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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – www.jbnews33.com.br
Informativo Nr. 1.240
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Reuniões: quintas-feiras às 20h00 –
(em recesso – Retorno dia 06.03.14)
Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC), sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
24 de janeiro de 2014.
É o 24º. dia do Calendário Gregoriano. Faltam 341 para acabar o ano e 139 para início da Copa do Mundo.
Dia da Previdência do Brasil; Dia dos Aposentados; Dia da Constituição
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: O Soldado Onoda (tradução Paulo Migliacci)
Bloco 3 – IrPaulo Roberto “On Line” – Loja Maçônica Improvisada
Bloco 4 – Ir Luís Felipe Brito Tavares – Os Conceitos
Bloco 5 - IrJean-Michel Mathonière – Tradução Ir. José Filardo – O Companheirismo e Maçonaria, qual
o parentesco?
Bloco 6 – Destaques JB - (Hoje excepcionalmente com versos do Ir. Adilson Zotovici)
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Você sabe mesmo sobre A HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE?
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Este livro precisava ser escrito, sob pena dos fatos acontecidos serem perdidos para sempre. O que
sabemos da História do Paraná e da atuação dos maçons paranaenses no século XIX? É um livro para continuar
a ser referência no futuro.
O autor descreve a trajetória da antiga 5ª, depois 10ª Comarca da
Província de São Paulo, depois Paraná/Província, e logo em seguida,
Paraná/Estado até final do ano 1900. Em todos estes momentos históricos,
existiu a presença marcante de maçons paranaenses e brasileiros que o leitor
desconhece, e fatos que foram resgatados com o máximo de cuidado por
serem sempre baseados em fontes primárias.
O autor coloca o Paraná no contexto histórico da Maçonaria Brasileira
num século de grandes transformações. Fala do desmembramento da antiga
Comarca de São Paulo e a criação do Paraná Província. Enumera todas as
Lojas fundadas em terras paranaenses naquele século. Aborda a Guerra do
Paraguai; a luta contra a escravatura; Movimento Republicano; Proclamação
da República; os problemas havidos no Estado após a Proclamação da
Republica; Revolução Federalista e da Armada (1893/95) e suas
conseqüências no Paraná; o movimento literário simbolista e a participação
dos intelectuais maçons; anticlericalismo cujo maior líder foi Dario Persiano
Vellozo; a luta burocrática internacional do maçom Barão do Rio Branco em
uma disputa de terras com Argentina na famosa “Questão de Palmas” quando
aquele país reivindicava para si cerca de 30 quilômetros quadrados de
território brasileiro, dado como ganho de causa ao Brasil com a intermediação do Presidente Grover Cleveland
dos EUA. além de outros fatos abordados no livro, acontecidos naquele século, sempre descrevendo a
participação ativa de maçons.
O preço de cada exemplar é R$50,00 mais as despesas de embalagem e correio R$10,00 num total de
R$60,00 que deverão ser depositados em conta a ser fornecida por e-mail, pelo autor.
Sugestão: As Lojas poderão adquirir o livro para a sua Biblioteca
Livros indicados
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 41 - Gaius Caesar Germanicus (Calígula) é assassinado pela sua guarda pretoriana.
 1118 - É eleito o Papa Gelásio II
 1556 - Um terremoto devasta a província chinesa de Shensi, causando 830 mil vítimas.
 1654 – Iniciava a Conferência de Capitulação entre os Holamndeses e Membros do Sper Conselho de Recife, na
Campina da Taborda, entre as Fortlezas de Afogados e Cinco Pontas. *
 1742 - Carlos VII da Baviera é eleito Sacro Imperador Romano-Germânico.
 1789 - Tabela cronológica da Revolução Francesa: instabilidade geral, ocasionada pelas condições económicas,
converge para a invocação dos Estados Gerais pela primeira vez, desde 1614.
 1835 – a Bahia, explodia a Insurreição Male. *
 1869 – Em precário estadpo de saúde e depois de viajar duramnte cinco dias, chegava a Montevidéo o Marecvhal
e Duque de Caxias. *
 1903 - História do Acre: Porto Acre, último ponto de resistência à ação dos rebeldes liderados por Plácido de
Castro, se rende.
 1905 - Um decreto do czar, o imperador russo, estabelece a ditadura militar em São Petersburgo.
 1907 - Robert Baden-Powell começa o Escotismo.
 1911 - O príncipe de Mônaco funda, em Paris, o Instituto Oceanográfico.
 1915 - Primeira Guerra Mundial: Batalha naval entre britânicos e alemães em Doggerbank e Helgoland.
 1924 - A cidade russa de São Petersburgo é renomeada para Leningrado.
 1931 – Era fundada a segunda ala (norte) o vão central e as duas torrres do Mercado Público de Florianópolis. *
 1936 - Albert Pierre Sarraut assume como Primeiro-ministro da França.
 1945 - Segunda Guerra Mundial: ocupação da soviética após a vitória na Batalha de Cracóvia
 1931 - É criado o município de Carazinho, no Rio Grande do Sul
 1939 - Um terremoto causa mais de 10 mil mortes e destrói a cidade de Chillan, no Chile.
 1952 - Vincent Massey foi o primeiro canadense eleito a governador-geral.
 1958 - Cientistas britânicos e norte americanos anunciam que conseguiram a fusão nuclear controlada.
 1959 - O papa João XXIII anuncia a convocação de um Concílio Ecumênico.
 1966 - Um avião da Air India se choca com o Monte Branco, na fronteira entre França e Itália, matando 117
pessoas.
 1967 - Entra em votação a Constituição do Brasil.
 1972 - O soldado japonês Shoichi Yokoi é encontrado na selva de Guam, onde estava desde o fim da Segunda
Guerra Mundial, sem saber que a guerra tinha acabado.
 1984 - A Apple lança o computador Macintosh, que viria a revolucionar a história da computação.
 1986 - Programa espacial dos Estados Unidos da América: a sonda espacial Voyager 2 passa a 80.000 Km do
planeta Urano.
 1991 - Guerra do Golfo: as forças aliadas estabelecem supremacia aérea, bombardeando as forças iraquianas que
não podiam abrigar-se nos desertos do sul do Iraque.
 1993 - O jornalista e escritor turco Uğur Mumcu é morto na explosão de um Carro-bomba em Ancara.
 2000 - A Sonda Hiten decola do Centro Espacial de Kagoshima.
 2004 - O veículo explorador espacial Opportunity pousa nas cercanias de Meridiani Planum em Marte.
 2005 - As antigas localidades de Fukuma e Tsuyazaki fundem-se, formando a cidade de Fukutsu.
Culturais
1825 - João António Garcia de Abranches faz a primeira publicação de seu jornal Censor Maranhense.
 1958- Beatles no Cavern Club - Nesta data o Cavern Club, em Liverpool, - Inglaterra recepcionou os Quarrymen,
primeiro nome da banda de John Lennon e Paul McCartney, e que se apresentaram no local. Mais tarde, já com o
nome oficial de Beatles, foram mais de 250 apresentações nesta casa de shows.
 1961 - Arthur Miller separa-se de Marilyn Monroe.
 1967 - Publicado o decreto que torna o Castelo de Barbacena e o Castelo de Caminha Imóveis de Interesse
Público.
Desportivos
 1947 - Fundação da Federação de Futebol do Estado do Acre.
 1965 - Portugal no Campeonato do Mundo de Futebol de 1966: a seleção portuguesa vence a da Turquia pelo
placar de 5 X 1 pelas eliminatórias.
 2000 - O jogador de futebol brasileiro Rivaldo é eleito o melhor jogador de futebol do mundo pela FIFA.
Eventos Históricos - Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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 No Brasil, dia da Previdência Social
 dia dos Aposentados - .
 dia da Constituição
 dia da Instituição do Casamento Civil no Brasil
 Para os cristãos, dia de São Francisco de Sales. - Evento da Igreja católica.
 Dia do Festival das Velas na Hungria, ancestral cerimônia de purificação através do poder das Deusas do Fogo.
1807 Ato, desta data, eleva o povoado de Nossa Senhora do Ribeirão da Lapa, na ilha de Santa Catarina, à
categoria de capela.
1837 Assume a Presidência da província de Santa Catarina o brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira.
1850 Assume a Presidência da província de Santa Catarina João José Coutinho.
1817 James Buchanan, 15º presidente dos Estados Unidos, é Mestre Maçom na Loja nr. 43, na Pensilvânia.
1965 Falece em Londres oIrmão Winston Churchill, aos 90 anos de idade.
1982 O Parlamento italiano dissolve a Loja P2 – “Propaganda Due”.
1993 Caída a ditadura comunista, foi reconstituída a Grande Loja da Romênia, sob os auspícios do Grande
Oriente da Itália e da Grande Loja da Califórnia.
Históricos de santa catarina:
fatos maçônicos do dia - Fonte: O Livro dos Dias (Ir. João Guilherme) e acervo pessoal
feriados e eventos cíclicos
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O Soldado Onoda
Tradução de Paulo Migliacci
Morreu quinta-feira em um hospital de Tóquio, aos 91 anos, Hiroo Onoda, oficial do Exército imperial
japonês.
Ele permaneceu em seu posto na selva, em uma ilha das Filipinas, por 29 anos, se recusando a
acreditar que a Segunda Guerra tinha acabado, e voltou ao praticamente irreconhecível Japão em
1974, sendo recebido como herói.
Tudo começou com um simples comando. A última ordem recebida por Onoda no começo de 1945
foi a de permanecer em seu posto e lutar. Fiel a um código militar que ensinava que a morte é
preferível à rendição, Onoda, segundo-tenente no exército, ficou para trás na ilha de Lubang, 150
quilômetros a sudoeste da capital filipina Manilha, quando as forças japonesas se retiraram, no
momento da invasão norte-americana.
Depois da rendição do Japão, em agosto daquele ano, havia milhares de soldados japoneses
espalhados pela China, Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Muitos desses homens foram
capturados ou voltaram para casa, enquanto centenas optaram por se esconder, em lugar de se
render ou cometer suicídio. Muitos morreram de fome ou vítimas de doenças. Alguns poucos
sobreviventes se recusaram a acreditar nos panfletos lançados de aviões e nos anúncios de rádio
que os informavam da derrota japonesa na guerra.
Onoda, um oficial de inteligência e treinado em táticas de guerrilha, e três soldados que estavam
com ele encontraram panfletos que proclamavam o fim da guerra, mas acreditavam que se tratasse
de um truque de propaganda. Construíram cabanas de bambu; comiam bananas, coco e arroz
roubado de uma aldeia; e matavam vacas para obter carne.
Atormentados pelo calor dos trópicos, pelos ratos e mosquitos, eles remendavam seus uniformes e
mantinham seus fuzis em condição de operar.
Considerando-se ainda em guerra, eles escapavam às patrulhas de busca norte-americanas e
filipinas, e atacavam ilhéus que consideravam ser guerrilheiros inimigos; cerca de 30 moradores da
ilha morreram em escaramuças com os japoneses, ao longo dos anos. Um dos soldados da unidade
de Onoda se rendeu às forças filipinas em 1950, e dois outros foram mortos em combate contra
unidades da polícia local envolvidas em busca pelos renegados, em 1954 e 1972.
