O documento descreve a diversidade da África e suas histórias de resistência à colonização. Apenas a Libéria e a Etiópia mantiveram sua independência completamente, enquanto outros países sofreram dominação e exploração européias, como no Congo sob os belgas. Eventualmente, movimentos pela independência e fatores externos levaram à descolonização da África nas décadas de 1940-1950.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
Este documento discute a pré-história, começando com a origem do homem há 7 milhões de anos e terminando com a invenção da escrita há 4.000 a.C. Detalha as principais espécies humanas como Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e descreve os principais períodos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
Este documento discute a pré-história, começando com a origem do homem há 7 milhões de anos e terminando com a invenção da escrita há 4.000 a.C. Detalha as principais espécies humanas como Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e descreve os principais períodos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
I. O documento descreve a história da cultura afro-brasileira, incluindo as origens dos primeiros povos africanos, a escravidão entre os séculos XVI-XIX, e as rotas de comércio através da África até a costa do Atlântico.
II. Milhões de africanos foram escravizados e trazidos para o Brasil durante esse período, vindos principalmente da região da Senegâmbia.
III. Cidades como Tomboctu eram importantes centros de comércio e cult
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
A obra Lienzo de Tlaxcala ilustra a versão tlaxcalteca da conquista espanhola do México no século XVI através de 87 quadros divididos em uma pintura de grandes dimensões. A obra adota elementos tanto da tradição autóctone quanto do estilo ocidental, representando a colaboração dos tlaxcaltecas com os espanhóis contra os astecas.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Os primeiros povos da América eram nômades caçadores-coletores que provavelmente migraram pelo Estreito de Bering há cerca de 10 mil anos. Civilizações como os Maias, Astecas e Incas desenvolveram culturas avançadas com sistemas de escrita, arquitetura monumental e agricultura sofisticada. A chegada dos europeus teve um impacto devastador nestes povos pré-colombianos.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute três hipóteses sobre a origem dos primeiros seres humanos nas Américas: 1) Teoria Clovis, que afirma que eles chegaram da Ásia através do Estreito de Bering entre 15-12 mil anos atrás; 2) Chegaram pelo mar vindo da Oceania há 14.5 mil anos; 3) Há evidências de múltiplas ondas migratórias de Ásia e Oceania em diferentes épocas, unindo as duas primeiras teorias. No Brasil, há sítios arqueológicos como
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
O documento discute introdução à história, definindo-a como a ciência que estuda ações humanas e transformações sociais ao longo do tempo. Explica que a história serve para compreender sociedades e como conhecer o passado ajuda a entender o presente. Também define o que é sociedade e lista exemplos de grupos sociais.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A escravidão no Brasil começou com a captura de africanos e seu transporte em navios negreiros para serem vendidos como escravos aos grandes fazendeiros. Eles eram forçados a trabalhar sob maus-tratos e punições severas. Leis ao longo do século XIX gradualmente aboliam a escravidão, culminando na Lei Áurea de 1888 que a abolia de vez. No entanto, a discriminação contra os negros persiste.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
I. O documento descreve a história da cultura afro-brasileira, incluindo as origens dos primeiros povos africanos, a escravidão entre os séculos XVI-XIX, e as rotas de comércio através da África até a costa do Atlântico.
II. Milhões de africanos foram escravizados e trazidos para o Brasil durante esse período, vindos principalmente da região da Senegâmbia.
III. Cidades como Tomboctu eram importantes centros de comércio e cult
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
A obra Lienzo de Tlaxcala ilustra a versão tlaxcalteca da conquista espanhola do México no século XVI através de 87 quadros divididos em uma pintura de grandes dimensões. A obra adota elementos tanto da tradição autóctone quanto do estilo ocidental, representando a colaboração dos tlaxcaltecas com os espanhóis contra os astecas.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Os primeiros povos da América eram nômades caçadores-coletores que provavelmente migraram pelo Estreito de Bering há cerca de 10 mil anos. Civilizações como os Maias, Astecas e Incas desenvolveram culturas avançadas com sistemas de escrita, arquitetura monumental e agricultura sofisticada. A chegada dos europeus teve um impacto devastador nestes povos pré-colombianos.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute três hipóteses sobre a origem dos primeiros seres humanos nas Américas: 1) Teoria Clovis, que afirma que eles chegaram da Ásia através do Estreito de Bering entre 15-12 mil anos atrás; 2) Chegaram pelo mar vindo da Oceania há 14.5 mil anos; 3) Há evidências de múltiplas ondas migratórias de Ásia e Oceania em diferentes épocas, unindo as duas primeiras teorias. No Brasil, há sítios arqueológicos como
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
O documento discute introdução à história, definindo-a como a ciência que estuda ações humanas e transformações sociais ao longo do tempo. Explica que a história serve para compreender sociedades e como conhecer o passado ajuda a entender o presente. Também define o que é sociedade e lista exemplos de grupos sociais.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A escravidão no Brasil começou com a captura de africanos e seu transporte em navios negreiros para serem vendidos como escravos aos grandes fazendeiros. Eles eram forçados a trabalhar sob maus-tratos e punições severas. Leis ao longo do século XIX gradualmente aboliam a escravidão, culminando na Lei Áurea de 1888 que a abolia de vez. No entanto, a discriminação contra os negros persiste.
