3. Marina’s Palace Hotel.
Rua Manoel Mancellos Moura
esquina com Rua Madre Maria Vilac
Reservas: (48) 3266-0010 – 3266-0271
O hotel que proporciona
30% de desconto na temporada
para a família maçônica.
Estacionamento próprio.
Praia de Canasvieiras
Florianópolis
4. Índice deste sábado:
1. Almanaque
2. Regras Ritualísticas Maçônicas (Ir. Valdemar Sansão)
3. A Grande Marca (Ir. Klaus Martins)
4. Os três silêncios Maçônicos (Ir. Carlos Alberto Pires)
5. Destaques JB
(clique nas palavras sublinhadas para aprofundar seu conhecimento)
69 - Galba é morto pela Guarda Pretoriana; no mesmo dia, o Senado reconhece Otão
como novo imperador romano.
708 - É eleito o Papa Sisínio.
1557 - Criação do título Príncipe de Condé, a favor de Luís de Bourbon
1559 - Coroação da rainha Elizabeth I de Inglaterra
1582 - A Rússia cede a Livónia e a Estónia à Polónia
1605 – Chegava ao Oiapoque o inglês John Wilson para reforçar o Estabelecimento.
1622 - O dramaturgo francês Molière é batizado em Paris.
1654 – Ataque aos aos Fortes de Recife pelo General Barreto de Menezes
1699 - Sancionada pelo Rei de Portugal a Carta Régia que cria o Instituto Militar de
Engenharia
1759 - Abertura do Museu Britânico.
5. 1763 - Saxônia, Prússia e Áustria firmam ol tratado de Hubertsburg, que põe fim à guerra
dos Sete Anos entre dois dos contendentes.
1772 - O Castelo de Santa Maria da Feira sofre um violento incêndio.
1827 – D.Pedro I voltava ao Rio de Janeiro após viagem ao Rio Grande do Sul
1833 - Criação do município de Nova Iguaçu
1834 - O exército liberal conquista Leiria durante a Guerra Civil Portuguesa (1828-1834)
1943 - Inauguração do Pentágono
1944 - A European Advisory Commission decide dividir a Alemanha em zonas de
ocupação depois do final da Segunda Guerra Mundial.
1944 - Segunda Guerra Mundial: A 27. Divisão de Infantaria do Exército Polaco é
recriada, marcando o início da Operação Tempest.
1944 - Terramoto em San Juan, Argentina faz 8000-10.000 mortos.
1959 - Revolução Cubana: o primeiro-ministro Miro Cardona demite-se. O comandante
chefe do exército o substitui.
1969 - Inicia-se a missão Soyuz 5
1970 - A região de Biafra é reincorporada à Nigéria
1970 - Muammar al-Gaddafi é proclamado primeiro-ministro da Líbia
1973 - Os Estados Unidos cessam suas ações militares contra o Vietnam do Norte.
1974 – Ernesto Geisel eleito presidente do Brasil pelo Colégio Eleitoral.
1975 - Assinado o Acordo de Alvor, em que Portugal reconhece a independência de
Angola
1985 - No Brasil, é eleito pelo Colégio Eleitoral, em eleição indireta, Tancredo Neves, o
primeiro presidente civil em 21 anos de Ditadura Militar no Brasil.
1989 - O Ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega lança o Plano Verão e uma nova
moeda no país: o Cruzado Novo.
2000 - Incêndio do Mercadão de Madureira
2003 - História do Equador: o coronel aposentado Lucio Gutiérrez, membro da junta
militar que subverteu presidente Jamil Mahuad em 2000, assumiu a presidência do
Equador com uma plataforma de combate à corrupção. Alfredo Palacio assume a vice-
presidência.
2006 - Chegada da sonda Stardust à Terra com amostras de material recolhido em
cometas
2006 - Michelle Bachelet foi eleita a primeira mulher presidente do Chile
Nascimentos
1342 - Filipe II, Duque da Borgonha (m. 1404)
1432 - Rei Afonso V de Portugal (m. 1481).
1770 - Carl Friedrich August Grosse, geólogo e geógrafo dinamarquês de origem
espanhola (m. 1847)
1797 - João Baptista da Silva Pereira, Barão de Gravataí, militar brasileiro (m. 1853)
1809 - Pierre-Joseph Proudhon, anarquista francês (m. 1865)
1834 - Frederick du Cane Godman, zoólogo inglês (m. 1919)
1850 - Sofia Vasilyevna Kovalevskaja, matemática russa (m. 1891).
1895 - Artturi Ilmari Virtanen, químico finlandês (m. 1973)
1906 - Aristóteles Onassis, magnata grego (m. 1975)
6. 1911 - Carlos Côrrea Mascaro, educador brasileiro. (m. 1990)
1915 - Maria Emma Hulga Lenk, nadadora brasileira recordista, primeira a nadar no
estilo borboleta
1918 - Gamal Abdel Nasser, presidente do Egito (m. 1970)
1918 - General João Figueiredo, 42° presidente do Brasil (1979/1985) (m. 1999)
1923 - Flávio Cavalcanti, jornalista e apresentador de televisão (m. 1986)
1929 - Martin Luther King, líder norte-americano dos direitos humanos (m. 1968).
1937 - Margaret O'Brien, atriz estadunidense.
1938 - Bruce Hart, compositor estadunidense (m. 2006).