O Soldado Onoda
O último remanescente, Onoda -que havia sido oficialmente declarado morto em 1959 - foi
localizado por Norio Suzuki, um estudante que visitou a ilha para procurar por ele, em 1974.
O tenente rejeitou os apelos do estudante para que retornasse ao Japão, insistindo em que ainda
estava à espera de ordens. Suzuki voltou ao Japão com fotos de Onoda, e o governo japonês enviou
uma delegação à ilha, incluindo o irmão do tenente e seu antigo comandante, para encerrar
formalmente a sua missão.
Em Manilha, Onoda, ainda usando os restos de seu uniforme, entregou sua espada a Marcos, que o
perdoou pelos crimes cometidos durante o período em que ele continuou acreditando estar em
guerra.
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 6/23
"Tive a sorte de poder me dedicar ao dever durante meus anos de juventude e de maior vigor", ele
afirmou. Perguntado sobre seus pensamentos durante todos aqueles anos na selva, ele respondeu:
"Pensava só em cumprir meu dever".
Depois da recepção calorosa que recebeu no Japão, Onoda foi examinado por médicos, que o
encontraram em estado de saúde espantosamente bom. Ele recebeu uma pensão das forças
armadas e assinou um contrato de US$ 160 mil para publicar suas memórias, "Sem Rendição: Meus
30 anos de Guerra", escritas por um ghost writer. Sua história ganhou circulação mundial em livros,
artigos e documentários, mas Onoda decidiu tentar levar uma vida normal.
Ele saía para dançar, aprendeu a dirigir e viajou pelas ilhas japonesas. Mas era um homem sem
raízes, em um país desconhecido, desiludido com o materialismo e incapaz de aceitar as mudanças.
"Há tantos edifícios e automóveis em Tóquio", ele disse. "A televisão pode ser conveniente, mas não
tem influência sobre minha vida aqui".
Em 1975, ele se mudou para uma colônia japonesa em São Paulo, Brasil, e se tornou pecuarista; em
1976, Onoda se casou com Machie Onuku, que ensinava como realizar a cerimônia de chá
tradicional japonesa. Em 1984, eles voltaram ao Japão e fundaram a Escola Onoda de Natureza, um
acampamento que ensina aos jovens como sobreviver na natureza. Em 1996, ele revisitou Lubang e
doou US$ 10 mil a uma escola da ilha.
Nos últimos anos, ele dividiu seu tempo entre o Japão e o Brasil, do qual se tornou cidadão
honorário em 2010.
Hiroo Onoda nasceu em 19 de março de 1922, em Kainan, Wakayama, no centro do Japão, um dos
sete filhos de Tanejiro e Tamae Okoda. Aos 17 anos, começou a trabalhar para uma companhia de
comércio em Wuhan, China, que havia sido ocupada pelas forças japonesas em 1938.
Em 1942, se alistou no exército japonês, no qual foi selecionado para treinamento especial, e
estudou na Escola Nakano, o centro de treinamento do Exército para seus oficiais de inteligência.
Ele estudou guerrilha, filosofia, História, artes marciais, propaganda e operações clandestinas.
No final de dezembro de 1944, foi enviado a Lubang, uma ilha estratégica de 25 quilômetros de
comprimento por 10 quilômetros de largura no acesso sudoeste à baía de Manilha e à ilha de
Corregidor, com a missão de sabotar as instalações portuárias e uma pista de pouso, a fim de
prejudicar a iminente invasão norte-americana. Mas os oficiais superiores presentes na ilha
revogaram essas ordens e concentraram suas atenções nos preparativos para a evacuação da
guarnição japonesa.
Quando as forças norte-americanas desembaraçaram em Lubang, em 28 de fevereiro de 1945, e os
últimos japoneses fugiram ou foram mortos, o major Yoshimi Taniguchi deu a Onoda suas ordens
finais, de ficar na ilha e lutar. "Pode demorar três anos, pode demorar cinco anos, mas não importa o
que aconteça voltaremos para resgatá-lo", o major prometeu.
Passados 29 anos, o major reformado, que depois da guerra se tornou livreiro, retornou a Lubang a
pedido de Tóquio, a fim de cumprir a promessa. O Japão havia perdido a guerra, e a missão do
tenente estava encerrada. O esfarrapado oficial fez uma saudação formal, e chorou.
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Este Bloco é produzido às sextas-feiras
pelo Ir. Paulo Roberto VM
da ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) - Florianópolis
Contato: prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Uma Loja Maçônica Improvisada
Uma das características mais interessantes da Maçonaria é a falta de uniformidade. Deve
ser uma das consequências mais marcantes do simbolismo, que deixa a cada um a liberdade de
interpretar a seu modo os símbolos. Esta liberdade fundamental contagia, necessariamente, a
maneira de cada um ver as coisas e até a própria liturgia. Não há lugar para estranhar, pois a
unidade na Maçonaria só existe dentro da multiplicidade. Por isto, baseado nas tradições da
Maçonaria inglesa primitiva, o Ir.: Edmond Gloton pensa que o local onde possa funcionar uma Loja
maçônica é absolutamente indiferente. Diz ele, portanto:
“Muitos dos nossos Irmãos pensam sem razão que é necessário, para abrigar os trabalhos de sua
Oficina, um local especialmente disposto. Qualquer sala pode convir desde que o traçado da Loja
figure entre as Colunas. Se este detalhe fosse conhecido, existiriam Oficinas em muitos Orientes,
visto que muitos Irmãos recuam diante das despesas que requerem a disposição e a manutenção de
um local especial, ao passo que, se se reunissem na residência de um deles, poderiam trabalhar
maçonicamente.”
Templo Maçônico.
Estas palavras de Edmond Gloton foram citadas por J. Boucher em seu Livro „La Symbolique
Maçonique‟, que explica em outra parte de sua obra:
“Primitivamente todo local podia ser transformado em Templo. Bastava traçar com giz, no assoalho,
o „Painel‟ simbólico do grau no qual a Oficina trabalhava. Depois de cada reunião, o referido „Painel‟
era apagado.”
“Mais tarde, serviram-se de uma tela pintada, que se desenrolava nas reuniões e, em nossos dias,
enfim, o Templo reproduz todos os símbolos do Painel.”
Por isto os franceses aboliram o “Painel”, que os ingleses mantêm ainda sob o nome de „Tracing
Board‟. O Rito de Schröder continua usando a tela pintada ou bordada que desenrola no assoalho
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da Loja. Oswald Wirth, um dos mestres do simbolismo, descreve como procediam os Maçons do
século XVIII para transformar uma sala qualquer em verdadeiro Templo Maçônico:
“Depois de colocados a coberto de toda indiscrição profana, os adeptos da Arte Real, convencidos
de estarem doravante unicamente entre si, encarregavam o Ir.: Exp.: de traçar, com giz, ou com
carvão, um retângulo no meio do assoalho. O espaço assim delimitado tornava-se logo sagrado,
ninguém mais devia nele colocar os pés. Para acentuar o alcance desse quadrilátero reservado,
diferindo apenas pela forma retangular dos famosos círculos mágicos, eram desenhados símbolos
significativos.”
Friedrich Ludwig Schröder, Tapete do Rito Schröder
fundador do “Rito de Schröder”.
“Um pequeno triângulo equilátero, ladeado pelos signos do Sol e da Lua, era traçado no topo do
retângulo reservado, no centro do qual estava figurada uma Estrela Flamejante, que dominavam
duas Colunas marcadas „J‟ e „B‟. O traçado misterioso terminado, as ferramentas da Maçonaria
estavam dispostas no interior do quadrilátero onde Esquadro, Compasso, Nível, Prumo, Cinzel,
Malho, Trolha, tinham um lugar previsto. Durante estes preparativos, o Ir.: Mestre (V.: M.:) era
acompanhado pelos seus dois VVig.: .”
“Quando resplandecia a luz do Oriente, o V.: M.: pronunciava gravemente: ‘Sabedoria, dirija a nossa
construção’ ; apenas o Ocidente se iluminava por sua vez, o 1º Vig.: exclamava com voz firme:
‘Força, executa o nosso trabalho’ ; enfim, quando a terceira chama iluminava o Meio-Dia, o 2º Vig.:
dizia com doçura: ‘Beleza, adorna a nossa obra’ . Em seguida, quando cada qual voltara ao seu
lugar, o V.: M.: invocava o G.: A.: D.: U.:, antes de declarar os trabalhos abertos (Le Livre du
Maitre)”.
As figuras traçadas no pequeno paralelogramo foram, posteriormente, desenhadas por artistas sobre
telas ou tapetes, com o que se evitava o trabalho de traçá-las no chão da sala que servia de Loja,
em cada Sessão. Estes tapetes eram estendidos no assoalho e mais tarde substituídos pelo que,
hoje, chamamos Painel da Loja.
Tal como acontece em tudo o que nos rodeia, a evolução se fez sentir constantemente na Maçonaria
e particularmente no que se refere ao local de reunião dos Maçons.
Nos tempos da Maçonaria Operativa, as reuniões realizavam-se em cabanas. Nos primeiros tempos
da Maçonaria Especulativa, as assembleias efetuavam-se em hospedarias, por ser o banquete
(ágape) a parte essencial de tais reuniões, cujo cerimonial era o mais simples possível.
Em maio de 1776 foi inaugurado o ‘Freemason’s Hall’ de Londres. Neste Palácio Maçônico foram
dispostos Templos para a reunião das Lojas. Por sua vez, em 1788, o Grande Oriente da França,
proibindo através de decreto que as Lojas subordinadas à citada Obediência, continuassem a
realizar as suas Sessões em tavernas, praticamente, inaugurava o período dos Templos Maçônicos.
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 9/23
O Ir Luiz Felipe Brito Tavares,
médico e escritor, é MM da
Loja Luz do Planalto nr. 76
São Bento do Sul – SC
Os Conceitos
Os conceitos, símbolos ideativos, são sistemas de partes interligadas, com proporções
determinadas, apresentando dinamismo próprio.
São constituídos pelo encadeamento coerente das partes, decorrentes de processos de analise e de
posterior síntese. Porém por mais que conceitos advenham de um processo, tornam-se em si, um
todo constituído; autênticos como integralidades.
As partículas em sinergia quântica permitem novas e indiscutíveis integralidades, os átomos,
maiores que a simples soma, e em patamar superior de complexidade, acessando dimensionalidade
de maior significado já existente. Da mesma forma os conceitos pairam em um todo dimensional
acima daquele de suas partes ou processos constituintes.
Apenas juntamos as partes para construir o portal que a eles nos permitem o acesso. Não são as
partes que consubstanciam o conceito, mas nos permitem acesso a eles.
Átomos são símbolos naturais, tais como conceitos. Existem muitas dimensões e o homem começa
a arranhar a superfície deste imenso bolo cheio de camadas.
A vida encontra-se em patamar acima daquele dos átomos e moléculas. Sistema com sentido mais
denso em significado; significado este só acessado quando agregados novos eixos dimensionais. A
horizontalidade das partes de um plano nunca permitirá atingirem pela simples soma a verticalidade
de um volume. Os significados em um e outro são distintos, pois o que em um existe em outro não
tem lugar, e aquilo que tem lugar em um, não passa de reflexo ou sombra no outro.
Tente absorver o conceito da vida através do entendimento de uma partícula.
