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Informativo Nr. 1.229
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Reuniões: quintas-feiras às 20h00 –
(Em recesso. Retorno: 06.03.14)
Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Índice:
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa – “ Mais-Valia “
Bloco 3 –IrSergio Quirino Guimarães – Oriente Monocromático – Para Refletir: “Prosperidade e
Dinheiro por Anna Blarkblom
Bloco 4 –IrCharles Evaldo Boller – A Repetição dos Rituais
Bloco 5 –Ir João Anatalino – Zorobabel, o Artezata
Bloco 6 - IrLuís Felipe Brito Tavares – O Medo e a Revolta
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
13 de janeiro de 2014.
É o 13º. dia do Calendário Gregoriano. Faltam 352 para acabar o ano e 150 para início da Copa do Mundo.
Dia da Democracia em Cabo Verde; Dia Internacional do Leonismo;
Ano Novo na Rússia segundo o Calendário Juliano
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.
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532 - Começa em Constantinopla a Revolta de Nika onde 30.000 revoltosos foram degolados por ordens do
Imperador Justiniano I.
 1750 - Feito o Tratado de Madri, documento que definiu grande parte do território brasileiro.
 1767 - É fundada a cidade de Divinópolis em Minas Gerais
 1825 - Confederação do Equador: Frei Caneca foi fuzilado.
 1860 - A Colônia São Paulo de Blumenau é transferida para o Governo Imperial
 1898 - Caso Dreyfus: o escritor Émile Zola expõe o escândalo ao público geral no jornal literário L'Aurore numa
famosa carta aberta ao Presidente da República Félix Faure, intitulada J'accuse! (Eu acuso!)
 1937 - Criação do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro
 1948 - Gandhi inicia um jejum em protesto contra as violênicas cometidas por indianos e paquistaneses.
 1964 - A produtora Capitol Records lança nos Estados Unidos um compacto (single) com “I Want to Hold Your
Hand” e “I Saw Her Standing There” do grupo britânico “The Beatles”.
 1967 - nassingbé Eyadéma realiza outro golpe de estado no Togo
 1972- Henrique Costa Mecking (o Mequinho) torna-se o primeiro brasileiro Grande Mestre de xadrez.
 1975 - Os responsáveis do CDS entregaram no Supremo Tribunal de Justiça a documentação necessária à
legalização do Partido Popular.
 Dia da Democracia em Cabo Verde
 Dia de São Hilário de Poitiers
 Dia Internacional do Leonismo
 Feriado municipal em Cadaval e Santa Marta de Penaguião
 Ano Novo na Rússia segundo o calendário Juliano
1860 Contrato firmado nesta data entre o Governo Imperial do Brasil e colonizador Hermann Blumenau, através
do qual a colônia particular, organizada por este último no Vale do Itajaí, passou à administração do Império.
1879 Morre, no Rio de Janeiro, o catarinense tenente-general Polidoro Fonseca Quintanilha Jordão, Barão de
Santa Tereza.
1797 Formado o primeiro Grande Consistório (Grau 32) em Charleston, Carolina do Sul, USA.
1818 Fundada a Grande Loja de Indiana dos Maçons Livres e Aceitos, USA.
1825
Fuzilado Frei Caneca (), mártir pernambucano.
1937 Criação do Museu Nacional de Belas Artes.
1 - almanaque
Eventos Históricos - Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
feriados e eventos cíclicos
Históricos de santa catarina:
fatos maçônicos do dia - Fonte: O Livro dos Dias (Ir. João Guilherme) e acervo pessoal
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CORRUPÇÃO SEMPITERNA - MAIS-VALIA
Mario Gentil Costa - Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
MAIS-VALIA"
A corrupção é pré-histórica; vem, decerto, do tempo das cavernas e deve ter se instalado na mente do
primeiro homem que pensou na mais-valia. Passa pelo mundo antigo, atravessa a cultura grega, invade o
Império Romano e ganha contornos nítidos e definitivos na Idade Média, quando predominou o
obscurantismo religioso católico que presidiu a intolerância das Cruzadas e da Inquisição e deu margem a
violências inomináveis em nome do poder e do lucro, tendo Jesus Cristo ou Deus como bandeiras.
Teve, felizmente, suas oportunas contrapartidas nesses longos períodos, sobretudo no Renascimento e no
século do Iluminismo, quando pontificaram figuras, que, por pureza inata e brilho próprio, foram capazes de
compensar a imperfeição das lideranças e balizaram o progresso do intelecto à custa do cultivo da ética e do
saber. São esses luminares que levam a palma da sustentação da estrutura social; são eles aquela minoria
reguladora que garante a sobrevivência dos princípios normativos do comportamento humano.
Por sorte, eles estão espalhados por todos os setores da cultura, seja na ciência, seja nas diversas formas
de expressão artística em que pontifica a literatura, seja na filosofia, seja na política. Mas esse esforço de tão
poucos sempre foi entravado pelo egoísmo ambicioso que corrompe e que, ultimamente, se manifesta em
todos os segmentos da vida brasileira, cujos homens públicos, em sua maioria, dão o mau exemplo que gera
a distorção dos conceitos e estimula posturas que o cidadão comum, outrora desinformado e apático, já
começa a adotar como válidas, desde que redundem no ganho de vantagens materiais. É a lei de Gerson, a
premissa que desculpa e justifica tudo e se alastra por onde haja perspectiva de enriquecimento. O que
importa hoje é ter. Ser não é mais importante.
Todo este discurso tem o objetivo de levantar uma questão simples: onde não há corrupção? Se ela já
contaminou tudo, desde a política, a polícia, a justiça, a religião e os governos?! A triste conclusão a que se
chega é de que se trata de um mal pan-epidêmico que está na essência da sociedade. E a evidência que
mais preocupa, a ser este um axioma, é estarmos cercados de corruptos em todos os lugares e a todo
momento. A única diferença entre eles e as pessoas normais é o fato de ainda não terem sido descobertos e
acusados.
Assim sendo, enquanto tal não acontece – e provavelmente jamais acontecerá – eles irão posando de
cidadãos iguais aos outros. A rigor, a prevalecer esta verdade constrangedora, estamos condenados a
conviver indefinidamente com tais elementos nocivos sem que tomemos conhecimento de sua culpa, já que
impera o pressuposto legal de que todos são inocentes até que se prove o contrário. Convenhamos, então,
que a confiança interpessoal, salvo as exceções, tornou-se um sonho, uma utopia.
Mario Gentil Costa – MaGenCo (2014
2– OPINIÃO – “CORRUPÇÃO SEMPITERNA - MAIS-VALIA “
Mario Gentil Costa
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442 - Oriente Monocromático
ANO 08 - ARTIGO 02 - NÚMERO SEQUENCIAL 442 - 12 DE JANEIRO DE 2014
Artigo
Saudações, estimado Irmão!
Deve ser o piso do
ORIENTE MONOCROMÁTICO
Jamais devemos esquecer que o conhecimento maçônico não é formado nem consolidado
somente pelo que está escrito nos rituais maçônicos fornecidos pelas Potências/Obediências.
Grande parte desse material diz mais sobre o cerimonial das sessões do que propriamente o
conhecimento que se deve passar referente ao grau que estamos trabalhando. Existem, é claro,
centenas de “chaves”, “referencias”, “sinais”, simples menções que foram inseridas nos textos
que são lidas e não compreendidas.
Tais situações não são descuidos dos autores. A situação foi estruturada bem ao estilo Matheus
capítulo, 7 versículo 6: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas
pérolas.....”; e do alerta de Sigmund Freud: “Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, se
convence que os mortais não podem ocultar nenhum segredo.”
Portanto, para melhor entendimento das instruções maçônicas, se faz necessário que se tenha a
boa vontade de estudar (ver e ouvir) os diversos ramos do conhecimento humano.
Enfim, vamos ao tema: O piso do oriente deve ser monocromático! É nos ensinado que o piso do
ocidente deve ser ocupado inteiramente pelo Pavimento Mosaico ou que tenha ao centro uma
estrutura (fixa ou móvel) composta de quadrados alternadamente brancos e pretos.
O Mestre Rizzardo da Camino ensina sobre o Pavimento Mosaico: “O Significado simbólico
3 – ORIENTE MONOCROMÁTICO
– Ir Sérgio Quirino Guimarães
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compreende várias interpretações, sendo a mais comum a mistura de raças, das condições
sociais, do dualismo em todos os aspectos exotéricos e esotéricos.” O Bem e o Mal.
Ao mesmo tempo em que devemos estar atentos à dualidade que nos impõe uma escolha,
também devemos compreender que somente na ação dos opostos é que se ocorre uma
transformação.
O Ocidente é o plano material, onde as forças físicas atuam em plenitude, ali OS OPOSTOS SE
ATRAEM e compreendemos que uma partícula (Homem) não pode modificar, por si só, o seu
estado (1ª Lei de Newton). Faz-se então necessário atuar sobre este ser uma força diferente
daquela em que ele se encontrava, para que haja a quebra da inércia.
Quanto maior o estimulo, a conscientização do certo e do errado, do bem e do mal, maior será a
proporcionalidade da força (ação); e a aceleração (enlevo), atuará sobre nós. (2ª Lei de Newton.)