1) O documento discute a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, com a maioria dos países africanos conquistando a independência política nas décadas de 1950-1970.
2) No entanto, os países africanos enfrentaram o neocolonialismo e o subdesenvolvimento econômico, permanecendo dependentes das antigas potências coloniais.
3) A Guerra Fria também influenciou a África, com os EUA e a URSS competindo por influência sobre os novos estados africanos.
O documento descreve o mundo no início do século XX, com três pontos principais: 1) A predominância da Europa em termos populacionais, industriais e culturais; 2) A disseminação da industrialização para os EUA, Alemanha e Japão impulsionada pelos investimentos ingleses; 3) O imperialismo europeu e a anexação de territórios na África, Ásia e Oceania entre 1875-1914.
O documento descreve uma possível periodização da história da África em três períodos: 1) Pré-colonial, desde a antiguidade até meados do século XIX, quando a África era autônoma com seus reinos e impérios; 2) Colonial, de meados do século XIX até meados do século XX, quando a maior parte da África foi colonizada pela Europa; 3) Pós-colonial ou Contemporânea, a partir do fim do colonialismo com o surgimento dos Estados africanos independentes.
José Bernardino de Castro Alves was a Brazilian poet who lived from 1847 to 1871. He was known for his passionate poetry that advocated for the abolition of slavery in Brazil. His most famous work, "The Slave", used vivid imagery and emotional language to draw attention to the inhumane practice of slavery and call for its end.
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
O documento discute a economia e demografia da África, destacando que: 1) A mineração e agricultura são as principais atividades econômicas, porém a África passou de exportadora para importadora de alimentos; 2) A industrialização é baixa exceto no norte e sul da África; 3) As cidades com mais de 1 milhão de habitantes estão localizadas no norte e leste do continente.
A historiografia africana evoluiu ao longo dos séculos, passando de relatos escassos na Antiguidade que criavam imagens negativas dos africanos, para novas abordagens que reconhecem a heterogeneidade do continente e usam diversas fontes para compreender sua história.
O documento resume a história da África desde a colonização européia até a independência dos países africanos no século XX. A África foi dividida em regiões islâmica e subsaariana e foi colonizada por potências européias que exploraram seus recursos naturais. Após a independência, os países africanos enfrentaram desafios para se reconstruir devido às fronteiras artificiais e à desestruturação das sociedades durante o período colonial.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento descreve os aspectos físicos da África, incluindo suas três principais regiões, o planalto setentrional dominado pelo deserto do Saara, os planaltos central e meridional contendo grandes bacias hidrográficas como a do Congo, e as montanhas orientais que incluem o Monte Kilimanjaro. Também discute os principais climas do continente, como o equatorial, tropical e desértico, e os impactos do desmatamento nas florestas tropicais.
O documento fornece um resumo das condições na África, incluindo o rápido crescimento populacional, a deterioração dos preços das matérias-primas, as dívidas externas dos países africanos e a dependência da ajuda internacional. Também discute os desafios colocados pela pandemia de HIV/AIDS, os conflitos armados na Somália e o genocídio de 1994 no Ruanda.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
Exercícios imperialismo e neocolonialismo - terceiro anojacoanderle
O documento discute a história da África e seu povo, assim como o imperialismo e neocolonialismo europeus no continente africano nos séculos XIX e XX. Em três frases:
1) A África teve uma rica história e cultura diversificada antes da colonização, com vários povos habitando o continente desde tempos antigos.
