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INTRODUÇÃO A
PSICOPEDAGOGIA
Mestra Nelize de Araujo Vargas
O QUE É PSICOPEDAGOGIA?
EM GRUPOS DE 3 PESSOAS,
DISCUTIR:
 O que é a psicopedagogia?
 Qual é o seu objeto de trabalho?
PSICOPEDAGOGIA
 Ciência aplicada que integra princípios e conhecimentos
de outras ciências para obter uma compreensão do
processo de aprendizagem humana e de suas alterações;
 Integra conhecimentos da pedagogia, psicologia,
sociologia, psicolingüística, neuropsicologia, entre outras.
(Sonia A. Fonseca)
 No Brasil: 1º curso no Instituto Sedes Sapientiae/SP,
1979.
ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA:
 Clínica-terapêutica: abordagem individual, visa
solucionar os problemas;
 Preventiva: em instituições, antes do problema.
 Institucional: a instituição é o paciente, também
tem caráter preventivo.
 Pesquisa: interesse em estudos relacionados a
construção do conhecimento e aos problemas que
possam ocorrer nesta construção.
Qual a diferença então, da atuação da
psicopedagogia clínica e da atuação da
psicopedagogia institucional??
Quem é o sujeito- “paciente” em cada
uma?
EM GRUPOS:
Criem uma situação fictícia de atendimento
clínico e atendimento institucional.
Código de ética da ABPp
Elaborado pelo Conselho Nacional do biênio 91/92 e reformulado pelo
Conselho Nacional e Nato do biênio 95/96.
Artigo 1º
A Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde
que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões
normais e patológicos, considerando a influência do meio—família,
escola e sociedade—no seu desenvolvimento, utilizando
procedimentos próprios da Psicopedagogia.
Capitulo I - Dos Princípios
•Parágrafo Único
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do
conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem.
 Artigo 2º
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias
áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no
sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas
próprias.
 Artigo 3°
O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter
preventivo e/ou remediativo.
 Artigo 4°
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais
graduados em 3°grau, portadores de certificados de curse de Pós-Graduação
de Psicopedagogia, ministrado em estabelecimento de ensino oficial e/ou
reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeterse
à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.
 Artigo 5º
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem,
garantindo o bem estar das pessoas em atendimento profissional, devendo
valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii)
realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
Artigo6°- São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
a) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos
e técnicos que tratem do fenômeno da aprendizagem
humana;
b) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras
áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito
em relação às diferentes visões de mundo;
c) Assumir somente as responsabilidades para as quais
esteja preparado dentro dos limites da competência
psicopedagógica;
Capitulo II - Das Responsabilidades dos
Psicopedagogos
d) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
e) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações e
classe sempre que possível;
f) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente
uma definição clara do seu diagnóstico;
g) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos
relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de
casos;
h) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
i) Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser
conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou
calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres
fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e
manutenção do conceito público.
Capitulo III- Das Relações com Outras Profissões
Artigo 7°
O psicopedagogo procurará manter e desenvolver
boas relações com os componentes das diferentes
categorias profissionais, observando, para este fim, o
seguinte:
a) Trabalhar nos estritos limites das atividades que Ihe
são reservadas;
b) Reconhecer os casos pertencentes aos demais
campos de especialização, encaminhando-os a
profissionais habilitados e qualificados para o
atendimento.
Capitulo III- Das Relações com Outras Profissões
Capítulo IV- Do Sigilo
Artigo 8°
O Psicopedagogo está obrigado a guardar sigilo sobre fatos de que tenha
conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade.
Parágrafo Único
Não se entende como quebra de sigilo informar sobre o cliente a especialistas
comprometidos com o atendimento.
Artigo 9°
O Psicopedagogo não revelará, como o testemunha, fatos de que tenha
conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor
perante autoridade competente.
Artigo 10°
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados
mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal.
Artigo 11º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos
Capitulo V- Das Publicações Científicas
Na publicação de trabalhos científicos deverão ser
observadas as seguintes normas:
a) As discordâncias ou críticas deverão ser dirigidas à
matéria em discussão e não ao autor;
b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada
igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar
prioridade na enumeração dos colaboradores aquele que
mais contribuiu para a realização do trabalho;
c) Em nenhum caso o Psicopedagogo se prevalecerá da
posição hierárquica para fazer publicar, em seu nome
exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte
bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias
descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.
Capitulo Vl - Da Publicidade Profissional
Artigo 13°
O Psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus
serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade.
