelião da Farroupilha foi uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.
  • 10. GRUPO DOS RESTAURADORES  Defendia volta de D. Pedro I ao governo do Brasil. Era composto alguns militares e grandes comerciantes portugueses. Uma das principais figuras desse grupo foi José Bonifácio, tutor do príncipe Pedro de Alcântara.
  • 11. GRUPO DOS MODERADOS  Defendia o regime monárquico, mas não estava disposto a aceitar um governo absolutista e autoritário. Era favorável a um poder no Rio de Janeiro e lutava para manter a unidade territorial do Brasil.
  • 12. GRUPO DOS LIBERAIS EXALTADOS  Defendia um maior poder administrativo para as Províncias. Era favorável a uma descentralização do poder, que se concentrava a mudança do regime monárquico para um regime republicano.
  • 13. A constituição imposta por D. Pedro estabelecia a existência de quatro poderes de Estado:  Poder Judiciário: composto pelos juízes e tribunais. O órgão máximo desse Poder era o Supremo Tribunal de Justiça, com magistrados nomeados diretamente pelo imperador.  Poder Legislativo: composto pelos senadores e deputados, encarregados de elaborar as leis do império.
  • 14.  Poder Executivo: exercido pelo imperador (chefe do Executivo) e seus ministros de Estado.  Poder Moderador: exclusivo do imperador e definido pela constituição como a "chave-mestra de toda a organização política". O Poder Moderador tornou-se pessoal do imperador; a expressão máxima do seu poder arbitrário e absoluto.
  • 15. Transformações Socioeconômicas e República  Com as riquezas provenientes das exportações de café e a chegada de imigrantes, houve muitas mudanças econômicas e sociais no Brasil durante as últimas décadas do século XIX.  Nessa época se formou uma sociedade refinada, que consumia produtos da moda europeia e estudava nos grandes centros europeus, onde adquiria gosto por espetáculos teatrais, leituras de livros e periódicos.  O Brasil passou a ter mão de obra livre, de Monarquia para República com várias mudanças nas formas de viver o dia a dia de sua população. Pouco a pouco passou-se a contar com reflexos da modernização: a presença de cinematógrafos, iluminação nas ruas, vacinas para garantir vida mais saudável às populações urbanas e a incorporação, através das novidades divulgadas pela imprensa, dos grandes feitos científicos europeus.
  • 16. Abolição da Escravatura  Após a extinção do trafico negreiro (1850) cresceu no país a Campanha Abolicionista, um movimento publico pela libertação dos escravos. A abolição conquistou apoio de vários setores da sociedade brasileira: parlamentares, imprensa, militares, artistas e intelectuais. Mas os defensores da escravidão ainda conseguiram sustentá-la por bom tempo. No Brasil, o sistema escravista foi sendo extinto lentamente, para não prejudicar os proprietários de escravos.  As principais Leis publicadas nesse sentido foram: Lei do ventre Livre e Lei dos Sexagenários.  Com leis desse tipo, que não resolviam o problema da escravidão, os proprietários de escravos conseguiram ganhar tempo e adiar, ao máximo, a abolição final. Somente em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea promulgada pela princesa Isabel, filha de D. Pedro II, a escravidão foi extinta no Brasil.
  • 17.  Participaram dessa luta muitos intelectuais, jornalistas, políticos e escritores, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, Raul Pompéia, Luis Gama, Castro Alves, etc.  A abolição não foi obra só dessa elite de intelectuais. O fim da escravidão era uma exigência do capitalismo industrial e do desenvolvimento econômico do país. Na prática do dia-a-dia, ninguém lutou ou resistiu mais a escravidão do que os próprios negros.
  • 18.  A escravidão chegou ao fim, o ex-escravo tornou-se igual perante a lei, mas isso não lhe deu garantias de que ele seria aceito na sociedade, por isso os recém-libertos passaram dias difíceis mesmo com o fim da escravidão. Diferente do que aconteceu nos Estados Unidos, no Brasil, após o fim da escravidão, os ex-escravos foram abandonados à própria sorte. Nos Estados Unidos, com o fim da Guerra da Secessão, a vitória do Norte sobre o Sul implicou na emancipação total dos escravos e eles foram amparados por uma lei, que possibilitou assistência e formas de inserção do negro na sociedade.
  • 19.  No Brasil, sem acesso a terra e sem qualquer tipo de indenização por tanto tempo de trabalhos forçados, geralmente analfabetos, vítimas de todo tipo de preconceito, muitos ex-escravos permaneceram nas fazendas em que trabalhavam, vendendo seu trabalho em troca da sobrevivência. Aos negros que migraram para as cidades, só restaram os subempregos, a economia informal e o artesanato. Com isso, aumentou de modo significativo o número de ambulantes, empregadas domésticas, quitandeiras sem qualquer tipo de assistência e garantia; muitas ex-escravas eram tratadas como prostitutas. Os negros que não moravam nas ruas passaram a morar, quando muito, em míseros cortiços. O preconceito e a discriminação e a ideia permanente de que o negro só servia para trabalhos duros, ou seja, serviços pesados, deixaram sequelas desde a abolição da escravatura até os dias atuais.