2) No século XIX, as potências europeias dividiram e dominaram a África sob a justificativa de uma "missão civilizadora", causando grandes distorções econômicas e sociais
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
O documento descreve o crescimento populacional e as transformações socioeconômicas no final do século XIX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o taylorismo/fordismo e a concentração de capitais. Também aborda o imperialismo europeu e americano na África, Ásia e América Latina, com a partilha colonial da África e a dominação britânica na Índia e China.
O documento descreve o imperialismo europeu na África no século XIX, quando os países europeus dividiram e exploraram o continente africano em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A Bélgica dominou brutalmente o Congo e milhões de congoleses morreram. A África do Sul foi palco de disputas entre holandeses e britânicos pelo controle de minas de ouro e diamantes.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e como as fronteiras foram traçadas sem respeitar os povos locais, gerando conflitos. Também aborda o processo de descolonização na segunda metade do século XX, com as potências europeias reconhecendo gradualmente a independência de suas colônias após a 1a e 2a Guerras Mundiais.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, o processo de colonização e os efeitos negativos deixados pelas fronteiras artificiais traçadas na conferência de Berlim em 1885, que não respeitaram as divisões étnicas e culturais locais e geraram conflitos. Também aborda os processos de descolonização das diferentes potências no continente africano ao longo do século XX.
O documento resume as principais características do imperialismo europeu nos séculos XVI e XIX. No século XVI, a área de dominação era a América e a justificativa era a expansão do cristianismo. No século XIX, a área era a África e Ásia e a justificativa era a missão civilizatória do homem branco. Os objetivos econômicos mudaram de garantir mercados consumidores e produtos coloniais para garantir matérias-primas e mercados para exportação de capitais.
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX: (1) A Conferência de Berlim em 1884-1885 definiu quais países controlariam quais regiões africanas; (2) Após a conferência, mais de 90% da África estava sob domínio europeu; (3) Os europeus alegavam levar "civilização" à África para justificar seu domínio.
O documento discute a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Fatores externos como o fim da guerra, a criação da ONU e a Guerra Fria enfraqueceram as potências coloniais e apoiaram a autodeterminação. Internamente, movimentos de resistência lutaram pela independência. A Conferência de Bandung em 1955 impulsionou o processo. A maioria das colônias africanas conquistou a independência na década de 1960, com exceção dos territórios portugueses que se libertaram na década de
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
A Partilha da África, colonização, independência e seus efeitos.baltazar
O documento discute a partilha da África pelas potências coloniais europeias no século XIX, a independência das colônias africanas no século XX, e os efeitos dessa colonização e descolonização. A Conferência de Berlim em 1885 formalizou a divisão do continente africano sem respeitar fronteiras étnicas ou culturais, levando a conflitos posteriores. A independência das colônias ocorreu principalmente após a Segunda Guerra Mundial, porém nem sempre de forma pacífica.
O documento discute aspectos das civilizações pré-colombianas da África e América, como a estrutura social dos incas e astecas, a escravidão na Antiguidade e a formação do povo brasileiro por meio da miscigenação. Questiona sobre características geográficas, econômicas e culturais desses povos, além de abordar a escravidão na história e sua influência na sociedade romana e no tráfico transatlântico.
O documento descreve aspectos físicos, históricos e sociais do continente africano. Apresenta informações sobre a geografia, clima, vegetação, hidrografia, relevo, colonização européia, partilha colonial, independência dos países, e consequências da ocupação estrangeira na África.
1) O neocolonialismo envolveu a exploração econômica e dominação política das potências capitalistas emergentes sobre a África e Ásia nos séculos XIX e XX, culminando na partilha desses continentes.
2) A partilha da África ocorreu na Conferência de Berlim em 1884-1885, dividindo os territórios sem levar em conta as diferenças culturais, agravando conflitos.
3) As potências colonizadoras destruíram as estruturas econômicas, sociais e cult
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. A diversidade Africana:
são muitas as “Áfricas”
• O continente africano é múltiplo. É diverso.
Nele, na verdade, existem várias “Áfricas”.
• Vários povos, etnias, línguas, tradições,
religiões, economias, enfim, várias sociedades
compõem o mosaico africano e possuem
características próprias que, quando tornadas
homogêneas, empobrecem a compreensão do
que é a África.
3. • A África é, também, uma terra de contrastes.
Considerada o continente mais pobre do
mundo, possui riquezas naturais e humanas
inesgotáveis.