Artigo 14°
O Psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em
organizações que visem o lucro com venda de produtos,
Capitulo VII - Dos Honorários
Artigo 15°
Os honorários deverão ser fixados com cuidado a fim de que
representem justa retribuição aos serviços prestados e devem ser
contratados previamente.
Capitulo VII - Dos Honorários
Artigo 16°
O Psicopedagogo deve participar e refletir com as autoridade
competentes sobre a organização, a implantação e a execução de
projetos de Educação e Saúde Pública relativas a questões
psicopedagógicas.
Capítulo IX- Da Observância e Cumprimento do Código de Ética
Artigo 17°
Cabe ao Psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este
código.
Artigo 18°
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel
observância dos princípios éticos da classe.
Artigo 19°
O presente código poderá ser alterado por proposta do Conselho da
ABPp e aprovado em Assembléia Geral.
Capitulo X- Das Disposições Gerais
Artigo 20°
O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em
Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de
Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração
proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96 sendo
aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso
Brasileiro de Psicopedagogia, da ABPp, da qual resultou a presente
redação.
Qual figura é diferente de todas as outras?
Aprendendo a pensar
 ONDE APRENDEMOS A PENSAR? UMA FONTE
IMPORTANTE É A ESCOLA TRADICIONAL.
 Através da Educação, você aprende o que é certo e o que
é errado. Aprende muitas das coisas que usamos para
conhecer o mundo em que vivemos.
 Aprende onde buscar informações, a que tipo de idéias
prestar atenção e como pensar sobre elas.
 Em resumo: a Educação fornece muitas das respostas
que usamos para compreender o mundo.
E, por falar em Educação, como você
se saiu no exercício das 5 figuras?
 Se apontou a figura B, PARABÉNS !!
 Você escolheu certo.
 A figura B é a única que só tem linhas
retas.
Cumprimente-se com uma palmadinha nas
costas !!
Pode ser que você escolheu a figura C,
porque ela é a única assimétrica.
 Se for isso, C também é a
resposta certa!!
 A figura A também pode ser defendida, pois é a
única que não tem pontos de ruptura.
 Portanto, A é a resposta certa!!
 E que tal a D? só ela tem uma linha curva e
uma linha reta.
 Portanto D também é a resposta
certa!!.
 E a figura E? ela é a única que parece um
triangulo euclidiano. Também é a resposta
certa!
 EM OUTRAS PALAVRAS, TODAS SÃO
CERTAS, DEPENDENDO DO PONTO DE
VISTA !!
 A nossa educação tradicional objetiva
ensinar as pessoas uma única resposta
certa para as coisas.
 Um único jeito de ser!
 Por isso a questão da resposta certa fica
enraizada nas pessoas. Isso pode dar certo
para alguns problemas de matemática, que só
tem uma resposta. Mas acontece que a vida não
é assim.
 A vida tem vários caminhos. Depende do que
você está procurando.
 Mas se pensar que só existe uma resposta
certa, com certeza vai parar de procurar
outras e, portanto, só vai encontrar uma...
O QUE ISSO TEM A VER COM A
PSICOPEDAGOGIA??
 Qual a resposta certa?
 Qual o jeito certo de ser?
 Qual o jeito certo de aprender?
 De ensinar?
E quando falamos em avaliação de
seres humanos?
O que é normal ?
O que é patológico?
 Os limites entre um e outro são difíceis
de se estabelecer. O que é “normal” pode
ser admitido considerando:
SAÚDE X DOENÇA
o parâmetro é a ausência de sintomas,
porém, na aprendizagem os “sintomas”
dependem de inúmeras variáveis.
MÉDIA ESTATÍSTICA
 Tudo que foge a média é “patológico”
(Ex. estatura)
NORMAL COMO IDEAL
 Instaura um conceito de valores fora da
realidade
NORMAL COMO PROCESSO
DINÂMICO
 capacidade na busca por um equilíbrio
perdido.
 tomando-se o cuidado de não reduzir o
conceito a uma aceitação e submissão as
exigências sociais.
 “Num contexto de opressão e repressão
generalizadas é impossível determinar quem
são os portadores de problemas de
ajustamento e aprendizagem decorrentes de
uma dinâmica pessoal ou interpessoal (...).
 Uma vez modificadas as condições de miséria
e opressão em que vive a maioria da população
brasileira, se estes problemas continuarão a
existir e em que proporção, é uma questão
sem resposta.”