1941 - Don Van Vliet (Captain Beefheart), músico e pintor americano.
1943 - Arnaldo Cezar Coelho, ex-árbitro de futebol brasileiro.
1958 - Boris Tadić, presidente da Sérvia.
Oriente Eterno
69 - Galba, sucessor de Nero e imperador romano (n. 3 a.C.)
1775 - Giovanni Battista Sammartini, violinista e compositor italiano da era clássica (n.
ca. 1700)
1866 - Massimo D'Azeglio, escritor, pintor e político italiano (n. 1798)
1919 -
o Rosa Luxemburgo, filósofa marxista e revolucionária polaca (assassinada) (n.
1870)
o Karl Liebknecht revoluconário marxista alemão (assassinado com Rosa
Luxemburgo) (n. 1871)
1850 - Visconde do Rio Vermelho militar, comerciante e político brasileiro (n.1779).
1988 - Vianna Moog, advogado, jornalista, romancista e ensaísta brasileiro e membro da
ABL (n. 1906)
2005 -
o Victoria de los Angeles, soprano espanhola (n. 1923)
o Ruth Warrick, atriz estadunidense. (n. 1918)
2007 - Barzan Ibrahim al-Hassan, o meio-irmão de Saddam Hussein executado pela
morte de 148 xiitas da aldeia iraquiana de Dujail
Feriados e eventos cíclicos
No Brasil
Dia dos Adultos
Dia da Imprensa Filatélica
Feriado municipal em Nova Iguaçu e Santa Cruz
Dia da Wikipedia
Dia de Hangul na Coréia do Norte
Dia de Santo Amaro
Dia de Santo Isidoro de Alexandria
Dia do Festival da Carmentália
Dia Mundial do Compositor
7. Fatos Históricos de Santa Catarina
1863 Manifestantes populares, nesta data, na cidade de Desterro, repudiam o
procedimento da Inglaterra na chamado “Questão Christie”.
1894 Tropas revolucionárias, procedentes de Santa Catarina sob o comando
do coronel Nepomuceno Costa, desembarcam em Paranaguá,
desalojando dali, as forças legais do general Pego Júnior.
1908 Circula em Florianópolis, o primeiro número do jornal “Gazeta
Catarinense”, sob a responsabilidade de Hercílio Pedro da Luz e que
terá a duração até o ano de 1910.
Calendário Maçônico do Dia:
1817 Formado o Supremo Conselho da Bélgica, que daria a carta patente
a Montezuma para a abertura de um Supremo Conselho para o Rito
Escocês no Brasil.
1847 Iniciado Benito Juarez, patriota de sangue índio que libertou o
México da invasão francesa.
1933 Fundada a Grande Loja de Baja Califórnia, México.
1959 Fundada a Grande Loja dos Maçons Livres e Aceitos da China,
Taiwan.
“Nada somos; o que buscamos é tudo” (Holdelin)
Ir Valdemar Sansão
8. Loja – local em que uma sociedade maçônica realiza suas Sessões e, por
extensão, qualquer corporação maçônica. O vocábulo deve ser mais
usado para designar não o local de reunião, que é o Templo, mas, sim, a
corporação maçônica, quando os seus membros reúnem-se num Templo;
ao final de uma Sessão, a Loja é considerada fechada, mas o Templo
continua aberto, inclusive para outras Lojas.
Uniformidade dos Trabalhos – A uniformidade dos TTrab MMaç é
realmente impossível de ser atingida, principalmente pelo fato de que cada
Grande Loja, ou Grande Oriente, tem autoridade para introduzir
modificações nos Rituais, os quais, de vez em quando, precisam ser
modernizados. Isto, porém, não justifica os clamorosos atentados
cometidos, como o de se modificar a ritualística de um Rito, amoldando-a a
de outro, como se tem verificado.
O Ritual escrito tornou-se uma necessidade diante da incompetência e do
desleixo de certos IIrmais interessados em exibir-se num cargo que não
tinham qualidades para ocupar, do que assumir-lhe os encargos em toda a
sua plenitude. Quantas vezes banalizamos e superficializamos a nossa
Ritualística com “invencionices” e “achismos”? E se foram cometidos
abusos e atentados nos Rituais escritos, podemos imaginar o que não terá
acontecido com aqueles não escritos?
Comportamento – Chama-se assim, em Sociologia, o conjunto de
atitudes e reações do indivíduo em face do meio social. Desta forma, o
Maçom deve ajustar o seu comportamento não somente aos princípios
9. estabelecidos nos Rituais e nas Constituições da Maçonaria, mas ainda
nas leis do país.
O comportamento é um reflexo da personalidade e pode ser, por meio do
conhecimento (instrução), alterado; a moral é o elemento básico do
comportamento; a sociedade espera que seus membros aperfeiçoem o
comportamento; normalmente, o comportamento tende a seguir pelo
caminho do bem; em sentido inverso, o mau comportamento passa a ser
um desvio de conduta.
Com a Iniciação maçônica, a instituição não pretende transformar o
homem profano em um ser perfeito, diferente dos demais, criando uma
figura especial. Obviamente, como acontece nas religiões, o indivíduo que
se dedica a amar o próximo exteriorizará um comportamento social cada
vez melhor. No entanto, o comportamento maçônico difere do
comportamento profano. A diferença reside no fato de o maçom viver em
Loja e conviver com outros maçons, em uma permuta constante de suas
virtudes que afloram do seu interior espiritual. Diz o sábio ditado: “Dize-me
com quem andas que te direi quem és”.