Não podemos deixar de considerar, da mesma
forma, sua diversidade religiosa, suas múltiplas
formas de expressão artística, suas festas, seus
sons e sabores
4. I-Uma história de resistências
• Todos os modelos de dominação colonial
impostos à África sofreram resistências de
Variadas formas.
• De norte a sul, chefes tradicionais e guerreiros
pegaram em armas para enfrentar a praga
“branca”, vinda do norte e que aparentemente
não cessava nunca.
5. • Para levar a cabo a conquista da África, os
europeus foram muito criativos e se utilizaram
de todas as vias possíveis que estivessem ao
seu alcance: fosse por meio da guerra; por
meio de alianças não compreendidas pelos
chefes africanos como o estabelecimento de
acordos diplomáticos duvidosos, fosse
utilizando-se da velha política do “dividir para
dominar” com intensa utilização de africanos
contra africanos, num curto período de
tempo, a maior parte do continente estava em
suas mãos.
6. • Num curto período de tempo, a maior parte
do continente estava em suas mãos. A rigor,
apenas duas unidades políticas mantiveram
se completamente independentes na África,
a Libéria e a Etiópia.
13. Libéria – Processo de
independência
• O estado da Libéria teve as suas origens no outro
lado do Atlântico, nos Estados Unidos da América
• Em 1821 a Sociedade Americana de Colonização,
uma entidade privada, adquiriu propriedades
numa área então vinculada a Serra Leoa e deu
início ao projeto de “repatriação” de ex-escravos.
O local escolhido inicialmente recebeu o nome de
Monróvia, uma homenagem ao presidente norte-
americano James Monroe.
14. • O projeto foi apenas parcialmente bem
sucedido, se assim podemos dizer, uma vez
que relativamente poucos negros retornaram
para a África e os que lá chegaram
encontraram grandes dificuldades de
entrosamento com as populações autóctones
e com as condições locais, uma vez que
muitos padeceram sob o impacto da malária e
de outras doenças tropicais.
15. • Mesmo assim, em 1847 foi
proclamada formalmente sua
independência e fundada a
República da Libéria, conseguiu
manter-se independente, mesmo no
período áureo de expansão do
colonialismo europeu, graças a
relativa proteção dos Estados
Unidos.
16. Joseph Jenkins Roberts (1809-1876) – Foi eleito,em
1848, o primeiro presidente da Libéria.
25. Etiópia- processo de independência
• A chegada dos europeus e as disputas entre
eles e comerciantes árabes e asiáticos,
sobretudo na busca pelo controle do comércio
no Índico, associado a fatores internos, deixou
a Etiópia um tanto fragilizada e em processo
de relativa decadência.
• No final do século XIX, com a chegada ao
trono do Imperador Menelik II, as coisas
começam mudar
26. • Menelik II consegue consolidar o seu reinado e
toma atitudes que levaram à modernização do
estado Etíope.
• A Itália, que havia passado por um processo de
unificação nacional tardio (década de 1860), e
entrou na corrida colonial estabelecendo seus
objetivos territoriais entre eles conquistar
também os territórios etíopes
27. • Já tendo enfrentado investidas britânicas, o
desafio colocado pela Itália foi aceito e o
Imperador Menelike II, ao invés de fugir ou
capitular, lançou seu exército e frustrou os
planos de uma vasta área colonial italiana no
chifre da África.
• Em 1906, por meio de acordos diplomáticos,
Inglaterra, França e Itália reconheceram
formalmente a independência e as fronteiras
da Etiópia.
28. Milhares de etíopes, como Jagama Kello, no centro da
foto e na época contando com apenas quinze anos,
alistaram-se para lutar contra os invasores italianos.
29. • Vale lembrar que sob o
regime fascista de Benito
Mussolini, a Itália voltou
a invadiu a Etiópia em
1936 e por lá
permaneceu até 1941. A
dominação fascista não
se deu, contudo, sem
que houvesse uma forte
resistência dos etíopes,
naquele momento
liderados pelo imperador
Hailé Sélassie.
30. • Os italianos, com um exército muito superior,
levaram cerca de oito meses para conseguir
estabelecer de fato o controle sobre o
território da Etiópia.
• Com a resistência interna, com a ajuda dos
ingleses e depois de sucessivos desastres
militares italianos em várias frentes durante a
Segunda Guerra Mundial, a Etiópia retomou a
condição de independência após a expulsão
dos italianos e o Imperador retornou ao trono.
32. • A presença européia na África, embora
concentrada no litoral, era antiga. No entanto
tudo começou a mudar profundamente com a
penetração em direção ao interior do
continente por parte dos europeus.