Maria Helena S. Patto
ASSIM:
 não podemos negar a existência de
distúrbios, porém estes não chegam a
1% da população;
 é importante evitar rótulos
apressados e procurar analisar os
diferentes condicionantes;
 é importante ao educador aprender a
lidar com a DIFERENÇA HUMANA:
Como diz Pardo (apud SILVA, 2000)
 Respeitar a diferença não pode significar “deixar que o outro seja como
eu sou ou deixar que o outro seja diferente de mim tal como eu sou
diferente (do outro)”, mas deixar que o outro seja como eu não sou,
deixar que ele seja esse outro que não pode ser eu, que eu não
posso ser, que não pode ser um (outro) eu; significa deixar que o
outro seja diferente, deixar ser uma diferença que não seja, em
absoluto, diferença entre duas identidades, mas diferença da identidade,
deixar ser uma outridade que não é outra “relativamente a mim” ou
“relativamente ao mesmo” mas que é absolutamente diferente, sem
relação alguma com a identidade ou com a mesmidade. (p.101)
 A forma como a escola lida com os alunos
e forma como os adultos lidam com as
crianças,determinam suas identidades.
 A construção da identidade está pautada
em como aprendemos a compreender as
nossas diferenças:
 Como uma diferença a ser valorizada,
 Como algo ruim, a ser negado, escondido,
patologizado.
Diferenças humanas:
 Não são “dadas”,naturais, mas
socialmente construídas.
Exemplo:
As diferenças de inteligência
compreendidas em contextos urbanos e
em contextos rurais.
No atendimento psicopedagógico
Como compreenderemos as diferenças?
Como lidar com os padrões estabelecidos pelos
testes?
Pelas escolas?
Pela sociedade?
QUAL O PAPEL E A IMPORTÂNCIA
DE UMA AVALIAÇÃO
PSICOPEDAGÓGICA PARA A
ESCOLA??
QUAL O PAPEL E A
IMPORTÂNCIA
DE UMA AVALIAÇÃO
PSICOPEDAGÓGICA PARA
A
ESCOLA??
No atendimento psicopedagógico
 Estarão em jogo inúmeros condicionantes e
dimensões dimensões:
 Contexto familiar;
 Contexto escolar;
 Contexto social;
 relacionamento social;
aprendizagem,
 cognitiva,
 linguagem,
 Afetividade,etc.
 Problemas de aprendizagem nunca
referem-se apenas a uma das dimensões
mas são provocados, instaurados ou
mesmo potencializados pelos inúmeros
condicionantes.
 Fazer a leitura silenciosa do texto da
Maria Helena Souza Patto: caso
Humberto (p.397)
Em grupos de 2 pessoas:
 Responder as questões.
Atividade:
 A ação psicopedagógica – seja no
consultório, seja na instituição – ao
considerar a diferença como algo próprio do
ser humano,pode contribuir para a
emancipação do sujeito se:
 lhe auxiliar a resgatar o prazer em
aprender, em sentir-se capaz.
 Ou pode corroborar com uma visão
patologizante do sujeito, exercendo um
papel político de exclusão.
PARA FINALIZAR:
QUAL O PAPEL QUE VOCÊ,
ENQUANTO
PSICOPEDAGOGO PRETENDE
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  • 2. O QUE É PSICOPEDAGOGIA? EM GRUPOS DE 3 PESSOAS, DISCUTIR:  O que é a psicopedagogia?  Qual é o seu objeto de trabalho?
  • 3. PSICOPEDAGOGIA  Ciência aplicada que integra princípios e conhecimentos de outras ciências para obter uma compreensão do processo de aprendizagem humana e de suas alterações;  Integra conhecimentos da pedagogia, psicologia, sociologia, psicolingüística, neuropsicologia, entre outras. (Sonia A. Fonseca)  No Brasil: 1º curso no Instituto Sedes Sapientiae/SP, 1979.
  • 4. ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA:  Clínica-terapêutica: abordagem individual, visa solucionar os problemas;  Preventiva: em instituições, antes do problema.  Institucional: a instituição é o paciente, também tem caráter preventivo.  Pesquisa: interesse em estudos relacionados a construção do conhecimento e aos problemas que possam ocorrer nesta construção.
  • 5. Qual a diferença então, da atuação da psicopedagogia clínica e da atuação da psicopedagogia institucional?? Quem é o sujeito- “paciente” em cada uma? EM GRUPOS: Criem uma situação fictícia de atendimento clínico e atendimento institucional.
  • 6. Código de ética da ABPp Elaborado pelo Conselho Nacional do biênio 91/92 e reformulado pelo Conselho Nacional e Nato do biênio 95/96. Artigo 1º A Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio—família, escola e sociedade—no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da Psicopedagogia. Capitulo I - Dos Princípios •Parágrafo Único A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem.