  • 20. Queda da Monarquia  O regime monárquico era sustentado por três alicerces: 1)A Escravidão 2)O Exército 3)A Igreja Os três foram demolidos pouco a pouco
  • 21.  1) A escravidão: A Inglaterra Liberal cada vez mais pressionava o Brasil para abandonar a escravidão e o Rei estava em uma situação difícil pois para a aristocracia só mantinha o governo monárquico pois este segurava a escravidão. Quando da abolição o governo não pagou indenização alguma para os aristocratas que perderam mão de obra e dinheiro com a libertação dos escravos.
  • 22.  2) O exército: Influenciado pelas ideias republicanas e abolicionistas da guerra do Paraguai, nos campos de batalha lutavam ao lado de ex-escravos, voltaram vitoriosos cobrando espaço no governo para os militares, que até então não tinham força política alguma.
  • 23.  3) A Igreja: O Para ordenou que todos os maçons fosse excomungados, porém o Imperador era maçom e vetou que a cúria brasileira perseguisse maçons. Nisso um bispo do nordeste desobedece o Imperador e acaba sendo preso junto de outros padres. Isso tornou delicada a relação do Império com o Vaticano.  Estas três questões fizeram com que o regime monárquico autoritário perdesse força e todos os seus alicerces tornando-se frágil. Vendo isso, os militares proclamam a república e derrubam o Imperador, vale lembrar que o povo não participou desta proclamação, e sim a aristocracia, a igreja e os militares descontentes com a sua falta de poder político.
  • 24. Proclamação da República  Em 15 de novembro de 1889, Marechal Deodoro da Fonseca reuniu as tropas do Rio de janeiro num golpe militar e invadiu o Ministério da Guerra. Sua motivação foram os boatos de que Dom Pedro II tinha intenções de reconfigurar a Guarda Nacional. Rumores diziam que Deodoro e suas tropas apenas pretendiam obter um novo Ministro da Guerra, mas sua pressão foi tanta que a corte se dissolveu, dando lugar à República Brasileira. E a despeito das movimentações populares que vinham ocorrendo a favor de um governo republicano, a proclamação da república deu-se por uma monarquia que não mais se sustentava.
  • 25.  A família real seguiu rumo à Europa no dia 18 de novembro. Neste momento após 67 anos regido por um Imperador autoritário e cheio de poderes, o Brasil respirava novos ares como uma nova República, tendo Marechal Deodoro da Fonseca como presidente provisório, que seria supostamente substituído por presidentes eleitos pelo voto direto popular. E assim pode-se dizer que a República foi um consolidador da democracia Brasileira, que segue até os dias de hoje.
  • 26. A Primeira República  Depois de proclamado e festejado, o novo regime republicano precisava ser construído. Entre todos, foram os interesses do principal produto de exportação -“O Café”- que prevaleceram. Emtermos políticos, venceu a construção de um Estado liberal-oligárquico, com práticas políticas baseadas no poder de mando local: o poder político e policial dos cornéis. Destaca-se o uso de fraudes e violência não só nas eleições, mas também na vida cotidiana e de trabalho. Todavia, a população não aceitou essas condições sem lutas e revoltas: os anos da Primeira República foram momentos de constante tensão social. Venceram a oligarquia e a ordem que se queria impor, mas à custa de muita violência.
  • 27.  A história republicana brasileira pode ser dividida em algumas fases, tendo como marcos fatos históricos que representaram mudanças na ordem institucional do Estado. A Primeira República, também conhecida como República Velha, constitui a primeira fase da organização republicana nacional e vai desde a Proclamação da República em 1889 até a chamada Revolução de 1930. Pela liderança do poder de Estado, alteraram-se confrontos e alianças entre a oligarquia rural e os militares das Forças Armadas.
  • 28.  Entre o fim do Império em 1889 e a posse da presidência por Prudente de Morais, em 1894, militares ocuparam o cargo de líder na Primeira República. O primeiro foi Marechal Deodoro da Fonseca, presidente interino desde a Proclamação da República e eleito após a aprovação da Constituição de 1891. Deodoro da Fonseca renunciou em 1891, quando o vice-presidente Marechal Floriano Peixoto assumiu a presidência até 1894, encerrando o período conhecido como República da Espada.
  • 29.  A adoção do presidencialismo e do federalismo como forma organizativa do Estado foram as principais características da Constituição de 1891, o que acarretou em uma política de alianças para a ocupação da presidência e em uma liberdade política aos governadores dos estados da Federação. O período foi marcado por conflitos militares, dentre eles, a Revolta Federalista, no Rio Grande do Sul, e a Revolta da Armada, no Rio de Janeiro, ambas em 1893.
  • 30.  As revoltas foram contidas e a estrutura liberal do Estado foi consolidada, o que possibilitou a transição para o poder civil. O presidente Prudente de Morais foi o primeiro presidente civil, eleito em 1894, dando início a alternância entre representantes das oligarquias rurais do sudeste brasileiro até 1930.
  • 31.  A política do Café com Leite, assim chamada em decorrência da aliança nas indicações para presidentes entre São Paulo e Minas Gerais, principais produtores de café e leite, respectivamente, foi o auge da ordem oligárquica. Para manter essa alternância, o presidente Campos Sales (1898-1902) realizou uma costura política, a política dos governadores, que proporcionou apoio regional ao poder executivo federal e fortaleceu os coronéis oligarcas regionais. É desta aliança que surgiu o coronelismo que marcou a prática política no interior do Brasil até a segunda metade do século XX.