À toda ação corresponde uma reação (3ª Lei de Newton). Aplicar a Força certa no momento certo
resulta na beleza. Por sua vez, se compreendemos as nuances da Beleza, sem tender para a
futilidade, caminhamos para a Sabedoria.
Portanto, no plano material “Os Irmãos das suas colunas observam frontalmente esse pavimento
para ter sempre presente o simbolismo do dualismo. O dualismo impõe uma escolha; não se
pode abarcar ao mesmo tempo a presença e a ausência, o dia e a noite, enfim, o dualismo que
está em toda parte.”(Rizzardo da Camino)
Por sua vez, o Oriente representa o plano espiritual. Ali OS SEMELHANTES SE ATRAEM. Há
apenas uma vontade, uma vibração, uma “cor”. Somente o Bem!
No Sêfer Ietsirá (O Livro da Criação 1:7) aprendemos que “O fato de o bem e o mal existirem
no mesmo espaço físico também permite ao bem superar ao mal neste mundo. Novamente,
isto só é possível no mundo físico. Em um cenário puramente espiritual, o bem nunca
poderia estar perto do mal o suficiente para ter qualquer influência sobre ele. Nossos
sábios nos ensinam que uma das principais razões do homem ter sido colocado no mundo físico
foi superar as forças do mal. O Zohar expressa isto declarando que nós estamos aqui para
tornar a escuridão em luz.”
Assim como o piso do Oriente, sejamos símbolos de luz monocromática, nossas
vibrações/radiações eletromagnéticas devem ser compostas por um único comprimento de onda.
Um único desejo: Tornar feliz a Humanidade!
TFA
Quirino
Sérgio Quirino Guimarães
Delegado Geral do Grão-Mestre –
G.’.L.’.M.’.M.’.G.’. 0 xx 31 8853-2969
quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos)
quirino@glmmg.org.br (assuntos ligado à Delegacia)
Ano 08 - artigo 02 - número sequencial 442
Sinto muito. Me perdoe. Sou grato. Te amo.
Quatro frases que transformam qualquer realidade negativa. Pratique!
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Para refletir
Academia Maçônica de Letras do Brasil.
Arcádia Belo Horizonte
www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com
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Ir Charles Evaldo Boller
Sinopse: A razão da repetição ritualística nos trabalhos maçônicos.
Nos relacionamentos o homem é constantemente provocado pelos outros, o que o leva
a adotar diferentes comportamentos em resultado do estado neurofisiológico em que
se encontra. E cada instante reage de forma diferente; ocorrem fatos iguais onde como
organismo emocional ele reage de forma diversa. Ao encontrar-se num ambiente
pacífico reage com estados mentais que o habilitam a desenvolver bons
relacionamentos, estes podem ser: confiança, amor, força interior, alegria êxtase,
crença; todas elas liberam grandes porções de poder pessoal. Ao encontrar-se num
ambiente em permanente contenção, as reações químicas do cérebro o levam a paralisar, inibem sua
capacidade de entrar em ação, onde entram: culpa, confusão, depressão, medo, ansiedade, tristeza,
frustração; todas retiram o poder pessoal.
Entender os estados em que se está e que aqueles com quem se convive também estão sujeitos, é a chave
para entender mudanças. O comportamento é resultado dos estados em que cada um se encontra na linha
do tempo. Nunca é constante. A título de exemplo: quando ocorre de alguém nos tratar com pouco caso,
indiferença, a saída mais lógica e racional é desenvolver um sentimento de compaixão ao invés de raiva.
Porque raiva é um estado mental que bloqueia a ação, e um homem sem ação não trabalha o que seu
espírito desenvolve, não cria condições para o florescimento do amor fraterno.
Conhecer a si mesmo leva a encontrar a chave para tomar conta do próprio estado emocional, a
compreender o estado emocional dos outros, e em consequência da mudança de atitude defronte aos
desafios. O outro só muda quando se muda o próprio comportamento. O outro só muda se eu mudar. A chave
é tomar conta do próprio estado em consequência do próprio comportamento e com isto influenciar os que
nos rodeiam. Este é o poder que detona o processo de transformação do invisível em visível. O mais
extraordinário é que cada um já o possui.
Pela repetição dos rituais, deduz-se a importância de fazer o que é determinado e desenvolve-se a
capacidade de decidir o que se deseja; a repetição é a mãe da perfeição. Pelo exemplo repetitivo dos rituais
incute-se a disciplina para decidir o que se deseja e então entrar em ação, ponderando sobre o que está
funcionando e o que não funciona, ou nunca irá funcionar. Com esta certeza em mente determina-se a
mudança e busca-se realizar o enfoque até alcançar o que se quer.
O cidadão hodierno, além das necessidades elencadas por Maslow, tem necessidade de varrer para fora da
mente todo o lixo mental que a entope. Vítima da condução das massas promovida pela mídia, a vida política
e social culmina em transformar-se em enfermidade, moléstia de que as massas padecem e que aviltam o
ser. O maçom, em sua loja, efetua limpeza da mente em resultado da repetição contida no ritual e começa a
ver a luz do conhecimento sem dogmas o que favorece o desenvolvimento da capacidade de pensar com
isenção e equilíbrio.
Quando em loja, o maçom tem a oportunidade de treinar todas as nuanças de sua psique em resultado da
repetição com novo enfoque que cada encontro proporciona. Some-se a isto aquilo que os irmãos declaram e
expõem de sua própria experiência de vida e toda sessão maçônica resulta numa bagagem adicional a ser
levada para casa ao final dos trabalhos. E se, além da aplicação instrucional tradicional, são promovidas
conversas descontraídas sobre temas políticos, sociológicos, filosóficos e antropológicos, cada maçom
presente muda a si mesmo e com isto influi no meio social em que atua. A constante repetição da receita do
ritual serve de lastro e prepara o ambiente com energias que apenas podem ser sentidas porque constitui o
sagrado que existe no maçom, a mais íntima expressão metafísica que possibilita a mudança - é onde cada
maçom atua à glória do Grande Arquiteto do Universo.
Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, autor, engenheiro eletricista e maçom de nacionalidade brasileira. Nasceu em
4 de dezembro de 1949 em Corupá, Santa Catarina. Com 63 anos de idade.
4 – A REPETIÇÃO DOS RITUAIS
Ir Charles Evaldo Boller
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ZOROBABEL, O ATERZATA
Ir João Anatalino
jjnatal@gmail.com
“Vinde e restauremos os muros de Jerusalém.
Não sejamos mais objeto de opróbrio para os nossos inimigos.”
Esdras, 2:18.
Reconstruir Jerusalém, essa foi a missão,
Que o Senhor deu ao rabino Zorobabel.
Pois que então um novo pacto de união,
Seria estabelecido com o povo de Israel.
E para fazer a tarefa que Deus lhe dava,
A Maçonaria israelense estava preparada.
Se em uma das mãos a trolha manejava,
Na outra tinha prontos escudo e espada.
Assim o novo e belo templo foi erguido,
No lugar do antigo que bárbaros caldeus
Com selvageria haviam um dia destruído.
Pois Deus favorece a quem sua lei acata,
E dessa nova Loja fundada pelos judeus,
Zorobabel se tornou Poderoso Aterzata.
Aterzata é um título que os Irmãos encontrarão quando galgarem graus mais altos na maçonaria,
especialmente os da chamada Loja Filosófica. Esse título vem uma bela história contida na Bíblia. É a história
da reconstrução de Jerusalém, após a volta do cativeiro da Babilônia, tema esse muito caro a todos os
maçons.
Conexão histórica
Os registros históricos dizem que os territórios governados pelo império persa foram divididos em
províncias denominadas satrápias. E que para cada uma delas o imperador nomeou um governador
(sátrapa), que respondia diretamente a ele. Na maioria dos casos o sátrapa era oriundo dos próprios povos
conquistados, o que lhes conferia um elevado grau de autodeterminação, desconhecido em outras épocas.
Esse fato foi registrado na própria Bíblia, no episódio em que o rei Dario II, chamado Assuero pelos judeus,
permitiu que estes se armassem para se defender das tropas persas que pretendiam atacá-los, em razão das
maquinações de Aman, seu pérfido primeiro ministro.[1]
Zorobabel
Zorobabel era um rabino judeu que gozava de certo prestígio na corte de Dario I, o rei persa. Os persas,
diferente dos demais conquistadores, não procuravam impor aos povos conquistados a sua cultura. Desde
que pagassem os tributos exigidos, cada povo podia conservar sua língua, sua religião e seus próprios
5 – “ZOROBABEL, O ATERZATA”
Ir João Anatalino
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costumes. Assim, os judeus, cativos na Babilônia conquistada pelo rei persa Ciro, o Grande, mantiveram lá a
sua religião, e segundo acreditam muitos estudiosos, a maior parte do Antigo Testamento, tal como o
conhecemos hoje, foi escrito durante esses cinquenta anos de cativeiro dos judeus na Babilônia.
Mas um dia Zorobabel conseguiu convencer o rei Dario I(sucessor de Ciro) a deixar os judeus voltarem
para a Palestina para reconstruir Jerusalém. E principalmente o Templo de Salomão, que havia sido destruído
pelos bárbaros caldeus. Segundo as crônicas de Esdras, o rei Dario não só permitiu como também ajudou
Zorobabel nessa tarefa, fornecendo dinheiro e materiais para essa reconstrução.