  • 7.  Artigo 2º A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprias.  Artigo 3° O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.  Artigo 4° Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3°grau, portadores de certificados de curse de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministrado em estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeterse à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.  Artigo 5º O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
  • 8. Artigo6°- São deveres fundamentais dos psicopedagogos: a) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem do fenômeno da aprendizagem humana; b) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões de mundo; c) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica; Capitulo II - Das Responsabilidades dos Psicopedagogos
  • 9. d) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia; e) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações e classe sempre que possível; f) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico; g) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos; h) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes; i) Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
  • 10. Capitulo III- Das Relações com Outras Profissões Artigo 7° O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o seguinte: a) Trabalhar nos estritos limites das atividades que Ihe são reservadas; b) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização, encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento. Capitulo III- Das Relações com Outras Profissões
  • 11. Capítulo IV- Do Sigilo Artigo 8° O Psicopedagogo está obrigado a guardar sigilo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade. Parágrafo Único Não se entende como quebra de sigilo informar sobre o cliente a especialistas comprometidos com o atendimento. Artigo 9° O Psicopedagogo não revelará, como o testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade competente. Artigo 10° Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal. Artigo 11º Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos
  • 12. Capitulo V- Das Publicações Científicas Na publicação de trabalhos científicos deverão ser observadas as seguintes normas: a) As discordâncias ou críticas deverão ser dirigidas à matéria em discussão e não ao autor; b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar prioridade na enumeração dos colaboradores aquele que mais contribuiu para a realização do trabalho; c) Em nenhum caso o Psicopedagogo se prevalecerá da posição hierárquica para fazer publicar, em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação; d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.
  • 13. Capitulo Vl - Da Publicidade Profissional Artigo 13° O Psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade. Artigo 14° O Psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que visem o lucro com venda de produtos, Capitulo VII - Dos Honorários Artigo 15° Os honorários deverão ser fixados com cuidado a fim de que representem justa retribuição aos serviços prestados e devem ser contratados previamente. Capitulo VII - Dos Honorários Artigo 16° O Psicopedagogo deve participar e refletir com as autoridade competentes sobre a organização, a implantação e a execução de projetos de Educação e Saúde Pública relativas a questões psicopedagógicas.
  • 14. Capítulo IX- Da Observância e Cumprimento do Código de Ética Artigo 17° Cabe ao Psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código. Artigo 18° Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos princípios éticos da classe. Artigo 19° O presente código poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e aprovado em Assembléia Geral. Capitulo X- Das Disposições Gerais Artigo 20° O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96 sendo aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso Brasileiro de Psicopedagogia, da ABPp, da qual resultou a presente redação.
  • 15. Qual figura é diferente de todas as outras?
  • 16. Aprendendo a pensar  ONDE APRENDEMOS A PENSAR? UMA FONTE IMPORTANTE É A ESCOLA TRADICIONAL.  Através da Educação, você aprende o que é certo e o que é errado. Aprende muitas das coisas que usamos para conhecer o mundo em que vivemos.  Aprende onde buscar informações, a que tipo de idéias prestar atenção e como pensar sobre elas.  Em resumo: a Educação fornece muitas das respostas que usamos para compreender o mundo.
  • 17. E, por falar em Educação, como você se saiu no exercício das 5 figuras?  Se apontou a figura B, PARABÉNS !!  Você escolheu certo.  A figura B é a única que só tem linhas retas. Cumprimente-se com uma palmadinha nas costas !!
  • 18. Pode ser que você escolheu a figura C, porque ela é a única assimétrica.  Se for isso, C também é a resposta certa!!
  • 19.  A figura A também pode ser defendida, pois é a única que não tem pontos de ruptura.  Portanto, A é a resposta certa!!  E que tal a D? só ela tem uma linha curva e uma linha reta.  Portanto D também é a resposta certa!!.  E a figura E? ela é a única que parece um triangulo euclidiano. Também é a resposta certa!
  • 20.  EM OUTRAS PALAVRAS, TODAS SÃO CERTAS, DEPENDENDO DO PONTO DE VISTA !!  A nossa educação tradicional objetiva ensinar as pessoas uma única resposta certa para as coisas.  Um único jeito de ser!
  • 21.  Por isso a questão da resposta certa fica enraizada nas pessoas. Isso pode dar certo para alguns problemas de matemática, que só tem uma resposta. Mas acontece que a vida não é assim.  A vida tem vários caminhos. Depende do que você está procurando.  Mas se pensar que só existe uma resposta certa, com certeza vai parar de procurar outras e, portanto, só vai encontrar uma...