• Nos relatos que ficaram daquele tenebroso
período, fica evidente que os africanos eram
obrigados a muitas humilhações e regimes
severos de trabalho-
33. • Exemplos: trabalho forçado, obrigatoriedade
de fornecimento de víveres (mesmo que para
isso aldeias inteiras tivessem que passar
fome), atividades de transporte, ou carrego,
na qual os africanos eram obrigados a
transportar pesados equipamentos e
materiais do interesse dos europeus (seja em
direção ao interior ou em direção ao litoral),
pagamentos de impostos e taxas, dentre
outros. Tudo isso forçou os africanos a uma
adaptação nada fácil de aceitar e que só foi
obtida por meio de muita brutalidade e
violência.
35. • No Congo, por exemplo, o sistema de dominação
imposto pelos belgas foi um verdadeiro pesadelo
para os africanos.
• Houve o confisco de terras e o monopólio das
atividades econômicas mais rentáveis, além da
coação das populações locais que foram
obrigadas a participar, a contragosto, da
exploração das riquezas do território
• Aqueles que se negavam a trabalhar para os
belgas eram severamente punidos com
chicotadas, castigos diversos, assassinatos,
mutilações e, ainda, tinham suas aldeias e casas
queimadas para servir de exemplo.
36. O Estado Livre do Congo foi definido,
durante a Conferência de Berlim,
como um domínio colonial belga,
ou melhor, como uma propriedade
privada do próprio Rei dos Belgas,
Leopoldo II. Assim, o Congo foi
administrado de forma privada até
que, em 1908, o território foi
formalmente transferido para a
administração direta do estado belga.
Os maus tratos, a violência e a
brutalidade exercida pelos
colonizadores levaram ao primeiro
movimento internacional pelos
direitos humanos. Ver HOCHSCHILD,
Adam. O fantasma do reio Leopoldo –
uma história de cobiça, terror e
heroísmo na África Colonial. São
Paulo:
Cia das Letras, 1999
37. Hereros – Namíbia – O povo herero quase
foi exterminado pelo colonialismo alemão
38. • Levou tempo para que os africanos se
organizassem em termos políticos para combater
o colonialismo. Antes que isso acontecesse, a
religião foi um meio de resistência muito utilizado
na África, seja de forma consciente ou
inconsciente.
• Depois, veio o período de uma incipiente
organização sindical, resultado do processo de
urbanização e da transformação gradativa do
trabalho dos africanos nas atividades laborais nas
cidades que iam se formando. A fase seguinte, e
que promoveu
• Uma mudança substancial nas modalidades de
resistência ao colonialismo, foi o surgimento de
partidos políticos que tinham como fundamento
a luta pela liberdade.
40. II - Descolonização e
independência
• Dentre os principais fenômenos que
envolveram as relações internacionais nas
décadas de 40 e 50 do século XX, como a
guerra fria, a bipolarização do poder, a
questão da energia atômica e da possibilidade
da guerra nuclear, a descolonização apareceu
com destaque devido à importância que
assumiu no decorrer desses anos.
41. • Dentre os fatores que levaram à
descolonização, destacaram-se, dois tipos de
influências que atuaram positivamente:
1) As internas: os movimentos pela
independência no interior da África;
2) As externas, como: o referido abalo
sofrido pelas potências colonialistas durante a
Guerra; a política externa adotada tanto pela
URSS quanto pelos EUA; a ação da ONU que,
desde a sua fundação, trabalhou pela
autodeterminação dos povos e pelo fim do
sistema colonialista.
42. A II Guerra desgastou expressivamente as
metrópoles, o que se traduziu num abalo moral,
econômico e humano e repercutiu nas áreas
colonizadas, uma vez que estas logo foram
chamadas a ajudar no esforço de guerra. A
contribuição se deu com:
• Aumento na produção de alimentos e
matérias-primas que eram enviadas como
suprimentos para os exércitos aliados
• Organização de tropas oriundas das
regiões colonizadas que se dirigiram ao
front para combater junto aos aliados
(milhares de africanos foram mobilizados
para lutar contra o nazismo)
43.
44.