O maçom deve ter sempre presente o fato de que pertence a um grupo
seleto, formado por iniciados. O seu comportamento deve ser
excepcionalmente bom, em todos os sentidos.
Respeito a horários – sentindo a necessidade de disciplinar os trabalhos,
os IIr devem conscientizar–se que o cumprimento do horário é o
mínimo de seus deveres. A chegada em atraso do Ir impede de começar
os trabalhos na hora prevista. De outro lado, a chegada no decorrer da
sessão perturba a serenidade dos Trabalhos em Loja. A chegada com
vinte minutos de antecedência à abertura dos trabalhos serve não somente
para estreitar os Laços Fraternos que unem os IIr da Oficina, mas
contribui para conhecer os IIr visitantes.
Sala dos Passos Perdidos – Muitos maçons ignoram que a sala dos
Passos Perdidos é uma das antecâmaras do Templo e o seu
comportamento reflete os hábitos profanos, quando deveria ser um local
de respeito e de satisfações, momentos de troca de cumprimentos, de
observação, de tratos sobre a próxima entrada em templo, passando pelo
Átrio Purificador. É nela que se reúnem os Maçons para colocarem as
suas insígnias, assinar o Livro de Presenças etc.
O nome “Passos Perdidos” deriva, segundo Lenning, do fato de que se
considera todo passo feito antes do ingresso na Fraternidade ou que não
foi feito de acordo com os princípios da Ordem, como um passo perdido.
10. Traduz desorientação, mas apenas inicial, uma vez que de imediato
surgirá o rumo certo, em especial quando o Mestre de Cerimônias
estender o convite para o ingresso no Átrio.
Não podemos esquecer que ao adentrar o edifício onde a Loja se localiza,
estaremos ingressando em uma Loja maçônica, não em um clube, nem em
dependências profanas.
Muitos confundem essas situações e apresentam-se totalmente
despreparados, provocando discussões, elevando a voz, fumando, quando
não bebericando bebidas alcoólicas (há Lojas que mantém um bar nas
dependências da sala dos Passos Perdidos).
O comportamento do maçom deve ser preparatório para o ingresso em
templo; uma preparação educada e consciente, aptos para a purificação
do Átrio. O maçom deve sê-lo a todo o Tempo, permanentemente, uma
vez que difere do profano.
O Átrio - O Átrio é a antecâmara do Templo. E para lá da sala dos passos
perdidos é que o M de CCerim conduz os Irmãos com a finalidade de
prepará-los para adentrar no recinto sagrado.
O templo, após ser construído, é consagrado pelo Grão-Mestre e comissão
designada, por meio de um cerimonial próprio e muito místico.
No átrio, o maçom medita, renova os seus propósitos de fidelidade à
Ordem e por meio de uma auto-análise, prepara-se para a busca da
perfeição, deixando os pensamentos negativos e abrindo o coração para
amar os seus Irmãos do quadro.
Essa preparação é um exercício que deve ser repetido diariamente, uma
vez que todo maçom adentra em si mesmo dentro do templo espiritual,
onde venera o poder maior que é Deus e se limpa dos “pecados
cometidos”, confessando a si mesmo as suas fraquezas e renovando o
propósito de ser melhor, digno de receber as benesses da ordem
maçônica.
A permanência, mesmo que momentânea, em seu próprio templo,
demonstra-lhe que o seu principal templo para o culto da presença divina é
a consciência que fortalece o corpo, a alma e o espírito.
Mestre-de-cerimônias – O Mestre de Cerimônias é o oficial que “compõe”
a Loja, distribuindo os cargos, conduzindo os maçons ao átrio,
admoestando-os na preparação, orientando-os e batendo à porta do
Templo. Deve cuidar para que todos os irmãos e os visitantes assinem o
livro de presença antes de adentrarem ao Templo e o entregará ao Ir
Chanceler. É o único maçom a falar dentro do átrio; os demais, em
11. silêncio, escutam-no e obedecem às suas ordens; ele verifica se todos
estão devidamente trajados, se mantêm o respeito devido e “sente” com a
sua sensibilidade adequada ao cargo, quem está preparado ou
despreparado para adentrar no templo. Entrada em fila dupla com passos
normais. Não existe oração, preleção, minuto de silêncio, etc. no
REAA, antes do início dos trabalhos (dentro e fora do Templo).
O Mestre-de-Cerimônias é o representante da Loja em suas cerimônias,
não só para os seus irmãos mas também para com os visitantes e
profanos.
Cada um de nós deve ter consciência dessa preparação e se não se sentir
apto, não deve adentrar ao templo; se prosseguir com alguma
malquerença contra algum irmão deve de imediato superar esse
sentimento e exteriorizar simpatia e perdão. A Maçonaria que é a
instituição do amor e da fraternidade repele o ódio da maneira mais
veemente, não o admitindo em seu meio onde deve reinar a harmonia. Por
isso recomenda a um Maçom que não se dá com o outro de afastar-se
antes da Loja do que prejudicar a harmonia que nela deve reinar.
A Porta - O Templo Maç possui apenas a Porta de entrada. Quando a
Loja está em recesso, a porta permanece fechada; somente é aberta para
as reuniões nos horários estabelecidos; abre-se para que os IIr entrem e
saiam, portanto é aberta unicamente duas vezes. Durante o cerimonial de
Iniciação, a porta é aberta mais uma vez para o ingresso do iniciando.