Nossos conceitos são constituídos passo a passo, mas sua existência, em si, é proporcionado por
plano acima de sentido. Intuímos o conceito como um todo indivisível, embora possamos disseca-lo
e remonta-lo, mas o milagre de sua existência sempre é dado pelo salto intuitivo.
Quanto maior nossa lógica racional com mais precisão e completude posicionaremos as placas
acústicas, que permitirão, em fim, o salto para uma integralidade conceitual mais profunda e densa.
Aprofundamos nossa intuição. Passamos a bem intuir.
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Razão e lógica estão em meu ver a serviço da intuição. São contingentes da matriz continente
intuitiva.
Formatamos nossos símbolos ideativos como a natureza formata os seus, em matriz própria. A
natureza possui diversas fôrmas em diversos patamares dimensionais, não obstante
interconectados, tal como a linha pertence ao plano e o plano ao volume.
Nossos símbolos refletem as instalações em que foram moldados. Ou melhor, o som que emitimos
reverbera em integralidade o que nossa acústica constituída permite.
Muitas vezes com a experiência percebemos que aquele som que antes reverberava em sintonia,
com os sons do derredor, nos abrindo portas, tornam-se insuficientes em ampliar outros horizontes.
Assim reconstruímos nossos espaços acústicos para confeccionar novos portais de ligação.
Não adianta simplesmente abdicar de algumas ideias, pois que nosso espaço, naturalmente se não
reedificado, irá constituir outras em semelhança. Trocaremos alho por bugalho.
Para mudar conceitos é preciso reformular as próprias bases dimensionais. É preciso libertar-se do
velho modo de encarar a vida.
Se nossos conceitos nos limitam, talvez necessitemos mudar a estrutura que o gerou. Remontar o
molde.
Dilatando as dimensões de percepção da vida poderemos de fato constituir renovados símbolos que
então cheios de novas possibilidades.
Se você quer que a vida se transubstancie em algo novo, não espere para já iniciar as reformas
interiores. Mude suas bases e repense seus pré-conceitos.
Saudações fraternas e muita paz.
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O Companheirismo e Maçonaria, qual o parentesco?
Tradução José Filardo
Por Jean-Michel Mathonière
Liderando as perguntas que são feitas com maior
frequência sobre o Companheirismo existe a de seu
parentesco com a Maçonaria. Para os não iniciados, o uso
do mesmo símbolo – o esquadro e compasso
entrelaçados – reforça a ideia induzida pelo lado
misterioso e elitista das duas organizações, que seriam de
alguma forma duas faces da mesma entidade oculta. Para
os maçons, há a firme convicção de que existe um
parentesco estreito e que eles seriam primos-irmãos dos
Companheiros. Muitos admitem até mesmo a ideia de que
a Maçonaria teria pedido emprestado do Companheirismo a maioria de seus graus azuis… O fato de
que por algum tempo os historiadores dessas duas sociedade tenham combatido essa ideia perturba
um pouco os espíritos sem, contudo, conseguir fazer tábula rasa das ideias recebidas. Os Maçons
continuam fascinados pelos descendentes dos construtores de catedrais seriam os Companheiros,
uma tradição que permanece evidente para o espírito, mas que continua a ser vista historicamente
em termos de filiações iniciáticas. Sem voltar aos velhos tempos onde faltam arquivos
cruelmente, qual é exatamente essa relação entre o Companheirismo e a Maçonaria?
Concentremo-nos em alguns aspectos desta questão complexa.
A Dupla filiação - Sem dúvida, não é inútil lembrar que, antes de nossos dias, as potências
maçônicas e as sociedades de companheirismo não tinham qualquer ligação. E mesmo que um
grande número de companheiros cultivassem um antimaçonismo pelo menos sólido – atitude
herdada do período Vichista durante o qual o companheirismo francês conheceu uma profunda
revolta e dissensões. Assim, em um grande número de Sociedade do Dever, a dupla filiação é
estritamente proibida e descobrir que esta regra foi violada leva à expulsão. Em outros
companheirismos, esta é uma escolha que se enquadra, felizmente na esfera da liberdade individual
e não provoca outra observação que avisar o companheiro que quer se tornar um maçom da
dificuldade que ele poderá encontrar para cumprir todas as suas obrigações, tanto companheiristicas
e maçônicas quanto familiares. Sábia atitude caso exista… Podemos também observa que a dupla
filiação é, por assim dizer, tradição em alguns círculos da União de Companheirismo (muitos de seus
fundadores, em 1889, eram maçons), enquanto que é mais rara no seio da Federação de
Companheirismo de Ofício da Construção, inclusive junto aos Gavots (Companheiros carpinteiros e
serralheiros do Dever da Liberdade, às quais era filiado o famoso Agricol Perdiguier, ele mesmo
iniciado em Maçonaria em 1845).
Se voltarmos no passado, esse fenômeno de dupla filiação sofreu mudanças substanciais,
dependendo do ofício e dos ritos dos companheiros, e também segundo os períodos. Assim, ao
longo do século XIX, a filiação à Maçonaria é muito comum, se não quase sistemática entre os
canteiros Companheiros Estrangeiros (o ramo que se afirma de Salomão), enquanto relativamente
comum entre os canteiros Companheiros Itinerantes (o outro ramo, o dos “filhos” Mestre Jacques)
antes da Revolução de 1789 e sob o Império, ela então torna-se muito rara. Mesmo entre os
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 12/23
Companheiros carpinteiros, onde a dupla filiação é moeda corrente entre os “Índios”, sem ser
desconhecida entre os “Soubise“
Quais eram as razões para a dupla filiação no passado? Trata-se do reconhecimento implícito de um
parentesco? Não. Dois casos principais parecem emergir a partir do estudo de fontes documentais:
de um lado, é um fato relativamente bem conhecida a partir de meados do século XIX, o desejo dos
Companheiros que concluíram seu Tour de France e não tendo, portanto, nesta altura, mais
contatos com a sua sociedade, de cultivar uma sociabilidade fraterna baseada em símbolos em
parte comuns; por outro lado, e esse é um fato que ainda não foi provado, a necessidade de os
artesãos itinerantes de ter um máximo de “rede”, a fim de lidar com os perigos do Tour de France.
Claramente, muitos Companheiros do início do século XIX ingressam na Maçonaria antes mesmo da
sua partida no caminho ou durante o mesmo, não só para ter uma rede de assistência mútua – esta
é a vocação primária das sociedades de companheirismo -, mas duas! Em uma cidade onde seu
companheirismo não tem uma sede e onde eles não podem receber garantia de caminho seguro se
estiverem sem emprego – sacramento precioso lhes é “devido” se eles estão regulares – e lhes resta
ainda o recurso à fraternidade maçônica … Juntemos a esses dois motivos, para o período do
Império, o ingresso na Maçonaria através de lojas militares, muitos Companheiros tendo passado
pelas forças armadas.
Semelhanças verdadeiras e falsas - Se é indiscutível que o emblema básico do esquadro, da régua e
do compasso entrelaçados, acompanhado nos Companheiros de outros elementos que caracterizam
o ofício foi usado por algumas corporações, desde antes da chegada da Maçonaria em França, é
importante não ver nisso uma indicação de uma a influência de uma sobre a outra, e muito menos
ainda a prova de uma origem Companheiristica da Maçonaria. Na verdade, os Companheiros assim
como os maçons usavam esse símbolo para se referir à quinta Arte Liberal, a Geometria, o que para
uns como para os outros era fundamental. Porque considerar este símbolo comum como uma
indicação de um parentesco orgânico, quando é simplesmente um dos sinais da existência de um
substrato cultural comum, o da arquitetura? Os mesmos instrumentos geométricos foram usados na
época, assim como mais recentemente, como símbolos de Artes e das Ciências, ou como
emblemata moral, sem, no entanto que esse seja o emblema de organizações pouco ou menos
iniciáticas. Não nos esqueçamos que o compasso é, assim como a serpente, o símbolo da
Prudência …
Mais preocupante para os maçons estão alguns trechos de rituais dos Companheiros que foram
publicados, principalmente em 1901 na obra clássica de Etienne Martin Saint-Leon, Le
Compagnonage. Painéis de ritual inteiros podiam ser colocado em paralelo com o ritual maçônico!
Diabos! Não é essa, conforme acreditava Jean-Pierre Bayard, a prova incontestável de parentesco
entre as duas ordens? Não; simplesmente, são os muitos empréstimos feitos pelas corporações de
companheiros, ao longo do século XIX, de fontes maçônicas, fossem elas iconográficas, rituais ou
lendárias. Porque, ao contrário das ideias recebidas da maioria dos maçons, foram os companheiros
que se “abeberaram” de suas tradições, e não o inverso!
Por quê? São esses empréstimos o resultado do fenômeno da dupla filiação acima mencionado? Ao
fazê-lo, os Companheiros teriam reconhecido a anterioridade da tradição maçônica sobre a sua
própria? Não e não … Não havia necessidade que os companheiros de “dupla filiação” traíssem
seus juramentos maçônicos: desde o final do século XVIII, era possível para quem quer que
pudesse ler encontrar em biblioteca a essência dos rituais maçônicos. E muitos Companheiros
sabiam ler … Em testemunho existem nas bibliotecas, exemplares clássicos, tais como obras de
Guillemain de Saint Victor, revestidas de ex-libris companheiristicos. Um pouco mais tarde, eles
farão da pitoresca história da Maçonaria e as sociedades secretas antigas e modernas de Clavel
(1843) um dos seus livros favoritos, como evidenciam os empréstimos que fazem as
estampas companheiristicas dessa época nas belas gravuras que ilustram essa obra (cf. Laurent
Bastard, Imagens dos Companheiros do Tour de France).
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 13/23
Por que esses empréstimos? Os antigos ritos e lendas Companheiristicas eram relativamente
sóbrios, de essência cristã. O que está descrito na resolução dos doutores da Sorbonne em 1655
sobre “práticas pecaminosas, sacrílegas e supersticiosas” de Companheiros seleiros, sapateiros,
chapeleiros, cortadores e alfaiates, eram em sua maior parte encenações da Paixão, o neófito sendo
assemelhado ao Cristo que deveria sofrer antes de morrer e depois renascer. A chegada da
Maçonaria especulativa e a evolução das mentalidades sob a Revolução vão abalar essa estrutura
ritual que se manteve estável até o final do século XVIII. Naturalmente, os Companheiros tentarão
dar aos seus ritos e lendas a moda e a mentalidade do seu tempo, e enriquecê-los com muitos
detalhes e aventuras. Um pouco antes de 1870, lemos em uma carta de Jules Napoleão Bastard, um
companheiro tanoeiro, que viria a se tornar maçom alguns anos mais tarde, as seguintes linhas
relativas às reformas a serem introduzidas na sociedade Companheiristica (principalmente
estendendo a recepção para dar-lhe mais carga emocional) e que resumem muito bem o fascínio
exercido então pelo modelo maçônico sobre os Companheiros:
“Mas o que temos para poder ensinar um homem? Nada, nossos escritos não são tão complicados;
faltam grandes coisas [...] O que é preciso? Um livro perfeitamente escrito, contendo detalhes de
onde se originam as sociedades companheiristicas, a classificação de cada corpo de Estado,
ampliar a recepção, aumentar nossos reconhecimentos [...] Caminhemos sobre as pegadas dos
maçons, sem imitar os princípios; nada há a ser emprestado deles [...] Para a nossa recepção,
assistamos a ela com uma vestimenta adequada, isto é, vestidos de casaco, cartola, munidos de
nossas cores. Tenhamos também o avental azul bordado em branco e vermelho, onde as
ferramentas do ofício estarão abaixo, as duas colunas do templo e o compasso e o esquadro [...] um
véu representando as duas colunas do templo, o ramo de oliveira, um compasso e um esquadro [...]
o cão de Pérignan, um túmulo atrás do véu, todos os companheiros sentados e o primeiro da cidade
interrogará o neófito, o introduzirá com os olhos vendados na referida câmara, o deixará entregue a
estas reflexões, tendo diante de si um esquife coberto com uma mortalha e duas cores brancas
representando a cruz, duas varas sobre o esquife, uma arma e um punhal, o sol e a lua pintados no
vidro em forma de lanterna. Estes são os Passos de que precisamos. “
Devemos ressaltar que, precisamente, apesar das precauções de oratória em relação à Maçonaria,
os detalhes que são dados sobre vestir um avental e a decoração do templo são empréstimos
puramente maçônicos…
O substrato cultural comum - Na verdade, o primeiro erro a ser cometido quando se discute esta
questão sensível do parentesco entre a Maçonaria e o Companheirismo é considerá-la como um
todo homogêneo. Ora, este não é absolutamente o caso, especialmente se você volta nos séculos.