Foram muitas as dificuldades e os perigos enfrentados por Zorobabel e os Irmãos operativos nesse
trabalho de engenharia maçônica, pois os habitantes da terra (árabes, amonitas, samaritanos e outros povos),
que durante o cativeiro dos filhos de Israel haviam ocupado a região, atacavam constantemente os judeus
repatriados. Por isso se diz que enquanto eles manejavam a trolha com a mão direita, na esquerda
mantinham em guarda o escudo e a espada. [2]
As crônicas de Esdras dizem que naturais da terra tentaram provocar conflitos entre o povo de Israel e o
rei da Pérsia levantando falsas acusações sobre os israelitas, dizendo que estes pretendiam libertar-se do
império persa, não pagar os tributos devidos nem reconhecer a autoridade do rei. E depois, quando subiu ao
trono o monarca conhecido como Xerxes I (Dario II), até uma acusação por escrito foi feita pelos samaritanos,
de que uma rebelião se tramava em Jerusalém. [3]
Isso porque, a par dos trabalhos de reconstrução do Templo, os israelitas começaram a reedificar as
muralhas da cidade (Arte Real operativa) e a reorganizar o povo de Israel como antigamente este vivia, numa
grande Fraternidade, guiada pelos princípios e pela doutrina legada por Moisés (Arte Real especulativa).
O rei da Pérsia mandou então que se parassem as obras de reedificação da cidade e das muralhas, até
que ele tivesse a certeza se os judeus queriam mesmo revoltar-se contra o império ou se tudo eram apenas
maquinações perpetradas contra eles por vizinhos invejosos.
Coube a Zorobabel, com muita coragem, determinação e sabedoria, convencer o rei persa sobre as
intenções pacíficas dos judeus, que só queriam praticar a Arte Real com liberdade, justiça e obediência estrita
aos ditames do Grande Arquiteto do Universo. Por isso ele foi ao rei e demonstrou-lhe a verdade dos fatos.[4]
Foi também nesses dias que nasceu, entre aqueles antigos Irmãos, um anelo muito grande pela liberdade
e pela moralidade nas relações sociais e políticas, pois os judeus, empobrecidos e aviltados pelo longo
período no cativeiro, estavam vendendo os próprios filhos a quem pudesse pagar por eles, e aqueles que
detinham governo e poder sobres outras pessoas começaram a cobrar delas pesados tributos, ameaçando-
lhes a própria liberdade.[5]
O Aterzata
De maneira que Zorobabel, feito líder e Venerável Grão – Mestre da nova Loja dos judeus, conduzindo a
Obra de restauração da cidade de Jerusalém, impôs regras rígidas de convivência entre os Irmãos. Nesse
sentido, aboliu o instituto da servidão e a prática da usura; e conclamando a todos aqueles que tivessem
dívidas com outros, que as pagassem segundo as suas condições de pagamento; e aqueles que não
pudessem pagar em dinheiro ou bens, que o fizessem com trabalho, mas por um período certo de tempo para
que não ficasse caracterizada a escravidão.
Esdras, em sua crônica da reconstrução de Jerusalém fala também das dificuldades enfrentadas por
Zorobabel e por ele mesmo em relação à pobreza dos judeus, que queriam empenhar seus bens e até os
próprios filhos para saldar as dívidas com a reconstrução da cidade e pagar os tributos que lhes eram
cobrados pelas autoridades. Seu discurso contra essas práticas é um grande libelo contra a escravidão, a
usura, o desinteresse pela causa comunitária, a opressão e a tirania.
Depois disso veio outra grande leva de judeus repatriados. Isso aconteceu nos dias do rei Artaxerxes e os
inimigos da Irmandade de Israel, temendo que eles se tornassem ainda mais fortes, armaram muitas ciladas
pelo caminho, obrigando aqueles Irmãos a travar muitas batalhas.[6]
Nesses dias foram estabelecidas as regras éticas e morais que um bom governador deve seguir para
realizar um governo justo e progressista, que sirva antes ao povo do que a ele próprio e aos seus familiares.[7]
Depois que os judeus acabaram os trabalhos de reconstrução da cidade, Zorobabel nomeou Hanani e
Hananias, Vigilantes sobre a cidade, ordenando-lhes que as portas da cidade não se abrissem até que sol
estivesse alto e que Irmãos Cobridores as vigiassem.[8]
E todo o povo que veio de Babilônia contava quarenta e duas mil, trezentas e sessenta pessoas. Essa foi a
nova composição do Oriente de Judá, a qual elegeu como Grão-Mestre a Neemias. Nesse dia recebeu ele o
nome de Aterzata, ainda hoje usado em reuniões das Lojas filosóficas dos maçons modernos.[9]
Assim, os Irmãos de Judá continuaram a praticar a Arte Real, de forma operativa e especulativa durante
todo o tempo em que durou o império persa, porque os reis que governaram aquele império concediam
liberdade política e de culto às suas províncias desde que elas pagassem em dia seus tributos e não
houvesse rebeliões.[10]
JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 10/15
[1]
Veja-se o Livro de Ester.
[2]
Conforme descreve Neemias (4:17): “os que edificavam os muros, e os que acarretavam, e os que carregavam; com
uma mão faziam a obra, e com a outra pegavam a espada.” Essa expressão foi utilizada pelo Cavaleiro De Ramsay, em
seu famoso discurso de 1736, significando que o maçom deve ser, ao mesmo tempo, um operário construtor e um
guerreiro.
[3]
Xerxes I, ou Dario II, é citado na Bíblia pelo nome de Assuero. Foi em seu reinado que aconteceram os eventos
descritos no Livro de Ester.
[4]
Por isso é que a reconstrução de Jerusalém é utilizada nos ensinamentos maçônicos como uma alegoria da própria
(re)construção da humanidade, destruída pelos vícios e pelo mau uso da sabedoria que o Grande Arquiteto do Universo
nos deu.
[5]
Todas essas referências são feitas nos rituais maçônicos, mas constam também das crônicas bíblicas. Vejam-se
principalmente Esdras e Neemias, que falam sobre o estado caótico em que os judeus repatriados estavam vivendo na
época.
[6]
Os ensinamentos maçônicos se referem, especificamente, à famosa “Passagem da Ponte”, onde os judeus tiveram
que combater os inimigos que bloqueavam sua passagem. A Bíblia diz que essa batalha se deu na passagem do Rio
Aaava.
[7]
Essas são as razões pelas quais a maçonaria faz tantas referências ao tema de reconstrução do Templo de
Salomão.
[8]
Neemias, 1;3. As correspondências aqui apontadas entre os judeus que reconstruíram Jerusalém e as tradições
maçônicas são inspiradas nos rituais maçônicos. Evidentemente são meras analogias, uma vez que na estrutura
montada por Zorobabel para o governo do povo judeu repatriado não existiam esses títulos.
[9]
Idem, 7; 65;66. Aterzata é uma palavra persa que significa “ o mais sábio”. Historicamente, era o título aplicado ao
governador persa de Jerusalém, que acompanhou e ajudou Neemias e Zorobabel na reconstrução da cidade, quando os
judeus voltaram do cativeiro da Babilônia. Na Maçonaria esse título é aplicado aos presidentes das Lojas capitulares,
significando “aquele que reconstrói Jerusalém.”
[10]
Aqui temos uma evocação á tolerância religiosa e cultural, que é uma dos pilares da tradição maçônica. Nesse
período, que durou cerca de duzentos anos, desde a conquista persa em 525 a C até 334. a C., data da conquista do
império persa pelos gregos e macedônios de Alexandre, os judeus viveram em relativa paz. Suas maiores dificuldades
foram provocadas por suas próprias dissensões internas, como se pode inferir pelos escritos dos seus profetas. Nada
diferente do que temos hoje em nossa própria Irmandade.
João Anatalino
JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 11/15
O MEDO E A REVOLTA
O Ir Luís Felipe Brito Tavares,
médico e escritor, é Obreiro da
Loja Luz do Planalto nr. 76
São Bento do Sul – SC
Existem dois lados de uma mesma moeda. Tal moeda representa a inconformação e suas faces de
manifestação que são o medo e a revolta.
Quando negamos nosso eu presente na situação, nos transferimos para o externo. Nos fragmentamos e
encarnamos nos objetos, dando a eles vitalidade. Porém ficaremos restritos pelas limitações neles presentes.
Tudo isto buscando fora uma solução que está dentro. Somos uma integralidade dinâmica, e qualquer coisa
que represente ameaçar nossa continuidade nos trará ansiedade, despertando a busca pela segurança.
Confundimos segurança com controle e buscamos manipular o fora na tentativa de diminuir as aparentes
ameaças.
Não suspeitamos que o fora é eterna mutação, e menos ainda que nossa continuidade harmônica é pendente
da nossa ajustada capacidade de adaptação. Através do desenvolvimento das virtudes adaptativas,
poderemos bem manter nossa integralidade dinâmica, não obstante as turbulências exteriores.