Diz-se que a Loja está a coberto quando a porta estiver fechada, isso no
sentido material; “estar a coberto” significa, porém, que no Templo está
presente o Grande Arquiteto do Universo, com seu poder protetor que a
todos “cobre”.
O mês de janeiro, derivado de Janus, o poderoso deus da Mitologia,
significa “porta”; janeiro é a porta do ano. A mente humana é a port5a para
os mistérios da Natureza.
No sentido espiritual, Jesus, o Cristo, se autodenominava, a “porta”,
significando que somente por ele o ser humano alcança o Pai, ou seja, o
Reino dos Céus. A Maçonaria Cristã admite a presença de Jesus, em
todos os sentidos: histórico, espiritual e pessoal.
Aos IIr que assumem a coordenação de sua Loja Maçônica ou de
alguma de suas tarefas, nossas congratulações, nossas orações para que
saiam vitoriosos, pois a tarefa não é simples, embora seja um bom desafio
para se crescer um pouco mais espiritualmente.
12. Conheça a grande marca encravada nos altos do ex-Palácio
Cruz e Souza, na Praça XV de Novembro, que durante
dezenas de anos abrigou a sede do governo do Estado de
Santa Catarina.
O texto é do Ir Klaus Martins, datado de 2005:
Agora, observem a descoberta que foi feita de uma das
janelas situadas no 5º andar do prédio das Secretarias, bem
ao lado do ex-palácio, por aguçados olhos:
From: Klaus Märtins
Meus queridos,
Uma pequena aula de história, leiam com atenção, por favor.
No século XVIII o governador Silva Paes iniciou, em data ainda
ignorada, a construção de uma nova "Casa de Governo". O prédio
aparece numa gravura de 1785, com três secções e dois
pavimentos. Durante quase um século o Palácio foi palco de
importantes acontecimentos políticos e militares.
A ação do tempo, a má conservação e as reformas sem critério
foram deteriorando o prédio durante o séc. XX. Em 1977 deu-se
início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou
a denominar-se, em 1979, Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao
grande poeta catarinense. Em 1984 o prédio é tombado como
patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de
13. restauração que lhe devolvem as características originais da
reforma feita por Hercílio Luz em 1898.
E, 1986 o Palácio foi reaberto, passando a sediar o Museu Histórico
de Santa Catarina.
O Palácio é importante exemplar da arquitetura eclética do final do
século XIX, caracterizando-se por uma conciliação de estilos
anteriores, principalmente o barroco e o neoclássico.
Sobre as platibandas do telhado existem figuras simbólicas
modeladas em cimento: Mercúrio, Santa Catarina e outras.
Internamente destacam-se o trabalho de marchetaria com
influência portuguesa nos assoalhos, as pinturas das paredes, os
detalhes em gesso nos tetos que tem um significado relacionado à
antiga utilização das salas e o vitral em estilo art-nouveau da Sala
de Jantar.
O mobiliário, os utensílios e as obras de arte, em exposição ou na
Reserva Técnica, formam o acervo deste Museu.
Horário de Visitação:
Terça a Sexta-feira, das 10:00 h às 19:00 h
Sábados, das 13:00 h às 19:00 h
Domingos e Feriados, das 15:30 h às 19:00 h
Só não mencionaram a assinatura da obra, não é?
Reparando de minha janela, não que tenha uma visão tão boa
assim, mas um detalhe me chamou a atenção: uma pequena
gravura entalhada num dos vértices do telhado, quase escondida,
impossível aos olhos profanos na data de sua construção, mas hoje,
com o Edifício das Secretarias ao lado é possível se ter uma visão
do alto, mais precisamente do 5º andar.
Vejam se reconhecem.
Assinatura dos pedreiros livres?
Abraços
Klaus
29/09/2005
14.
15. Por Carlos Alberto Carvalho Pires, M.'.M.'.
Introdução
Aristóteles (384 – 322 a.C ) afirmava que “a tarefa mais difícil para um
homem comum é guardar um segredo e permanecer em silêncio”.
Meus caros Irmãos,
16. Desde nossas primeiras instruções
aprendemos que ver, ouvir e manter-se
calado é nosso juramento mais sagrado.
Mas, qual seria a importância da aplicação
rigorosa da Lei do Silêncio para a
sobrevivência ad aeternum de nossa
Sublime Ordem? Esta simples pergunta
encerra um complexo e importante assunto,
que deve ser objeto da atenção de todos.
Antes de respondê-la é preciso realizar um
breve estudo sobre este magnífico tema.
Como ponto de partida realizaremos uma
breve reflexão sobre o real significado do
termo “Silêncio”, quando voltado ao
universo Maçônico. Depois, faremos um levantamento histórico para
entender como os sábios do passado se manifestaram a respeito, e sua
relação na prática ritualística. Em seguida, discutiremos a questão aplicada
diretamente aos nossos Mistérios.
Nosso objetivo é demonstrar que, apenas com respeito absoluto aos
princípios que regem a chamada “Lei do Silêncio”, toda tradição de tempos
imemoriais que rege nossa Sociedade Fraternal estará protegida das
turbulências da atualidade, tendo sua sobrevida garantida. Caso contrário,
a derrocada será uma certeza. Partindo deste raciocínio extremamente
estimulante para todo livre pensador , propomos aos Irmãos que dediquem
alguns breves momentos de reflexão sobre este maravilhoso capítulo de
nossa jornada em busca da Verdade.