É mais apropriado falar de companheirismos, no plural. Na verdade, se alguma forma de parentesco
deve ser procurada, ele não é entre a tradição maçônica e todos os companheirismos
indistintamente, mas em primeiro lugar com as sociedades de canteiros, ou cortadores de pedras (os
“maçons” no velho sentido da palavra ). Não é também entre a Maçonaria especulativa, como ela se
europeizou em meados do século XVIII e as guildas de companheiros franceses (os Itinerantes e os
Estrangeiros), mas entre as lojas operativas escocesas e Inglesas das quais se reivindica à tradição
especulativa e as corporações de companheiros europeias de cortadores de pedras.
E o problema não é ficar obcecado sobre o parentesco ritual, mas identificar e compreender melhor
o substrato cultural de todas essas organizações, se elas possuíam ou não um caráter iniciático, que
é o de o ofício e as artes e ciências estar relacionados com ele. Esta exploração, sérias e metódicas,
promete com certeza belas descobertas. Foi isso que procurei mostrar na exposição A Regra e
o Compasso, onde se descobrem principalmente as extraordinárias fontes francesas de um símbolo
como a pedra cúbica…
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 14/23
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
26.01.1983 Humânitas Joinville
11.02.1980 Toneza Cascaes Orleans
13.02.2011 Entalhadores de Maçaranduba Massaranduba
17.02.2000 Samuel Fonseca Florianópolis
21.02.1983 Lédio Martins São José
21.02.2006 Pedra Áurea do Vale Taió
22.02.1953 Justiça e Trabalho Blumenau
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
25.01.95 Gideões da Paz - 2831 Itapema
06.02.06 Ordem e Progresso - 3797 Navegantes
11.02.98 Energia e Luz -3130 Tubarão
29.02.04 Luz das Águas - 3563 Corupá
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
15/02 Pedreiros da Liberdade Florianópolis
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 15/23
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
27.01.14 20h30
Loja União e Fraternidade do
Mercosul nr. 70
Templo da Loja
Fraternidade
Catarinense – SC-401
Florianópolis
Palestra do Ir Luciano Pinheiro –
Tema: “Maçonaria e Religião”
28.01.14 20h00
Loja Alvorada da Sabedoria –
GOB/SC
Templo Albergue
Noturno –
Florianópolis
Palestra do Ir Edison Barsanti
(Grande Secretário de Cultura do
GOB-Brasília – Tema: “Os
Segredos da Maçonaria Operativa”
10.02.14 20h30
Loja União e Fraternidade do
Mercosul nr. 70
Templo da Loja
fraternidade
Catarinense – SC 401
Florianópolis
Palestra do Ir Gilberto Goulart
Tema: “A Independência dos
Estados Unidos da América e a
Revolução Francesa”
21.02.14 20h00 GLSC – GOB/SC – GOSC
Templo da GLSC
Campeche
Florianópolis
Abertura do Ano Maçônico pelas
três Potências de Santa Catarina
24.02.14 20h30
Loja União e Fraternidade do
Mercosul nr. 70
Templo da Loja
Fraternidade
Catarinense – SC 401
Florianópolis
Palestra do Ir. Eleutério Nicolau da
Conceição. Tema: “Som, Luz e
Percepção”
05.03.14 20h00 2ª Inspetoria Litúrgica - SC
Loja Padre Roma II, nr.
34 – Barreiros – São
José
Posse dos Presidentes dos Graus
Filosóficos
09.03.14 16h00 Loja Solidariedade Içarense, nr. 73 Içara – SC Sessão Magna de Iniciação
14.03.14
09h00 Grande Loja Maçônica do Pará Belém
Comemoração dos 185 anos do
Supremo Conselho do Grau 33 do
REAA da Maçonaria para a
República Federativa do Brasil
20.03.14 20h00 Loja Arte Real Santamarense nr. 83
Santo Amaro da
Imperatriz – SC
Sagração do Templo
28.03.14 20h00 Loja Sol do Oriente nr. 107 (GLSC) Balneário Rincão – SC
Sessão Magna de Instalação da
Loja
30.03.14 11h00 VI Chuletão Templário
Centro de Eventos da
ACM – SC-401 –
Florianópolis
VI Chuletão Templário – Evento
Filantrópico da Loja Templários da
Nova Era nr. 91
26.07.14 CMSB – 2014 Belo Horizonte http://www.cmsb2014.com.br
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 16/23
1) A Administração para 2014
V.'. M.'. - Ir.'. Emílio César Espíndola;
1o. Vig.'. - Ir.'. Gilberto Goulart;
2o. Vig.'. - Ir.'. Nilo Bairros de Brum.
Sec.'./M.'. C.'. (Ad Hoc) - Ir.'. Mohamad Ghaleb Birani;
Rádio Sintonia 33 & JB News. 24 horas com você.
Música, Cultura e Informação o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
jbf@floripa.com.br – jbnews@floripa.com.br – jb-news@floripa.com.br
jbnews33@floripa.com.br – jbnews-33@floripa.com.br –
ARLSE.·. Fraternidade do Mercosul Nº 70 (GOSC)
GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC/COMAB
Loja Especial “União e Fraternidade do Mercosul” nº 70
RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - FUNDADA EM 31/01/1998
Data das Sessões e as palestras/eventos programados:
* 27.01.2014 - Palestra com o Ir.'. Luciano Pinheiro, com o tema "Maçonaria e
Religião";
* 10.02.2014 - Palestra com o Ir.'. Gilberto Goulart, com o tema "A Independência dos
Estados Unidos da América e a Revolução Francesa";
* 24.02.2014 - Palestra com o Ir.'. Eleutério Nicolau da Conceição, com o tema “
Som, Luz e Percepção”
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jbnews33@gmail.com - jb news33@yahoo.com.br – info@jbnews33.com.br
O Venerável Mestre, da ARLS Alvorada da Sabedoria nr. 4285, de Florianópolis convida
os Irmãos para a Palestra do Ir.’. Edison Barsanti, Grande Secretário Geral Adjunto de
Educação e Cultura do GOB, Brasília e membro da Academia Campinense Maçônica de Letras,
com o tema:
“Os Segredos da Maçonaria Operativa”,
com o título alternativo
“Vesica Piscis. Catedrais: Maçons Operativos”.
A sessão terá início às 20h do dia 28 de janeiro de 2014, terça feira, Sessão Inaugural do ano
maçônico da Loja, no Templo Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz,
506, ao lado do Instituto Estadual de Educação. Programação:
20:00 h: encontro no átrio do Templo;
20:15 h: início da sessão.
Traje: maçônico, completo.
Após a sessão, será oferecido um ágape.
Ir. Marcos de Oliveira
Venerável Mestre
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 18/23
CALENDÁRIO DA LOJA MAÇÔNICA DE PESQUISAS
"QUATUOR CORONATI, PEDRO CAMPOS DE MIRANDA" PARA 2014
Belo Horizonte - MG
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 19/23
Revistas & Informativos
(chegando)
- A Revista “O Prumo” edição nr. 212 de novembro/dezembro de 2013. Saiba de alguns artigos
publicados: “Mensagem do Grão-Mestrado do GOSC”; “A Responsabilidade Social da
Maçonaria Brasileira” (IIrMickchaell Bastos Policarpo da Silva e Normélio Roncada); “Os Painéis
do Grau de Mestre Maçom” (Ir Antonio Julião)”; “A Construção Religiosa do Templo de
Salomão” (Ir Ivan Augusto Gonçalves); “Reflexões Históricas sobre a Maçonaria e o
Desenvolvimento Político e Cultural do Brasil” (Ir Medson Janer da Silva); “O Livro da Lei” (Ir
Luiz V. Cichoski); “A Importância e as particularidades do 3º. Grau para os desafios que o
Mestre precisa superar dentro e fora do Templo” (Ir Gilberto Rau); “Santos padroeiros da
maçonaria, seu simbolismo e sua relação com as religiões católica e pagã” (Hercule
Spoladore); Contato prumo.@gosc.org.br
- O Vigilante - Informativo do Grande Oriente de Santa Catarina, ano 16, de dezembro de 2013.
Matérias: Colegiado do GOSC em Brusque; Mensagem de fim de ano do GM Alaor Tissot; Comissão
de Finanças do Colegiado aprova contas do GOSC; Mestres recebem Diplomas do Curso EAD e
outros informes.
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 20/23
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 21/23
Temple Church - Londres
William Marshal (pai) e William Marshal (filho) templários mortos em 1269
(Foto JB News – Expedição Maçônica - 20.11.2011)
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 22/23
1 – Que tal um brinquedinho assim !?
player.vimeo.com/video/39325401
2 – Fim do mundo – Entrevista de emprego
http://www.youtube.com/watch?v=EF1x_mEepSI
3 – Du Puccini à 9 ans
http://www.flixxy.com/9-year-old-girl-sings-opera-on-hollands-got-talent.htm
4 – Trocando o piso do elevador:
http://www.youtube.com/watch?v=7lOoZL3QODw
5 - O Museu da Assembleia da República (portugal) apresenta, em anexo, o seu boletim n.º 25,
de janeiro de 2014, cuja divulgação agradecemos. Os anteriores números encontram-se
disponíveis em http://www.parlamento.pt/VisitaParlamento/Paginas/Museu_PecasMes.aspx
Se não estiver interessado/a em continuar a receber o nosso boletim, basta responder a esta mensagem escrevendo “ REMOVER” no campo assunto.
Com os melhores cumprimentos,
Teresa Parra da Silva
Coordenadora do Museu da Assembleia da República
Av. D. Carlos I, nº 128/132 - 4º
1200-651 Lisboa
tel- 213914125 ; fax- 213914118
JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 23/23
ALVENEL !
Passada a primeira fase
Já não mais inebriado
Bem labutaste na base,
Com maço e cinzel talhado !