De fato nossa existência em essência depende de um sentido profundo que alenta o todo. O berço deste
sentido profundo nos sustentará independentemente de nossa vontade. Necessário, porém ativar as latências
para fruirmos plenamente todas as possibilidades. Caso contrário um GAP entre a latência e a possibilidade
ativa gerará uma sensação abissal de vazio interior. Muitos os mortos-vivos a perambular pela vida.
Nossa ignorância acerca desta realidade nos traz insegurança, que por sua vez nos leva a ilusão da
descontinuidade.
A imagem da continuidade está dentro de nós, mas devido ao medo perdemos contato com o próprio reflexo.
Qual como a criança que se vê refletida no olhar da mãe, buscando repetidamente tal espelho materno,
confirmando a própria existência, nós procuramos constantemente espelhos que nos reflitam a segurança do
existir.
Ao nos percebermos refletidos para a existência sentimo-nos felizes.
Nos seres mais primitivos tal imagem refletida chamava-se automatismo, depois instinto e mais tarde
consciência. Porém a consciência possui diversas profundidades e ainda dependemos dos espelhos das
emoções e das sensações para confirmar a vida; para autenticar o que por si já seria.
Quanto menos afeitos ao mundo interior onde está o espelho com maior capacidade de reflexão, com maior
nitidez e profundidade, aquele espelho que nos reflete ininterruptamente, então quanto menos contato com tal
espelho mais dependeremos dos espelhos fragmentados e fugidios do mundo externo.
Ao evoluirmos perceberemos que a busca pelos espelhos fugidios do mundano sempre nos levará a estados
de angustia, justamente pela impermanência.
Aos poucos encontraremos o caminho de dentro e buscaremos as qualidades que manterão abertos os
portais para a continuidade plenificada, duradoura e harmonica.
Alguns poucos homens que viveram e ainda vivem entre nós alcançaram maior proximidade com o
verdadeiro espelho e, não obstante a matéria, mantêm-se em permanente estado de paz interior. Tais
6- O MEDO E A REVOLTA
Ir Luís Felipe Brito Tavares
JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 12/15
homens, a semelhança dos pequenos infantes, encontram-se seguros no regaço Paterno, porém, em
diferença aos ingênuos infantes, agora plenos de consciência.
Tais homens não mais se deixam iludir pelo falso ouro dos fragmentos externos, não mais se deixando
encantar e encarnar tais fragmentos repletos de latências. Não mais buscam pela alegria como representante
da felicidade, mas a vida em si já se torna para eles motivo de paz interior. Não mais se perdem no efeito,
mas repletam-se na causa.
Assim se furtam aos labirintos equivocados do mundo externo e horizontalizado, pois que já desenvolveram
dentro de si o espaço para albergar a luz essencial que lhes preenche e acalma.
Ainda distantes deste estado evolutivo por muito ainda daremos vida aos símbolos mundanos, vestindo suas
roupas e como eles, e com suas limitações, nos comportando. Porém tais símbolos tem uma dupla face, pois
que refletem o que somos, ou seja, o estado evolutivo em que estamos, e acomodam nossas necessidades,
funcionando como catalizadores de nosso progresso. Nos albergam em suas facetas ativas e nos estimulam
pelas limitações que impõem pelas facetas latentes.
Tais símbolos são pacotes que ao mesmo tempo nos satisfazem, e em concomitância nos restringem a
grilhões indesejados, nos obrigando a repensar o objetivo. Repensamos o caminho entendemos que
podemos buscar a essência e deixar de lado o entulho.
Em nossas jornadas evolutivas percebemos que situações são reflexos do que realmente somos, e se nos
causam desconforto é porque demonstram nossas limitações próprias. Fugir delas, devido ao medo da
descontinuidade, ou mesmo se revoltar, como a tentar destruir um inimigo externo, apenas nos impedirá a
conscientização e o verdadeiro evoluir.
O que está fora nos representa no palco da vida. Assumir uma situação implica em não revoltar-se ou fugir.
Implica em assumir o papel de protagonistas em nossas vivencias.
Implica em aceitar a própria presença naquela estrutura circunstancial, nossa impressão digital que ganha
cores do momento. A situação nos representa e cada elemento presente é uma projeção do que somos,
porém não devemos nos tornar com eles atores de figuração.
Aceitar as dificuldades e o sofrimento é primeiro passo para escolhermos pacotes simbólicos mais eficientes
em refletir o que essencialmente buscamos.
Assim retornaremos para o próprio centro, para nós mesmos, a segurança e o controle, reforçando nosso
potencial ativo de solução. Esvaziaremos as lacunas e autenticamos o que em nós permitirá a reconstrução.
Permitiremos assim que nossa virtude projete então uma realidade melhor.
Não tentaremos simplesmente encadear os fragmentos limitados a partir de uma percepção de latência, mas
potencializaremos e transubstanciaremos os símbolos em novos e melhores depositários de nossas
possibilidades, a partir de uma percepção de plenitude.
Não prisioneiro dos fragmentos que nos contem divididos em facetas, mas centralizar em nossa essência a
integralidade que permitirá não haver mais fragmentos.
Desta forma com nossos critérios baseados em nossa integralidade poderemos lidar de forma sensata com o
externo.
A necessidade de controle, devido justamente ao medo, nos faz tentar prever e ordenar os acontecimentos
exteriores. A impossibilidade em fazê-lo nos leva a fuga daquela situação particular ou a um estado de revolta
sem atinar com a responsabilidade com os fatos em palco.
Em essência controlar nossas virtudes de adaptação, é o único caminho para uma vida equilibrada.
As situações estão cheias de símbolos que dizem respeito a nossa forma de lidar com o mundo e um de seus
principais núcleos ativos é a necessidade de controle.
Controle para encadear os fragmentos na forma que nos permita seguir em alguma direção mundana. Tal
ilusão do controle externo é a fonte de nossa falsa segurança, nos fazendo materializar nossos símbolos
neste molde equivocado. Buscamos assim, nesta ânsia, quaisquer elementos que possamos manipular.
Elegemos confusos os símbolos que reverberem a satisfação dos sentidos e o poder.
Dificilmente entramos em uma situação de vida sem tentar manipular o resultado final a nosso favor. Não
permitimos que a vida nos abra os caminhos, pois que os fechamos constantemente desde o início. Não nos
permitimos abrir a novas simetrias, pois que nos fechamos ao reflexo de nossa ilusão. Desde o início ficamos
com a bola e não deixamos que nada atrapalhe.
Ao contrario deveríamos acreditar que toda a situação externa é de fato externa, mas que a solução está em
acreditar em um sentido maior e entregar-se a ele, sem as poluições carreadas pelos fragmentos e suas
facetas de limitação. Para entregar-se a este sentido maior, que nos dá segurança, precisamos desenvolver
virtudes e controla-las ativamente. Dominando habilidosamente as virtudes, e não as situações em si, sempre
estaremos em harmonia dinâmica, não mais presos aos labirintos que antes nos condicionávamos.
Divisando que os caminhos tortos externos, em que antes acreditávamos, nada mais eram do que labirintos
confusos, poderemos escolher a estrada direta para o que realmente desejamos. A paz e a continuidade
harmônica, em amplitude de possibilidades e em profundidade de dimensões.
JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 13/15
Uma simbologia mais etérea viabilizadora do que realmente almejamos, e não mais aqueles pacotes que
fazem simetrias com elementos primitivos e geradores de mais sofrimento.
Todas as situações externas poderão refletir possibilidades de crescimentos, pois que serão reflexo de nosso
eu superior, desde que não fujamos às responsabilidades.
1) A Administração para 2014
V.'. M.'. - Ir.'. Emílio César Espíndola;
1o. Vig.'. - Ir.'. Gilberto Goulart;
2o. Vig.'. - Ir.'. Nilo Bairros de Brum.
Sec.'./M.'. C.'. (Ad Hoc) - Ir.'. Mohamad Ghaleb Birani;
7 – DESTAQUES JB
Resenha Geral
ARLSE.·. Fraternidade do Mercosul Nº 70 (GOSC)
GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC/COMAB
Loja Especial “União e Fraternidade do Mercosul” nº 70
RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - FUNDADA EM 31/01/1998
Começa nesta segunda-feira, às 20h30, a temporada 2014 da Augusta e Respeitável Loja Simbólica
Especial Mercosul.
A abertura dos trabalhos estará a cargo do Irmão Alaor Francisco Tissot, Ser.'. Grão-Mestre do
Grande Oriente de Santa Catarina.
Em seguida, o Ir.'. Nilo Bairros de Brum, falará sobre o tema, "Os Precursores do
Mercosul".
A Sessão será no Templo da ARLS.'. Fraternidade Catarinense, na SC-401, em
frente ao Shopping Floripa, no sentido bairro-Centro..
JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 14/15
1 – *Bukhara Uzbekistan:*
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=bukhara
2 – Selena Gomez - Come & Get It
http://www.youtube.com/watch?v=n-
D1EB74Ckg&list=TLvZIcBXMFQY7ZqycYI6GR7JOb5FgcS_W-
3 – John Mayer - Who You Love ft. Katy Perry
http://www.youtube.com/watch?v=nSRCpertZn8&list=TL3X2lh4E8v41mYPQ8fYQBUmclE1gk4
Ynu
4 - O Gordo e o Magro - Um Duelo de Amor (1935) - Filme Completo -
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O significado do piso monocromático no Oriente maçônico

  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33.com.br – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.229 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Reuniões: quintas-feiras às 20h00 – (Em recesso. Retorno: 06.03.14) Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) segunda-feira, 13 de janeiro de 2014 Índice: Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa – “ Mais-Valia “ Bloco 3 –IrSergio Quirino Guimarães – Oriente Monocromático – Para Refletir: “Prosperidade e Dinheiro por Anna Blarkblom Bloco 4 –IrCharles Evaldo Boller – A Repetição dos Rituais Bloco 5 –Ir João Anatalino – Zorobabel, o Artezata Bloco 6 - IrLuís Felipe Brito Tavares – O Medo e a Revolta Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 13 de janeiro de 2014. É o 13º. dia do Calendário Gregoriano. Faltam 352 para acabar o ano e 150 para início da Copa do Mundo. Dia da Democracia em Cabo Verde; Dia Internacional do Leonismo; Ano Novo na Rússia segundo o Calendário Juliano Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.
  • 2. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 2/15 532 - Começa em Constantinopla a Revolta de Nika onde 30.000 revoltosos foram degolados por ordens do Imperador Justiniano I.  1750 - Feito o Tratado de Madri, documento que definiu grande parte do território brasileiro.  1767 - É fundada a cidade de Divinópolis em Minas Gerais  1825 - Confederação do Equador: Frei Caneca foi fuzilado.  1860 - A Colônia São Paulo de Blumenau é transferida para o Governo Imperial  1898 - Caso Dreyfus: o escritor Émile Zola expõe o escândalo ao público geral no jornal literário L'Aurore numa famosa carta aberta ao Presidente da República Félix Faure, intitulada J'accuse! (Eu acuso!)  1937 - Criação do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro  1948 - Gandhi inicia um jejum em protesto contra as violênicas cometidas por indianos e paquistaneses.  1964 - A produtora Capitol Records lança nos Estados Unidos um compacto (single) com “I Want to Hold Your Hand” e “I Saw Her Standing There” do grupo britânico “The Beatles”.  1967 - nassingbé Eyadéma realiza outro golpe de estado no Togo  1972- Henrique Costa Mecking (o Mequinho) torna-se o primeiro brasileiro Grande Mestre de xadrez.  1975 - Os responsáveis do CDS entregaram no Supremo Tribunal de Justiça a documentação necessária à legalização do Partido Popular.  Dia da Democracia em Cabo Verde  Dia de São Hilário de Poitiers  Dia Internacional do Leonismo  Feriado municipal em Cadaval e Santa Marta de Penaguião  Ano Novo na Rússia segundo o calendário Juliano 1860 Contrato firmado nesta data entre o Governo Imperial do Brasil e colonizador Hermann Blumenau, através do qual a colônia particular, organizada por este último no Vale do Itajaí, passou à administração do Império. 1879 Morre, no Rio de Janeiro, o catarinense tenente-general Polidoro Fonseca Quintanilha Jordão, Barão de Santa Tereza. 1797 Formado o primeiro Grande Consistório (Grau 32) em Charleston, Carolina do Sul, USA. 1818 Fundada a Grande Loja de Indiana dos Maçons Livres e Aceitos, USA. 1825 Fuzilado Frei Caneca (), mártir pernambucano. 1937 Criação do Museu Nacional de Belas Artes. 1 - almanaque Eventos Históricos - Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas feriados e eventos cíclicos Históricos de santa catarina: fatos maçônicos do dia - Fonte: O Livro dos Dias (Ir. João Guilherme) e acervo pessoal
  • 3. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 3/15 CORRUPÇÃO SEMPITERNA - MAIS-VALIA Mario Gentil Costa - Florianópolis. Contato: magenco@terra.com.br http://magenco.blog.uol.com.br MAIS-VALIA" A corrupção é pré-histórica; vem, decerto, do tempo das cavernas e deve ter se instalado na mente do primeiro homem que pensou na mais-valia. Passa pelo mundo antigo, atravessa a cultura grega, invade o Império Romano e ganha contornos nítidos e definitivos na Idade Média, quando predominou o obscurantismo religioso católico que presidiu a intolerância das Cruzadas e da Inquisição e deu margem a violências inomináveis em nome do poder e do lucro, tendo Jesus Cristo ou Deus como bandeiras. Teve, felizmente, suas oportunas contrapartidas nesses longos períodos, sobretudo no Renascimento e no século do Iluminismo, quando pontificaram figuras, que, por pureza inata e brilho próprio, foram capazes de compensar a imperfeição das lideranças e balizaram o progresso do intelecto à custa do cultivo da ética e do saber. São esses luminares que levam a palma da sustentação da estrutura social; são eles aquela minoria reguladora que garante a sobrevivência dos princípios normativos do comportamento humano. Por sorte, eles estão espalhados por todos os setores da cultura, seja na ciência, seja nas diversas formas de expressão artística em que pontifica a literatura, seja na filosofia, seja na política. Mas esse esforço de tão poucos sempre foi entravado pelo egoísmo ambicioso que corrompe e que, ultimamente, se manifesta em todos os segmentos da vida brasileira, cujos homens públicos, em sua maioria, dão o mau exemplo que gera a distorção dos conceitos e estimula posturas que o cidadão comum, outrora desinformado e apático, já começa a adotar como válidas, desde que redundem no ganho de vantagens materiais. É a lei de Gerson, a premissa que desculpa e justifica tudo e se alastra por onde haja perspectiva de enriquecimento. O que importa hoje é ter. Ser não é mais importante. Todo este discurso tem o objetivo de levantar uma questão simples: onde não há corrupção? Se ela já contaminou tudo, desde a política, a polícia, a justiça, a religião e os governos?! A triste conclusão a que se chega é de que se trata de um mal pan-epidêmico que está na essência da sociedade. E a evidência que mais preocupa, a ser este um axioma, é estarmos cercados de corruptos em todos os lugares e a todo momento. A única diferença entre eles e as pessoas normais é o fato de ainda não terem sido descobertos e acusados. Assim sendo, enquanto tal não acontece – e provavelmente jamais acontecerá – eles irão posando de cidadãos iguais aos outros. A rigor, a prevalecer esta verdade constrangedora, estamos condenados a conviver indefinidamente com tais elementos nocivos sem que tomemos conhecimento de sua culpa, já que impera o pressuposto legal de que todos são inocentes até que se prove o contrário. Convenhamos, então, que a confiança interpessoal, salvo as exceções, tornou-se um sonho, uma utopia. Mario Gentil Costa – MaGenCo (2014 2– OPINIÃO – “CORRUPÇÃO SEMPITERNA - MAIS-VALIA “ Mario Gentil Costa
  • 4. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 4/15 442 - Oriente Monocromático ANO 08 - ARTIGO 02 - NÚMERO SEQUENCIAL 442 - 12 DE JANEIRO DE 2014 Artigo Saudações, estimado Irmão! Deve ser o piso do ORIENTE MONOCROMÁTICO Jamais devemos esquecer que o conhecimento maçônico não é formado nem consolidado somente pelo que está escrito nos rituais maçônicos fornecidos pelas Potências/Obediências. Grande parte desse material diz mais sobre o cerimonial das sessões do que propriamente o conhecimento que se deve passar referente ao grau que estamos trabalhando. Existem, é claro, centenas de “chaves”, “referencias”, “sinais”, simples menções que foram inseridas nos textos que são lidas e não compreendidas. Tais situações não são descuidos dos autores. A situação foi estruturada bem ao estilo Matheus capítulo, 7 versículo 6: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas.....”; e do alerta de Sigmund Freud: “Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, se convence que os mortais não podem ocultar nenhum segredo.” Portanto, para melhor entendimento das instruções maçônicas, se faz necessário que se tenha a boa vontade de estudar (ver e ouvir) os diversos ramos do conhecimento humano. Enfim, vamos ao tema: O piso do oriente deve ser monocromático! É nos ensinado que o piso do ocidente deve ser ocupado inteiramente pelo Pavimento Mosaico ou que tenha ao centro uma estrutura (fixa ou móvel) composta de quadrados alternadamente brancos e pretos. O Mestre Rizzardo da Camino ensina sobre o Pavimento Mosaico: “O Significado simbólico 3 – ORIENTE MONOCROMÁTICO – Ir Sérgio Quirino Guimarães
  • 5. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 5/15 compreende várias interpretações, sendo a mais comum a mistura de raças, das condições sociais, do dualismo em todos os aspectos exotéricos e esotéricos.” O Bem e o Mal. Ao mesmo tempo em que devemos estar atentos à dualidade que nos impõe uma escolha, também devemos compreender que somente na ação dos opostos é que se ocorre uma transformação. O Ocidente é o plano material, onde as forças físicas atuam em plenitude, ali OS OPOSTOS SE ATRAEM e compreendemos que uma partícula (Homem) não pode modificar, por si só, o seu estado (1ª Lei de Newton). Faz-se então necessário atuar sobre este ser uma força diferente daquela em que ele se encontrava, para que haja a quebra da inércia. Quanto maior o estimulo, a conscientização do certo e do errado, do bem e do mal, maior será a proporcionalidade da força (ação); e a aceleração (enlevo), atuará sobre nós. (2ª Lei de Newton.) À toda ação corresponde uma reação (3ª Lei de Newton). Aplicar a Força certa no momento certo resulta na beleza. Por sua vez, se compreendemos as nuances da Beleza, sem tender para a futilidade, caminhamos para a Sabedoria. Portanto, no plano material “Os Irmãos das suas colunas observam frontalmente esse pavimento para ter sempre presente o simbolismo do dualismo. O dualismo impõe uma escolha; não se pode abarcar ao mesmo tempo a presença e a ausência, o dia e a noite, enfim, o dualismo que está em toda parte.”(Rizzardo da Camino) Por sua vez, o Oriente representa o plano espiritual. Ali OS SEMELHANTES SE ATRAEM. Há apenas uma vontade, uma vibração, uma “cor”. Somente o Bem! No Sêfer Ietsirá (O Livro da Criação 1:7) aprendemos que “O fato de o bem e o mal existirem no mesmo espaço físico também permite ao bem superar ao mal neste mundo. Novamente, isto só é possível no mundo físico. Em um cenário puramente espiritual, o bem nunca poderia estar perto do mal o suficiente para ter qualquer influência sobre ele. Nossos sábios nos ensinam que uma das principais razões do homem ter sido colocado no mundo físico foi superar as forças do mal. O Zohar expressa isto declarando que nós estamos aqui para tornar a escuridão em luz.” Assim como o piso do Oriente, sejamos símbolos de luz monocromática, nossas vibrações/radiações eletromagnéticas devem ser compostas por um único comprimento de onda. Um único desejo: Tornar feliz a Humanidade! TFA Quirino Sérgio Quirino Guimarães Delegado Geral do Grão-Mestre – G.’.L.’.M.’.M.’.G.’. 0 xx 31 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) quirino@glmmg.org.br (assuntos ligado à Delegacia) Ano 08 - artigo 02 - número sequencial 442 Sinto muito. Me perdoe. Sou grato. Te amo. Quatro frases que transformam qualquer realidade negativa. Pratique!