Conceituação Fundamental
Iniciação: No momento em que o ser humano deixou de ser nômade,
após o desenvolvimento da agricultura e das primeiras civilizações,
surgiram as chamadas comunidades místicas. Estas interpretavam os
fenômenos naturais através de teorias esotéricas. Logo em seguida
apareceram as sociedades iniciáticas. A admissão a estas instituições
ocorria a partir de um ritual de passagem, conhecido como “Iniciação” –
palavra que deriva do latim “initiare” , significando a aquisição de novos
conhecimentos indisponíveis às pessoas em geral.
Mistérios: Durante as cerimônias de Iniciação são revelados os
“Mistérios”, ou seja, as condutas, princípios e métodos de trabalho que não
podiam ser de conhecimento livre do restante da comunidade. Mistério é
17. um termo que vem do grego “myen” , que
se traduz por “boca fechada” em relação a
algo que é conhecido por poucos, e
estranho à maioria das pessoas. Outro
sentido atribui uma origem a partir de
“mysterium”, palavra grega derivada de
“muste” ,que denomina algo indecifrável,
inexplicável ou oculto.
Segredos: Os ensinamentos repassados
aos iniciados eram classificados como
“Segredos”. Esta palavra se origina de
“secretum”, que denomina, em latim, aquilo
que deve ser tratado em separado, à parte,
ou seja, que não integra o universo de
conhecimento geral. Segredo é tudo que
deve se ocultar dos que não apresentam
condições morais ou intelectuais para
conhecê-los, e que assim pode ser mal interpretado por estas pessoas
despreparadas.
De acordo com Evola, em sua obra “La Tradizione Hermetica”, o Segredo
Iniciático “não está ligado a um exclusivismo sectário ou a um não querer
dizer, mas sim a um não poder dizer, pois a inevitável incompreensão dos
profanos certamente vai desvirtuar o ensinamento” .
Silêncio: Percebemos que os significados de Iniciação, Mistérios e
Segredos são equivalentes e complementares. Por isso, devem
apresentar um elemento comum, como agente de união, que possibilita a
simbiose de todos estes termos, convergindo-os para um foco comum.
Este catalisador é o Silêncio. Trata-se de componente essencial à guarda
dos Segredos, à preservação dos Mistérios e da tradição presente nos
rituais de Iniciação. Quanto ao termo em si, analisando suas raízes no
latim, chegamos a “silentiu”. Significa a interrupção dos barulhos ou a
ausência de som. Seria a postura de quem fica quieto ou calado.
Considerações Históricas
Pitágoras de Samos (571 a 496 a.C.) , matemático e filósofo grego,
influenciou as teorias de Euclides, Arquimedes e Platão. Além de embasar
os conceitos surgidos na Idade Média e na Renascença, se manifesta
atualmente no chamado Neopitagorismo. Em relação ao Silêncio, exigia o
18. mais absoluto sigilo de todos quanto a doutrina e ritualística que
empregava, além de proibir qualquer manifestação oral por parte dos
aprendizes, pelo período mínimo de três anos. Este grau era chamado de
“acústico”, por apenas permitir a audição das situações. Pitágoras
afirmava que “quem fala semeia e quem escuta recolhe”.
O Zoroastrismo, surgido na Ásia Central por volta de 1750 a.C., se
relaciona intensamente com a idéia do Silêncio. Considerada uma das
religiões mais antigas e importantes, sua doutrina de uma só divindade
influenciou o surgimento das três grandes religiões monoteístas da
atualidade: Cristianismo, Judaísmo e Islamismo. Zaratustra, seu fundador,
teria sido gerado por uma virgem. Deu uma grande gargalhada ao nascer,
que pode ser encarada como uma manifestação inicial barulhenta de
alegria. Possuía grande sabedoria, desde a infância, que se manifestava
pela sua imensa capacidade de conversação. Mas, a partir dos sete anos
teria começado a cultivar a quietude e a contemplação. Já na fase adulta
viveu isolado, em Silêncio, nas cavernas no deserto. Depois de sete anos
de sigilosa existência, recebeu a revelação divina. Concluímos que
somente após esta fase de profunda meditacão silenciosa o poderoso
mestre teve condições de alcançar a sabedoria. Outra referência
observada diz respeito à regra de colocar os mortos em grandes
edificações arredondadas, chamadas de Torres do Silêncio, nas quais
permaneciam ao ar livre. Em absoluto Silêncio os homens atingiriam o
divino, após sua passagem pela Terra.
No antigo Egito havia um deus do Silêncio, chamado Harpócrates,
cuja imagem era retratada como a famosa figura de uma criança com as
mãos sobre os lábios. Nas sociedades iniciáticas da região, idealizadas
pelos sacerdotes que apoiavam os faraós, os neófitos assumiam um
estado de Silêncio total, a fim de manterem os segredos e permanecerem
em meditação, regra que seria adotada por todas as sociedades
iniciáticas posteriormente.
Sidartha Gautama, depois conhecido como Buda, em 500 a.C.,
defendia o Silêncio absoluto como condição sine qua non para se atingir o
nirvana – o estado ideal de paz e plenitude. Ele próprio se manteve em
Silêncio total por sete anos , de acordo com a tradição budista, antes de se
tornar “O Iluminado”.