E após três anos, quase,
Caminhando esquadrejado
Dos iguais ouviste a frase ;
“Terás salário aumentado !”
Teu trabalho invejado
Por mestres observado
Bom aprendiz e parceiro !
Sigas firme o jurado
Rumo certo ao mestrado
És agora...Companheiro !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169

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  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – www.jbnews33.com.br Informativo Nr. 1.240 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Reuniões: quintas-feiras às 20h00 – (em recesso – Retorno dia 06.03.14) Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC), sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 24 de janeiro de 2014. É o 24º. dia do Calendário Gregoriano. Faltam 341 para acabar o ano e 139 para início da Copa do Mundo. Dia da Previdência do Brasil; Dia dos Aposentados; Dia da Constituição Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos. Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: O Soldado Onoda (tradução Paulo Migliacci) Bloco 3 – IrPaulo Roberto “On Line” – Loja Maçônica Improvisada Bloco 4 – Ir Luís Felipe Brito Tavares – Os Conceitos Bloco 5 - IrJean-Michel Mathonière – Tradução Ir. José Filardo – O Companheirismo e Maçonaria, qual o parentesco? Bloco 6 – Destaques JB - (Hoje excepcionalmente com versos do Ir. Adilson Zotovici)
  • 2. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 2/23 Você sabe mesmo sobre A HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE? reserve o seu exemplar - Contato: hercule_spolad@sercomtel.com.br Este livro precisava ser escrito, sob pena dos fatos acontecidos serem perdidos para sempre. O que sabemos da História do Paraná e da atuação dos maçons paranaenses no século XIX? É um livro para continuar a ser referência no futuro. O autor descreve a trajetória da antiga 5ª, depois 10ª Comarca da Província de São Paulo, depois Paraná/Província, e logo em seguida, Paraná/Estado até final do ano 1900. Em todos estes momentos históricos, existiu a presença marcante de maçons paranaenses e brasileiros que o leitor desconhece, e fatos que foram resgatados com o máximo de cuidado por serem sempre baseados em fontes primárias. O autor coloca o Paraná no contexto histórico da Maçonaria Brasileira num século de grandes transformações. Fala do desmembramento da antiga Comarca de São Paulo e a criação do Paraná Província. Enumera todas as Lojas fundadas em terras paranaenses naquele século. Aborda a Guerra do Paraguai; a luta contra a escravatura; Movimento Republicano; Proclamação da República; os problemas havidos no Estado após a Proclamação da Republica; Revolução Federalista e da Armada (1893/95) e suas conseqüências no Paraná; o movimento literário simbolista e a participação dos intelectuais maçons; anticlericalismo cujo maior líder foi Dario Persiano Vellozo; a luta burocrática internacional do maçom Barão do Rio Branco em uma disputa de terras com Argentina na famosa “Questão de Palmas” quando aquele país reivindicava para si cerca de 30 quilômetros quadrados de território brasileiro, dado como ganho de causa ao Brasil com a intermediação do Presidente Grover Cleveland dos EUA. além de outros fatos abordados no livro, acontecidos naquele século, sempre descrevendo a participação ativa de maçons. O preço de cada exemplar é R$50,00 mais as despesas de embalagem e correio R$10,00 num total de R$60,00 que deverão ser depositados em conta a ser fornecida por e-mail, pelo autor. Sugestão: As Lojas poderão adquirir o livro para a sua Biblioteca Livros indicados Em Florianópolis hospede-se nesta temporada no hotel da Família Maçônica. Praia de Canasvieiras - Reservas : (48) 3266-0010 – 32660271 Irmão tem desconto especial
  • 3. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 3/23  41 - Gaius Caesar Germanicus (Calígula) é assassinado pela sua guarda pretoriana.  1118 - É eleito o Papa Gelásio II  1556 - Um terremoto devasta a província chinesa de Shensi, causando 830 mil vítimas.  1654 – Iniciava a Conferência de Capitulação entre os Holamndeses e Membros do Sper Conselho de Recife, na Campina da Taborda, entre as Fortlezas de Afogados e Cinco Pontas. *  1742 - Carlos VII da Baviera é eleito Sacro Imperador Romano-Germânico.  1789 - Tabela cronológica da Revolução Francesa: instabilidade geral, ocasionada pelas condições económicas, converge para a invocação dos Estados Gerais pela primeira vez, desde 1614.  1835 – a Bahia, explodia a Insurreição Male. *  1869 – Em precário estadpo de saúde e depois de viajar duramnte cinco dias, chegava a Montevidéo o Marecvhal e Duque de Caxias. *  1903 - História do Acre: Porto Acre, último ponto de resistência à ação dos rebeldes liderados por Plácido de Castro, se rende.  1905 - Um decreto do czar, o imperador russo, estabelece a ditadura militar em São Petersburgo.  1907 - Robert Baden-Powell começa o Escotismo.  1911 - O príncipe de Mônaco funda, em Paris, o Instituto Oceanográfico.  1915 - Primeira Guerra Mundial: Batalha naval entre britânicos e alemães em Doggerbank e Helgoland.  1924 - A cidade russa de São Petersburgo é renomeada para Leningrado.  1931 – Era fundada a segunda ala (norte) o vão central e as duas torrres do Mercado Público de Florianópolis. *  1936 - Albert Pierre Sarraut assume como Primeiro-ministro da França.  1945 - Segunda Guerra Mundial: ocupação da soviética após a vitória na Batalha de Cracóvia  1931 - É criado o município de Carazinho, no Rio Grande do Sul  1939 - Um terremoto causa mais de 10 mil mortes e destrói a cidade de Chillan, no Chile.  1952 - Vincent Massey foi o primeiro canadense eleito a governador-geral.  1958 - Cientistas britânicos e norte americanos anunciam que conseguiram a fusão nuclear controlada.  1959 - O papa João XXIII anuncia a convocação de um Concílio Ecumênico.  1966 - Um avião da Air India se choca com o Monte Branco, na fronteira entre França e Itália, matando 117 pessoas.  1967 - Entra em votação a Constituição do Brasil.  1972 - O soldado japonês Shoichi Yokoi é encontrado na selva de Guam, onde estava desde o fim da Segunda Guerra Mundial, sem saber que a guerra tinha acabado.  1984 - A Apple lança o computador Macintosh, que viria a revolucionar a história da computação.  1986 - Programa espacial dos Estados Unidos da América: a sonda espacial Voyager 2 passa a 80.000 Km do planeta Urano.  1991 - Guerra do Golfo: as forças aliadas estabelecem supremacia aérea, bombardeando as forças iraquianas que não podiam abrigar-se nos desertos do sul do Iraque.  1993 - O jornalista e escritor turco Uğur Mumcu é morto na explosão de um Carro-bomba em Ancara.  2000 - A Sonda Hiten decola do Centro Espacial de Kagoshima.  2004 - O veículo explorador espacial Opportunity pousa nas cercanias de Meridiani Planum em Marte.  2005 - As antigas localidades de Fukuma e Tsuyazaki fundem-se, formando a cidade de Fukutsu. Culturais 1825 - João António Garcia de Abranches faz a primeira publicação de seu jornal Censor Maranhense.  1958- Beatles no Cavern Club - Nesta data o Cavern Club, em Liverpool, - Inglaterra recepcionou os Quarrymen, primeiro nome da banda de John Lennon e Paul McCartney, e que se apresentaram no local. Mais tarde, já com o nome oficial de Beatles, foram mais de 250 apresentações nesta casa de shows.  1961 - Arthur Miller separa-se de Marilyn Monroe.  1967 - Publicado o decreto que torna o Castelo de Barbacena e o Castelo de Caminha Imóveis de Interesse Público. Desportivos  1947 - Fundação da Federação de Futebol do Estado do Acre.  1965 - Portugal no Campeonato do Mundo de Futebol de 1966: a seleção portuguesa vence a da Turquia pelo placar de 5 X 1 pelas eliminatórias.  2000 - O jogador de futebol brasileiro Rivaldo é eleito o melhor jogador de futebol do mundo pela FIFA. Eventos Históricos - Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 4. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 4/23  No Brasil, dia da Previdência Social  dia dos Aposentados - .  dia da Constituição  dia da Instituição do Casamento Civil no Brasil  Para os cristãos, dia de São Francisco de Sales. - Evento da Igreja católica.  Dia do Festival das Velas na Hungria, ancestral cerimônia de purificação através do poder das Deusas do Fogo. 1807 Ato, desta data, eleva o povoado de Nossa Senhora do Ribeirão da Lapa, na ilha de Santa Catarina, à categoria de capela. 1837 Assume a Presidência da província de Santa Catarina o brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira. 1850 Assume a Presidência da província de Santa Catarina João José Coutinho. 1817 James Buchanan, 15º presidente dos Estados Unidos, é Mestre Maçom na Loja nr. 43, na Pensilvânia. 1965 Falece em Londres oIrmão Winston Churchill, aos 90 anos de idade. 1982 O Parlamento italiano dissolve a Loja P2 – “Propaganda Due”. 1993 Caída a ditadura comunista, foi reconstituída a Grande Loja da Romênia, sob os auspícios do Grande Oriente da Itália e da Grande Loja da Califórnia. Históricos de santa catarina: fatos maçônicos do dia - Fonte: O Livro dos Dias (Ir. João Guilherme) e acervo pessoal feriados e eventos cíclicos
  • 5. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 5/23 O Soldado Onoda Tradução de Paulo Migliacci Morreu quinta-feira em um hospital de Tóquio, aos 91 anos, Hiroo Onoda, oficial do Exército imperial japonês. Ele permaneceu em seu posto na selva, em uma ilha das Filipinas, por 29 anos, se recusando a acreditar que a Segunda Guerra tinha acabado, e voltou ao praticamente irreconhecível Japão em 1974, sendo recebido como herói. Tudo começou com um simples comando. A última ordem recebida por Onoda no começo de 1945 foi a de permanecer em seu posto e lutar. Fiel a um código militar que ensinava que a morte é preferível à rendição, Onoda, segundo-tenente no exército, ficou para trás na ilha de Lubang, 150 quilômetros a sudoeste da capital filipina Manilha, quando as forças japonesas se retiraram, no momento da invasão norte-americana. Depois da rendição do Japão, em agosto daquele ano, havia milhares de soldados japoneses espalhados pela China, Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Muitos desses homens foram capturados ou voltaram para casa, enquanto centenas optaram por se esconder, em lugar de se render ou cometer suicídio. Muitos morreram de fome ou vítimas de doenças. Alguns poucos sobreviventes se recusaram a acreditar nos panfletos lançados de aviões e nos anúncios de rádio que os informavam da derrota japonesa na guerra. Onoda, um oficial de inteligência e treinado em táticas de guerrilha, e três soldados que estavam com ele encontraram panfletos que proclamavam o fim da guerra, mas acreditavam que se tratasse de um truque de propaganda. Construíram cabanas de bambu; comiam bananas, coco e arroz roubado de uma aldeia; e matavam vacas para obter carne. Atormentados pelo calor dos trópicos, pelos ratos e mosquitos, eles remendavam seus uniformes e mantinham seus fuzis em condição de operar. Considerando-se ainda em guerra, eles escapavam às patrulhas de busca norte-americanas e filipinas, e atacavam ilhéus que consideravam ser guerrilheiros inimigos; cerca de 30 moradores da ilha morreram em escaramuças com os japoneses, ao longo dos anos. Um dos soldados da unidade de Onoda se rendeu às forças filipinas em 1950, e dois outros foram mortos em combate contra unidades da polícia local envolvidas em busca pelos renegados, em 1954 e 1972. O Soldado Onoda O último remanescente, Onoda -que havia sido oficialmente declarado morto em 1959 - foi localizado por Norio Suzuki, um estudante que visitou a ilha para procurar por ele, em 1974. O tenente rejeitou os apelos do estudante para que retornasse ao Japão, insistindo em que ainda estava à espera de ordens. Suzuki voltou ao Japão com fotos de Onoda, e o governo japonês enviou uma delegação à ilha, incluindo o irmão do tenente e seu antigo comandante, para encerrar formalmente a sua missão. Em Manilha, Onoda, ainda usando os restos de seu uniforme, entregou sua espada a Marcos, que o perdoou pelos crimes cometidos durante o período em que ele continuou acreditando estar em guerra.