  • 6. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 6/15 Para refletir Academia Maçônica de Letras do Brasil. Arcádia Belo Horizonte www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com
  • 7. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 7/15 Ir Charles Evaldo Boller Sinopse: A razão da repetição ritualística nos trabalhos maçônicos. Nos relacionamentos o homem é constantemente provocado pelos outros, o que o leva a adotar diferentes comportamentos em resultado do estado neurofisiológico em que se encontra. E cada instante reage de forma diferente; ocorrem fatos iguais onde como organismo emocional ele reage de forma diversa. Ao encontrar-se num ambiente pacífico reage com estados mentais que o habilitam a desenvolver bons relacionamentos, estes podem ser: confiança, amor, força interior, alegria êxtase, crença; todas elas liberam grandes porções de poder pessoal. Ao encontrar-se num ambiente em permanente contenção, as reações químicas do cérebro o levam a paralisar, inibem sua capacidade de entrar em ação, onde entram: culpa, confusão, depressão, medo, ansiedade, tristeza, frustração; todas retiram o poder pessoal. Entender os estados em que se está e que aqueles com quem se convive também estão sujeitos, é a chave para entender mudanças. O comportamento é resultado dos estados em que cada um se encontra na linha do tempo. Nunca é constante. A título de exemplo: quando ocorre de alguém nos tratar com pouco caso, indiferença, a saída mais lógica e racional é desenvolver um sentimento de compaixão ao invés de raiva. Porque raiva é um estado mental que bloqueia a ação, e um homem sem ação não trabalha o que seu espírito desenvolve, não cria condições para o florescimento do amor fraterno. Conhecer a si mesmo leva a encontrar a chave para tomar conta do próprio estado emocional, a compreender o estado emocional dos outros, e em consequência da mudança de atitude defronte aos desafios. O outro só muda quando se muda o próprio comportamento. O outro só muda se eu mudar. A chave é tomar conta do próprio estado em consequência do próprio comportamento e com isto influenciar os que nos rodeiam. Este é o poder que detona o processo de transformação do invisível em visível. O mais extraordinário é que cada um já o possui. Pela repetição dos rituais, deduz-se a importância de fazer o que é determinado e desenvolve-se a capacidade de decidir o que se deseja; a repetição é a mãe da perfeição. Pelo exemplo repetitivo dos rituais incute-se a disciplina para decidir o que se deseja e então entrar em ação, ponderando sobre o que está funcionando e o que não funciona, ou nunca irá funcionar. Com esta certeza em mente determina-se a mudança e busca-se realizar o enfoque até alcançar o que se quer. O cidadão hodierno, além das necessidades elencadas por Maslow, tem necessidade de varrer para fora da mente todo o lixo mental que a entope. Vítima da condução das massas promovida pela mídia, a vida política e social culmina em transformar-se em enfermidade, moléstia de que as massas padecem e que aviltam o ser. O maçom, em sua loja, efetua limpeza da mente em resultado da repetição contida no ritual e começa a ver a luz do conhecimento sem dogmas o que favorece o desenvolvimento da capacidade de pensar com isenção e equilíbrio. Quando em loja, o maçom tem a oportunidade de treinar todas as nuanças de sua psique em resultado da repetição com novo enfoque que cada encontro proporciona. Some-se a isto aquilo que os irmãos declaram e expõem de sua própria experiência de vida e toda sessão maçônica resulta numa bagagem adicional a ser levada para casa ao final dos trabalhos. E se, além da aplicação instrucional tradicional, são promovidas conversas descontraídas sobre temas políticos, sociológicos, filosóficos e antropológicos, cada maçom presente muda a si mesmo e com isto influi no meio social em que atua. A constante repetição da receita do ritual serve de lastro e prepara o ambiente com energias que apenas podem ser sentidas porque constitui o sagrado que existe no maçom, a mais íntima expressão metafísica que possibilita a mudança - é onde cada maçom atua à glória do Grande Arquiteto do Universo. Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, autor, engenheiro eletricista e maçom de nacionalidade brasileira. Nasceu em 4 de dezembro de 1949 em Corupá, Santa Catarina. Com 63 anos de idade. 4 – A REPETIÇÃO DOS RITUAIS Ir Charles Evaldo Boller
  • 8. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 8/15 ZOROBABEL, O ATERZATA Ir João Anatalino jjnatal@gmail.com “Vinde e restauremos os muros de Jerusalém. Não sejamos mais objeto de opróbrio para os nossos inimigos.” Esdras, 2:18. Reconstruir Jerusalém, essa foi a missão, Que o Senhor deu ao rabino Zorobabel. Pois que então um novo pacto de união, Seria estabelecido com o povo de Israel. E para fazer a tarefa que Deus lhe dava, A Maçonaria israelense estava preparada. Se em uma das mãos a trolha manejava, Na outra tinha prontos escudo e espada. Assim o novo e belo templo foi erguido, No lugar do antigo que bárbaros caldeus Com selvageria haviam um dia destruído. Pois Deus favorece a quem sua lei acata, E dessa nova Loja fundada pelos judeus, Zorobabel se tornou Poderoso Aterzata. Aterzata é um título que os Irmãos encontrarão quando galgarem graus mais altos na maçonaria, especialmente os da chamada Loja Filosófica. Esse título vem uma bela história contida na Bíblia. É a história da reconstrução de Jerusalém, após a volta do cativeiro da Babilônia, tema esse muito caro a todos os maçons. Conexão histórica Os registros históricos dizem que os territórios governados pelo império persa foram divididos em províncias denominadas satrápias. E que para cada uma delas o imperador nomeou um governador (sátrapa), que respondia diretamente a ele. Na maioria dos casos o sátrapa era oriundo dos próprios povos conquistados, o que lhes conferia um elevado grau de autodeterminação, desconhecido em outras épocas. Esse fato foi registrado na própria Bíblia, no episódio em que o rei Dario II, chamado Assuero pelos judeus, permitiu que estes se armassem para se defender das tropas persas que pretendiam atacá-los, em razão das maquinações de Aman, seu pérfido primeiro ministro.[1] Zorobabel Zorobabel era um rabino judeu que gozava de certo prestígio na corte de Dario I, o rei persa. Os persas, diferente dos demais conquistadores, não procuravam impor aos povos conquistados a sua cultura. Desde que pagassem os tributos exigidos, cada povo podia conservar sua língua, sua religião e seus próprios 5 – “ZOROBABEL, O ATERZATA” Ir João Anatalino
  • 9. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 9/15 costumes. Assim, os judeus, cativos na Babilônia conquistada pelo rei persa Ciro, o Grande, mantiveram lá a sua religião, e segundo acreditam muitos estudiosos, a maior parte do Antigo Testamento, tal como o conhecemos hoje, foi escrito durante esses cinquenta anos de cativeiro dos judeus na Babilônia. Mas um dia Zorobabel conseguiu convencer o rei Dario I(sucessor de Ciro) a deixar os judeus voltarem para a Palestina para reconstruir Jerusalém. E principalmente o Templo de Salomão, que havia sido destruído pelos bárbaros caldeus. Segundo as crônicas de Esdras, o rei Dario não só permitiu como também ajudou Zorobabel nessa tarefa, fornecendo dinheiro e materiais para essa reconstrução. Foram muitas as dificuldades e os perigos enfrentados por Zorobabel e os Irmãos operativos nesse trabalho de engenharia maçônica, pois os habitantes da terra (árabes, amonitas, samaritanos e outros povos), que durante o cativeiro dos filhos de Israel haviam ocupado a região, atacavam constantemente os judeus repatriados. Por isso se diz que enquanto eles manejavam a trolha com a mão direita, na esquerda mantinham em guarda o escudo e a espada. [2] As crônicas de Esdras dizem que naturais da terra tentaram provocar conflitos entre o povo de Israel e o rei da Pérsia levantando falsas acusações sobre os israelitas, dizendo que estes pretendiam libertar-se do império persa, não pagar os tributos devidos nem reconhecer a autoridade do rei. E depois, quando subiu ao trono o monarca conhecido como Xerxes I (Dario II), até uma acusação por escrito foi feita pelos samaritanos, de que uma rebelião se tramava em Jerusalém. [3] Isso porque, a par dos trabalhos de reconstrução do Templo, os israelitas começaram a reedificar as muralhas da cidade (Arte Real operativa) e a reorganizar o povo de Israel como antigamente este vivia, numa grande Fraternidade, guiada pelos princípios e pela doutrina legada por Moisés (Arte Real especulativa). O rei da Pérsia mandou então que se parassem as obras de reedificação da cidade e das muralhas, até que ele tivesse a certeza se os judeus queriam mesmo revoltar-se contra o império ou se tudo eram apenas maquinações perpetradas contra eles por vizinhos invejosos. Coube a Zorobabel, com muita coragem, determinação e sabedoria, convencer o rei persa sobre as intenções pacíficas dos judeus, que só queriam praticar a Arte Real com liberdade, justiça e obediência estrita aos ditames do Grande Arquiteto do Universo. Por isso ele foi ao rei e demonstrou-lhe a verdade dos fatos.