Os Essênios também demonstravam uma forte tradição
contemplativa relacionada ao Silêncio. Um triângulo contendo uma orelha
19. e outro contendo um olho, significando que tudo era visto e ouvido, mas
não podiam falar, por não terem boca. Era um dos mais importantes
símbolos desta antiga cultura, que floresceu há mais de dois mil anos
atrás.
A Mitologia Grega é rica em passagens que enaltecem o valor do
Silêncio. Orfeu silenciava a natureza e dominava todas as situações com
a magia de seu canto e de sua música executada numa lira. Eurípedes,
por volta de 470 a.C., em sua obra ”Os Bacantes", considera que apenas
os mistérios submetidos à lei do segredo podem ser considerados
legítimos.
1- O Silêncio durante os Trabalhos Ritualísticos
Nossos trabalhos devem ser conduzidos respeitando a Lei do Silêncio. A
doutrina e os regulamentos se referem a esta questão em diversos
capítulos, deixando claro que a regra é a discrição, e as falas são uma
exceção fugaz permitida em determinados momentos.
Oswald Wirth, grande teórico do Simbolismo, iniciado na Loja
“Bienfaisance Châlonnaise” em 1884, defende que o aprendizado deve
ocorrer pelo Silêncio, evitando-se as palavras que podem faltar com a
verdade.
Nicola Aslan vai além, dizendo que “o Silêncio é um prelúdio de
abertura para a revelação, que envolve os grandes acontecimentos,
assinala o progresso, e o desejo de ouvir e entender o próximo”.
Na Constituição de Anderson (1723), em seu art. 6º , é mencionado
enfaticamente que não devemos “realizar conversações separadas sem
permissão do Mestre, nem falar de coisas impertinentes ou indecorosas,
nem agir jocosamente nem apalhaçadamente, enquanto a Loja estiver
ocupada com assuntos sérios e solenes; nem usar linguagem indecente
sob qualquer pretexto que seja”. Nos reunimos em Templos, que
representam "a fortaleza da paz e do Silêncio” de acordo com Isaías (cap.
30 v. 15). A moderação é uma necessidade elementar, pois possibilita o
contato com o divino, obtida em momentos de contemplação – ausentes
em quem fica distraído com falas em excesso, que podem facilmente trair
a verdade.
Em nossos trabalhos ritualísticos o respeito ao mais rigoroso
Silêncio é uma constante. Mesmo antes da própria admissão, já se
começa a exercitar tal princípio. Nos momentos que precedem as
Iniciações, quando o candidato permanece na Câmara de Reflexões, o
Silêncio é fundamental. Pode ser a primeira vez que o profano tem uma
20. chance de, sozinho, meditar sobre diversas questões que afligem a alma
humana, em atitude contemplativa, rara na correria do dia a dia.
Em todas as cerimônias de Iniciação os obreiros devem se manter
rigorosamente em Silêncio, principalmente ao longo do interrogatórios, nos
quais poderemos encontrar várias vezes pausas silenciosas para que o
candidato possa refletir sobre aquilo que acabou de ouvir, sentir ou
contemplar.
Durante o transcorrer das Sessões, diversas vezes o Silêncio é
lembrado como premissa básica para a harmonia dos trabalhos. Vemos
isso claramente quando o 2º Diácono responde ao Venerável Mestre que
deve zelar para que os Irmãos se mantenham em suas colunas com
respeito, disciplina e ordem.
Em alguns Ritos, após a abertura do Livro da Lei, é dito que não é
mais permitido se falar sobre assuntos estranhos aos da Ordem.
Quando os Vigilantes anunciam que se faz Silêncio nas Colunas,
além de significar que os Irmãos não querem se manifestar, nos traz uma
mensagem adicional de que todos estão e devem permanecer em Silêncio.
Isto vale para os momentos de giros da Bolsa de Propostas e de
Informações e do Tronco de Solidariedade.
A disciplina ritualística é um dos ensinamentos fundamentais que os
grandes sábios da Antiguidade exigiam dos Neófitos. Quem fala muito,
pensa pouco, rápida e superficialmente. Devemos ser mais pensadores do
que faladores. Sem a manutenção deste comportamento altamente
circunspecto e solene durante os trabalhos – que é raro em entidades
profanas – estamos transfigurando o objetivo precípuo de nossas
reuniões: a criação de um ambiente sereno, harmônico e de tranqüilidade,
propício à contemplação.
O Silêncio como Obrigação Sagrada
O Silêncio quanto a tudo que vivenciamos entre Colunas é nossa
obrigação mais sagrada. Em todos os Ritos, Regulamentos e
Codificações regulares sua necessidade é declarada de maneira expressa
como uma regra a ser seguida, sem questionamentos ou dúvidas. As
sanções aos eventuais perjuros podem chegar a expulsão ex-officio , de
forma inapelável.
Nossa relação com o Silêncio se inicia nas brumas da Lenda de
York. De acordo com esta narrativa, no ano de 926, na cidade de York,
capital do território da Nortúmbria, sob o reinado de Athelstan, foi
realizado um Grande Congresso de Maçons. Coordenado pelo Príncipe
Edwin, com autorização oficial do rei, ali foi estabelecido o primeiro
21. Regulamento Geral de nossa Ordem. Neste, já se mencionava a
necessidade de sigilo absoluto sobre os mistérios específicos da Arte Real
.