  • 22. O QUE ISSO TEM A VER COM A PSICOPEDAGOGIA??
  • 23.  Qual a resposta certa?  Qual o jeito certo de ser?  Qual o jeito certo de aprender?  De ensinar? E quando falamos em avaliação de seres humanos?
  • 24. O que é normal ? O que é patológico?
  • 25.  Os limites entre um e outro são difíceis de se estabelecer. O que é “normal” pode ser admitido considerando: SAÚDE X DOENÇA o parâmetro é a ausência de sintomas, porém, na aprendizagem os “sintomas” dependem de inúmeras variáveis.
  • 26. MÉDIA ESTATÍSTICA  Tudo que foge a média é “patológico” (Ex. estatura) NORMAL COMO IDEAL  Instaura um conceito de valores fora da realidade
  • 27. NORMAL COMO PROCESSO DINÂMICO  capacidade na busca por um equilíbrio perdido.  tomando-se o cuidado de não reduzir o conceito a uma aceitação e submissão as exigências sociais.
  • 28.  “Num contexto de opressão e repressão generalizadas é impossível determinar quem são os portadores de problemas de ajustamento e aprendizagem decorrentes de uma dinâmica pessoal ou interpessoal (...).  Uma vez modificadas as condições de miséria e opressão em que vive a maioria da população brasileira, se estes problemas continuarão a existir e em que proporção, é uma questão sem resposta.” Maria Helena S. Patto
  • 29. ASSIM:  não podemos negar a existência de distúrbios, porém estes não chegam a 1% da população;  é importante evitar rótulos apressados e procurar analisar os diferentes condicionantes;  é importante ao educador aprender a lidar com a DIFERENÇA HUMANA:
  • 30. Como diz Pardo (apud SILVA, 2000)  Respeitar a diferença não pode significar “deixar que o outro seja como eu sou ou deixar que o outro seja diferente de mim tal como eu sou diferente (do outro)”, mas deixar que o outro seja como eu não sou, deixar que ele seja esse outro que não pode ser eu, que eu não posso ser, que não pode ser um (outro) eu; significa deixar que o outro seja diferente, deixar ser uma diferença que não seja, em absoluto, diferença entre duas identidades, mas diferença da identidade, deixar ser uma outridade que não é outra “relativamente a mim” ou “relativamente ao mesmo” mas que é absolutamente diferente, sem relação alguma com a identidade ou com a mesmidade. (p.101)
  • 31.  A forma como a escola lida com os alunos e forma como os adultos lidam com as crianças,determinam suas identidades.  A construção da identidade está pautada em como aprendemos a compreender as nossas diferenças:  Como uma diferença a ser valorizada,  Como algo ruim, a ser negado, escondido, patologizado.
  • 32. Diferenças humanas:  Não são “dadas”,naturais, mas socialmente construídas. Exemplo: As diferenças de inteligência compreendidas em contextos urbanos e em contextos rurais.
  • 33. No atendimento psicopedagógico Como compreenderemos as diferenças? Como lidar com os padrões estabelecidos pelos testes? Pelas escolas? Pela sociedade?
  • 34. QUAL O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DE UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA PARA A ESCOLA?? QUAL O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DE UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA PARA A ESCOLA??
  • 35. No atendimento psicopedagógico  Estarão em jogo inúmeros condicionantes e dimensões dimensões:  Contexto familiar;  Contexto escolar;  Contexto social;  relacionamento social; aprendizagem,  cognitiva,  linguagem,  Afetividade,etc.
  • 36.  Problemas de aprendizagem nunca referem-se apenas a uma das dimensões mas são provocados, instaurados ou mesmo potencializados pelos inúmeros condicionantes.
  • 37.  Fazer a leitura silenciosa do texto da Maria Helena Souza Patto: caso Humberto (p.397) Em grupos de 2 pessoas:  Responder as questões. Atividade:
  • 38.  A ação psicopedagógica – seja no consultório, seja na instituição – ao considerar a diferença como algo próprio do ser humano,pode contribuir para a emancipação do sujeito se:  lhe auxiliar a resgatar o prazer em aprender, em sentir-se capaz.  Ou pode corroborar com uma visão patologizante do sujeito, exercendo um papel político de exclusão.
  • 39. PARA FINALIZAR: QUAL O PAPEL QUE VOCÊ, ENQUANTO PSICOPEDAGOGO PRETENDE EXERCER: Emancipador? Reforçador de motivos de exclusão, corroborando com uma visão da criança como inadequada, diferente para menos??