[4] Foi também nesses dias que nasceu, entre aqueles antigos Irmãos, um anelo muito grande pela liberdade e pela moralidade nas relações sociais e políticas, pois os judeus, empobrecidos e aviltados pelo longo período no cativeiro, estavam vendendo os próprios filhos a quem pudesse pagar por eles, e aqueles que detinham governo e poder sobres outras pessoas começaram a cobrar delas pesados tributos, ameaçando- lhes a própria liberdade.[5] O Aterzata De maneira que Zorobabel, feito líder e Venerável Grão – Mestre da nova Loja dos judeus, conduzindo a Obra de restauração da cidade de Jerusalém, impôs regras rígidas de convivência entre os Irmãos. Nesse sentido, aboliu o instituto da servidão e a prática da usura; e conclamando a todos aqueles que tivessem dívidas com outros, que as pagassem segundo as suas condições de pagamento; e aqueles que não pudessem pagar em dinheiro ou bens, que o fizessem com trabalho, mas por um período certo de tempo para que não ficasse caracterizada a escravidão. Esdras, em sua crônica da reconstrução de Jerusalém fala também das dificuldades enfrentadas por Zorobabel e por ele mesmo em relação à pobreza dos judeus, que queriam empenhar seus bens e até os próprios filhos para saldar as dívidas com a reconstrução da cidade e pagar os tributos que lhes eram cobrados pelas autoridades. Seu discurso contra essas práticas é um grande libelo contra a escravidão, a usura, o desinteresse pela causa comunitária, a opressão e a tirania. Depois disso veio outra grande leva de judeus repatriados. Isso aconteceu nos dias do rei Artaxerxes e os inimigos da Irmandade de Israel, temendo que eles se tornassem ainda mais fortes, armaram muitas ciladas pelo caminho, obrigando aqueles Irmãos a travar muitas batalhas.[6] Nesses dias foram estabelecidas as regras éticas e morais que um bom governador deve seguir para realizar um governo justo e progressista, que sirva antes ao povo do que a ele próprio e aos seus familiares.[7] Depois que os judeus acabaram os trabalhos de reconstrução da cidade, Zorobabel nomeou Hanani e Hananias, Vigilantes sobre a cidade, ordenando-lhes que as portas da cidade não se abrissem até que sol estivesse alto e que Irmãos Cobridores as vigiassem.[8] E todo o povo que veio de Babilônia contava quarenta e duas mil, trezentas e sessenta pessoas. Essa foi a nova composição do Oriente de Judá, a qual elegeu como Grão-Mestre a Neemias. Nesse dia recebeu ele o nome de Aterzata, ainda hoje usado em reuniões das Lojas filosóficas dos maçons modernos.[9] Assim, os Irmãos de Judá continuaram a praticar a Arte Real, de forma operativa e especulativa durante todo o tempo em que durou o império persa, porque os reis que governaram aquele império concediam liberdade política e de culto às suas províncias desde que elas pagassem em dia seus tributos e não houvesse rebeliões.[10]
  • 10. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 10/15 [1] Veja-se o Livro de Ester. [2] Conforme descreve Neemias (4:17): “os que edificavam os muros, e os que acarretavam, e os que carregavam; com uma mão faziam a obra, e com a outra pegavam a espada.” Essa expressão foi utilizada pelo Cavaleiro De Ramsay, em seu famoso discurso de 1736, significando que o maçom deve ser, ao mesmo tempo, um operário construtor e um guerreiro. [3] Xerxes I, ou Dario II, é citado na Bíblia pelo nome de Assuero. Foi em seu reinado que aconteceram os eventos descritos no Livro de Ester. [4] Por isso é que a reconstrução de Jerusalém é utilizada nos ensinamentos maçônicos como uma alegoria da própria (re)construção da humanidade, destruída pelos vícios e pelo mau uso da sabedoria que o Grande Arquiteto do Universo nos deu. [5] Todas essas referências são feitas nos rituais maçônicos, mas constam também das crônicas bíblicas. Vejam-se principalmente Esdras e Neemias, que falam sobre o estado caótico em que os judeus repatriados estavam vivendo na época. [6] Os ensinamentos maçônicos se referem, especificamente, à famosa “Passagem da Ponte”, onde os judeus tiveram que combater os inimigos que bloqueavam sua passagem. A Bíblia diz que essa batalha se deu na passagem do Rio Aaava. [7] Essas são as razões pelas quais a maçonaria faz tantas referências ao tema de reconstrução do Templo de Salomão. [8] Neemias, 1;3. As correspondências aqui apontadas entre os judeus que reconstruíram Jerusalém e as tradições maçônicas são inspiradas nos rituais maçônicos. Evidentemente são meras analogias, uma vez que na estrutura montada por Zorobabel para o governo do povo judeu repatriado não existiam esses títulos. [9] Idem, 7; 65;66. Aterzata é uma palavra persa que significa “ o mais sábio”. Historicamente, era o título aplicado ao governador persa de Jerusalém, que acompanhou e ajudou Neemias e Zorobabel na reconstrução da cidade, quando os judeus voltaram do cativeiro da Babilônia. Na Maçonaria esse título é aplicado aos presidentes das Lojas capitulares, significando “aquele que reconstrói Jerusalém.” [10] Aqui temos uma evocação á tolerância religiosa e cultural, que é uma dos pilares da tradição maçônica. Nesse período, que durou cerca de duzentos anos, desde a conquista persa em 525 a C até 334. a C., data da conquista do império persa pelos gregos e macedônios de Alexandre, os judeus viveram em relativa paz. Suas maiores dificuldades foram provocadas por suas próprias dissensões internas, como se pode inferir pelos escritos dos seus profetas. Nada diferente do que temos hoje em nossa própria Irmandade. João Anatalino
  • 11. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 11/15 O MEDO E A REVOLTA O Ir Luís Felipe Brito Tavares, médico e escritor, é Obreiro da Loja Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul – SC Existem dois lados de uma mesma moeda. Tal moeda representa a inconformação e suas faces de manifestação que são o medo e a revolta. Quando negamos nosso eu presente na situação, nos transferimos para o externo. Nos fragmentamos e encarnamos nos objetos, dando a eles vitalidade. Porém ficaremos restritos pelas limitações neles presentes. Tudo isto buscando fora uma solução que está dentro. Somos uma integralidade dinâmica, e qualquer coisa que represente ameaçar nossa continuidade nos trará ansiedade, despertando a busca pela segurança. Confundimos segurança com controle e buscamos manipular o fora na tentativa de diminuir as aparentes ameaças. Não suspeitamos que o fora é eterna mutação, e menos ainda que nossa continuidade harmônica é pendente da nossa ajustada capacidade de adaptação. Através do desenvolvimento das virtudes adaptativas, poderemos bem manter nossa integralidade dinâmica, não obstante as turbulências exteriores. De fato nossa existência em essência depende de um sentido profundo que alenta o todo. O berço deste sentido profundo nos sustentará independentemente de nossa vontade. Necessário, porém ativar as latências para fruirmos plenamente todas as possibilidades. Caso contrário um GAP entre a latência e a possibilidade ativa gerará uma sensação abissal de vazio interior. Muitos os mortos-vivos a perambular pela vida. Nossa ignorância acerca desta realidade nos traz insegurança, que por sua vez nos leva a ilusão da descontinuidade. A imagem da continuidade está dentro de nós, mas devido ao medo perdemos contato com o próprio reflexo. Qual como a criança que se vê refletida no olhar da mãe, buscando repetidamente tal espelho materno, confirmando a própria existência, nós procuramos constantemente espelhos que nos reflitam a segurança do existir. Ao nos percebermos refletidos para a existência sentimo-nos felizes. Nos seres mais primitivos tal imagem refletida chamava-se automatismo, depois instinto e mais tarde consciência. Porém a consciência possui diversas profundidades e ainda dependemos dos espelhos das emoções e das sensações para confirmar a vida; para autenticar o que por si já seria. Quanto menos afeitos ao mundo interior onde está o espelho com maior capacidade de reflexão, com maior nitidez e profundidade, aquele espelho que nos reflete ininterruptamente, então quanto menos contato com tal espelho mais dependeremos dos espelhos fragmentados e fugidios do mundo externo. Ao evoluirmos perceberemos que a busca pelos espelhos fugidios do mundano sempre nos levará a estados de angustia, justamente pela impermanência. Aos poucos encontraremos o caminho de dentro e buscaremos as qualidades que manterão abertos os portais para a continuidade plenificada, duradoura e harmonica. Alguns poucos homens que viveram e ainda vivem entre nós alcançaram maior proximidade com o verdadeiro espelho e, não obstante a matéria, mantêm-se em permanente estado de paz interior. Tais 6- O MEDO E A REVOLTA Ir Luís Felipe Brito Tavares