De acordo com as chamadas “Old Charges” ou Antigas
Obrigações – conjunto de documentos e regras que norteiam nossos
regulamentos atuais - a defesa expressa da manutenção do Silêncio
durante os trabalhos ritualísticos e perante os não iniciados é uma
necessidade. Dentre estes documentos, destacamos o Manuscrito Régio,
de 1389, e o Cookie, datado da primeira metade do século XV e divulgado
apenas em 1861. Ambos orientam para a necessidade de sigilo em
relação aos nossos mistérios sagrados.
Logo após a unificação da Grande Loja da Inglaterra, em 24 de
Junho de 1717, foram criados os primeiros catecismos oficiais.
Descreviam os três pontos fundamentais que caracterizavam um maçom:
a fraternidade entre todos, a fidelidade à Ordem e a todas suas regras, e
permanecer calado sobre tudo que conhece – este item representando a
verdade ente os maçons.
No Livro das Constituições de Anderson (1723) , prega-se o bom
exercício da prudência e do Silêncio. Analisando o art 6º, itens 2-5,
percebemos uma orientação acerca da postura dos obreiros quando em
presença de profanos: “os Maçons devem ser circunspectos em suas
palavras e obras, a fim de que os profanos, ainda os mais observadores,
não possam descobrir o que não seja oportuno que aprendam.”
Claramente é enfatizado que devemos ficar calados sobre assuntos que
dizem respeito exclusivamente aos já iniciados.
Os “Regulamentos Gerais da Ordem” , também publicados em
1723 na Inglaterra juntamente com a Constituição, pune com severidade
aqueles que revelam os segredos violando os juramentos sobre os rituais,
lendas e mistérios, ou mesmo se levam ao mundo profano qualquer
assunto tratado em Loja.
“Vide, Audi, Tace” é a famosa expressão latina transcrita na
magnífica flâmula da Grande Loja Unida da Inglaterra, estabelecida a
partir de 1813, e que está presente no brasão de várias Potências
Regulares. Em muitos casos vemos uma complementação da seguinte
forma: ..”si vis vivere in pace”. Interpretando tais palavras, podemos
entender esta tradicional passagem como uma clara orientação a todos:
“veja, ouça e cale-se sobre tudo o que viu e ouviu e seja feliz”. Por ser feliz
entenda-se ter a consciência tranqüila, ser considerado um leal
companheiro e não correr riscos de sanções morais ou regulamentares.
22. 1. Em 1858 foram estabelecidos os Landmarks de Albert G. Mackey.
Respeitados em todo mundo, seguiam uma tradição que remonta o
emblemático ano de 1723, quando o termo foi cunhado. São o que
existe de mais sagrado em termos de orientação doutrinária, e
juramos respeitá-los repetidas vezes, durante nossas Instruções e
leituras. O landmark nº. 23 preconiza o sigilo absoluto obrigatório
que todo maçom deve conservar sobre os conhecimentos
transmitidos em Loja.
Finalizando, citamos a importante “Declaração de Princípios das
Grandes Lojas Brasileiras”, em seu art. 6º, na alínea „a‟, “considera o
sigilo absoluto uma lei essencial a ser seguida”.
Existe uma Crise?
O principal dever de todo maçom é guardar o mais rigoroso
segredo sobre todos os assuntos estritamente relacionados à Ordem.
Sabemos muito bem disso, desde nossa Iniciação, na qual realizamos
nossa promessa formal. Mas, se todos respeitassem adequadamente esta
regra, não veríamos tanto material de uso restrito circulando
indevidamente na mídia. Muitos detalhes “reservados” são de pleno
conhecimento de profanos. Esta é uma lamentável e terrível realidade que
só pode ser atribuída ao flagrante desrespeito à Sagrada Lei do Silêncio,
que ocorre atualmente. Esta, que nos foi legada pelos bravos Irmãos do
passado ao custo de muito trabalho, sacrifício e sangue, está sendo
desprestigiada, ultrajada e jogada, literalmente, no fundo da caverna do
esquecimento. Se isto persistir, a existência de nossa gloriosa Ordem
pode estar com os dias contados. Esta postura, que vai contra os
princípios fundamentais que sustentam nossas Colunas desde o início dos
tempos, pode e trará nossa ruína em um futuro próximo.
Neste ritmo, vamos nos aproximando perigosamente do perfil de
outras agremiações que nada apresentam em termos de conteúdo
iniciático. Paulatinamente, tal como um vírus mortal que vai corroendo
homeopaticamente um organismo moribundo, esta tendência nos
transformará em um clube de serviço, ou uma organização não
governamental qualquer – as Sessões se tornarão uma reunião festiva de
amigos que ficam encenando conceitos meramente teatrais e práticas
rituais mecânicas, sem conexão alguma com as tradições místico-
esotéricas, que são a verdadeira razão de nossa existência. Certamente,
as altas taxas de emissão de quites placet, motivo de apreensão de
muitos estudiosos, são em grande parte decorrentes desta postura, que se
23. torna cada vez mais comum nos diversos orientes. Desapareceram as
masmorras da Idade Média, as fogueiras da Inquisição e os déspotas com
suas ambições ilimitadas. Surgiram as trincheiras do mundo virtual, da
alta tecnologia de informação, e dos modernos meios de comunicação de
massa. Estes agentes pressionam sistematicamente no sentido de que
todos os nossos mistérios sejam revelados ao mundo profano.