45. A ONU foi um foro privilegiado para o debate sobre a descolonização
46. A ONU se tornara a principal tribuna para as
reivindicações de autodeterminação dos
povos colonizados. Naquela arena, a ideia de
independência foi bem aceita pela maioria dos
seus membros e a Organização se constituiu
numa forte aliada dos estados que
demandavam pela emancipação. Nela, as
nações colonialistas sofreram as mais pesadas
críticas contra o domínio e a exploração dos
povos colonizados
47. A Negritude e o Pan-Africanismo
Foram dois movimentos de notada importância
para a resistência africana.
• Ao destacar a personalidade e realçar os valores
negros, a Negritude atuou como resposta ao
racismo e assumiu forte sentido de resistência à
política de assimilação, ambos alicerces ideológicos
do colonialismo.
• O Pan-Africanismo, por sua vez,catalisou forças
Políticas e acirrou o debate sobre a descolonização,
renovando as esperanças e fortalecendo a luta
política dentro e fora da África.
48. IV A África hoje e sua
inserção internacional
• São diversas as regiões da África que vivenciaram
ou ainda vivenciam conflitos armados e falência
de estados, com um alto custo social.
• Os estados africanos ainda hoje lutam contra
toda sorte de adversidade no sentido de
encontrarem soluções próprias e conjuntas para a
superação do subdesenvolvimento e, acima de
tudo, para melhorarem o seu pífio desempenho
econômico e social, o que só será conseguido se
primeiro atingirem a paz e conseguirem
promover um ciclo virtuoso que possibilite
crescimento econômico minimamente
sustentado.
51. O Continente Africano, apesar de sua grande
diversidade e das particularidades dos seus
estados e regiões, apresenta alguns elementos que
lhe dão nexo no que diz respeito à sua inserção
internacional:
• Grande déficit tecnológico;
• Não conseguiram alcançar um perfil industrial e
alguns estados se ressentem da falta de
infraestrutura básica para o seu desenvolvimento;
• No setor agrícola há defasagens gritantes no
Continente. Nesse sentido, a África é o único
continente que não conseguiu autossuficiência na
produção de alimentos.
52. Africanos arriscando a vida para chegar à
Europa. O desemprego no Continente acaba
servindo como estímulo para que milhares de
africanos tentem deixar a África todos os anos.
53. lideranças africanas se esforçam
para conseguir superar dificuldades
Além dos processos de integração econômica em
andamento no continente, existem propostas que
valorizam a democratização das sociedades
africanas e um renovado sentimento de respeito aos
direitos humanos
• A ideia de Renascimento Africano (African
Renaissance)
• O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional
e os credores mais ricos já sinalizaram com o perdão
de parte da dívida externa de vários países africanos
e da revisão de seus procedimentos com relação à
África.
54. A copa do mundo de futebol ajudou a projetar a
imagem internacional do Continente
55.
56.
57. O Apartheid
• Apartheid (significa "vidas separadas" em
africano) era um regime segregacionista que
negava aos negros da África do Sul os direitos
sociais, econômicos e políticos
• Embora a segregação existisse na África do Sul
desde o século 17, quando a região foi
colonizada por ingleses e holandeses, o termo
passou a ser usado legalmente em 1948 e
perdurou até 1994
58. • No regime do apartheid o governo era controlado
pelos brancos de origem européia (holandeses e
ingleses), que criavam leis e governavam apenas
para os interesses dos brancos. Aos negros eram
impostas várias leis, regras e sistemas de
controles sociais.
• Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o
presidente sul-africano tomou várias medidas e
colocou fim ao apartheid. Entre estas medidas
estava a libertação de Nelson Mandela, preso
desde 1964 por lutar com o regime de
segregação. Em 1994, Mandela assumiu a
presidência da África do Sul, tornando-se o
primeiro presidente negro do país
59. Entre as principais leis do apartheid,
podemos citar:
1949- Proibição de casamentos entre brancos e
negros ;
1950- Obrigação de declaração de registro de cor
para todos sul-afriacanos (branco, negro ou
mestiço), Proibição de circulação de negros em
determinadas áreas das cidades;
1951 - Determinação e criação dos bantustões
(bairros só para negros)
1953 Proibição de negros no uso de determinadas
instalações públicas (bebedouros, banheiros
públicos)
1953 - Criação de um sistema diferenciado de
educação para as crianças dos bantustões -
60. "INVICTUS" - William E. Henley
Tradução de André C. S. Masini
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e
espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue -
ereta.
61. Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não
declino,
Nem por pesada a mão que o mundo
espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
62. "Sonho com o dia em que todas as
pessoas levantar-se-ão e
compreenderão que foram feitos
para viverem como irmãos."
Nelson Mandela