  • 6. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 6/23 "Tive a sorte de poder me dedicar ao dever durante meus anos de juventude e de maior vigor", ele afirmou. Perguntado sobre seus pensamentos durante todos aqueles anos na selva, ele respondeu: "Pensava só em cumprir meu dever". Depois da recepção calorosa que recebeu no Japão, Onoda foi examinado por médicos, que o encontraram em estado de saúde espantosamente bom. Ele recebeu uma pensão das forças armadas e assinou um contrato de US$ 160 mil para publicar suas memórias, "Sem Rendição: Meus 30 anos de Guerra", escritas por um ghost writer. Sua história ganhou circulação mundial em livros, artigos e documentários, mas Onoda decidiu tentar levar uma vida normal. Ele saía para dançar, aprendeu a dirigir e viajou pelas ilhas japonesas. Mas era um homem sem raízes, em um país desconhecido, desiludido com o materialismo e incapaz de aceitar as mudanças. "Há tantos edifícios e automóveis em Tóquio", ele disse. "A televisão pode ser conveniente, mas não tem influência sobre minha vida aqui". Em 1975, ele se mudou para uma colônia japonesa em São Paulo, Brasil, e se tornou pecuarista; em 1976, Onoda se casou com Machie Onuku, que ensinava como realizar a cerimônia de chá tradicional japonesa. Em 1984, eles voltaram ao Japão e fundaram a Escola Onoda de Natureza, um acampamento que ensina aos jovens como sobreviver na natureza. Em 1996, ele revisitou Lubang e doou US$ 10 mil a uma escola da ilha. Nos últimos anos, ele dividiu seu tempo entre o Japão e o Brasil, do qual se tornou cidadão honorário em 2010. Hiroo Onoda nasceu em 19 de março de 1922, em Kainan, Wakayama, no centro do Japão, um dos sete filhos de Tanejiro e Tamae Okoda. Aos 17 anos, começou a trabalhar para uma companhia de comércio em Wuhan, China, que havia sido ocupada pelas forças japonesas em 1938. Em 1942, se alistou no exército japonês, no qual foi selecionado para treinamento especial, e estudou na Escola Nakano, o centro de treinamento do Exército para seus oficiais de inteligência. Ele estudou guerrilha, filosofia, História, artes marciais, propaganda e operações clandestinas. No final de dezembro de 1944, foi enviado a Lubang, uma ilha estratégica de 25 quilômetros de comprimento por 10 quilômetros de largura no acesso sudoeste à baía de Manilha e à ilha de Corregidor, com a missão de sabotar as instalações portuárias e uma pista de pouso, a fim de prejudicar a iminente invasão norte-americana. Mas os oficiais superiores presentes na ilha revogaram essas ordens e concentraram suas atenções nos preparativos para a evacuação da guarnição japonesa. Quando as forças norte-americanas desembaraçaram em Lubang, em 28 de fevereiro de 1945, e os últimos japoneses fugiram ou foram mortos, o major Yoshimi Taniguchi deu a Onoda suas ordens finais, de ficar na ilha e lutar. "Pode demorar três anos, pode demorar cinco anos, mas não importa o que aconteça voltaremos para resgatá-lo", o major prometeu. Passados 29 anos, o major reformado, que depois da guerra se tornou livreiro, retornou a Lubang a pedido de Tóquio, a fim de cumprir a promessa. O Japão havia perdido a guerra, e a missão do tenente estava encerrada. O esfarrapado oficial fez uma saudação formal, e chorou.
  • 7. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 7/23 Este Bloco é produzido às sextas-feiras pelo Ir. Paulo Roberto VM da ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) - Florianópolis Contato: prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto Uma Loja Maçônica Improvisada Uma das características mais interessantes da Maçonaria é a falta de uniformidade. Deve ser uma das consequências mais marcantes do simbolismo, que deixa a cada um a liberdade de interpretar a seu modo os símbolos. Esta liberdade fundamental contagia, necessariamente, a maneira de cada um ver as coisas e até a própria liturgia. Não há lugar para estranhar, pois a unidade na Maçonaria só existe dentro da multiplicidade. Por isto, baseado nas tradições da Maçonaria inglesa primitiva, o Ir.: Edmond Gloton pensa que o local onde possa funcionar uma Loja maçônica é absolutamente indiferente. Diz ele, portanto: “Muitos dos nossos Irmãos pensam sem razão que é necessário, para abrigar os trabalhos de sua Oficina, um local especialmente disposto. Qualquer sala pode convir desde que o traçado da Loja figure entre as Colunas. Se este detalhe fosse conhecido, existiriam Oficinas em muitos Orientes, visto que muitos Irmãos recuam diante das despesas que requerem a disposição e a manutenção de um local especial, ao passo que, se se reunissem na residência de um deles, poderiam trabalhar maçonicamente.” Templo Maçônico. Estas palavras de Edmond Gloton foram citadas por J. Boucher em seu Livro „La Symbolique Maçonique‟, que explica em outra parte de sua obra: “Primitivamente todo local podia ser transformado em Templo. Bastava traçar com giz, no assoalho, o „Painel‟ simbólico do grau no qual a Oficina trabalhava. Depois de cada reunião, o referido „Painel‟ era apagado.” “Mais tarde, serviram-se de uma tela pintada, que se desenrolava nas reuniões e, em nossos dias, enfim, o Templo reproduz todos os símbolos do Painel.” Por isto os franceses aboliram o “Painel”, que os ingleses mantêm ainda sob o nome de „Tracing Board‟. O Rito de Schröder continua usando a tela pintada ou bordada que desenrola no assoalho
  • 8. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 8/23 da Loja. Oswald Wirth, um dos mestres do simbolismo, descreve como procediam os Maçons do século XVIII para transformar uma sala qualquer em verdadeiro Templo Maçônico: “Depois de colocados a coberto de toda indiscrição profana, os adeptos da Arte Real, convencidos de estarem doravante unicamente entre si, encarregavam o Ir.: Exp.: de traçar, com giz, ou com carvão, um retângulo no meio do assoalho. O espaço assim delimitado tornava-se logo sagrado, ninguém mais devia nele colocar os pés. Para acentuar o alcance desse quadrilátero reservado, diferindo apenas pela forma retangular dos famosos círculos mágicos, eram desenhados símbolos significativos.” Friedrich Ludwig Schröder, Tapete do Rito Schröder fundador do “Rito de Schröder”. “Um pequeno triângulo equilátero, ladeado pelos signos do Sol e da Lua, era traçado no topo do retângulo reservado, no centro do qual estava figurada uma Estrela Flamejante, que dominavam duas Colunas marcadas „J‟ e „B‟. O traçado misterioso terminado, as ferramentas da Maçonaria estavam dispostas no interior do quadrilátero onde Esquadro, Compasso, Nível, Prumo, Cinzel, Malho, Trolha, tinham um lugar previsto. Durante estes preparativos, o Ir.: Mestre (V.: M.:) era acompanhado pelos seus dois VVig.: .” “Quando resplandecia a luz do Oriente, o V.: M.: pronunciava gravemente: ‘Sabedoria, dirija a nossa construção’ ; apenas o Ocidente se iluminava por sua vez, o 1º Vig.: exclamava com voz firme: ‘Força, executa o nosso trabalho’ ; enfim, quando a terceira chama iluminava o Meio-Dia, o 2º Vig.: dizia com doçura: ‘Beleza, adorna a nossa obra’ . Em seguida, quando cada qual voltara ao seu lugar, o V.: M.: invocava o G.: A.: D.: U.:, antes de declarar os trabalhos abertos (Le Livre du Maitre)”. As figuras traçadas no pequeno paralelogramo foram, posteriormente, desenhadas por artistas sobre telas ou tapetes, com o que se evitava o trabalho de traçá-las no chão da sala que servia de Loja, em cada Sessão. Estes tapetes eram estendidos no assoalho e mais tarde substituídos pelo que, hoje, chamamos Painel da Loja. Tal como acontece em tudo o que nos rodeia, a evolução se fez sentir constantemente na Maçonaria e particularmente no que se refere ao local de reunião dos Maçons. Nos tempos da Maçonaria Operativa, as reuniões realizavam-se em cabanas. Nos primeiros tempos da Maçonaria Especulativa, as assembleias efetuavam-se em hospedarias, por ser o banquete (ágape) a parte essencial de tais reuniões, cujo cerimonial era o mais simples possível. Em maio de 1776 foi inaugurado o ‘Freemason’s Hall’ de Londres. Neste Palácio Maçônico foram dispostos Templos para a reunião das Lojas. Por sua vez, em 1788, o Grande Oriente da França, proibindo através de decreto que as Lojas subordinadas à citada Obediência, continuassem a realizar as suas Sessões em tavernas, praticamente, inaugurava o período dos Templos Maçônicos.
  • 9. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 9/23 O Ir Luiz Felipe Brito Tavares, médico e escritor, é MM da Loja Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul – SC Os Conceitos Os conceitos, símbolos ideativos, são sistemas de partes interligadas, com proporções determinadas, apresentando dinamismo próprio. São constituídos pelo encadeamento coerente das partes, decorrentes de processos de analise e de posterior síntese. Porém por mais que conceitos advenham de um processo, tornam-se em si, um todo constituído; autênticos como integralidades. As partículas em sinergia quântica permitem novas e indiscutíveis integralidades, os átomos, maiores que a simples soma, e em patamar superior de complexidade, acessando dimensionalidade de maior significado já existente. Da mesma forma os conceitos pairam em um todo dimensional acima daquele de suas partes ou processos constituintes. Apenas juntamos as partes para construir o portal que a eles nos permitem o acesso. Não são as partes que consubstanciam o conceito, mas nos permitem acesso a eles. Átomos são símbolos naturais, tais como conceitos. Existem muitas dimensões e o homem começa a arranhar a superfície deste imenso bolo cheio de camadas. A vida encontra-se em patamar acima daquele dos átomos e moléculas. Sistema com sentido mais denso em significado; significado este só acessado quando agregados novos eixos dimensionais. A horizontalidade das partes de um plano nunca permitirá atingirem pela simples soma a verticalidade de um volume. Os significados em um e outro são distintos, pois o que em um existe em outro não tem lugar, e aquilo que tem lugar em um, não passa de reflexo ou sombra no outro. Tente absorver o conceito da vida através do entendimento de uma partícula. Nossos conceitos são constituídos passo a passo, mas sua existência, em si, é proporcionado por plano acima de sentido. Intuímos o conceito como um todo indivisível, embora possamos disseca-lo e remonta-lo, mas o milagre de sua existência sempre é dado pelo salto intuitivo. Quanto maior nossa lógica racional com mais precisão e completude posicionaremos as placas acústicas, que permitirão, em fim, o salto para uma integralidade conceitual mais profunda e densa. Aprofundamos nossa intuição. Passamos a bem intuir.