  • 12. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 12/15 homens, a semelhança dos pequenos infantes, encontram-se seguros no regaço Paterno, porém, em diferença aos ingênuos infantes, agora plenos de consciência. Tais homens não mais se deixam iludir pelo falso ouro dos fragmentos externos, não mais se deixando encantar e encarnar tais fragmentos repletos de latências. Não mais buscam pela alegria como representante da felicidade, mas a vida em si já se torna para eles motivo de paz interior. Não mais se perdem no efeito, mas repletam-se na causa. Assim se furtam aos labirintos equivocados do mundo externo e horizontalizado, pois que já desenvolveram dentro de si o espaço para albergar a luz essencial que lhes preenche e acalma. Ainda distantes deste estado evolutivo por muito ainda daremos vida aos símbolos mundanos, vestindo suas roupas e como eles, e com suas limitações, nos comportando. Porém tais símbolos tem uma dupla face, pois que refletem o que somos, ou seja, o estado evolutivo em que estamos, e acomodam nossas necessidades, funcionando como catalizadores de nosso progresso. Nos albergam em suas facetas ativas e nos estimulam pelas limitações que impõem pelas facetas latentes. Tais símbolos são pacotes que ao mesmo tempo nos satisfazem, e em concomitância nos restringem a grilhões indesejados, nos obrigando a repensar o objetivo. Repensamos o caminho entendemos que podemos buscar a essência e deixar de lado o entulho. Em nossas jornadas evolutivas percebemos que situações são reflexos do que realmente somos, e se nos causam desconforto é porque demonstram nossas limitações próprias. Fugir delas, devido ao medo da descontinuidade, ou mesmo se revoltar, como a tentar destruir um inimigo externo, apenas nos impedirá a conscientização e o verdadeiro evoluir. O que está fora nos representa no palco da vida. Assumir uma situação implica em não revoltar-se ou fugir. Implica em assumir o papel de protagonistas em nossas vivencias. Implica em aceitar a própria presença naquela estrutura circunstancial, nossa impressão digital que ganha cores do momento. A situação nos representa e cada elemento presente é uma projeção do que somos, porém não devemos nos tornar com eles atores de figuração. Aceitar as dificuldades e o sofrimento é primeiro passo para escolhermos pacotes simbólicos mais eficientes em refletir o que essencialmente buscamos. Assim retornaremos para o próprio centro, para nós mesmos, a segurança e o controle, reforçando nosso potencial ativo de solução. Esvaziaremos as lacunas e autenticamos o que em nós permitirá a reconstrução. Permitiremos assim que nossa virtude projete então uma realidade melhor. Não tentaremos simplesmente encadear os fragmentos limitados a partir de uma percepção de latência, mas potencializaremos e transubstanciaremos os símbolos em novos e melhores depositários de nossas possibilidades, a partir de uma percepção de plenitude. Não prisioneiro dos fragmentos que nos contem divididos em facetas, mas centralizar em nossa essência a integralidade que permitirá não haver mais fragmentos. Desta forma com nossos critérios baseados em nossa integralidade poderemos lidar de forma sensata com o externo. A necessidade de controle, devido justamente ao medo, nos faz tentar prever e ordenar os acontecimentos exteriores. A impossibilidade em fazê-lo nos leva a fuga daquela situação particular ou a um estado de revolta sem atinar com a responsabilidade com os fatos em palco. Em essência controlar nossas virtudes de adaptação, é o único caminho para uma vida equilibrada. As situações estão cheias de símbolos que dizem respeito a nossa forma de lidar com o mundo e um de seus principais núcleos ativos é a necessidade de controle. Controle para encadear os fragmentos na forma que nos permita seguir em alguma direção mundana. Tal ilusão do controle externo é a fonte de nossa falsa segurança, nos fazendo materializar nossos símbolos neste molde equivocado. Buscamos assim, nesta ânsia, quaisquer elementos que possamos manipular. Elegemos confusos os símbolos que reverberem a satisfação dos sentidos e o poder. Dificilmente entramos em uma situação de vida sem tentar manipular o resultado final a nosso favor. Não permitimos que a vida nos abra os caminhos, pois que os fechamos constantemente desde o início. Não nos permitimos abrir a novas simetrias, pois que nos fechamos ao reflexo de nossa ilusão. Desde o início ficamos com a bola e não deixamos que nada atrapalhe. Ao contrario deveríamos acreditar que toda a situação externa é de fato externa, mas que a solução está em acreditar em um sentido maior e entregar-se a ele, sem as poluições carreadas pelos fragmentos e suas facetas de limitação. Para entregar-se a este sentido maior, que nos dá segurança, precisamos desenvolver virtudes e controla-las ativamente. Dominando habilidosamente as virtudes, e não as situações em si, sempre estaremos em harmonia dinâmica, não mais presos aos labirintos que antes nos condicionávamos. Divisando que os caminhos tortos externos, em que antes acreditávamos, nada mais eram do que labirintos confusos, poderemos escolher a estrada direta para o que realmente desejamos. A paz e a continuidade harmônica, em amplitude de possibilidades e em profundidade de dimensões.
  • 13. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 13/15 Uma simbologia mais etérea viabilizadora do que realmente almejamos, e não mais aqueles pacotes que fazem simetrias com elementos primitivos e geradores de mais sofrimento. Todas as situações externas poderão refletir possibilidades de crescimentos, pois que serão reflexo de nosso eu superior, desde que não fujamos às responsabilidades. 1) A Administração para 2014 V.'. M.'. - Ir.'. Emílio César Espíndola; 1o. Vig.'. - Ir.'. Gilberto Goulart; 2o. Vig.'. - Ir.'. Nilo Bairros de Brum. Sec.'./M.'. C.'. (Ad Hoc) - Ir.'. Mohamad Ghaleb Birani; 7 – DESTAQUES JB Resenha Geral ARLSE.·. Fraternidade do Mercosul Nº 70 (GOSC) GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC/COMAB Loja Especial “União e Fraternidade do Mercosul” nº 70 RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - FUNDADA EM 31/01/1998 Começa nesta segunda-feira, às 20h30, a temporada 2014 da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Especial Mercosul. A abertura dos trabalhos estará a cargo do Irmão Alaor Francisco Tissot, Ser.'. Grão-Mestre do Grande Oriente de Santa Catarina. Em seguida, o Ir.'. Nilo Bairros de Brum, falará sobre o tema, "Os Precursores do Mercosul". A Sessão será no Templo da ARLS.'. Fraternidade Catarinense, na SC-401, em frente ao Shopping Floripa, no sentido bairro-Centro..
  • 14. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 14/15 1 – *Bukhara Uzbekistan:* http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=bukhara 2 – Selena Gomez - Come & Get It http://www.youtube.com/watch?v=n- D1EB74Ckg&list=TLvZIcBXMFQY7ZqycYI6GR7JOb5FgcS_W- 3 – John Mayer - Who You Love ft. Katy Perry http://www.youtube.com/watch?v=nSRCpertZn8&list=TL3X2lh4E8v41mYPQ8fYQBUmclE1gk4 Ynu 4 - O Gordo e o Magro - Um Duelo de Amor (1935) - Filme Completo - http://www.youtube.com/watch?v=h2VzVzwbCd0 Rádio Sintonia 33 & JB News. 24 horas com você. Música, Cultura e Informação o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. jbf@floripa.com.br – jbnews@floripa.com.br – jb-news@floripa.com.br jbnews33@floripa.com.br – jbnews-33@floripa.com.br – jbnews33@gmail.com - jb news33@yahoo.com.br
  • 15. JB News – Informativo nr. 1.229 Florianópolis (SC), segunda-feira, 13 de janeiro de 2014. Pág. 15/15