Conclusão
Pelo grau de complexidade e importância, o tema proposto deve estar
permanentemente na Ordem do Dia de todo Maçom responsável. Ou nos
silenciamos ritualisticamente, buscando resgatar os antigos valores da
contemplação, ou vamos ser silenciados à força pelo abatimento
generalizado de todas as Colunas. A opção assumida agora, pelos bravos
Irmãos, vai determinar nosso futuro. Esta luta, contra as forças primitivas
do caos e da desordem representados pelo excesso de barulho, é a que
mais nos importa. Nossa vitória trará a certeza de que todos os mais
sagrados valores de nossa Ordem estarão operando com toda força e
vigor, por toda eternidade.
Referências bibliográficas:
1- GLESP – “Ritual do Simbolismo do Grau de Aprendiz Maçom”, edição 2001.
2- Aslan, Nicola, “Comentários ao Ritual de Aprendiz – Vade Mecum” , 1ª Ed.,
Londrina, PR, Editora “A Trolha”, 1995.
3- Aslan, Nicola, “Landmarques e Outros Problemas Maçônicos”, 2ª Ed., Rio de
Janeiro, 1972
4- Robinson JJ, “Os Segredos Perdidos da Maçonaria”, Editora Madras, São Paulo,
2005;
5- MacNulty W K , “Maçonaria: uma Jornada por Meio do Ritual e Simbolismo”,
Editora Madras, São Paulo, 2006 ;
6- Baigent, M.; Leigh, R., “O Templo e a Loja”, Editora Madras, São Paulo, 2005.
24. Terminando a semana. Dramática, triste, enlutada. Somente um dilúvio
para ser pior. Para onde caminhamos?
Surpreender é fazer-se inesquecível. Uma forma genial e criativa da
Spanair... http://www.youtube.com/watch?v=fW5Xo4QrSBw&feature=player_embedded
Com pesar noticiamos o falecimento do Eminente Irmão Antônio Carlos
de Azevedo Braga, ex-chefe do Gabinete do Grande Oriente do Brasill
Quando for à Brasília visite uma das Lojas da GL ou GOBDF. Veja a
relação anexa.
Período: 10 a 16/01/2011
Sessão
Recesso maçônico
Volta aos trabalhos: 25 de fevereiro de 2011.
Próspero Ano Novo.
25. •10 - Silvia Margareth Mendes da Silva - filha do Ir.·. Carlos Alberto Tavares
da Silva
•10 - Sônia Amara Laurindo - esposa do Ir.·. Edgar Laurindo.
•13 - Guilherme Eduardo E. Soster - filho do Ir.·. Aroldo Boschetti Soster.
•15 - Ir.·. Alexandre Ivan Farias.
•15 - Marina Dolores Pereira Maus - esposa do Ir.·. Sigfrido Maus.
"Toda dificuldade tem um raio de esperança e lhe prepara para algo melhor
em sua vida".
Ao nascer asseguramos uma data especial para festejar todos os anos o
nosso aniversário. E neste dia, muitas pessoas lembrar-se-ão da data e
desejarão muitas felicidades. Queremos dizer que é bom saber de sua
existência, de poder estar a seu lado e dizer: Feliz Aniversário. Queremos que
o GADU coloque em sua vida bênçãos, saúde, paz e alegria. O restante você
conseguirá. PARABÉNS!
Com quase cinquenta Irmãos presentes na
ARLS.·. União e Fraternidade Mercosul Nº 70
foi feita a abertura oficial dos trabalhos com a
palestra do Ir.·. Eleutério Nicolau da
Conceição. O tema, "Questão Religiosa" foi
motivo de um ótimo debate em Loja.
"A Maçonaria não é religião, por isso ela não
direciona ninguém para nenhum tipo de
religião. Ela simplesmente ensina a cada
homem a desbastar a sua "pedra bruta" para
colocar no meio da sociedade, ajudando a
construir um mundo melhor".
Fique atento à data de 21 de janeiro de 2011,
sexta-feira. Faremos um novo encontro com
os Irmãos da Alferes. A Comissão de Eventos
está em comunicação com o Ven.·. Mestre
para saber o lugar e o que vamos fazer.
Agende-se!
Essa é para responder. Vamos ou não vamos
fazer o "Carnavalferes". Se fizermos
passaremos para a 4ª edição. Se não fizermos
morremos mais uma vez nas criações
alferianas, como o "Kibe do Bode" e tantas
outras que pereceram.
"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama
amanhã; portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver".
Dalai Lama
O cadastro do Irmão está atualizado? Quer incluir alguma informação? Clique aqui e mantenha
seu cadastro atualizado. O Irmão só tem a ganhar e nós também.
26. OBS.: Esta mensagem está direcionada, tão somente, aos Irmãos leitores do Informativo
Semanal da ARS.·. Alferes Tiradentes nº 20 cadastrados, portanto não se caracteriza como
SPAM. Em respeito a você e às leis que regulam o tráfego de mensagens na internet, caso não
tenha mais interesse em receber nossas mensagens e o Informativo, por gentileza clique aqui
solicitando a remoção de mensagens futuras.
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Criado e mantido por: Juarez de Oliveira Castro