  • 10. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 10/23 Razão e lógica estão em meu ver a serviço da intuição. São contingentes da matriz continente intuitiva. Formatamos nossos símbolos ideativos como a natureza formata os seus, em matriz própria. A natureza possui diversas fôrmas em diversos patamares dimensionais, não obstante interconectados, tal como a linha pertence ao plano e o plano ao volume. Nossos símbolos refletem as instalações em que foram moldados. Ou melhor, o som que emitimos reverbera em integralidade o que nossa acústica constituída permite. Muitas vezes com a experiência percebemos que aquele som que antes reverberava em sintonia, com os sons do derredor, nos abrindo portas, tornam-se insuficientes em ampliar outros horizontes. Assim reconstruímos nossos espaços acústicos para confeccionar novos portais de ligação. Não adianta simplesmente abdicar de algumas ideias, pois que nosso espaço, naturalmente se não reedificado, irá constituir outras em semelhança. Trocaremos alho por bugalho. Para mudar conceitos é preciso reformular as próprias bases dimensionais. É preciso libertar-se do velho modo de encarar a vida. Se nossos conceitos nos limitam, talvez necessitemos mudar a estrutura que o gerou. Remontar o molde. Dilatando as dimensões de percepção da vida poderemos de fato constituir renovados símbolos que então cheios de novas possibilidades. Se você quer que a vida se transubstancie em algo novo, não espere para já iniciar as reformas interiores. Mude suas bases e repense seus pré-conceitos. Saudações fraternas e muita paz.
  • 11. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 11/23 O Companheirismo e Maçonaria, qual o parentesco? Tradução José Filardo Por Jean-Michel Mathonière Liderando as perguntas que são feitas com maior frequência sobre o Companheirismo existe a de seu parentesco com a Maçonaria. Para os não iniciados, o uso do mesmo símbolo – o esquadro e compasso entrelaçados – reforça a ideia induzida pelo lado misterioso e elitista das duas organizações, que seriam de alguma forma duas faces da mesma entidade oculta. Para os maçons, há a firme convicção de que existe um parentesco estreito e que eles seriam primos-irmãos dos Companheiros. Muitos admitem até mesmo a ideia de que a Maçonaria teria pedido emprestado do Companheirismo a maioria de seus graus azuis… O fato de que por algum tempo os historiadores dessas duas sociedade tenham combatido essa ideia perturba um pouco os espíritos sem, contudo, conseguir fazer tábula rasa das ideias recebidas. Os Maçons continuam fascinados pelos descendentes dos construtores de catedrais seriam os Companheiros, uma tradição que permanece evidente para o espírito, mas que continua a ser vista historicamente em termos de filiações iniciáticas. Sem voltar aos velhos tempos onde faltam arquivos cruelmente, qual é exatamente essa relação entre o Companheirismo e a Maçonaria? Concentremo-nos em alguns aspectos desta questão complexa. A Dupla filiação - Sem dúvida, não é inútil lembrar que, antes de nossos dias, as potências maçônicas e as sociedades de companheirismo não tinham qualquer ligação. E mesmo que um grande número de companheiros cultivassem um antimaçonismo pelo menos sólido – atitude herdada do período Vichista durante o qual o companheirismo francês conheceu uma profunda revolta e dissensões. Assim, em um grande número de Sociedade do Dever, a dupla filiação é estritamente proibida e descobrir que esta regra foi violada leva à expulsão. Em outros companheirismos, esta é uma escolha que se enquadra, felizmente na esfera da liberdade individual e não provoca outra observação que avisar o companheiro que quer se tornar um maçom da dificuldade que ele poderá encontrar para cumprir todas as suas obrigações, tanto companheiristicas e maçônicas quanto familiares. Sábia atitude caso exista… Podemos também observa que a dupla filiação é, por assim dizer, tradição em alguns círculos da União de Companheirismo (muitos de seus fundadores, em 1889, eram maçons), enquanto que é mais rara no seio da Federação de Companheirismo de Ofício da Construção, inclusive junto aos Gavots (Companheiros carpinteiros e serralheiros do Dever da Liberdade, às quais era filiado o famoso Agricol Perdiguier, ele mesmo iniciado em Maçonaria em 1845). Se voltarmos no passado, esse fenômeno de dupla filiação sofreu mudanças substanciais, dependendo do ofício e dos ritos dos companheiros, e também segundo os períodos. Assim, ao longo do século XIX, a filiação à Maçonaria é muito comum, se não quase sistemática entre os canteiros Companheiros Estrangeiros (o ramo que se afirma de Salomão), enquanto relativamente comum entre os canteiros Companheiros Itinerantes (o outro ramo, o dos “filhos” Mestre Jacques) antes da Revolução de 1789 e sob o Império, ela então torna-se muito rara. Mesmo entre os
  • 12. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 12/23 Companheiros carpinteiros, onde a dupla filiação é moeda corrente entre os “Índios”, sem ser desconhecida entre os “Soubise“ Quais eram as razões para a dupla filiação no passado? Trata-se do reconhecimento implícito de um parentesco? Não. Dois casos principais parecem emergir a partir do estudo de fontes documentais: de um lado, é um fato relativamente bem conhecida a partir de meados do século XIX, o desejo dos Companheiros que concluíram seu Tour de France e não tendo, portanto, nesta altura, mais contatos com a sua sociedade, de cultivar uma sociabilidade fraterna baseada em símbolos em parte comuns; por outro lado, e esse é um fato que ainda não foi provado, a necessidade de os artesãos itinerantes de ter um máximo de “rede”, a fim de lidar com os perigos do Tour de France. Claramente, muitos Companheiros do início do século XIX ingressam na Maçonaria antes mesmo da sua partida no caminho ou durante o mesmo, não só para ter uma rede de assistência mútua – esta é a vocação primária das sociedades de companheirismo -, mas duas! Em uma cidade onde seu companheirismo não tem uma sede e onde eles não podem receber garantia de caminho seguro se estiverem sem emprego – sacramento precioso lhes é “devido” se eles estão regulares – e lhes resta ainda o recurso à fraternidade maçônica … Juntemos a esses dois motivos, para o período do Império, o ingresso na Maçonaria através de lojas militares, muitos Companheiros tendo passado pelas forças armadas. Semelhanças verdadeiras e falsas - Se é indiscutível que o emblema básico do esquadro, da régua e do compasso entrelaçados, acompanhado nos Companheiros de outros elementos que caracterizam o ofício foi usado por algumas corporações, desde antes da chegada da Maçonaria em França, é importante não ver nisso uma indicação de uma a influência de uma sobre a outra, e muito menos ainda a prova de uma origem Companheiristica da Maçonaria. Na verdade, os Companheiros assim como os maçons usavam esse símbolo para se referir à quinta Arte Liberal, a Geometria, o que para uns como para os outros era fundamental. Porque considerar este símbolo comum como uma indicação de um parentesco orgânico, quando é simplesmente um dos sinais da existência de um substrato cultural comum, o da arquitetura? Os mesmos instrumentos geométricos foram usados na época, assim como mais recentemente, como símbolos de Artes e das Ciências, ou como emblemata moral, sem, no entanto que esse seja o emblema de organizações pouco ou menos iniciáticas. Não nos esqueçamos que o compasso é, assim como a serpente, o símbolo da Prudência … Mais preocupante para os maçons estão alguns trechos de rituais dos Companheiros que foram publicados, principalmente em 1901 na obra clássica de Etienne Martin Saint-Leon, Le Compagnonage. Painéis de ritual inteiros podiam ser colocado em paralelo com o ritual maçônico! Diabos! Não é essa, conforme acreditava Jean-Pierre Bayard, a prova incontestável de parentesco entre as duas ordens? Não; simplesmente, são os muitos empréstimos feitos pelas corporações de companheiros, ao longo do século XIX, de fontes maçônicas, fossem elas iconográficas, rituais ou lendárias. Porque, ao contrário das ideias recebidas da maioria dos maçons, foram os companheiros que se “abeberaram” de suas tradições, e não o inverso! Por quê? São esses empréstimos o resultado do fenômeno da dupla filiação acima mencionado? Ao fazê-lo, os Companheiros teriam reconhecido a anterioridade da tradição maçônica sobre a sua própria? Não e não … Não havia necessidade que os companheiros de “dupla filiação” traíssem seus juramentos maçônicos: desde o final do século XVIII, era possível para quem quer que pudesse ler encontrar em biblioteca a essência dos rituais maçônicos. E muitos Companheiros sabiam ler … Em testemunho existem nas bibliotecas, exemplares clássicos, tais como obras de Guillemain de Saint Victor, revestidas de ex-libris companheiristicos. Um pouco mais tarde, eles farão da pitoresca história da Maçonaria e as sociedades secretas antigas e modernas de Clavel (1843) um dos seus livros favoritos, como evidenciam os empréstimos que fazem as estampas companheiristicas dessa época nas belas gravuras que ilustram essa obra (cf. Laurent Bastard, Imagens dos Companheiros do Tour de France).
  • 13. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 13/23 Por que esses empréstimos? Os antigos ritos e lendas Companheiristicas eram relativamente sóbrios, de essência cristã. O que está descrito na resolução dos doutores da Sorbonne em 1655 sobre “práticas pecaminosas, sacrílegas e supersticiosas” de Companheiros seleiros, sapateiros, chapeleiros, cortadores e alfaiates, eram em sua maior parte encenações da Paixão, o neófito sendo assemelhado ao Cristo que deveria sofrer antes de morrer e depois renascer. A chegada da Maçonaria especulativa e a evolução das mentalidades sob a Revolução vão abalar essa estrutura ritual que se manteve estável até o final do século XVIII. Naturalmente, os Companheiros tentarão dar aos seus ritos e lendas a moda e a mentalidade do seu tempo, e enriquecê-los com muitos detalhes e aventuras. Um pouco antes de 1870, lemos em uma carta de Jules Napoleão Bastard, um companheiro tanoeiro, que viria a se tornar maçom alguns anos mais tarde, as seguintes linhas relativas às reformas a serem introduzidas na sociedade Companheiristica (principalmente estendendo a recepção para dar-lhe mais carga emocional) e que resumem muito bem o fascínio exercido então pelo modelo maçônico sobre os Companheiros: “Mas o que temos para poder ensinar um homem? Nada, nossos escritos não são tão complicados; faltam grandes coisas [...] O que é preciso? Um livro perfeitamente escrito, contendo detalhes de onde se originam as sociedades companheiristicas, a classificação de cada corpo de Estado, ampliar a recepção, aumentar nossos reconhecimentos [...] Caminhemos sobre as pegadas dos maçons, sem imitar os princípios; nada há a ser emprestado deles [...] Para a nossa recepção, assistamos a ela com uma vestimenta adequada, isto é, vestidos de casaco, cartola, munidos de nossas cores. Tenhamos também o avental azul bordado em branco e vermelho, onde as ferramentas do ofício estarão abaixo, as duas colunas do templo e o compasso e o esquadro [...] um véu representando as duas colunas do templo, o ramo de oliveira, um compasso e um esquadro [...] o cão de Pérignan, um túmulo atrás do véu, todos os companheiros sentados e o primeiro da cidade interrogará o neófito, o introduzirá com os olhos vendados na referida câmara, o deixará entregue a estas reflexões, tendo diante de si um esquife coberto com uma mortalha e duas cores brancas representando a cruz, duas varas sobre o esquife, uma arma e um punhal, o sol e a lua pintados no vidro em forma de lanterna. Estes são os Passos de que precisamos. “ Devemos ressaltar que, precisamente, apesar das precauções de oratória em relação à Maçonaria, os detalhes que são dados sobre vestir um avental e a decoração do templo são empréstimos puramente maçônicos… O substrato cultural comum - Na verdade, o primeiro erro a ser cometido quando se discute esta questão sensível do parentesco entre a Maçonaria e o Companheirismo é considerá-la como um todo homogêneo. Ora, este não é absolutamente o caso, especialmente se você volta nos séculos. É mais apropriado falar de companheirismos, no plural. Na verdade, se alguma forma de parentesco deve ser procurada, ele não é entre a tradição maçônica e todos os companheirismos indistintamente, mas em primeiro lugar com as sociedades de canteiros, ou cortadores de pedras (os “maçons” no velho sentido da palavra ). Não é também entre a Maçonaria especulativa, como ela se europeizou em meados do século XVIII e as guildas de companheiros franceses (os Itinerantes e os Estrangeiros), mas entre as lojas operativas escocesas e Inglesas das quais se reivindica à tradição especulativa e as corporações de companheiros europeias de cortadores de pedras. E o problema não é ficar obcecado sobre o parentesco ritual, mas identificar e compreender melhor o substrato cultural de todas essas organizações, se elas possuíam ou não um caráter iniciático, que é o de o ofício e as artes e ciências estar relacionados com ele. Esta exploração, sérias e metódicas, promete com certeza belas descobertas. Foi isso que procurei mostrar na exposição A Regra e o Compasso, onde se descobrem principalmente as extraordinárias fontes francesas de um símbolo como a pedra cúbica…
  • 14. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 14/23 Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 26.01.1983 Humânitas Joinville 11.02.1980 Toneza Cascaes Orleans 13.02.2011 Entalhadores de Maçaranduba Massaranduba 17.02.2000 Samuel Fonseca Florianópolis 21.02.1983 Lédio Martins São José 21.02.2006 Pedra Áurea do Vale Taió 22.02.1953 Justiça e Trabalho Blumenau Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data Nome Oriente 25.01.95 Gideões da Paz - 2831 Itapema 06.02.06 Ordem e Progresso - 3797 Navegantes 11.02.98 Energia e Luz -3130 Tubarão 29.02.04 Luz das Águas - 3563 Corupá Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 15/02 Pedreiros da Liberdade Florianópolis
  • 15. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 15/23 CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia 27.01.14 20h30 Loja União e Fraternidade do Mercosul nr. 70 Templo da Loja Fraternidade Catarinense – SC-401 Florianópolis Palestra do Ir Luciano Pinheiro – Tema: “Maçonaria e Religião” 28.01.14 20h00 Loja Alvorada da Sabedoria – GOB/SC Templo Albergue Noturno – Florianópolis Palestra do Ir Edison Barsanti (Grande Secretário de Cultura do GOB-Brasília – Tema: “Os Segredos da Maçonaria Operativa” 10.02.14 20h30 Loja União e Fraternidade do Mercosul nr. 70 Templo da Loja fraternidade Catarinense – SC 401 Florianópolis Palestra do Ir Gilberto Goulart Tema: “A Independência dos Estados Unidos da América e a Revolução Francesa” 21.02.14 20h00 GLSC – GOB/SC – GOSC Templo da GLSC Campeche Florianópolis Abertura do Ano Maçônico pelas três Potências de Santa Catarina 24.02.14 20h30 Loja União e Fraternidade do Mercosul nr. 70 Templo da Loja Fraternidade Catarinense – SC 401 Florianópolis Palestra do Ir. Eleutério Nicolau da Conceição. Tema: “Som, Luz e Percepção” 05.03.14 20h00 2ª Inspetoria Litúrgica - SC Loja Padre Roma II, nr. 34 – Barreiros – São José Posse dos Presidentes dos Graus Filosóficos 09.03.14 16h00 Loja Solidariedade Içarense, nr. 73 Içara – SC Sessão Magna de Iniciação 14.03.14 09h00 Grande Loja Maçônica do Pará Belém Comemoração dos 185 anos do Supremo Conselho do Grau 33 do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil 20.03.14 20h00 Loja Arte Real Santamarense nr. 83 Santo Amaro da Imperatriz – SC Sagração do Templo 28.03.14 20h00 Loja Sol do Oriente nr. 107 (GLSC) Balneário Rincão – SC Sessão Magna de Instalação da Loja 30.03.14 11h00 VI Chuletão Templário Centro de Eventos da ACM – SC-401 – Florianópolis VI Chuletão Templário – Evento Filantrópico da Loja Templários da Nova Era nr. 91 26.07.14 CMSB – 2014 Belo Horizonte http://www.cmsb2014.com.br
  • 16. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 16/23 1) A Administração para 2014 V.'. M.'. - Ir.'. Emílio César Espíndola; 1o. Vig.'. - Ir.'. Gilberto Goulart; 2o. Vig.'. - Ir.'. Nilo Bairros de Brum. Sec.'./M.'. C.'. (Ad Hoc) - Ir.'. Mohamad Ghaleb Birani; Rádio Sintonia 33 & JB News. 24 horas com você. Música, Cultura e Informação o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. jbf@floripa.com.br – jbnews@floripa.com.br – jb-news@floripa.com.br jbnews33@floripa.com.br – jbnews-33@floripa.com.br – ARLSE.·. Fraternidade do Mercosul Nº 70 (GOSC) GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC/COMAB Loja Especial “União e Fraternidade do Mercosul” nº 70 RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - FUNDADA EM 31/01/1998 Data das Sessões e as palestras/eventos programados: * 27.01.2014 - Palestra com o Ir.'. Luciano Pinheiro, com o tema "Maçonaria e Religião"; * 10.02.2014 - Palestra com o Ir.'. Gilberto Goulart, com o tema "A Independência dos Estados Unidos da América e a Revolução Francesa"; * 24.02.2014 - Palestra com o Ir.'. Eleutério Nicolau da Conceição, com o tema “ Som, Luz e Percepção”
  • 17. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 17/23 jbnews33@gmail.com - jb news33@yahoo.com.br – info@jbnews33.com.br O Venerável Mestre, da ARLS Alvorada da Sabedoria nr. 4285, de Florianópolis convida os Irmãos para a Palestra do Ir.’. Edison Barsanti, Grande Secretário Geral Adjunto de Educação e Cultura do GOB, Brasília e membro da Academia Campinense Maçônica de Letras, com o tema: “Os Segredos da Maçonaria Operativa”, com o título alternativo “Vesica Piscis. Catedrais: Maçons Operativos”. A sessão terá início às 20h do dia 28 de janeiro de 2014, terça feira, Sessão Inaugural do ano maçônico da Loja, no Templo Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do Instituto Estadual de Educação. Programação: 20:00 h: encontro no átrio do Templo; 20:15 h: início da sessão. Traje: maçônico, completo. Após a sessão, será oferecido um ágape. Ir. Marcos de Oliveira Venerável Mestre
  • 18. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 18/23 CALENDÁRIO DA LOJA MAÇÔNICA DE PESQUISAS "QUATUOR CORONATI, PEDRO CAMPOS DE MIRANDA" PARA 2014 Belo Horizonte - MG
  • 19. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 19/23 Revistas & Informativos (chegando) - A Revista “O Prumo” edição nr. 212 de novembro/dezembro de 2013. Saiba de alguns artigos publicados: “Mensagem do Grão-Mestrado do GOSC”; “A Responsabilidade Social da Maçonaria Brasileira” (IIrMickchaell Bastos Policarpo da Silva e Normélio Roncada); “Os Painéis do Grau de Mestre Maçom” (Ir Antonio Julião)”; “A Construção Religiosa do Templo de Salomão” (Ir Ivan Augusto Gonçalves); “Reflexões Históricas sobre a Maçonaria e o Desenvolvimento Político e Cultural do Brasil” (Ir Medson Janer da Silva); “O Livro da Lei” (Ir Luiz V. Cichoski); “A Importância e as particularidades do 3º. Grau para os desafios que o Mestre precisa superar dentro e fora do Templo” (Ir Gilberto Rau); “Santos padroeiros da maçonaria, seu simbolismo e sua relação com as religiões católica e pagã” (Hercule Spoladore); Contato prumo.@gosc.org.br - O Vigilante - Informativo do Grande Oriente de Santa Catarina, ano 16, de dezembro de 2013. Matérias: Colegiado do GOSC em Brusque; Mensagem de fim de ano do GM Alaor Tissot; Comissão de Finanças do Colegiado aprova contas do GOSC; Mestres recebem Diplomas do Curso EAD e outros informes.
  • 20. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 20/23
  • 21. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 21/23 Temple Church - Londres William Marshal (pai) e William Marshal (filho) templários mortos em 1269 (Foto JB News – Expedição Maçônica - 20.11.2011)
  • 22. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 22/23 1 – Que tal um brinquedinho assim !? player.vimeo.com/video/39325401 2 – Fim do mundo – Entrevista de emprego http://www.youtube.com/watch?v=EF1x_mEepSI 3 – Du Puccini à 9 ans http://www.flixxy.com/9-year-old-girl-sings-opera-on-hollands-got-talent.htm 4 – Trocando o piso do elevador: http://www.youtube.com/watch?v=7lOoZL3QODw 5 - O Museu da Assembleia da República (portugal) apresenta, em anexo, o seu boletim n.º 25, de janeiro de 2014, cuja divulgação agradecemos. Os anteriores números encontram-se disponíveis em http://www.parlamento.pt/VisitaParlamento/Paginas/Museu_PecasMes.aspx Se não estiver interessado/a em continuar a receber o nosso boletim, basta responder a esta mensagem escrevendo “ REMOVER” no campo assunto. Com os melhores cumprimentos, Teresa Parra da Silva Coordenadora do Museu da Assembleia da República Av. D. Carlos I, nº 128/132 - 4º 1200-651 Lisboa tel- 213914125 ; fax- 213914118
  • 23. JB News – Informativo nr. 1.240 Florianópolis (SC), sexta-feira 24 de janeiro de 2014. Pág. 23/23 ALVENEL ! Passada a primeira fase Já não mais inebriado Bem labutaste na base, Com maço e cinzel talhado ! E após três anos, quase, Caminhando esquadrejado Dos iguais ouviste a frase ; “Terás salário aumentado !” Teu trabalho invejado Por mestres observado Bom aprendiz e parceiro ! Sigas firme o jurado Rumo certo ao mestrado És agora...Companheiro ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169